Tópicos | Grito da Torcida

O Governo do Estado de Pernambuco, em parceria com a Fifa, lançou o concurso Grito da Torcida. Voltado a jovens estudantes do ensino médio das escolas da rede pública estadual, o projeto tem o objetivo de inserir todos os pernambucanos na Copa do Mundo 2014. 

O concurso consiste na produção de um vídeo, com duração entre 3 e 5 minutos, com coreografias e gritos de torcida com o tema Pernambuco Campeão. Os interessados têm até 20 de abril para se inscrever.

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Para participar, é preciso preencher o formulário disponibilizados no site da Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 em Pernambuco (Secopa-PE) e enviar para o e-mail gritodatorcida@secopa.pe.gov.br. Cada escola pode enviar apenas um vídeo, que deve ser encaminhado para o e-mail até o dia 30 de abril. 

Os três primeiros colocados serão premiados com visita à Arena Pernambuco, medalhas e camisetas. O resultado será divulgado no dia 13 de maio, através da página da Secopa-PE.

A Arena Fonte Nova não lotou ao receber a sua primeira partida na Copa das Confederações. Talvez os brasileiros estejam se poupando para um clássico do futebol no próximo sábado (22). Não é todo dia que se pode assistir um Brasil e Itália perto de casa.

Mesmo não enchendo a casa, os brasileiros eram maioria, mas não faziam tanto barulho quanto uruguaios e nigerianos. Como se tivesse sido combinado previamente, a maior aglomerado das torcidas ficou atrás dos respectivos bancos de reserva.

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Antes do começo do jogo esses dois grupos eram os que ditavam a festa. Enquanto isso os brasileiros...Bem os brasileiros foram um caso diferente, de forma extrema, sobre o mesmo aspecto.

Um exemplo foi o tratamento dado ao atacante uruguaio Diego Fórlan. Ao ser anunciada a escalações dos times no telão, o atacante do Internacional-RS foi o mais aplaudido entre os 22 jogadores apresentados.  Bastou a bola rolar para a situação se inverter. A cada vez que o jogador ia bater um escanteio e ficava mais perto do torcedor, era xingado por todo vocabulário de mal-dizeres baianos. O zagueiro Lugano também foi alvo das provocações.

Esse comportamento deixava explícita a preferência do torcedor nacional para o time africano. Mesmo com primeiro sendo marcado pelo Uruguai, os brasileiros não deixaram de apoiar os nigerianos.

O sentimento das arquibancadas subiu para a tribuna de imprensa. Os jornalistas que vieram da Nigéria cobrir a Copa das Confederações não se continham a cada ataque do time de seu país, levantando-se das cadeiras e aplaudindo as jogadas mais perigosas.  “A atmosfera deste estádio traz um sentimento muito bom para os nigerianos”, revelou o jornalista Richard Nkosinathi, que vibrou muito no gol de empate dos africanos.

O perseguido Fórlan foi o responsável pela derrota da Nigéria. Engana-se que isso tirou o ânimo da parte verde do estádio. Mesmo com a derrota, não tem como dizer que a festa não foi completa.

 

 

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