Tópicos | Fórum Jurídico de Lisboa

Em Portugal, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), participou do Fórum Jurídico de Lisboa, evento que reúne autoridades para discutir assuntos sobre governança digital, porém o gestor bolsonarista disse não saber o motivo de ter sido convidado para o evento. 

“Quero agradecer o convite, mas não sei exatamente por que que eu fui convidado para essa mesa, afinal de contas, eu estou no meio de juristas renomados e que vão falar aqui para juristas renomados. Eu sou um mero engenheiro”, disse. 

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Tarcísio, que faz viagem ao país europeu para cumprir compromissos de sua agenda oficial, participa do painel que aborda temas de defesa da democracia e os riscos enfrentados por um Estado Democrático. A mesa também conta com a presença do ministro da Justiça Flávio Dino (PSB-MA) como um dos palestrantes. 

Ao debater os temas, Tarcísio apontou que “tenta” estudar mais sobre o Estado Democrático de Direito. Além disso, classificou que os riscos para a democracia no Brasil são baixos.

Na palestra, o governador não citou os atos golpistas contra a Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro, protagonizados por apoiadores de seu aliado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).  “Eu sou otimista por natureza e tenho dito o seguinte: a democracia brasileira é forte a vibrante, ela tá revigorada e a gente não não tem grandes riscos”, disse o gestor do Republicanos. 

Ele justifica a sua análise pelos mecanismos de controle do poder político determinados pela Constituição Federal. Sobre a polaridade política no Brasil, Tarcísio defende o uso da “energia popular” para promover uma reforma. 

“A gente viu um choque de placas tectônicas do nosso País. Choque de placas de opiniões absolutamente divergentes. E esse choque de placa gera muita energia e talvez essa energia não tenha sido completamente dissipada. E aí nós temos uma grande oportunidade de promover uma reforma política", afirmou.

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