Tópicos | The Handmaid's Tale

A plataforma de streaming Hulu e estúdio MGM adquiriram os direitos para uma adaptação televisa de ‘The Testaments’, continuação de ‘O Conto da Aia’, da escritora Margaret Atwood.  

O livro, que será lançado nos EUA no dia 10 de setembro, se passa 15 anos após os eventos do final da primeira obra, e será narrado por três personagens femininas.

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O seriado The Handmaid’s Tale ultrapassou o material original, contando toda história de O Conto de Aia na sua primeira temporada. Atwood disse que a sequência literária foi inspirada por questionamentos dos fãs sobre o destino de Gileade.  

Segundo o portal Time, a continuação televisiva já está sendo produzida pela Hulu. Bruce Miller, roteirista do seriado The Handmaid’s Tale, está em discussões sobre as melhores formas de adaptar a narrativa.  

Por Isabelle França 

Com a estreia da terceira temporada prevista para o dia 5 de junho, a série The Handmaid's Tale (O conto da Aia, no Brasil), baseada no romance distópico de Margaret Atwood é uma das produções mais aclamadas da contemporaneidade. Em 2017, ano do seu lançamento, levou 8 das 13 indicações ao Primetime Emmy Awards.

Em The Handmaid's Tale, o telespectador é apresentado à Gileade, onde geograficamente se localiza o Estados Unidos. Essa sociedade, foi vítima um ‘golpe’ de governo mascarado de intervenção necessária diante de uma onda de infertilidade nacional e agora as mulheres são tratadas como inferiores, onde as leis têm como base os ensinamentos bíblicos.

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Sem voz ativa, direitos ou meios de fugir dessa ditadura, as Aias, como são chamadas as mulheres férteis, são estupradas regularmentes pelos chefes de governo, além de serem violadas psicologicamente todos os dias. O uniforme vermelho que essas mulheres usam na produção virou símbolo de protesto internacional pelos direitos femininos. No Brasil, foi usada em agosto de 2018, para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) na decisão de descriminalização do aborto.

Assim como Gileade, outras sociedades com governos opressores já ganharam produções audiovisuais. Conheça algumas séries que abordam o tema:

Holocausto

Lançada em 1977, a série Holocausto conta a história de uma família judia alemã fictícia e ilustra momentos importantes que acontecem nas vésperas e durante a II Guerra Mundial. Apesar de ser aclamada, a produção recebeu diversas críticas de sobreviventes do holocausto e foi considerada simplista. De toda forma, após ser exibida novamente este ano na Alemanha, a produção trouxe de volta a discussão no país sobre as atrocidades cometidas durante o período. De acordo com a BBC, cerca de dez mil alemães ligaram para emissora WDR, da Alemanha, para expressar seu choque e vergonha em relação a esse capítulo da história.

 

Os dias eram assim

No Brasil, o país vivenciou por mais de 20 anos um regime opressor e é no cenário da ditadura militar do Brasil, que o enredo de ‘Os dias eram assim’ se desenvolve. Com 88 capítulos, a série conta a história de amor de Alice e Renato, que ao longo da trama enfrentará vários percalços por conta da divergência política das pessoas próximas ao casal. A super série foi exibida de abril a setembro de 2017 pelo Rede Globo.

 

3%

Outra produção brasileira que retrata um governo opressor e que segrega é a série 3%, da Netflix. Nesta sociedade pós-apocalíptica, grande parte da população sobrevivente no ‘Continente’, um lugar miserável, onde falta tudo: água, comida e energia. Aos 20 anos, todo ‘cidadão’ tem o direito de participar de uma seleção para morar no ‘Maralto’, onde há abundância de recursos, mas só 3% das conseguem passar no processo.

 

A autora canadense Margaret Atwood disse, nesta quarta-feira (28), que publicará a sequência de seu romance "O conto da aia" no ano que vem, levando seus leitores mais fundo em sua visão dos Estados Unidos distópico comandado por uma teocracia misógina.

Atwood afirmou que o novo livro, "The Testaments", seguirá as narrativas não resolvidas no original, de 1985, investigando o "funcionamento interno" da nação fictícia de Gilead.

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"Outra inspiração é o mundo onde vivemos hoje", assinalou a famosa escritora em uma mensagem de vídeo publicada no Twitter.

"'The Testaments' se passa 15 anos depois da cena final de Offred (personagem principal) e é narrada por três personagens femininas", continuou a autora no Twitter.

O novo livro será publicado em setembro de 2019.

O sucesso de "O conto da aia" tem sido amplificado pela grande popularidade da série da Hulu adaptada do romance. Foi exibida pela primeira vez em 2017, logo após os Estados Unidos assistirem a posse presidencial de Donald Trump.

O pesadelo de Atwood de um país transformado em uma sociedade totalitária, onde as mulheres são reduzidas à escravidão sexual, rapidamente se tornou uma parábola para muitos sobre a guinada política à direita e o reconhecimento nacional sobre abuso sexual.

Desde então, manifestantes mulheres ao redor do mundo vestiram a roupa vermelha com a touca branca usada na TV pelas mulheres perseguidas de Gilead, em protestos a favor do direito ao aborto em Buenos Aires e Dublin, em comícios anti-Trump em Varsóvia, e contra a nomeação de Brett Kavanaugh para a Suprema Corte dos Estados Unidos.

Nos Estados Unidos, Argentina ou Irlanda, a túnica vermelha e a touca branca inspiradas nas vestimentas das aias da série distópica de Margaret Atwood, se tornaram um poderoso símbolo do #MeToo.

Embora o famoso romance "O Conto da Aia" da escritora canadense date de 1985, só agora alcançou a fama com a série de televisão "The handmaid's tale" da plataforma Hulu, cuja exibição começou em abril de 2017.

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Muito rapidamente, o conto dos Estados Unidos transformado em uma teocracia, com mulheres transformadas em escravas para procriar, tornou-se para os opositores de Trump uma parábola da tendência americana conservadora e do abuso sexual sofrido pelas mulheres.

O figurino, que lembra os hábitos das freiras, vestido pelas mulheres da fictícia República de Gileade, prevaleceu como um grito de guerra.

Manifestantes vestiram a combinação nos Estados Unidos durante a batalha contra a confirmação do juiz Brett Kavanaugh à Suprema Corte, acusado de uma tentativa de estupro quando adolescente. O mesmo fizeram outras mulheres em protestos pelo direito ao aborto na Argentina, Irlanda, Bélgica ou em manifestações anti-Trump na Polônia.

"Durante os dois anos e meio que trabalhei na série, não me dei conta do impacto", contou à AFP a figurinista Ane Crabtree, de 54 anos, de pai americano e mãe japonesa, durante uma recente passagem por Nova York.

- "Sintonia emocional" -

As filmagens foram intensas, as pausas escassas. E somente quando terminaram, Crabtree percebeu que seus figurinos haviam se tornado um manifesto.

"Mesmo hoje, eu não capto toda a amplitude do movimento", disse a estilista, que começou sua carreira na moda na década de 1990 e que deu a entrevista inteiramente vestida de preto.

"Mas, para mim, é uma excelente notícia, é muito gratificante emocionalmente (...) Como uma artista que tenta expressar o espírito dos tempos, certo? Você tenta entender como se comunicar e estar em sintonia emocional com as pessoas".

O guarda-roupa da série representa claramente um marco em sua carreira, mas sua criadora, duvidosa da qualidade de seu trabalho, passou muitas noites sem dormir.

"Eu tinha muito amor e respeito pela série, não queria falhar", disse ela.

Margaret Atwood vestiu de vermelho as mulheres escolhidas para serem regularmente estupradas, a fim de procriar, mas "eu queria fazer algo diferente, não um look com conotações históricas, em que ninguém se reconheceria em 2016", ressaltou Crabtree.

"Eu queria que as pessoas sentissem medo. Queria que fosse normal e ao mesmo tempo assustador. Às vezes as coisas mais terríveis são as coisas normais. Pois é aí que se diz 'Ah, meu Deus, isso poderia acontecer, poderia realmente acontecer comigo'", explica.

Ane Crabtree foi bem sucedida em sua aposta, mas não saiu ilesa da experiência.

"A série mexe com muitas coisas na minha vida pessoal, mas até este mês eu não percebia isso", disse a criadora.

Ela relatou que inseriu na série sua "raiva silenciosa" após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2016, mas, acima de tudo, que a série trouxe de volta os abusos sexuais que sofreu quando era criança.

"Eu não me lembrava de nada até meus 28 anos e, mesmo depois disso, as lembranças permaneceram enterradas de maneiras diferentes", afirmou.

Por isso, apesar do enorme sucesso, decidiu abandonar seu trabalho antes das gravações da terceira temporada.

"A série é ao mesmo tempo dolorosa e magnífica... A história não é sobre mim e ainda assim tem um efeito terapêutico de longo prazo".

Atualmente dedicando-se a outros projetos, como um filme "feminista" da diretora Dee Rees, e outro com Anjelica Huston, Crabtree se alegra ao ver que seus figurinos "criaram vida própria".

A marca de lingerie Yandy, que passou a comercializar uma versão provocativa do traje, teve que retirá-lo do mercado no final de setembro, em razão da polêmica causada pelo seu significado original.

E até a estrela de reality show Kim Kardashian adaptou o figurino, muito mais sexy que a versão original.

Ane Crabtree ri dessas versões que distorcem o espírito de seu traje.

"As pessoas se vestem como querem. Eu sou um purista, todo artista quer ver as coisas como as concebeu. Mas tudo isso é apenas ego, talvez tenhamos que deixar as pessoas fazerem o que quiserem".

A série distópica "The Handmaid's Tale" retorna em abril para a segunda temporada, com a promessa de momentos ainda mais angustiantes, ao mesmo tempo que vai além dos eventos do romance feminista da canadense Margaret Atwood.

Os produtores da série produzida pela plataforma de streaming Hulu anteciparam que a nova temporada mostrará novas locações, personagens e reviravoltas na trama, sem deixar de lado o ambiente de terror de Gilead.

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"Sobre a cena de abertura da segunda temporada: seja lá como você pensa que vai ser, esquece", disse a protagonista, Elisabeth Moss, ao canal Bravo.

"Seguiu em uma direção completamente diferente do que eu esperava".

Publicado em 1985, o livro de Atwood é leitura obrigatória nas escolas, muitas vezes colocado no mesmo nível de outras obras de ficção como "1984" de George Orwell e "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley.

Inspirou um filme, uma graphic novel, uma ópera e um balé, além é claro da primeira temporada da série do Hulu, que venceu oito Emmys, três Critics Choice Awards e dois Globos de Ouro.

A série se passa em um futuro não muito distante no que era a Nova Inglaterra, desmantelada por um golpe teocrático que resultou na criação de Gilead, um regime tirânico em que os homens impõem castigos brutais e o estupro é determinado pelo novo Estado em meio a uma crise de infertilidade.

Moss interpreta June/Offred, umas das poucas mulheres férteis, denominadas "handmaids" e que adotam o nome de seus "donos" - altos membros do governo -, que, por sua vez, as estupram em uma "política" para aumentar a população mundial.

A série retorna no Hulu em 25 de abril.

- "Parte da resistência" -

A série estreou em um momento - abril de 2017 - em que a visão de pesadelo de Atwood encontrou algum eco na sociedade americana, cenário de massacres inspirados pela religião, ataques sexuais em universidades e um ataque a uma clínica de aborto.

Alguns críticos chegaram a opinar que "The Handmaid's Tale" era um produto lógico do pior cenário possível dos Estados Unidos de Donald Trump.

As vendas do livro dispararam depois que o republicano venceu a eleição em 2016 e sua mensagem de igualdade de gênero ganhou ainda mais força após o escândalo de abusos sexuais em Hollywood, protagonizado pelo produtor Harvey Weinstein e outros pesos pesados da indústria.

O produtor executivo da série, Warren Littlefield, afirmou, após a vitória no Globo de Ouro em janeiro, que gostaria que o programa não fosse tão atual como demonstrou ser.

"Quando começamos a desenvolver e depois a produzir a série, o mundo era muito diferente do que é hoje. Não era o mundo de Trump", disse.

"No meio da primeira temporada a realidade mudou e cada dia é uma recordação de nossa responsabilidade honrar a visão de Margaret Atwood, além de também ser parte da resistência".

A segunda temporada, que terá no elenco Marisa Tomei e Bradley Whitford, mostra como a ditadura se formou e introduz as colônias, zonas contaminadas para as quais são enviados os dissidentes, muito similares a campos de concentração.

Também mostrará a história dos dissidentes no Canadá, incluindo Moira (Samira Wiley), que consegue escapar ao final da primeira temporada, depois de ser estuprada em diversas ocasiões. No novo país ela encontra Luke Bankole (OT Fagbenle), o marido de June, sua melhor amiga.

"Os dois podem estar em Little America, em Toronto, mas não deixaram completamente Gilead e Gilead não saiu completamente deles. Assim podemos lidar com o trauma e as repercussões de tudo isto", destacou Littlefield.

“The Handmaid’s Tale”, uma série original do serviço de streaming Hulu, foi a grande vencedora do Emmy 2017, que aconteceu na noite deste domingo (17), em Los Angeles, nos Estados Unidos. A série, que é baseada no romance de Margaret Atwood, venceu em seis categorias, incluindo “Melhor Série Dramática”, “Melhor Atriz Dramática” para Elizabeth Moss e “Melhor Atriz Coadjuvante” para Ann Down.

A minissérie “Big Little Lies”, da HBO, acabou recebendo cinco prêmios: “Melhor Minissérie”, “Melhor Atriz em Minissérie” para Nicole Kidman, “Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie” para Alexander Skarsgard e “Melhor Direção em Minissérie” para Jean-Marc Vallée.

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Nas comédias, os destaques foram de “Veep”, “Saturday Night Live” e “Master of None” da Netflix.

A premiação foi marcada pela diversidade, e consagrou Donald Glover, diretor de “Atlanta”, como o primeiro negro a vencer em uma categoria de direção. Lena Waithe se tornou a primeira roteirista negra a levar uma estatueta, ao lado de Aziz Ansari, por "Master of None". E Reed Morano, de "The Handmaid's Tale", foi a primeira mulher a vencer como diretora em 22 anos.

                                                                                                                        

Confira abaixo os vencedores do prêmio:

Melhor série dramática

 

Melhor atriz em série dramática

 

Melhor ator em série dramática

 

Melhor atriz coadjuvante em série dramática

 

Melhor ator coadjuvante em série dramática

 

Melhor atriz convidada em série dramática

 

Melhor ator convidado em série dramática

Melhor direção em série dramática

Melhor roteiro em série dramática

Melhor série cômica

Melhor atriz em série cômica

Melhor ator em série cômica

Melhor atriz coadjuvante em série cômica

Melhor ator coadjuvante em série cômica

Melhor atriz convidada em série cômica

Melhor ator convidado em série cômica

Melhor direção série cômica

Melhor roteiro em série cômica

Melhor minissérie

Melhor filme feito para TV

Melhor atriz em minissérie ou filme feito para TV

Melhor ator em minissérie ou filme feito para TV

Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV

Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV

Melhor roteiro em minissérie ou filme feito para a TV

Melhor direção em minissérie ou filme feito para a TV

Melhor animação

Melhor dublagem

Melhor talk show e variedades

Melhor programa de esquete e variedades

Melhor especial de variedades

Melhor reality show roteirizado

Melhor reality show sem roteiro

Melhor programa de competição

Melhor apresentador de reality show ou programa de competição

A Academia de Artes & Ciências Televisivas realizou na noite desse domingo (10) a cerimônia do Emmy Creative Arts 2017 e premiou os melhores da televisão nas categorias técnicas e atores convidados. As séries “Westworld” e “Stranger Things” e o programa de comédia “Saturday Night Live” foram os grandes destaques da noite faturando 5 prêmios cada um.

A atriz Alexis Bledel entrou para história da premiação ao se tornar a mulher mais jovem a receber o prêmio de “Melhor Atriz Convidada em Série Dramática”, por sua performance em “The Handmaid’s Tale”. A atriz, conhecida pela série “Gilmore Girls”, tem 35 anos de idade. Até então, o recorde era de Kay Lenz, que recebeu o prêmio em 1989 pela série “Midnight Caller”, na época, Lenz tinha 36 anos.

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A segunda noite de premiações do Emmy acontece no dia 17 de setembro, com apresentação de Stephen Colbert (The Late Show with Stephen Colbert). No Brasil, a cerimônia será televisionada ao vivo pelo canal pago TNT.  

Confira abaixo os vencedores do Emmy Creative Arts 2017:

Melhor elenco para série de drama

Stranger Things

 

Melhor elenco para série de comédia

Veep

 

Melhor elenco para série limitada, filme ou especial

Big Little Lies

 

Melhor atriz convidada em série dramática

Alexis Bledel (The Handmaid's Tale)

 

Melhor ator convidado em série dramática

Gerald McRaney (This Is Us)

 

Melhor ator convidado em comédia

Dave Chappelle (Saturday Night Live)

 

Melhores atrizes convidadas em série de comédia

Melissa McCarthy (Saturday Night Live)

 

Melhor documentário ou série de não-ficção

Planet Earth II

 

Melhor documentário ou especial de não-ficção

A 13ª Emenda

 

Mérito excepcional em documentário

LA 92

 

Música tema original

Stranger Things

 

Design de abertura

Stranger Things

 

Melhor programa animado

Bob's Burgers

 

Melhor curta animado

Hora da Aventura

 

Melhor dublagem

Family Guy

 

Melhor roteiro para série de variedade

Full Frontal With Samantha Bee Presents Not The White House Correspondents' Dinner

 

Melhor roteiro para documentário ou série de não-ficção

A 13ª Emenda

 

Melhor roteiro para programa de não-ficção

O.J.: Made In America

 

Direção de arte para programa de narrativa contemporânea ou série de fantasia (1h ou mais)

The Handmaid's Tale

 

Direção de arte para programa de narrativa de época (1h ou mais)

The Crown

 

Direção de arte para programa com menos de 30min

Veep

 

Direção de arte para série de variedade, não-ficção ou especial

Hairspray Live!

 

Direção de fotografia para programa de realidade

Born This Way

 

Edição de fotografia para programa de competição

RuPaul's Drag Race

 

Edição de fotografia para série de drama de câmera única

Stranger Things

 

Edição de fotografia para série de câmera única (30 minutos)

Veep

 

Edição de fotografia para série de câmera única (60 minutos)

The Handmaid's Tale

 

Edição de fotografia para série multi-câmera

The Ranch

 

Edição de fotografia para série limitada ou filme de câmera única

The Night Of

 

Edição de fotografia para série de comédia de câmera única

Master of None

 

Edição de fotografia para série de comédia multi-câmera

The Big Bang Theory

 

Edição de fotografia para programa de não-ficção

Planet Earth II

 

Edição de fotografia para programa de variedade

Last Week Tonight With John Oliver

 

Melhor mixagem de som para comédia ou drama (1h)

Westworld

 

Melhor mixagem de som para série limitada ou filme

The Night Of

 

Melhor mixagem de som para comédia ou drama (30min) e animação

Mozart in the Jungle

 

Mixagem de som para programa de não-ficção

The Beatles: Eight Days A Week - The Touring Years

 

Mixagem de som para série ou especial de variedade

Rock And Roll Hall Of Fame Induction Ceremony 2017

Grammy Awards 2017

 

Melhor edição de som

Stranger Things

 

Melhor edição de som para série limitada, filme ou especial

The Night Of

 

Melhor edição de som para programa de não-ficção

The Beatles: Eight Days A Week - The Touring Years

 

Trilha original para série

House of Cards

 

Trilha original para série limitada, filme ou especial

Fargo

 

Melhor coreografia

So You Think You Can Dance

 

Melhor direção musical

Taking The Stage: African American Music And Stories That Changed America

 

Direção técnica, trabalho de câmera e controle de vídeo em série

Saturday Night Live

 

Direção técnica, trabalho de câmera e controle de vídeo em série limitada, filme ou especial

Hairspray Live!

 

Coordenação de dublê para drama, série limitada ou filme

Luke Cage

 

Coordenação de dublês para série de comédia ou variedade

Shameless

 

Maquiagem para série de câmera única (não-prostética)

Westworld

 

Maquiagem prostética para série limitada, filme ou especial

American Horror Story: Roaknoke

 

Maquiagem para série limitada ou filme (não-prostética)

Feud: Bette and Joan

 

Maquiagem para série multi-câmera ou especial (não-prostética)

Saturday Night Live

 

Cabelo para série de câmera única

Westworld

 

Cabelo para série limitada ou filme

Feud: Bette and Joan

 

Cabelo para série multi-câmera ou especial

Hairspray Live!

 

Figurino para programa de variedade, não ficção ou realidade

RuPaul's Drag Race

 

Figurino para série de fantasia ou época, limitada ou filme

The Crown

 

Figurino para série contemporânea, limitada ou filme

Big Little Lies

 

Melhor programa special class

Tony Awards 2017

 

Melhor apresentador de reality ou programa de competição

RuPaul Charles (RuPaul's Drag Race)

 

Melhor especial de variedade

The Late Late Show Carpool Karaoke Prime Time Special

 

Programa interativo

Last Week Tonight With John Oliver

 

Realização criativa em mídia interativa em série

Westworld

 

Design e direção de iluminação para programa de variedade

Dancing With The Stars

 

Design e direção de iluminação para especial de variedade

Super Bowl LI Halftime Show

 

Supervisão musical

Big Little Lies

 

Curta de variedade

The Daily Show

 

Série em curta de comédia ou drama

Los Pollos Hermanos Employee Training (Better Call Saul)

 

Melhor curta de não-ficção ou reality

Viceland At The Women's March

 

Melhor atriz em curta de comédia ou drama

Jane Lynch (Dropping the Soap)

 

Melhor ator em curta de comédia ou drama

Kim Estes (Dicks)

 

Música e letra originais

A 13ª Emenda

 

Melhores efeitos visuais

Westworld

 

Melhores efeitos visuais em coadjuvante

Gotham

 

Melhor narrador

Meryl Streep (Five Came Back)

 

Melhor programa infantil

Once Upon a Sesame Street Christmas

 

Melhor reality sem estrutura formal

Born This Way (A&E)

 

Melhor reality com estrutura formal

Shark Tank

 

Melhor série ou especial informacional

Leah Remini: Scientology And The Aftermath

 

Melhor comercial

Calling JohnMalkovich.com – Squarespace

 

Emma Watson, que atualmente está em cartaz nos cinemas com o filme 'O Círculo', anunciou em sua conta oficial do Twitter que irá distribuir cópias do livro The Handmaid's Tale, da escritora Margaret Atwood. A obra foi adaptada para a TV recentemente, sendo lançada no serviço de streaming Hulu.

A atriz sempre declarou ser apaixonada pela leitura e por isso se juntou a uma organização voluntária chamada The Book Fairies (As Fadas do Livro), que tem como objetivo aumentar o acesso à literatura e estimular o interesse pelos livros através de doações, e já doou mais de 50 mil obras em mais de cem países.

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Essa não é a primeira vez que Emma espalha livros gratuitamente pelos cantos das cidades. Neste ano, no Dia Internacional das Mulheres, a embaixadora da ONU Mulheres escondeu no metrô de Nova York livros escritos por autoras e com abordagens feministas. Em outra ocasião, no ano de 2016, ela distribuiu cópias do livro Me & Mom & Me, uma autobiografia de Maya Angelou, em Londres. 

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