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Usado por Jair Bolsonaro (PL) como ferramenta de campanha, a continuidade do empréstimo consignado do Auxílio Brasil preocupa os técnicos do grupo de transição de Desenvolvimento Social. A orientação é que o presidente eleito Lula (PT) suspenda novas contratações pelo risco de um desastre financeiro aos beneficiários.

Com juros que atingem 50% ao ano, o atual modelo do consignado do Auxílio cobra um valor bem acima do mercado, com o desconto automático de 40% da bolsa para pagar o crédito. O relatório da equipe de transição prevê uma desproteção social futura que transferirá a renda paga aos beneficiários para a Caixa Econômica Federal.

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A suspensão das contratações ou uma redução acentuada dos juros é colocada como uma das prioridades dos 100 primeiros dias do próximo governo, segundo o GloboNews, que teve acesso ao relatório final apresentado a Lula.

"As pessoas que tomam o crédito consignado terão a sua renda familiar comprometida, quer permaneçam no programa de transferência de renda, quer não, mesmo que saiam por medida de redesenho, averiguação ou impossibilidade de atualização de informações", aponta o documento.

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