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Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Instituto Federal de Goiás (IFG), destinado ao preenchimento de duas vagas para o nível superior. Interessados podem se candidatar até o dia 27 de agosto pelo site da instituição.

Há oportunidade para professores nas áreas de Artes/Música/Saxofone/Clarineta e Artes/Música/Percussão, com atuação prevista para o campus de Goiânia. Para concorrer a uma das vagas, os candidatos ainda devem custear uma taxa no valor de R$ 40.

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A seleção será composta por análise dos títulos e por uma prova de desempenho didático de forma remota. Os efetivados trabalharão 40 horas semanais e terão uma remuneração de R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21, a depender da titulação. Mais informações podem ser obtidas pelo edital de seleção.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) publicou posicionamento oficial sobre a suposta prisão de uma docente, na manhã desta segunda-feira (15), no interior do campus do município de Águas Lindas de Goiás, no centro-oeste brasileiro. Segundo relatos de sindicatos da categoria, a prisão se deu por “doutrinação”, mas, a princípio, boatos afirmavam que a detenção ocorreu por “desacato”.

De acordo com o IFG, a presença de policiais da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescentes no campus está relacionada a uma investigação em andamento, que “trata de suposta articulação de pessoas para realização de grave atentado contra o Câmpus Águas Lindas, o que colocaria em risco a vida de estudantes e de servidores no decorrer desta semana, durante as comemorações do aniversário do Câmpus” (sic).

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Ainda de acordo com a nota, a reitoria da instituição está apurando os fatos relacionados à condução de membros da comunidade acadêmica à delegacia e tomará as providências cabíveis no âmbito da administração pública. “A Reitoria reafirma sua posição em defesa da integridade física, da liberdade, da pluralidade de pensamento dos professores, dos técnico-administrativos e dos estudantes”, conclui o comunicado.

Relatos de sindicatos de professores afirmam que uma professora do Instituto Federal de Goiás (IFG) foi presa na manhã desta segunda-feira (15) dentro do campus de Águas Lindas de Goiás, no interior da cidade do centro-oeste brasileiro.

A princípio, boatos afirmavam que a “professora e coordenadora” Camila Marques foi presa por “doutrinação” e, logo depois, que ela havia sido levada à delegacia por “desacato”. Nenhuma das duas informações foi oficializada. Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasfere), Camila foi levada para prestar depoimento na Polícia Civil acompanhada de um advogado.

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Em pouco tempo, coletivos prestaram solidariedade à docente. “Cercamos de solidariedade a companheira Camila, lutadora aguerrida e sempre pronta a defender os direitos dos trabalhadores”, afirmou em publicação nas redes sociais o Sinasefe. O LeiaJa.com entrou em contato com a Polícia Civil do estado, que afirmou não ter informações sobre o assunto. A Polícia Federal e o campi Águas Lindas ainda não deram retorno sobre a prisão da docente.

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