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Os baixos resultados de aprovação do governo Dilma Rousseff (PT) divulgados nesta quarta-feira (1º), em pesquisa feita pelo Ibope, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), foram avaliados por parlamentares da oposição. Os políticos elencaram os percentuais às crises política e econômica do país, além da corrupção da Petrobras. A petista obteve apenas 12% de aprovação.

De acordo com a deputada estadual Priscila Krause (DEM), a pesquisa faz referência às reivindicações da população nas manifestações de rua. “Isso reflete o que a gente está vendo nas ruas e o que as pessoas estão percebendo do governo real, porque àquele governo fictício, da gordurinha de direito, acabou”, citou a parlamentar, descrevendo alguns pontos: “São dois fatores que resultou isso: o governo em si que é muito ruim e as pessoas começam a sentir as consequências no bolso e os esquemas de corrupção. Roubar não é normal”, disparou Krause.

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Para o líder do Democratas na Câmara Federal, deputado Mendonça Filho, a pesquisa é corente com outras que foram publicadas e mostram o quadro de divórcio entre a presidente Dilma e a população. “São três motivos: O estelionato eleitoral, porque tudo o que prometeu na campanha descumpriu como aumento de jutos e de tarifas; a crise econômica – o bolso está sentindo as dificuldades do país com a inflamação crescente e a retirada de direitos sociais; e a crise ética de corrupção envolvendo a Petrobras”, descreveu o democrata. 

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Outro parlamentar que também avaliou os resultados foi o deputado federal Paulinho da Força (SD). “Mais uma pesquisa comprova aquilo que estamos falando. A presidente Dilma não tem mais condições de governar o Brasil!”, criticou o político na página de seu Facebook. 

Segundo o Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), a presidente Dilma está colhendo os frutos das “mentiras que plantou durante a campanha e das que disseminou por meio da propaganda maciça feita pelo seu governo às custas dos contribuintes”, alfinetou o tucano, alegando que a petista quer resolver as dificuldades de forma arcaica. “Ela chega ao final do terceiro mês de um mandato de 48 sem apoio e sem a confiança da grande maioria dos brasileiros, isolada politicamente e sem ter capacidade de apresentar as soluções que o país precisa. Ao tentar resolver a crise na economia de forma arcaica, aumentando impostos e preços administrados, além de cortar direitos trabalhistas, a presidente está confessando a sua incompetência”, destacou Sampaio no site do PSDB. 

Um levantamento divulgado pelo Ibope, nesta quinta-feira (18), apontou a presidente Dilma Rousseff (PT) liderando as intenções de voto dos brasileiros, apesar da queda contínua de indicações. De acordo com a pesquisa, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a petista teria 39% da preferência.

Configurando o segundo lugar o candidato tucano e senador, Aécio Neves, aparece com 21% das intenções de voto. Já o ex-governador Eduardo Campos (PSB) é preferido por 10% dos entrevistados. O quarto lugar ficou com o presidenciável Pastor Everaldo (PSC), com 3%. 

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Além de Dilma, Aécio, Campos e Pastor Everaldo, o Ibope incluiu no levantamento estimulado os nomes de Magno Malta (PR), José Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Randolfe Rodrigues (PSOL) – esse agora não é mais presidenciável. As intenções de voto nesses sete possíveis candidatos somam 6%.

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