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Durante o ato contra os cortes orçamentários de universidades e Fundação de Amparo a Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe), nesta quinta-feira (15), em frente ao Palácio do Campo das Princesas, localizado na área central do Recife, uma comissão formada por estudantes foi recebida pela Casa Civil. Na ocasião, as entidades estudantis protocolaram um ofício pedindo que seja revogada pontos da emenda que retida R$ 8,5 milhões da instituição.

A vice-presidente da União dos Estudantes de Pernambuco e militante do Levante Popular da Juventude, Maya de Sena, fez parte da comissão recebida pela Casa Civil. Ao LeiaJá, Maya expôs os impactos causados pelos cortes. “A gente entende que o estudante não tem como estudar com fome, não como estudar sem passagem, sem bolsas que garantam a permanência dentro das universidades”.

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De acordo a vice-presidente da União dos Estudantes de Pernambuco, a Casa Civil deu um prazo até a próxima quarta-feira (21) para dar uma resposta sobre a demanda. “A gente queria dessa vez uma resposta imediata, mas não vamos ter agora. Vamos continuar nos mobilizando e pressionando a Assembleia Legislativa de Pernambuco para que a gente consiga esse veto”.

No final do dia, os estudantes se organizaram em frente à Alepe para pressionar os deputados. Os manifestantes chegaram a sentar no chão e alegaram que não dão paz enquanto o corte não for revogado. Com a ausência de retorno por parte do governo estadual, as entidades promoveram vaias. 

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