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Os juros futuros perderam força e há pouco rondavam a estabilidade, conforme o dólar à vista também perdeu força ante o real. Mais cedo as taxas subiam, após as vendas no varejo perto do teto das estimativas, enquanto as demais sobem também em meio ao avanço do dólar e juros dos Treasuries.

Às 10h56, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 estava em 11,90%, de 11,92% no ajuste de ontem.

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O DI para janeiro de 2025 marcava 11,15%, de 11,18%, e o para janeiro de 2027 estava em de 11,11%, de 11,13% no ajuste anterior.

O dólar à vista subia 0,29%, a R$ 5,5458. O juro da T-note de 10 anos avançava a 1,718%.

A curva de juros apresenta ligeira inclinação na manhã desta segunda-feira (20), com a indicação de alta nos vencimentos intermediários e longos. A elevação dos prêmios está relacionada à aversão ao risco no exterior, que mantém o dólar fortalecido ante boa parte das moedas de países emergentes, como o Brasil. Por outro lado, os temores com a disseminação da variante Ômicron derrubam os preços do petróleo, o que aponta para a desinflação e limita um aumento mais pronunciado das taxas. Além disso, a estabilização nas estimativas de inflação mostradas pelo Boletim Focus confirma os efeitos do tom mais duro da comunicação do Banco Central e é fator considerado positivo.

Às 9h18 desta segunda, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2023 tinha taxa de 11,75%, ante 11,80% do ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2025 projetava 10,80%, contra 10,75% do ajuste anterior. Na ponta longa, a taxa do DI para janeiro de 2027 estava em 10,77%, contra 10,70%.

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A segunda-feira que abre a última semana "útil" do mercado financeiro em 2021 começa com viés negativo no exterior, por conta dos temores de disseminação da Ômicron. Com alguns países da Europa voltando a adotar medidas restritivas à circulação e previsões menos otimistas para o crescimento econômico em diversas regiões, o dia é de queda nas bolsas da Europa e no pré-mercado de Nova York, com aumento da busca dos investidores pelos Treasuries.

A semana é de agenda doméstica escassa e terá como seu ponto mais importante a divulgação do IPCA-15 de dezembro, na quinta-feira. Hoje o destaque fica por conta do boletim Focus, divulgado pelo Banco Central. Pela segunda semana consecutiva, o mercado mostra uma estabilização em suas estimativas para a inflação deste e dos próximos anos, colocando fim a uma longa sequência de elevações.

Na última edição do Focus, os agentes do mercado reduziram marginalmente a projeção do IPCA de 2021 de 10,05% para 10,04%. Elevaram também marginalmente a estimativa para 2022 (de 5,02% para 5,03%), e reduziram os prognósticos de 2023 (de 3,46% para 3,40%) e para 2024 (de 3,09% para 3,00).

O cenário político segue no radar do investidor desde a semana passada, com a percepção de que a antecipação da corrida eleitoral pode ter impacto fiscal. O temor é que um "pacote de bondades" do presidente Jair Bolsonaro, em busca de recuperar popularidade, tenha efeitos além dos já estimados nas contas públicas.

A segunda-feira pré-feriado começa com alta dos juros futuros, especialmente os médios e curtos, em meio à greve dos caminhoneiros e incertezas com o cenário fiscal em semana de votação da PEC dos Precatórios e divulgação da ata do Copom, ambos na quarta-feira.

Além disso, o relatório Focus trouxe nova piora nas projeções para IPCA, Selic e PIB. Na sexta-feira as taxas fecharam em queda.

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O dólar e juros dos Treasuries também avançam.

Às 9h30, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 migrava para 12,26%, mesma taxa do ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2025 subia para 12,29%, de 12,20%, e o para janeiro de 2023 ia para 12,24%, de 12,14% no ajuste de sexta-feira.

A alta dos juros dos Treasuries segue impulsionando a abertura da curva de juros nesta quarta-feira (6) e as taxas voltaram a renovar máximas em meio ao fortalecimento do dólar, que passou a subir ante o real. 

"A blue wave faz os juros das Treasuries subirem. Esse é um bom motivo para os juros aqui também subirem", afirma o sócio-diretor da Wagner Investimentos José Faria Júnior.  No radar também está a reunião ministerial convocada para hoje pelo presidente Jair Bolsonaro. 

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Às 10h15 desta quarta, o DI para janeiro de 2027 estava em 6,60%, de 6,50% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 marcava 4,39%, de 4,30%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 exibia 2,95%, de 2,90% no ajuste de ontem.

Conforme se esperava, os juros futuros abriram esta segunda-feira (21) em alta firme, acompanhando a alta de mais de 2% do dólar em dia de aversão a risco generalizada com a disseminação de uma variante da Covid-19 no Reino Unido e já com casos em outros países, deixando de lado o acordo fechado para aprovar um pacote fiscal nos Estados Unidos.

Às 9h15, o DI para janeiro de 2027 marcava 6,85%, de 6,70% no ajuste de anterior. O DI para janeiro exibia 4,53%, de 4,42%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 exibia taxa de 3,03%, de 2,97% no ajuste anterior. O dólar à vista subia 2,70%, a R$ 5,2201.

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Os investidores estrangeiros no mercado de juro futuro reduziram na terça-feira, 8, as posições líquidas vendidas em taxas/compradas em PU (aposta na queda da taxa Selic), passando de 2.360.747 para 2.305.922 contratos em aberto, com queda de 54.825 contratos. As informações são da B3.

Já os investidores locais aumentaram a posição líquida vendida em taxa, passando de 4.064.358 para 4.174.745 contratos em aberto, um aumento de 126.920 contratos.

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Em contrapartida, os bancos elevaram a posição líquida comprada em taxa, passando de 6.230.335 para 6.305.700 contratos em aberto, com mais 75.365 contratos.

As taxas de juros negociadas no mercado futuro oscilam em alta nos vencimentos mais longos na manhã desta sexta-feira (4), apesar da leve queda do dólar. O movimento já era esperado entre profissionais do mercado, que atribuem o movimento a uma realização de lucros, favorecida pelo ambiente de maior cautela com o cenário doméstico, em meio à disputa pelas presidências da Câmara e do Senado e a movimentação para mudar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

A agenda mais escassa no cenário doméstico deve levar o mercado a apontar o foco para a agenda internacional e já para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que na próxima semana decidirá sobre a taxa Selic.

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À espera das sinalizações que o Banco Central dará em seu comunicado, as oscilações estarão sujeitas às repercussões do relatório de emprego nos Estados Unidos (o payroll), à expectativa por pacote fiscal americano e às vacinas anti-covid. Internamente, o clima é de desconforto com a possibilidade de manobras fiscais que permitam driblar o teto de gastos nos próximos anos.

Às 9h30, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 tinha taxa de 6,19%, na máxima do dia, ante 6,11% do ajuste de ontem. O vencimento de janeiro de 2027 projetava taxa de 7,00%, também na máxima intraday, contra 6,90% do ajuste de ontem.

Após oito sessões seguidas de aumento, os investidores estrangeiros no mercado de juro futuro reduziram na terça-feira (15) as posições líquidas vendidas em taxas/compradas em PU (aposta na queda da taxa Selic), passando de 1.833.658 para 1.827.701 contratos em aberto, uma baixa de 5.957 contratos. As informações são da B3.

Os investidores locais elevaram as posições líquidas vendidas em taxa, passando de 3.646.243 para 3.662.338 contratos em aberto, com alta de 16.095 contratos em aberto.

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Na contraparte, os bancos aumentaram em 9.910 contratos a posição líquida comprada em taxa, passando de 5.217.525 para 5.227.435 contratos em aberto.

Os juros futuros abriram esta quarta-feira (2) com viés de alta, mas em seguida já renovaram mínimas e depois mostravam estabilidade em meio a notícias positivas e fatores de pressão de alta (dólar forte e IPC-Fipe mais salgado). Por outro lado, o mercado segue animado com a perspectiva de andamento das reformas, com expectativa de entrega da proposta da reforma administrativa amanhã ao Congresso e aprovação da Lei do Gás na noite de terça na Câmara, que deve atrair investimentos para o País.

Às 9h08, o DI para janeiro de 2027 marcava 6,74%, mesma taxa do ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 estava estável em 3,96%, assim como o DI para janeiro de 2022, em 2,79%.

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Os juros futuros começam esta sexta-feira (28) devolvendo um pouco das altas recentes, em sintonia com o recuo do dólar ante o real e outras moedas e com a notícia de que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a transferência de R$ 325 bilhões do lucro do Banco Central das reservas de resultado cambial para o Tesouro Nacional para o pagamento da dívida pública.

No radar está a expectativa de que o presidente Jair Bolsonaro anuncie nesta sexta-feira a prorrogação do auxílio emergencial até o fim do ano, no valor de R$ 300, e a revisão pelo Tesouro do seu Plano Anual de Financiamento (PAF).

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Às 9h10, o DI para janeiro de 2027 caía para 6,88%, de 6,96% no ajuste de ontem. O di para janeiro de 2023 recuava para 4,06%, na máxima, de 4,11%, enquanto o vencimento para janeiro de 2021 estava na máxima de 1,995, de 2,001% ontem no ajuste.

Os juros futuros abriram em forte queda nesta terça-feira (18), mostrando que o mercado reage positivamente à comunicação da cúpula de Brasília sobre a permanência do ministro da Economia, Paulo Guedes. Os rumores de uma saída iminente do economista e o consequente abandono da agenda liberal foram o principal motivo para a alta forte das taxas e da maior inclinação da curva ontem.

Ao que tudo indica, os agentes encontraram espaço para um ajuste de baixa maior do que o que já havia sido observado na sessão estendida, quando os longos, por exemplo, devolveram oito pontos-base ou mais. O avanço das taxas com a tensão sobre a saída ou não de Guedes ficou evidente nos preços desde a s semana passada.

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A queda menor hoje nos curtos deve-se ao fato de os longos terem refletido mais essa preocupação, além de embutirem a alta do dólar, e também por conta da inflação.

Segundo Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, a segunda prévia de agosto do IGP-M (+2,34%) divulgada hoje cedo pela FGV limita a queda dos curtos porque reforça "a percepção de fim de ciclo de queda da Selic". DI para janeiro de 2022 abriu a 2,73% ante 2,83% no ajuste de ontem. DI para janeiro de 2023 abriu a 3,92% ante 4,06% no ajuste de ontem e 4,03% na estendida. DI para janeiro de 2025 abriu a 5,76% ante 5,95% no ajuste de ontem e 5,89% na estendida. DI para janeiro de 2027 abriu a 7,38% ante 6,99% no ajuste de ontem e 6,91% na estendida.

A depreciação do dólar ante o real também contribui para o ajuste para baixo nas taxas. No mercado cambial, os investidores devolvem boa parte dos ganhos da véspera da moeda americana. Na mínima, o dólar à vista caiu a R$ 5,4268 (-1,28%), enquanto o dólar futuro de setembro cedeu até R$ 5,4280 (-1,52%).

O Tesouro Nacional divulgou hoje as condições do leilão de venda de Notas do Tesouro Nacional - Série B (NTN-B), papéis que são indexados ao IPCA. Segundo portaria nº444, no Grupo 1, que contempla os vencimentos de 15/5/2025 e 15/8/2030, o lote é de até 1,5 milhão. No Grupo 2, a oferta é de até 150 mil títulos, a serem distribuídos nos vencimentos e 15/8/2040 e 15/5/2055.

A agenda doméstica é fraca nesta terça-feira, sendo que um destaque é o segundo dia de reunião de analistas com o Banco Central.

Mais cedo a Fipe divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,33% na segunda quadrissemana de agosto, acelerando frente ao aumento de 0,28% observado na primeira quadrissemana deste mês.

Já a FGV divulgou que o IGP-M subiu 2,34% na segunda prévia de agosto, após ter aumentado 2,02% na segunda prévia de julho. Com o resultado, o índice acumulou elevação de 9,22% no ano de 2020 e alta de 12,58% em 12 meses.

Os juros futuros médios e longos operam em queda, alinhados ao dólar, que também está mais fraco ante moedas emergentes antes da decisão de juros do Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) e indicações dos próximos passos da instituição à tarde. Os investidores aguardam a coletiva de imprensa do presidente da instituição, Jerome Powell (15h30, de Brasília).

A expectativa de queda da Selic, a taxa básica de juros no Brasil, na semana que vem, contribui para a direção das taxas.

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Os mais curtos rondavam há pouco a estabilidade.

Às 10h08, O DI para janeiro de 2022 exibia taxa de 2,70%, de 2,74% ontem no ajuste. O DI para janeiro de 2027, 6,22%, de 6,27%.

Os investidores estrangeiros no mercado de juro futuro elevaram na terça-feira, 28, as posições líquidas vendidas em taxas/compradas em PU (aposta na queda da taxa Selic), passando de 726.315 para 767.391 contratos em aberto, uma alta de 41.076 contratos. As informações são da B3.

Já os investidores locais reduziram na terça as posições líquidas vendidas em taxa, passando de 4.166.627 para 4.097.244 contratos em aberto, com baixa de 69.383 contratos.

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Na contraparte, os bancos diminuíram em 28.871 contratos a posição líquida comprada em taxa, passando de 4.699.323 para 4.668.523 contratos em aberto.

Após um fechamento da curva nas últimas sessões, os juros futuros abriram nesta terça-feira (28) em alta apoiado pelo dólar valorizado e cautela no exterior. Nos curtos o movimento é limitado, em meio à precificação de maior chance maior de corte de 25 pontos-base da Selic no Copom da próxima semana. Ontem a curva de juro tinha precificação de 80% para corte ante a possibilidade de manutenção em 2,25%.

No radar desta terça-feira está a reunião de diretores do Banco Central com investidores neste último dia pré período de silêncio do Comitê de Política Monetária (Copom).

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O diretor de política econômica do BC, Fabio Kanczuk, tem reunião às 10 horas, por videoconferência, com a equipe econômica da MAG Investimentos.

Também o diretor de política econômica, Bruno Serra, tem reunião com representantes da Capstone (11 horas). As duas reuniões são para tratar da conjuntura econômica.

Às 10h06, o DI para janeiro de 2022 indicava 2,78% ante 2,74% ontem no ajuste e o DI para janeiro de 2027, 6,32%, de 6,26%.

Os juros futuros voltaram a testar as mínimas da sessão desta quinta-feira (16) acompanhando o dólar, que renovou pouco antes do fechamento deste texto a menor cotação intraday. Os ajustes coincidiram com a divulgação de dado de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, não muito distante da expectativa, mas resultado bem acima do estimado no caso das vendas no varejo (alta 7,5% em junho ante maio; previsão +5,2%).

Além disso, os investidores avaliam fala da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, sobre a manutenção da sua política monetária, com reiterada disposição de "ajustar seus instrumentos".

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Às 10h11, o DI para janeiro de 2022 tinha taxa de 3,02%, na mínima, ante 3,052% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2027 indicava 6,42%, na mínima, ante 6,42% ontem no ajuste.

Os juros futuros renovaram mínimas e acentuaram a baixa nos longos, que operam na contramão do dólar, refletindo a procura por vencimentos de longo prazo, segundo José Faria Júnior, sócio-diretor da Wagner Investimentos. A liquidez, no entanto, é reduzida.

"O juro 2021 está sem espaço, por ora, para cair. Vai ficar estável até termos novidades. Os demais seguem na tendência de baixa. Os dados mostram busca por RF renda fixa mais longa, que têm algum prêmio, vide a maior demanda por títulos da Itália (um dos piores rating da Europa), que estão no maior patamar desde 2012", explica Faria Júnior.

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A taxa de desemprego de 12,9% no trimestre até maio e o desempenho do setor público consolidado, com déficit primário de R$ 131,438 bilhões em maio, ficaram em segundo plano.

Às 10h12, o DI para janeiro de 2029 caía a 7,24%, na mínima, de 7,31%, e o para janeiro de 2027 recuava para 6,69%, de 6,73% no ajuste anterior. O para janeiro de 2023 estava 4,04%, de 4,06%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 apontava taxa de 2,94%, de 2,95% tem no ajuste.

Os juros futuros renovaram pouco antes das 10h desta terça-feira (23) as mínimas da sessão, acompanhando a queda mais acentuada do dólar. Às 9h55, todos os principais vencimentos estavam nos menores níveis desde a abertura do pregão.

O DI para janeiro de 2021 apontava 2,040% ante 2,035% no ajuste de segunda-feira; o DI para janeiro de 2027, 6,78%, ante 6,90% ontem no ajuste. O dólar à vista valia R$ 5,1685 neste mesmo horário, em queda de 1,94%.

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Os juros futuros abriram em queda nesta sexta-feira (19) em linha com o dólar, tiveram máximas mais cedo com a moeda, e há pouco estavam mais perto dos ajustes da quinta-feira (18). Os movimentos das taxas também decorrem de ajustes ao fechamento ontem e refletem ainda bom humor no exterior, porém, cautela interna, em meio a preocupações com desdobramentos da prisão de Fabrício Queiroz e noticiário do fim de semana.

Às 10h06, o DI para janeiro de 2022 indicava 3,07% ante 3,10% ontem no ajuste. O DI para janeiro de 2027, a 6,79%, de 6,82% no ajuste de ontem.

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Após uma abertura em queda, acompanhando o dólar, os juros futuros passaram a rondar a estabilidade conforme a moeda americana passou a subir ante o real na manhã desta quarta-feira (17) enquanto investidores em compasso de espera pela apresentação do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell (13 horas, de Brasília), e a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a Selic, após o fechamento dos negócios.

O tombo de 11,7% no volume de serviços em abril reforça espaço para um corte 75 pontos-base da Selic hoje, algo que está bem precificado já na curva e com isso os curtos exibem viés de alta antes do Copom.

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Às 10h07, o DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 2,212%, de 2,094% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2027 indicava 6,73%, de 6,74% no ajuste anterior.

O ruído político da operação da Polícia Federal contra fake news em inquérito conduzido pelo STF, deflagrada nesta quarta-feira (27) deu viés de alta aos juros futuros instantes após a abertura, em leve baixa. Os movimentos, dizem operadores, são moderados. E levam em conta ainda as oscilações do dólar.

Às 10h03, o DI para janeiro de 2022 apontava 3,26%, de 3,24% no ajuste de ontem.

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O DI para janeiro de 2027 indicava 7,05%, de 6,98% no ajuste de ontem. O dólar à vista caía 1,05%, a R$ 5,3018.

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