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A expectativa pelo lançamento do eFootball acabou na frustração dos fãs da antiga franquia Pro Evolution Soccer (PES), nesta quinta-feira (30). Os dois anos de espera pela disponibilização do substituto do PES foi proporcional às críticas diante dos bugs, efeitos sonoros estranhos e gráfico decepcionante.

Como tradição nas redes sociais, o desapontamento rendeu bons memes, principalmente para zoar com a aparência dos jogadores e as posições estranhas dos personagens durante a rodagem. A plataforma oficial da Steam recebeu avaliações "extremamente negativas" do público, que não perdoou e já compara o gráfico do eFootball ao do PlayStation 2.

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Por conta das diversas falhas, a novidade assumiu a posição de pior game do catálogo da loja online, aponta o Steam 250. Na escala de 0 a 10, o eFootball recebeu nota 0.84 e tomou a ingrata liderança de má avaliação de Flatout 3: Chaos & Destruction, que conquistou 1.52 pontos desde o lançamento em 2011.

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O governo federal apresentou em coletiva de imprensa, na noite desta segunda-feira (19), resultados de um estudo clínico sobre o uso do vermífugo nitazoxanida na fase precoce da Covid-19. O Ministério da Ciência e Tecnologia diz que os testes mostraram eficácia do produto, mas a pesquisa não foi divulgada. Na apresentação, em evento com o presidente Jair Bolsonaro e ministros do primeiro escalão, um gráfico usado no material promocional não tem base em dados reais. A fonte da animação de um gráfico em barras decrescente genérico é um banco de imagens.

É possível ver o momento que o gráfico é usado a partir dos 26 minutos no vídeo que está no ar no canal oficial do próprio Planalto. "A missão dada pelo governo federal ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações foi cumprida. E o resultado comprovou de forma científica a eficácia do medicamento na redução da carga viral na fase precoce da doença", diz o narrador no trecho da gravação em que o gráfico fraudado é usado.

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O gráfico em movimento está disponível no banco de imagens Shutterstock pelo ID 1054927550. Procurado pela reportagem, o ministério apenas enviou uma cópia do discurso feito no evento pela coordenadora do estudo, a professora da Universidade Federal do Rio (UFRJ) Patrícia Rocco, que não menciona o gráfico.

"Temos um medicamento que é comprovado cientificamente capaz de reduzir a carga viral", disse o ministro da Ciência, Marcos Pontes. "Estamos anunciando algo que vai começar a mudar a história da pandemia", disse.

Coordenadora da pesquisa promete publicação em revista científica

Patrícia Rocco disse que o estudo ainda será publicado em uma revista científica. "Infelizmente, nesse momento não poderei relatar mais detalhe sobre o estudo já que ele foi submetido à uma revista internacional e isso faria com que perdêssemos o ineditismo, limitando a publicação. Entretanto, no Brasil continuam morrendo em torno de 500 indivíduos por dia", disse.

Rocco afirmou que a pesquisa foi submetida à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e também aos conselhos de ética de cada unidade hospitalar onde o estudo foi feito. No comunicado à imprensa do ministério, é afirmado que as pesquisas com a nitazoxanida se basearam em um estudo do Laboratório Nacional de Biociências do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, organização vinculada ao ministério. Segundo o governo, a nitaxozanida foi o fármaco que apresentou a melhor capacidade de inibir a carga viral da Covid-19 nesse estudo.

Segundo Patrícia, foram 1.575 voluntários. Foram admitidos os que tinham até três dias de sintomas da Covid-19. Parte dos pacientes receberam doses de 500 miligramas do medicamento, três vezes ao dia, por cinco dias. Outro grupo recebeu placebos - um "falso remédio" sem qualquer efeito. Segundo o governo, o estudo foi conduzido em centros de saúde de sete cidades, São Caetano, Barueri, Sorocaba, Bauru, Guarulhos, Brasília e Juiz de Fora (MG). Pontes disse que o medicamento não pode ser usado de forma profilática, ou seja, para prevenir a doença.

O ministro afirmou ainda que ele mesmo foi voluntário nos testes. Ele divulgou ter contraído a Covid-19 no final de julho. A iniciativa faz parte das ações da RedeVírus, comitê formado por pesquisadores da saúde criado pela pasta em fevereiro deste ano.

A Dell acaba de lançar no Brasil o UltraSharp 27, único monitor disponível no País com resolução Ultra HD (5K). Segundo a companhia, a novidade é destinada a empresas que trabalham com gráficos e animações, além de gamers e usuários que buscam uma melhor experiência gráfica. O preço inicial do produto é de R$ 7.874,00.

O monitor de 27 polegadas possui resolução de 5120x2880 e dois alto falantes com potência total de 16W. Além disso, ele oferece outros recursos como a tecnologia PremierColor, que promete alta precisão na reprodução das cores, com cobertura de 99% na paleta AdobeRGB e 100% na sRGB. Outra ferramenta é a Custom Color, que permite definir os parâmetros de cor conforme necessidades específicas.

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Monitor curvo

Além do UltraSharp 27, a Dell anunciou o Ultrasharp 34, um monitor de tela curva de 34 polegadas. De acordo com a fabricante, o display conta com formato ultra wide, o mesmo usado em cinemas, traz um maior conforto na hora da visualização, ao fornecer uma distância focal mais uniforme do que os painéis planos.

O monitor possui resolução WQHD (3440x1440) e dois alto falantes com potência total de 18W. O preço inicial é de R$ 3.073,00.

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