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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, conversou nesta quarta-feira, 22, com o presidente eleito da Argentina, Javier Milei, ocasião em que disse que agradeceu pela "posição clara" do argentino. Em sua conta na rede social "X", o ucraniano disse que não há "equilíbrio entre o bem e o mal". Segundo ele, há "apenas um apoio claro à Ucrânia. Isto é bem notado e apreciado pelos ucranianos".

Zelensky disse ainda que os dois discutiram como poderiam desenvolver as relações entre a Ucrânia e a Argentina, bem como os laços da Ucrânia com outros países latino-americanos. "Informei o presidente eleito sobre o nosso progresso na implementação da Fórmula da Paz e salientei a importância da participação da Argentina nos nossos esforços conjuntos de paz", disse o ucraniano. "Convidei também o presidente eleito, Milei, a visitar a Ucrânia e a enviar um forte sinal político", concluiu Zelensky.

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Último reforço a estrear no Sport, Nathan se destacou ao dar uma assistência para Jorginho no revés por 2 x 1 diante do Ceará, no qual substiuiu o suspenso Felipinho. O atleta opinou sobre sua performance e analisou a disputa na lateral esquerda rubro-negra.

“Graças a Deus fiz um bom jogo e puder ajudar com uma assistência. Eu podia render muito mais, tava um pouco nervoso também pela estreia, mas, graças a Deus deu tudo certo[…] Quem tiver melhor nos treinos (entre ele e Felipinho) e o treinador confiar mais, vai para o jogo”, pontuou.

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Apesar da boa atuação, Nathan deve iniciar como opção no bando de reservas no duelo diante do Mirassol. A partida acontece na próxima sexta-feira (3), sendo válida pela 35ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

“Espero a gente trabalhar esses dias, chegar lá e fazer um bom resultado diante do Mirassol”, enfatizou.

Atualmente, o Rubro-negro aparece na vice-liderança da Segundona, com 59 pontos somados. A distância para o quinto colocado, Juventude, é de apenas três. Na última rodada, os pernambucanos foram derrotados pelo Ceará por 2 x 1, no Estádio Castelão, em Fortaleza.

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O Brasil alcançou a 78ª posição no ranking que mede igualdade de gênero em 144 países. O dado faz parte do Índice de Gênero dos ODS 2022, desenvolvido pela Equal Measures 2030, um relatório global que avalia a evolução dos países em metas e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para a agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

pontuação do Brasil chegou 66,4, atrás de países como Uruguai (31º), Argentina (44º), Chile (49º) e Paraguai (74º). Na edição anterior do ranking, em 2019, a posição do país era a 77ª.

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De acordo com o documento, a pandemia de Covid-19 expôs ainda mais a desigualdade de gênero no mundo. A publicação aponta que menos de um quarto dos países está fazendo progressos considerados rápidos em direção à igualdade de gênero, e um em cada três países não está fazendo nenhum progresso ou está se movendo na direção errada.

“Para dar um exemplo, o Brasil ainda é o quinto no ranking mundial de casamentos infantis em números absolutos. Isso porque o problema é ainda maior quando consideramos as uniões informais, muito mais frequentes por aqui”, explicou a gerente de empoderamento econômico e gênero da Plan International Brasil, Raíla Alves. “Embora, em 2019, o Brasil tenha mudado a legislação sobre o casamento infantil, ela ainda tem uma brecha, pois permite a união a partir dos 16 anos com a autorização de responsáveis e/ou da Justiça. Na prática, os casamentos continuam ocorrendo e atingem, principalmente, meninas com menos de 18 anos”, acrescentou.

De acordo com o documento, a pontuação do índice do Brasil estagnou com o “não progresso” entre 2015 e 2020. Segundo Raíla Alves, atualmente “não há projeção de avanço às metas da Agenda 2030, sobretudo no que tange ao quesito de igualdade de gênero e empoderamento de meninas e mulheres”. “[Este cenário] representa um prejuízo que pode afetar não só as meninas de hoje, mas as gerações futuras também”, ponderou.

Índice

O índice abrange 56 indicadores-chave em 14 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Dos 144 países pesquisados, 135 têm estatísticas de pelo menos dois anos, o que possibilita acompanhar o progresso entre 2015 e 2020. Segundo o relatório, não é possível “voltar ao normal” em relação à igualdade de gênero em um cenário pós-pandemia.

“Voltar ao normal seria retomar um cenário anterior à pandemia. Comparando a posição do Brasil em 2019 à atual, percebemos que pouco mudou. Por isso, para alcançarmos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030 não basta só retomar o que fazíamos antes. Vamos precisar acelerar muito para recuperar o tempo perdido. E isso não diz respeito apenas ao Brasil, mas a boa parte dos países no mundo”.

O documento apontou ainda que nenhum dos 144 países pesquisados alcançou a igualdade de gênero e nenhum país tem o melhor desempenho do mundo – ou mesmo entre os dez melhores do mundo – em todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Segundo o documento, em 2020, mais de três bilhões de meninas e mulheres ainda viviam em países com pontuações “ruim” ou “muito ruim” para igualdade de gênero.

Por outro lado, o índice aponta que mais da metade dos países em todo o mundo estão se movendo na direção certa em relação à igualdade de gênero.

Recomendações

A pesquisa faz seis recomendações para acelerar o progresso na igualdade de gênero. Entre elas, está a reforma de leis e a adoção de políticas afirmativas. O documento sugere ainda o incentivo a grupos de jovens meninas líderes; acabar com a falta de dados sobre gênero; investimento em serviços públicos e infraestrutura social; Investimento na criação de espaços e apoio a organizações e movimentos feministas; além de trabalhar no empoderamento de garotas e mulheres jovens.

“Como o relatório aponta, "países que fazem bom uso de leis para facilitar a inclusão econômica das mulheres têm melhores resultados de saúde, nutrição e educação para mulheres e suas famílias, emprego mais resiliente para mulheres e mais mulheres na política”, afirmou Raíla.

Políticas públicas

Hoje, no Dia Internacional da Mulher, serão lançadas pelo governo iniciativas voltadas para o público feminino. Serão lançados o Programa Mães do Brasil, a Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino – Brasil pra ELAS e o Comitê de Empreendedorismo Feminino. O programa promoverá a proteção integral à gestante e à maternidade. A estratégia e o comitê têm o objetivo de estimular o empreendedorismo feminino.

Os investidores estrangeiros no mercado de juro futuro reduziram na terça-feira, 8, as posições líquidas vendidas em taxas/compradas em PU (aposta na queda da taxa Selic), passando de 2.360.747 para 2.305.922 contratos em aberto, com queda de 54.825 contratos. As informações são da B3.

Já os investidores locais aumentaram a posição líquida vendida em taxa, passando de 4.064.358 para 4.174.745 contratos em aberto, um aumento de 126.920 contratos.

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Em contrapartida, os bancos elevaram a posição líquida comprada em taxa, passando de 6.230.335 para 6.305.700 contratos em aberto, com mais 75.365 contratos.

Gusttavo Lima e Andressa Suita não estão se reconciliando. Mais cedo, nesta quinta-feira (22), o colunista Leo Dias noticiou que pessoas próximas ao ex-casal teriam afirmado que o sertanejo estaria tentando reconquistar Suita, mas Lima, em declaração ao mesmo colunista, negou a informação

"Referente à relação, acabou. Respeito e admiração continuam, mas o relacionamento acabou", declarou o cantor. Dias tinha afirmado até que Suita, caso aceitasse a volta, imporia que Lima não mais frequentasse a academia de crossfit a que vai em Goiânia. Antes, Leo publicou que eles teriam até viajado juntos para selar a volta.

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A separação dos dois chocou o Brasil dia 9 de outubro, já que foi muito repentina, com, dias antes, ambos se declarando um ao outro e à família nas redes sociais.

Os Estados Unidos minimizaram nesta quarta-feira (14) a ameaça representada pelo míssil balístico intercontinental gigante apresentado pela Coreia do Norte em um desfile militar.

No desfile realizado no sábado diante do líder norte-coreano Kim Jong Un, foi exibido o míssil móvel transportado em um caminhão de onze eixos que, segundo analistas, é o maior de combustível líquido conhecido até agora no mundo.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, disse nesta quarta-feira que os acordos feitos pelo presidente Donald Trump com os norte-coreanos reduziram os riscos. Ele afirmou que somente por meio de testes será possível comprovar se o míssil funciona.

"Os norte-coreanos, no entanto, não fizeram nenhum teste com mísseis balísticos intercontinentais no ano passado. A mesma coisa aconteceu no ano anterior", disse Pompeo a repórteres.

"Portanto, o acordo com a Coreia do Norte, os entendimentos, embora não tenham alcançado o objetivo final, certamente levaram a uma redução dos riscos para os Estados Unidos em comparação com o que seria se tivéssemos seguido o caminho do governo anterior", afirmou.

A Coreia do Norte não testa mísseis nucleares ou de longo alcance desde que Kim assinou um comunicado conjunto com Trump em uma reunião em Singapura em 2018.

Trump, que busca um segundo mandato nas eleições de 3 de novembro, se gabou repetidamente de ter evitado uma guerra após o aumento das tensões geradas pelos testes de mísseis nucleares norte-coreanos.

Embora Trump tenha dito que ele e Kim "se apaixonaram", os esforços diplomáticos estagnaram por um ano e não há sinal de um acordo permanente encerrando o programa nuclear de Pyongyang.

Kim advertiu em um discurso que a Coreia do Norte não está presa a uma moratória autoimposta nos testes de mísseis nucleares e de longo alcance, mesmo ao parar de lançar ameaças.

Analistas disseram que o novo míssil provavelmente foi projetado para transportar várias ogivas. Se operacional, o sistema pode violar as defesas antimísseis dos Estados Unidos, de acordo com especialistas.

Após oito sessões seguidas de aumento, os investidores estrangeiros no mercado de juro futuro reduziram na terça-feira (15) as posições líquidas vendidas em taxas/compradas em PU (aposta na queda da taxa Selic), passando de 1.833.658 para 1.827.701 contratos em aberto, uma baixa de 5.957 contratos. As informações são da B3.

Os investidores locais elevaram as posições líquidas vendidas em taxa, passando de 3.646.243 para 3.662.338 contratos em aberto, com alta de 16.095 contratos em aberto.

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Na contraparte, os bancos aumentaram em 9.910 contratos a posição líquida comprada em taxa, passando de 5.217.525 para 5.227.435 contratos em aberto.

Os investidores estrangeiros no mercado de juro futuro elevaram na terça-feira, 28, as posições líquidas vendidas em taxas/compradas em PU (aposta na queda da taxa Selic), passando de 726.315 para 767.391 contratos em aberto, uma alta de 41.076 contratos. As informações são da B3.

Já os investidores locais reduziram na terça as posições líquidas vendidas em taxa, passando de 4.166.627 para 4.097.244 contratos em aberto, com baixa de 69.383 contratos.

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Na contraparte, os bancos diminuíram em 28.871 contratos a posição líquida comprada em taxa, passando de 4.699.323 para 4.668.523 contratos em aberto.

Na manifestação contra o governo Jair Bolsonaro do domingo passado no Largo da Batata, Pinheiros, zona oeste de São Paulo, nenhum político com mandato discursou no carro de som, e isso deve ser de repetir no próximo fim de semana, quando ativistas prometem voltar às ruas. Os líderes dos atos já enviaram um protocolo à Polícia Militar requisitando a Avenida Paulista no domingo, e dizem que não irão abrir mão do local.

A avaliação entre os organizadores, muitos deles filiados a partidos, é que a participação de parlamentares no ato pode causar divergências internas em um movimento heterogêneo e de equilíbrio frágil, além de afastar manifestantes que não são de esquerda. No domingo passado havia poucas bandeiras e faixas de partidos como PCO, PCB e PSOL.

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O foco de resistência aos políticos é a aliança entre lideranças das torcidas organizadas, que compõem o principal eixo de mobilização. Muitos participantes dessas organizações têm aversão aos partidos e alguns são ex-bolsonaristas. A exceção aberta no carro de som foi para o ex-presidenciável e pré-candidato a prefeito da capital Guilherme Boulos (PSOL), que falou em nome da Frente Povo Sem Medo e do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).

O PSOL é o partido que mais se destaca nos bastidores do movimento. Apesar de ser filiado ao partido de Boulos, o líder do movimento Somos Democracia, que representa as torcidas, Danilo Pássaro, disse que detentores de cargos eletivos têm outro papel. "Nas ruas temos que dar voz aos movimentos sociais. Não são só torcidas, mas a população tem resistência aos políticos", disse o ativista, que faz parte da Gaviões da Fiel.

"É uma construção coletiva. Se a organização dos atos avaliar que é melhor evitar falas de parlamentares, assim será. Mas o fundamental não é quem fala. É o ato em si, a mobilização e o que se defende nela", pontuou Guilherme Simões, da Frente Povo sem Medo.

A ideia de evitar parlamentares não é consenso entre os organizadores e causou desconforto em petistas, que reservadamente reclamaram do espaço aberto a Boulos. Embora o PT não esteja na organização, quadros do partido têm defendido e incentivado os atos de rua.

"Eu avalio que o movimento precisa dialogar para que os partidos que queiram participar das manifestações. A negação do partidos políticos nas primeiras manifestações do MPL em 2013 teve um resultado desastroso. Ali teve início a criminalização da política, especialmente a política de esquerda", afirmou Raimundo Bonfim, dirigente da Central de Movimentos Populares (CMP), que integra a coordenação dos atos.

Os partidos de esquerda optaram por não convocar nem participar institucionalmente dos atos, mas também não censuram a participação dos militantes. Pelo contrário. Após reunião da executiva nacional, o PT divulgou uma nota se dizendo "solidário" aos atos e recomendando precauções aos ativistas, além de cuidado com provocações e possíveis infiltrados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), localizada no município pernambucano de Petrolina, emitiu uma nota nesta quarta-feira (29) para esclarecimentos a respeito do trabalho de funcionários terceirizados na instituição durante a pandemia de Covid-19. A Univasf afirma que desde o dia 17 de março foram estabelecidas normas e orientações das atividades acadêmicas e administrativas, com a publicação da Instrução Normativa 05/2020 determinando que “os serviços decorrentes de terceirização serão analisados de forma específica junto às empresas contratadas e a UNIVASF com as devidas comunicações aos trabalhadores”.

Ainda de acordo com a universidade, a Instrução Normativa 07, publicada em 2 de abril, alterou o texto inicialmente publicado na primeira instrução, determinando adaptações para implantação do teletrabalho e trabalho remoto para todos os terceirizados que não desempenham funções essenciais. “Quanto aos serviços de limpeza, motorista, manutenção e vigilância, considerados essenciais para a manutenção das atividades nesta IES, permanecerão com suas atividades presenciais e poderão, excepcionalmente, serem ajustadas escalas e rodízios, definidos pelas chefias dos setores, fiscais e Secretaria de Administração”, determinou a norma.

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A Univasf também afirma que outros documentos normativos regulamentaram as primeiras instruções, detalhando quais serviços são essenciais e, portanto, precisam ser mantidos com os funcionários trabalhando presencialmente. “Os serviços de vigilância, limpeza, motoristas e manutenção predial são considerados essenciais, portanto, sua realização permanecerá executada presencialmente durante todo o período de pandemia”, determinou a instituição por meio de ofícios circulares.

Além disso, a universidade afirma que devem ser observados outros aspectos, como o afastamento de funcionários que integram os grupos de maior risco de complicações do quadro de saúde em caso de infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) por parte das empresas contratantes aos funcionários terceirizados que trabalham na Univasf. Confira a nota na íntegra.

O Ministério da Educação (MEC) esclareceu, nesta segunda-feira (20), que o processo de escolha para o novo reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) teve início antes da edição da Medida Provisória 914, de dezembro de 2019, que dispõe sobre o processo de escolha de reitores e prevê a lista tríplice. A nomeação do novo reitor que não participou do processo eleitoral e foi nomeado para o cargo, junto com outras nomeações para os institutos federais do país, foi publicada na edição de sexta-feira (17) no Diário Oficial da União (DOU) com a assinatura do ministro da educação, Abraham Weintraub.

"No andamento do processo eleitoral, o reitor cotado para a vaga passou a ser alvo de um Processo Administrativo Disciplinar. Em observância ao princípio da razoabilidade, até que o caso seja definitivamente resolvido, o MEC designou um reitor pro tempore, o professor Josué de Oliveira Moreira, para comandar o IFRN”, esclareceu o MEC.

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A Embaixada da China afirmou na noite desta quinta-feira (19), por meio de comunicado oficial, que o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) causou "influência nociva" e "interferências desnecessárias" na cooperação com o Brasil. Apesar da crise diplomática iniciada na véspera pelo parlamentar, Pequim disse acreditar que não houve mudança na política externa do Brasil em relação ao país, mas demonstrou insatisfação com o papel do chanceler Ernesto Araújo no episódio.

"As palavras do Eduardo Bolsonaro causaram influências nocivas, vistas como um insulto grave à dignidade nacional chinesa, e ferem não só o sentimento de 1,4 bilhão de chineses, como prejudicam a boa imagem do Brasil no coração do povo chinês. Geram também interferências desnecessárias na nossa cooperação substancial. Estamos extremamente chocados por tal provocação flagrante contra o governo e povo chinês", afirma a nota da representação de Pequim em Brasília. "Temos pleno conhecimento da política externa brasileira com a China e acreditamos que nas suas linhas não houve qualquer mudança."

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Na quarta-feira, dia 18, o filho do presidente Jair Bolsonaro culpou nas redes sociais o governo Xi Jinping pela pandemia do novo coronavírus. No mesmo dia, o embaixador chinês Yang Wanming reagiu e cobrou retratação em sua conta virtual no Twitter. Ele também republicou mensagens que foram recebidas como insulto pelo deputado e pelo Itamaraty, que repreendeu o embaixador. Eduardo não se desculpou e disse não ter ofendido os chineses, mas expressado uma crítica ao governo do país. O chanceler Ernesto Araújo endossou essa posição e argumentou que o filho do presidente não expressa o pensamento do governo Jair Bolsonaro.

Na nota oficial desta quinta, a embaixada chinesa voltou a cobrar que o Itamaraty intervenha na postura do deputado, que é influente na política externa e preside a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara. O embaixador chinês manifestou indignação ao ministro Ernesto Araújo e reclamou da intermediação feita por ele.

"A parte chinesa não aceitou a gestão feita pelo chanceler Ernesto Araújo à noite do dia 18. O deputado Eduardo Bolsonaro tem que pedir desculpa ao povo chinês pela sua provocação flagrante", reiterou a embaixada. "Esperamos que o Itamaraty possa tomar ciência do grau de gravidade desse episódio e alertar o deputado Eduardo Bolsonaro a tomar mais cautela nos seus comportamentos e palavras, não fazer coisas que não condizem com o seu estatuto, não falar coisas que prejudiquem o relacionamento bilateral e não praticar atividades que danifiquem a nossa cooperação. Temos a certeza de que o Itamaraty certamente vai levar em consideração o quadro geral das relações sino-brasileiras e envidar esforço junto conosco para salvaguardar o ambiente favorável do nosso relacionamento."

A diplomacia chinesa disse que os presidentes Jair Bolsonaro e Xi Jinping consolidaram confiança política mútua no ano passado e destacou que o "presidente brasileiro manifestou solidariedade para com o governo e o povo chinês". A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Os diplomatas chineses disseram que uma minoria no Brasil tenta atrapalhar o relacionamento bilateral e que esse grupo não deve subestimar a capacidade de o país asiático garantir seus interesses.

"Percebemos que os que atrapalham o desenvolvimento das relações bilaterais se limitam a uma minoria na população brasileira, enquanto a maioria esmagadora está em defesa da nossa fraternidade", afirmou Pequim. "Esperamos que alguns indivíduos do lado brasileiro, na sua minoria, abandonem as suas ilusões e muito menos subestimem a nossa resolução e capacidade de salvaguardar os nossos próprios interesses."

Aos poucos, os brasileiros estão podendo conhecer um pouco mais a respeito do novo presidente da Fundação Nacional de Arte (Funarte), Dante Mantovani, nomeado na última segunda (2). Além de já saberem que o maestro acredita na relação do rock'n'roll com o satanismo, agora, um print de uma de suas redes sociais revelou que Mantovani também acredita no terraplanismo. 

Apesar de ter apagado alguns perfis pessoais após sua nomeação para a Funarte, um print de uma das publicações de Dante caiu na rede e está sendo amplamente compartilhado. Na postagem, o maestro faz uma graça com os "terrabolistas" e chama a NASA de "agência de desinformação". "Terrabolistas são ótimos em fazer piadinhas acerca da auto-evidente planicidade da superfície terrestre, mas são absolutamente incapazes de apresentar um único argumento ou prova da delirante esfericidade da Terra". 

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A passagem da cantora inglesa Lily Allen pelo Brasil pôs fim a uma espera de 10 anos dos fãs e deixou um momento marcado em sua memória. Lili dedicou um momento de sua apresentação em São Paulo para 'protestar' e dedicou a música Fuck You ao presidente Jair Bolsonaro.

Fuck You foi um dos singles do disco It's not me, it's you, de 2009, e se tornou a 'queridinha' do público LGBT sendo interpretada como um recado contra a intolerância. No Show, a cantora lembrou que junho é o mês do orgulho LGBT e mencionou que sempre fala de Donald Trump, presidente dos EUA, antes de cantar essa música. "Pensei em desta vez dedicar esta música para o presidente de vocês", disse.

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Mas, antes da dedicatória, Lily até ponderou: "Eu provavelmente serei presa, provavelmente nunca voltarei para o Brasil. 'Fuck you', Bolsonaro". No Instagram, os fãs comemoraram a postura da cantora e compartilharam a hashtag #fuckyoubolsonaro nos comentários.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) publicou posicionamento oficial sobre a suposta prisão de uma docente, na manhã desta segunda-feira (15), no interior do campus do município de Águas Lindas de Goiás, no centro-oeste brasileiro. Segundo relatos de sindicatos da categoria, a prisão se deu por “doutrinação”, mas, a princípio, boatos afirmavam que a detenção ocorreu por “desacato”.

De acordo com o IFG, a presença de policiais da Delegacia de Proteção à Criança e Adolescentes no campus está relacionada a uma investigação em andamento, que “trata de suposta articulação de pessoas para realização de grave atentado contra o Câmpus Águas Lindas, o que colocaria em risco a vida de estudantes e de servidores no decorrer desta semana, durante as comemorações do aniversário do Câmpus” (sic).

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Ainda de acordo com a nota, a reitoria da instituição está apurando os fatos relacionados à condução de membros da comunidade acadêmica à delegacia e tomará as providências cabíveis no âmbito da administração pública. “A Reitoria reafirma sua posição em defesa da integridade física, da liberdade, da pluralidade de pensamento dos professores, dos técnico-administrativos e dos estudantes”, conclui o comunicado.

O cantor Djavan foi duramente criticado por fãs na última segunda-feira (31), após uma entrevista em que afirma está esperançoso para o governo de Jair Bolsonaro (PSL), que assumiu a presidência do Brasil nessa terça-feira (1°). Depois da posição ter repercussão negativa, o cantor se pronunciou via Instagram.

“Para o lançamento do álbum 'Vesúvio', dei várias entrevistas onde afirmo minha esperança no futuro do Brasil. Nesses últimos dias, uma revista digital repercutiu um trecho de uma entrevista realizada há quase um mês, descontextualizando o que disse de fato. Como tenho afirmado em todas as entrevistas, sempre serei contra qualquer tipo de intolerância e sou a favor do desarmamento, mensagem transmitida inclusive na música Solitude, tema central da pergunta cuja resposta foi distorcida. Eu acredito na democracia, no Estado de Direito e no futuro do Brasil”, declarou.

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Alguns seguidores do músico apoiaram seu posicionamento, já outros contestaram a argumentação. “Ufa! Tava todo mundo em pânico já @djavanoficial ...ninguém tava acreditando”; “Amado, a gente quer que você fale explicitamente 'não apoio governo fascista de Bolsonaro'. Pronto”; “não foi tirado de contexto nenhum baby”, comentaram.

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Assim como a UPE, a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) divulgou um comunicado em que mostra preocupação com os episódios de violência registrados neste período eleitoral. O texto, intitulado “Comunicado: pela valorização da democracia, do diálogo e da educação”, foi compartilhado na manhã desta segunda-feira (15) no site oficial da instituição de ensino.

Em seu posicionamento, a UFRPE destacou a importância da valorização da democracia e repudiou os indivíduos que tratam como inimigos seus adversários políticos. “Somos solidários com todas as pessoas que foram violentadas ou agredidas em virtude de seu posicionamento político ou por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero. Que as autoridades instituídas possam investigar seriamente cada caso e punir exemplarmente os responsáveis por tais atrocidades”, informou a Universidade. Confira o comunicado na íntegra assinado pela reitora Maria José de Sena e pelo vice-reitor Marcelo Brito Carneiro Leão:

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A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) vem a público comunicar sua preocupação com o crescimento da violência e da cultura do ódio, problemas que infelizmente têm se agravado no país durante o período eleitoral. A UFRPE, por meio de sua Reitoria, chama a atenção para a necessidade do fortalecimento do diálogo e do respeito à diversidade de pensamento e opinião entre os segmentos de nossa sociedade.

Nesse sentido, na data em que se celebra o Dia do(a) Professor(a) em todo o país, buscamos sensibilizar a todos e todas para a defesa dos valores democráticos, da tolerância e da cidadania. O bom exercício da democracia não corresponde às atitudes daqueles que tratam adversários como inimigos, que usam da violência para negar a cidadania e a pluralidade de pensamento. Somos solidários com todas as pessoas que foram violentadas ou agredidas em virtude de seu posicionamento político ou por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero. Que as autoridades instituídas possam investigar seriamente cada caso e punir exemplarmente os responsáveis por tais atrocidades.

Nesse cenário, afirmamos o papel da Educação como caminho fundamental na busca por soluções de problemas históricos da sociedade brasileira. Não há alternativa viável para a superação das desigualdades socioeconômicas, da violência, da exclusão social, dos problemas socioambientais, entre outros aspectos, que não tenha a Educação como estratégia norteadora e integradora das ações. Ressaltamos a importância do trabalho exercido por professores e professoras, educadores e educadoras, de todos os níveis educacionais, no sentido da promoção do diálogo, do respeito às diferenças, da tolerância e da cidadania.

Convidamos todos e todas a assumirem o compromisso com os princípios do Estado Democrático de Direito; com a luta contra toda forma de autoritarismo e repressão das liberdades individuais e coletivas; com a promoção da cidadania e dos direitos humanos; com o estabelecimento de uma sociedade mais justa e solidária.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) também divulgou um texto em defesa da democracia. O posicionamento combate atitudes violentas. “A sociedade brasileira encontra-se dividida, vivendo hoje um processo eleitoral decisivo para seu destino. Como sabemos, episódios de violência relacionados a eleições ocorrem em cada pleito, sendo todos eles condenáveis, pois trazem componentes de violência ao que deveria ser momento de reflexão e debate. Neste pleito, entretanto, estamos constatando um perigoso agravamento do conflito, que compromete a própria natureza da decisão democrática”, informou a ANDIFES.

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Na última segunda-feira (24) o youtuber Léo Stronda ameaçou matar uma galinha de “A Fazenda” se não pudesse comer nenhuma proteína animal em sua próxima refeição. A causa da revolta dele foi uma punição imposta pela produção do programa ao seu grupo por causa de uma infração cometida por Fernanda Lacerda: todos deveriam ficar 24 horas sem comer carne. 

Revoltado por querer comer frango ou peixe de qualquer maneira, mesmo a punição incluindo as carnes brancas, Leo afirmou que poderia matar uma galinha d’angola e prepará-la para comer. “Eu vou descer lá e matar uma galinha d’Angola. Depois eu faço ela para eu comer. Duvidam? Eu já fiz isso, sei fazer a galinha de boa”, disse ele, sendo alertado por outros participantes que matar animais é contra as regras do programa. 

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“Você não pode, tá no manual que a gente recebeu. Se você fizer isso, pode ser expulso”, disse Ana Paula Renault. Ainda nervoso, Léo Stronda disse outra vez que peixe e frango não estariam na punição. Sandro, então, avisou a Léo que a produção já havia retirado todos os tipos de carne de dentro da geladeira, para devolver apenas no dia seguinte.

Ainda mais nervoso, o bodybuilder afirmou novamente que comeria carne de qualquer jeito. “Se me deixarem sem nenhuma proteína por 24 horas, vão ver o monstro mesmo. Se chegar minha próxima refeição e não tiver proteína, vocês vão ver!”, disse ele.

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Responsável pela organização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) garantiu, por meio de nota divulgada nesta sexta-feira (17), que a edição 2019 da prova está confirmada. O posicionamento contraria reportagem do Correio Brasiliense; o texto jornalístico diz que o Enem 2019 estaria ameaçado por falta de verba federal.

Na matéria, há a informação de que o orçamento federal previsto atualmente não é suficiente para a realização das provas no próximo ano. Segundo a reportagem, o montante previsto para este ano é de R$ 701 milhões, enquanto que para 2019 o valor sugerido pelo Inep seria de R$ 603 milhões. No entanto, de acordo com a matéria, o governo só estaria disposto a liberar R$ 158 milhões para a realização do Exame em 2019. O dinheiro serviria para cobrir os custos de atividades logísticas, impressão das provas, segurança, corretores, entre outras ações.

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Indo de encontro à reportagem, o Inep prometeu que o Enem 2019 será realizado, “dando prosseguimento à história de sucesso do Exame que completa 20 anos em 2018 e que mudou o acesso ao ensino superior brasileiro”. De acordo com o Inep, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o próximo ano não define o orçamento por programa ou atividade, “apenas estabelece as diretrizes para a elaboração da Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA)”.

“A sanção do artigo 22º da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) garante que os recursos para o MEC não podem ser menores que no ano anterior e devem ser reajustados de acordo com a inflação, nos seguintes termos: Art. 22. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019 e a respectiva Lei destinarão recursos para as despesas do Ministério da Educação em montante, no mínimo, igual ao aprovado na Lei Orçamentária de 2018, corrigido na forma do inciso II do § 1º do art. 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”, diz nota do Inep.

Por fim, o órgão ainda cravou que não existem motivos para pensar que o Enem 2019 está ameaçado. Neste ano, as provas serão realizadas nos dias 4 e 11 de novembro. A edição 2019, no entanto, ainda não teve o cronograma divulgado.

Na noite desta terça (10), a apresentadora do canal GNT, Bela Gil, fez uma visita ao acampamento instalado por apoiadores do ex-presidente Lula em Curitiba. Durante entrevista, a filha do cantor e ex-minisitro Gilberto Gil declarou apoio ao petista.

Junto a representantes do Movimento Sem Terra (MST), Bela Gil fez a entrega de uma cesta de alimentos agroecológicos, produzidos em assentamentos do movimento para uma moradora que acolheu os militantes que defendem o ex-presidente. Ela aproveitou a ocasião para defender a principal bandeira do MST. "É importante que a gente lute pela Reforma Agrária, porque é a única forma de democratizar a produção e levar comida saudável a todos os brasileiros", afirmou.

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Em entrevista transmitida pela página oficial do ex-presidente no Facebook, a apresentadora de sua opinião sobre a movimentação em Curitiba e declarou apoio a Lula. "O povo tem o direito de ocupar e de se manifestar. Não sei do outro lado, mas da parte de vocês (apoiadores de Lula) sinto uma organização e uma paz. Aqui onde estou me sinto bem. Talvez no sábado tenha sido mais agressivo", disse ela, antes de deixar recado ao ex-presidente. "Lula, o povo está com você! Lula livre", exclamou Bela Gil.

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