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A partir desta quarta-feira (1º), no Shopping Patteo Olinda, será realizada a Feira de Flores de Holambra. Até 31 de março, as pessoas terão a oportunidade de conferir no centro de compras mais de 200 espécies de flores e plantas ornamentais. De acordo com a organização, os visitantes irão encontrar produtos a partir de R$ 5.

O evento é uma amostra do que é produzido em Holambra, cidade do interior de São Paulo. Estarão disponíveis no espaço orquídeas, azaleias, antúrios, rosas do deserto, violetas, samambaias, bonsais, begônias e roseiras, sem contar nas plantas pendentes e exóticas.

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Os apaixonados pelo assunto poderão consultar colaboradores especializados, preparados para dar dicas de rega e adubação. A feira acontece no piso L2 do Shopping Patteo Olinda, de segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingos e feriados, das 12h às 21h.

Nem sempre é fácil escolher um presente para celebrar do Dia das Mães, mas é possível sim surpreender essa pessoa especial no domingo (12) com um passeio por cidades próximas a São Paulo. Por isso, o LeiaJá apresenta um roteiro de cinco cidades, todas a menos de 150 km da capital paulista, em que é possível levar a mãe para aproveitar o dia, e ainda voltar a tempo de se preparar para começar a semana.

1. Holambra

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Localizada a 135 km de SP, a cidade das flores tem influência da imigração Holandesa, principalmente em sua gastronomia. Uma vez na cidade, dá para aproveitar o campos de flores, o Moinho dos Povos Unidos, além de conhecer o Museu Histórico da Cidade.

2. Embu das Artes

  A 42.5 km da capital paulista, Embu das Artes é uma estância turística ideal para quem ama artesanato. Basta ir às ruas do Centro Histórico para aproveitar a produção local. Outra opção de passeio é o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, o parque São Francisco Rizzo e o instituto Portucale de Cerâmica Luso-brasileira. Há também a Cidade das Abelhas, onde se pode fazer fotos em um ambiente todo decorado e ainda comprar um saboroso mel.

3. Guararema

A cidade, a cerca de 80 km de SP, é repleta de paisagem verde. Um dos locais para se visitar é o Recanto do Américo (Pau D’Alho), de onde se tem vista para o rio Paraíba do Sul. Há também o Parque Ilha Grande e o Parque da Pedra Montada. Vale a pena conhecer a estação do trem central e fazer um passeio de Maria Fumaça.

4. Boituva

A 120 km da capital, o passeio principal pelo qual a cidade é conhecida é o de balão. Saltar de paraquedas também é uma grande atração, se a mãe for adepta de altas aventuras. Para quem quer calmaria, há o Museu do Tropeiro, o Parque Ecológico Eugênio Walter e o Parque Egídio Labronici.

5. Santos

Neste roteiro não poderia faltar uma cidade de praia para tomar sol ou simplesmente relaxar. Localizada a cerca de 76 km de de São Paulo, em Santos vale ir às praias, visitar o Aquário Municipal, o Jardim Botânico e o Museu do Café. É possível também fazer um passeio turístico de bonde pela cidade.

por Valéria Campello

Começa nesta sexta (12), no Shopping Tacaruna, o festival Flores e Plantas de Holambra. Até o dia 30 de abril, o público poderá encontrar mais de 150 espécies entre flores e plantas ornamentais. A visitação é gratuita.

Com grande parte dos exemplares oriunda de Holambra, cidade localizada a 135 km de São Paulo, considerada a capital das flores, o festival oferece rosas do deserto, orquídeas, bonsais, bonsais frutíferos, cactos, suculentas, girassóis, rosas, palmeiras e samambaias. Também haverá mix de plantas para ambientes internos, como apartamentos, ervas aromáticas e medicinais. os preços variam de R$ 5 a R$ 250.

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Além disso, o evento também contará com a presença de especialistas em jardinagem tirando dúvidas no que diz respeito ao cultivo das espécies disponibilizadas. O horário do festival segue o horário de funcionamento do shopping.

Serviço

Festival de Flores e PLantas de Holambra

Até 30 de abril  

Segunda a sábado  | 9h às 22h

Domingos  | 12h às 20h

Gratuito

Para os amantes da natureza, uma boa notícia: Recife recebe novamente o tradicional "Festival das Flores de Holambra". O festival será realizado entre os dias 3 e 16 de maio, no Pátio do Carmo, bairro de São José, no centro da cidade. A décima edição do festival irá homenagear as mães. O evento começa às 8h e vai até as 19h e a entrada é gratuita. 

O nome do festival tem origem na cidade de Holambra, em São Paulo, a maior produtora de flores para ornamentação no país. O evento circula por todo o Brasil, e trará para Recife mais de 150 espécies de flores e plantas, incluindo cactos, orquídeas, bonsais, plantas carnívoras, medicinais e outras. Os preços começam a partir de R$ 6. 

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Além da venda de diferentes flores, haverá também orientações sobre os tipos de cuidados necessários com cada uma das plantas. É estimado que cerca de 50 mil pessoas apareçam para visitar o espaço. 

Serviço

Festival das Flores de Holambra
3 a 16 de maio | 8h às 19h 
Pátio do Carmo (Avenida Dantas Barreto s/n - Santo Antônio)
Gratuito

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Diretamente da Holambra, conhecida por ser a “Capital Nacional das Flores”, em São Paulo, a quinta edição do Festival das Flores chega ao Recife, com intuito de colorir a cidade, já que setembro é o mês que dá início a temporada mais florida do ano.  A feira começou nesta última quarta-feira (4) e seguirá até o próximo dia 15, das 8h às 19h, no pátio da Igreja do Carmo, no bairro de São José, situada na área central do município. Serão cerca de 200 espécies de plantas ornamentais e frutíferas, flores e temperos.

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De acordo com um dos representantes de vendas do evento, Jaílton Oliveira, de 44 anos, este ano existem seis tipos de flores novas em relação ao ano passado. “As vendas estão indo muito bem. Os produtos acabam horas antes da feira encerrar o seu expediente”, enfatizou o homem. Ainda segundo ele, em seu segundo dia de estadia no pátio, as vendas já estão superando a última edição. “Se continuar assim o aumento vai ser de 20% em cima do ultimo festival”, contou. 

Devido a rapidez que as flores estão sendo comercializadas,  muitos clientes que chegam no final da tarde não encontram muitas variedades. “Cheguei é encontrei quase nada, vou voltar outro dia para poder comprar o que eu quero”, contou a apaixonada por flores e aposentada Ilda Pessoa, de 85 anos. “Eu gosto tanto de planta que carrego as rosas no meu chapéu”, enfatizou.  Assim como ela, outras pessoas saíram não muito felizes do local, mas com a promessa de voltar outro dia. “Por conta da falta de opção, eu estou achando fraca a feira, mas pretendo voltar no final de semana”, afirmou a cozinheira Severina Farias, 49. 

As plantas estão sendo expostas em uma área de 720m² que atendem a todos os gostos e bolsos. Os valores variam de R$1,50 a R$200,00. Na última edição mais de 100 mil mudas foram comercializadas e 80 mil pessoas visitaram o Festival. Este ano os visitantes encontraram espécies de flores como rosas, orquídeas, begônias, tulipas, bromélias, azaléias, violetas, boas opções para cultivar no jardim e em casa. 

Também poderão ser encontradas plantas carnívoras, cactos, plantas medicinais, aromáticas e temperos, como alfazema, alecrim, arruda, menta, sálvia e manjericão. Para quem quer decorar o apartamento, pode optar pela pata de elefante, o lírio da paz e os diversos tipos de bonsais, como o de figo, acerola, araçá e buganville. “Nesta feira há duas novidades entre tantas outras, como a Rosa do Deserto e a Poincettia”, contou Jaílton. “Como as mudas estão saindo muito rápido, acho que caímos no gosto do público. Estamos agradando”, desabafou o representante de vendas.

Conforme o vendedor, as flores passam por um longo caminho para chegarem ao Recife, como as mudas são provenientes da Holambra, um caminhão sai do Estado de São Paulo todos os dias, durante o Festival, para abastecer o evento. A viagem dura três dias, mas Jaílton conta que o esforço vale a pena. “Já houve problemas, como acidentes na estrada e engarrafamentos, mas graças a Deus, tudo acontece em seu devido tempo”, explicou. 

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Um dos presentes mais comuns no Dia dos Namorados é a flor. Apesar de serem encontradas facilmente nas floriculturas, mercados públicos ou grande lojas de presentes, a grande maioria das espécies fazem um longo caminho até chegar ao comércio do Recife.

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No interior de Pernambuco, a exemplo de Gravatá, no Agreste do Estado, existem alguns pequenos produtores de flores, que trazem suas produções para o Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (CEASA-PE). No entanto, não há quantidade suficiente para atender às grandes demandas pelo produto.

“Nossos maiores clientes são decoradores de festa, como casamentos e festas de debutantes. No dia dos Namorados, a procura pelos ramalhetes é bem grande”, diz Renato Fernandes, gerente e sobrinho do proprietário da Kato Flores, estabelecimento localizado na Imbibeira, Zona Sul do Recife.

Para abastecer todo esse desejo de debutantes, namoradas e noivas, tanto os pequenos comerciantes, do Mercados das Flores, quanto os grandes como a Kato, precisam encomendar as flores de outros estados e até outros países. “São trazidas de São Paulo, mais precisamente de Holambra, no interior paulista, conhecida como a cidade das flores. Mas há também espécies que são trazidas da Colômbia, Equador e até da Holanda”, explica Fernandes.

Mas estes delicados vegetais precisam de tratamento especial e fazem uma viagem com cuidados redobrados. “As flores são trazidas para o Recife em caminhões refrigerados com temperaturas na casa do 8º C, porque senão podem murchar no caminho”, conta o gerente da Kato.

Segundo o comerciante, não há motivos que incentivem a produção local. “Os pequenos produtores aqui do Estado não podem investir porque não há venda direta do produto. Com isso, a produção é pequena e os grande compradores tem mesmo é que importar para garantir a quantidade e variedade.”

Seja no Mercado das Flores ou nas grandes empresas, esta procura pelas flores e os custos de importação fizerar aumentar os preços. Ramalhetes variam de R$ 70 (o popular com 12 rosas) a até R$ 1.000, dependendo das espécies que compõe o buquê.

Com colaboração de Rhayana Fernandes

A transição de governo na prefeitura de Holambra, a cidade das flores paulista, virou caso de polícia. O atual prefeito, Fernando de Godoy (PTB), registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil denunciando sua antecessora, Margareti Groot (PPS), pelo saque de equipamentos e péssimas condições encontradas no paço municipal.

Quando chegou para trabalhar, no dia 1º, o prefeito e sua equipe disseram ter encontrado uma prefeitura sem computadores, faltando mesas, cadeiras, aparelhos de televisão e documentos. Na mesa do prefeito estava um terminal de computador aberto, porém sem o disco rígido com a memória. Da sala de reunião, anexa ao gabinete, foram levados todos os móveis. As paredes estão mofadas e com a tinta descascando, os tetos estão com infiltração.

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No pátio estavam veículos oficiais, porém faltando peças. Os carros estariam parados há mais de um ano. Entre eles, os ônibus que serviam para levar pacientes até o Hospital de Clínicas (HC), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Eles estão com os pneus furados e sem condições de uso. Godoy, que venceu nas urnas a ex-prefeita, disse ainda que falta dinheiro em caixa para pagar os salários de dezembro. Os holerites impressos estão parados na mesa da Secretaria de Recursos Humanos.

Segundo o prefeito, a folha é de R$ 2,2 milhões e no caixa municipal foram encontrados apenas R$ 500,00. Godoy afirmou que vai esperar a entrada dos pagamentos de impostos de janeiro para quitar essa dívida com o funcionalismo.

Policiais civis estiveram na quinta-feira (03) no paço para constatar a falta de equipamentos. Uma sindicância aberta pelo prefeito fará um levantamento no inventário de patrimônio do Executivo com o objetivo de listar todos os itens que faltam na prefeitura. Essa lista será entregue à polícia. O inquérito deve ser conduzido pelo delegado Marcelo Grandineti, responsável pela cidade.

Educação

Outra situação crítica denunciada pelo novo prefeito foi na Educação. Uma creche foi interditada nesta sexta-feira pela Vigilância Sanitária por falta de condições sanitárias. Além de várias irregularidades, a sujeira no local surpreendeu. Foram encontradas fezes de ratos nos armários da cozinha. Durante esta semana, 50 crianças atendidas na creche Colmeia serão transferidas para outras unidades.

Outra creche recém-inaugurada na cidade também não é usada há tempos, segundo denúncia do novo prefeito, devido à falta de equipamentos. Apesar disso, em uma creche que foi fechada em 2011, na zona rural, foi encontrado um verdadeiro depósito de materiais, alguns deles nunca usados e, pior, apodrecendo. Amontoados no antigo espaço do refeitório, estão cadeiras escolares sem uso, berços de madeira ainda acondicionados em caixas, apodrecendo com a umidade, e cadeiras próprias de uso em refeitórios. Margareti Grotti, a ex-prefeita, não foi localizada para falar a respeito da situação denunciada pelo atual prefeito.

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