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O cantor Djavan vai embalar os pernambucanos com a turnê do álbum D. No próximo domingo (2), no Classic Hall, em Olinda, o artista subirá ao palco tomado pelo seu romantismo. O público vai poder conferir canções do mais recente disco do alagoano, além de clássicos que marcaram a carreira dele.

"A sonoridade depende mesmo é do repertório escolhido e da cara que vamos querer dar para cada música. Mesmo sendo uma formação parecida com a da penúltima turnê, sempre trabalhamos para fazer com que o espetáculo soe bem original e distinto dos outros", declarou o compositor.

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Djavan será acompanhado pelos músicos Marcelo Mariano (baixo e vocal), Felipe Alves (bateria), João Castilho (guitarra e violão), Paulo Calasans (piano e teclado), Renato Fonseca (teclado e vocal), Jessé Sadoc (trompete e flugelhorn) e Marcelo Martins (saxofone, flauta e vocal). Os últimos ingressos da apresentação estão disponíveis na bilheteria do Classic Hall e no site Sympla.

Serviço

Djavan - Turnê D

2 de abril | A partir das 20h

Classic Hall - Av. Agamenon Magalhães, s/n, Olinda

Ingressos individuais: A partir de R$ 100

*Camarotes e mesas estão esgotados

Elogiado por Dado, que promoveu seu retorno ao time titular, o volante Djavan fez uma análise da sua condição e, apesar dos elogios, frisou que ainda não está 100%. Ele está com o grupo do Náutico em Santa Catarina preparando o duelo desta sexta-feira (7) contra o Criciúma.

“Fazia quase cinco meses que não iniciava uma partida”, começou dizendo Djavan, em depoimento para a assessoria do clube nesta quinta-feira (6). “Falta um pouco de ritmo de jogo, mas estou bem, sempre procuro me condicionar da melhor forma possível para quando a oportunidade aparecer estar pronto e, independente de entrar como titular ou não, procuro sempre treinar forte para ajudar o Náutico da melhor maneira.” 

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Sobre o jogo, que é mais uma final para o Náutico na luta pela permanência, Djavan disse que o time está preparado e pronto para cumprir o objetivo de conquistar os 3 pontos fora.

“A expectativa é a melhor possível, a gente sabe que é um jogo difícil, mas a equipe está preparada, bem treinada. Sabemos que precisamos ganhar, mas não de toda forma. Então é entrar concentrado e fazer o seu melhor sempre”, ressaltou.

Na manhã deste sábado (13), o É de Casa recebeu os cantores Max Vianna e Wilson Simoninha para animar os telespectadores. Em meio à muita música, o público de casa resolveu criticar a apresentação de Max, filho de Djavan. Cantando clássicos do pai, o cantor não passou incólume das alfinetadas da galera na internet.

Em postagens no Twitter, algumas pessoas não curtiram a cantoria de Max. Elas, inclusive, fizeram piadas sobre a homenagem que o artista fez para Djavan. "E esse filho de Djavan que acha que canta? Tá matando as músicas do 'póbi' do pai dele!", disparou uma internauta. Outra pessoa soltou: "Filho de Djavan, peixinho não é".

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Confira algumas reações:

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A deputada bolsonarista de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo (PSL), está sendo processada por Chico Buarque, Gilberto Gil, Djavan e os familiares de Augusto Boal (1931-2009) e Mário Lago (1911-2002). Ela estaria usando, sem autorização, as músicas destes artistas em um curso antifeminista.

O Facebook e o Google também estão sendo processados. O advogado João Tancredo revelou ao O Globo que "a mentira é a base de todas as ações, assumindo que o bolsonarismo chama a guerra cultural. Dessa forma, mentiram para conseguir um autor de uso das obras num conteúdo antifeminista e o vezam o interesse comercial. Nada disso foi autorizado. O judiciário precisa dar uma resposta dura", disse.

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A ação conjunta pede que o Judiciário determine a retirada imediata dos materiais publicados com as músicas dos artistas e que cada um receba R$ 50 mil de indenização.

Por meio de sua conta no Instagram, a deputada aproveitou a repercussão do caso para tentar vender o seu curso. "Os artistas de esquerda estão tentando nos processar pela nossa aula espetáculo, então pode ser que você não consiga mais acessar e assistir essa aula nos próximos dias. Então corre, clica no link e assista a nossa aula espetáculo", falou.

O volante Djavan será mais um atleta que irá permanecer no Náutico em 2022. O jogador chegou ao Timbu em 2020 e estendeu seu vínculo até o final da próxima temporada. O paraibano de João Pessoa foi titular durante boa parte dos jogos deste ano.

"A temporada 2021 foi de aprendizado e crescimento para todos. Onde a gente disputou apenas dois campeonatos. Conquistamos o Estadual, mas na Série B infelizmente não alcançamos o nosso principal objetivo. Na temporada 2022 a responsabilidade aumenta dobrado. Teremos quatro competições", diz.

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Djavan foi anunciado como reforço do Náutico no dia 7 de fevereiro de 2020. De lá pra cá, o camisa 29 fez 65 jogos com o manto alvirrubro, sendo peça importante na conquista do título do Campeonato Pernambucano deste ano.

"O principal motivo que me fez renovar com o Náutico foi querer ficar marcado na história. A única forma de conseguir isso é conquistando títulos. Então o principal motivo foi esse, querer conquistar títulos com essa camisa", completa.

Além de Djavan, o Náutico terá em 2022 a presença de atletas como Kieza, Jean Carlos, Camutanga, Bryan, Rafael Ribeiro, Rhaldney e Álvaro no elenco. "Espero que seja um ano de conquistas e vitórias. O atleta tem que estar preparado para as oportunidades. É o que eu venho fazendo. Estou me preparando e me cuidando", comenta o jogador.

A reapresentação alvirrubra está marcada para o dia 3 de janeiro, no CT Wilson Campos.

Da assessoria.

O Rock in Rio anunciou novas atrações para a próxima edição do festival, marcada para setembro de 2022. O dia 8 de setembro terá como headliner a lenda do hard rock Guns N'Roses, que volta ao festival. Eles estavam sem tocar no evento desde 2017, quando se apresentaram pela última vez.

A banda fecha a noite no Palco Mundo sob o comando do vocalista ícone da banda, Axl Rose, que será acompanhado por Slash na guitarra, Duff McKagan no baixo, Richard Fortus na guitarra, Frank Ferrer na bateria, e os tecladistas Dizzy Reed e Melissa Reese.

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Ainda no mesmo dia, o Måneskin estreia em solo brasileiro no mesmo palco. O grupo viralizou no TikTok com uma versão de Beggin, do The Four Seasons, dominando as paradas globais.

Já no dia 10, Djavan abre a noite do Palco Mundo, que já tem confirmado Coldplay como atração principal, além de Camila Cabello e Bastille. Esse será o primeiro show próprio do cantor no Rock in Rio.

Após o anúncio, fãs do festival agora aguardam o último headliners a ser anunciado. Além do Guns N' Roses, no dia 8, o Rock in Rio já anunciou Iron Maiden, no dia 2 de setembro, Post Malone, no dia 3, Justin Bieber, no dia 4, Coldplay, no dia 10, e Dua Lipa encerrando o festival no dia 11.

Na coletiva de imprensa desta sexta-feira (25), Hélio dos Anjos indicou os possíveis retorno de Djavan e Vinícius ao time titular do Náutico. O técnico ainda confirmou a volta do zagueiro Wagner Leonardo. O trio ficou de fora do jogo contra o Londrina.

Na última rodada, o Timbu contou apenas com Djavan, do trio citado, que só entrou no decorrer do duelo. Com os desfalques, o time ‘derrapou’ e interrompeu a sequência de vitórias. O treinador, porém, negou que as mudanças tenham causado o empate.

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“Não vi grande oscilação nesse jogo, estou um pouco chateado porque criamos nove chances nítidas de gol e não aproveitamos. Isso já aconteceu em outro jogo, tivemos esse pequeno problema, mas a consistência de jogo da equipe foi muito boa, independentemente da escalação”, disse.

“Vamos estar com o grupo forte para esse jogo de sábado, já estou com Djavan inteiro e vou decidir sobre ele ou Matheus Trindade para iniciar. Wagner tem seu retorno definido, o Vinicius com uma possibilidade grande de iniciar”, indicou o treinador. O duelo contra os paraenses acontece nos Aflitos, às 21h.

Nesta quarta-feira (23), Djavan usou as redes sociais para desmentir uma polêmica envolvendo o seu nome em 2018. O cantor e compositor afirmou que não votou em Jair Bolsonaro para presidente, e que também não apoia o governo dele.

“Tentaram me associar a esse governo por eu ter dito em uma entrevista que tinha esperança no futuro do Brasil. O futuro, para mim, pertence ao povo que sempre poderá buscar - nas ruas e nas urnas - as transformações sociais que farão o Brasil um país livre é democrático”, disse.

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Ainda na publicação, Djavan garantiu que não existe ligação entre ele e Bolsonaro: “É impossível haver qualquer compatibilidade entre mim e um governo errático, que tem atuado na contramão da ciência e que, sempre que pode, demonstra seu desprezo pela democracia. Não tem cabimento. Eu não votei no Bolsonaro e não apoio o governo”.

Famosos como Ed Motta, Samanta Schmütz, Sarah Oliveira, Gaby Amarantos e Rosa Passos trataram rapidamente de tecer elogios para o músico. Os seguidores também rasgaram seda na publicação de Djavan. “Bravo. Você me representa. Tuas palavras me  representam. Obrigada!”, comentou uma internauta no Instagram, no posicionamento do artista.

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Os importantes três pontos conquistados pelo Náutico em Salvador, contra o Vitória, pela Série B do Brasileirão, deixaram mazelas na equipe. Kieza pode ser desfalque contra o Guarani nesta sexta-feira (11). Ao fim do jogo no Barradão, ele, e Djavan se queixaram de lesões.

Kieza, segundo informações da assessoria do clube, será acompanhado e reavaliado até o dia do jogo. O atacante sofreu uma pancada no tornozelo. Djavan deixou o campo com dores no músculo posterior da coxa esquerda, realizou exame de imagens e aguarda os resultados.

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Já Rhaldney, que voltou de lesão justamente contra o Vitória, não preocupa e deixou o campo sentindo ‘apenas cansaço’.

O romantismo do cantor Djavan irá aportar no Classic Hall, em Olinda, no dia 30 de maio. Ele retorna a Pernambuco para apresentar aos fãs o show do novo disco, Vesúvio. No repertório, o artista promete embalar o público com sucessos inéditos e hits da carreira.

A turnê vai reunir as canções inéditas Solitude e Orquídeas, além dos clássicos Oceano, Se, Flor de Lis, Eu te Devoro, Samurai, Sina, Lilás, Nem Um Dia, entre outras. Os ingressos para apresentação de Djavan estão à venda a partir de R$ 50, disponíveis na bilheteria do Classic Hall, nas lojas Nagem e online através do site Bilhete Certo.

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Serviço

Show de Djavan 

30 de maio | Abertura dos portões às 21h

Classic Hall - Av. Governador Agamenon Magalhães, S/N - Salgadinho, Olinda

Ingressos: R$ 50 / R$ 70 / R$ 100 (arena meia/social/inteira) - R$ 90 / R$ 110 / R$ 180 (frontstage meia/social/inteira) - R$ 800 (mesa Vip para 4 pessoas) - R$ 1000 (mesa premium para 4 pessoas) e de R$ 1000 a R$ 1600 (camarote para 10 pessoas)

No começo desta semana, o programa "Que História é Essa, Porchat?" recebeu a jornalista Gloria Maria, a apresentadora Maisa e o ator Nelson Freitas para um bate-papo descontraído. Sob o comando de Fábio Porchat, a atração exibida no canal GNT contou com revelações hilárias dos convidados. Durante a conversa, Gloria Maria declarou pela primeira vez que já foi apaixonada pelo cantor Djavan.

A apresentadora do "Globo Repórter" afirmou que passou a acompanhar o artista nos shows que ele fazia no Rio de Janeiro. "Eu era uma Djavanete. Eu ia para todos os shows dele; ele nunca se dignou olhar para a minha cara. Depois de anos nós ficamos amigos, mas eu era literalmente apaixonada. Eu só andava com músicas do Djavan, discos, e as minhas amigas não aguentavam mais ouvir falar", disse.

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"Chegava sexta-feira: 'tem show do Djavan lá na casa do caramba', eu ia. Saía as vezes de um show para outro e sempre na fila do gargarejo. Eu tinha que ficar na frente dançando para ver se ele me olhava. Ele jamais me olhou. Foi meu primeiro crush", finalizou.

O cantor Djavan foi duramente criticado por fãs na última segunda-feira (31), após uma entrevista em que afirma está esperançoso para o governo de Jair Bolsonaro (PSL), que assumiu a presidência do Brasil nessa terça-feira (1°). Depois da posição ter repercussão negativa, o cantor se pronunciou via Instagram.

“Para o lançamento do álbum 'Vesúvio', dei várias entrevistas onde afirmo minha esperança no futuro do Brasil. Nesses últimos dias, uma revista digital repercutiu um trecho de uma entrevista realizada há quase um mês, descontextualizando o que disse de fato. Como tenho afirmado em todas as entrevistas, sempre serei contra qualquer tipo de intolerância e sou a favor do desarmamento, mensagem transmitida inclusive na música Solitude, tema central da pergunta cuja resposta foi distorcida. Eu acredito na democracia, no Estado de Direito e no futuro do Brasil”, declarou.

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Alguns seguidores do músico apoiaram seu posicionamento, já outros contestaram a argumentação. “Ufa! Tava todo mundo em pânico já @djavanoficial ...ninguém tava acreditando”; “Amado, a gente quer que você fale explicitamente 'não apoio governo fascista de Bolsonaro'. Pronto”; “não foi tirado de contexto nenhum baby”, comentaram.

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Um vídeo que circula na internet vem gerando polêmica por conter uma entrevista do cantor Djavan. Nas imagens, o artista da MPB se mostra otimista com o futuro governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, que nesta terça-feira (1º) estará em Brasília para participar do evento de posse.

"Eu estou muito esperançoso. Eu sou uma pessoa otimista. Eu tenho uma esperança de que o Brasil vai dar certo. Tudo o que acontece agora aponta para um futuro melhor. A gente não pode garantir, porque o governo ainda não está atuando, está apenas se formando, mas estou esperançoso", declarou o músico, ao explicar a composição de uma canção.

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Após o registro viralizar, fãs lamentaram nas redes sociais a postura opinativa de Djavan. "Mãezinha, por que me tiraste do teu útero para descobrir no último dia de 2018 que o Djavan é bolsominion? Quer dizer então que o tal livro no dia frio era um livro do Olavo de Carvalho?!", ironizou um dos usuários do Twitter.

"Com pitada de ingenuidade e desconhecimento ou má-fé, o cantor Djavan diz apostar em um governo bom de Bozo. Mas o que esperar de um cara que diz que a segurança é mais importante que a saúde e a educação? Sim, Djavan afirmou isso em entrevista. Mais um fora de minha lista", comentou outro internauta.

Confira o vídeo completo:

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Djavan está preparando as malas para sair em turnê pelo Brasil, no ano de 2019, com o seu novo disco, Vesúvio. O cantor chega ao Recife, com as novidades, no dia 25 de maio. O show será no Classic Hall.

No palco, Djavan apresenta as faixas inéditas mas também promete embalar os fãs com seus antigos sucessos. No setlist estarão canções como Samurai, Sina, Meu bem querer, Pétala, Flor de Lis e Se, entre outras. Os valores e locais de compra dos ingressos serão anunciados em breve.

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A cerca de uma semana para a votação das Eleições 2018, a discussão sobre quem declara seu apoio a candidato X, Y ou Z está, a cada dia, mais acalorada. O público cobra de seus ídolos um posicionamento enquanto eles o fazem de maneira velada ou, até mesmo, bastante escancarada.

Alguns, simplesmente, não o fazem. Mas, antes mesmo do alcance das redes sociais, os famosos já contavam com um meio de expressar seus ideais políticos: os jingles das campanhas. Relembre alguns nomes da música brasileira que já emprestaram suas vozes e caras em apoio a seus candidatos. 

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MPB

Alguns representantes da nata da música popular brasileira, em 1989, cantaram em coro a favor do então candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva. Chico Buarque, Djavan e Gilberto Gil fizeram famosos os versos 'Lula Lá', do jingle Sem medo de ser feliz. 

Forró

Um dos maiores mestres do forró, no Brasil, Dominguinhos, foi a voz do jingle do candidato Fernando Henrique Cardoso em duas eleições para presidente, em 1994 e 1998. o cantor não apareceu nos vídeos que ilustraram o jingle, mas era dele a voz em 'Levanta a mão'. 

Sertanejo

A dupla Cesar Minotti e Fabiano fez campanha para o candidato ao governo do Estado de Minas Gerais, Antonio Anastasia, em 2010. Eles cantaram o jingle que, depois, ganhou versões com outros artistas como Rogério Flausino, do Jotaquest e Samuel Rosa, do Skank. 

Pop

Vanessa Camargo formou dupla com seu pai, Zezé di Camargo, em jingle para o candidato à presidência Aécio Neves, em 2014. Além dos dois, também aparecem na gravação o cantor Beto Guedes, membros da Velha Guarda dda Mangueira e Chrystian, da dupla Chrystian e Ralf. 

Anitta

Anitta declarou, nos últimos dias, que não se sente obrigada a se posicionar politicamente, ainda que seus fãs pensem o contrário, e protagonizou um tremendo mal estar com seu público por não falar a respeito. Mas, a descoberta da participação dela em campanhas políticas anteriores fazem valer, para ela, uma categoria à parte nesta lista. Em 2012, quando ainda era MC Anitta, a cantora fez campanha para Eduardo Paes, que concorria à prefeitura do Rio de Janeiro, ao lado de Buchecha, Diogo Nogueira, Dudu Nobre e outros artistas.


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Djavan apresenta no próximo sábado (20), no Classic Hall, a sua turnê “Vidas pra contar”, que desde o início de 2016 já percorreu mais de 40 cidades do Brasil e do exterior, com passagens por Santiago, Buenos Aires, Lisboa, Porto e Estoril. O artista alagoano conquistou o quarto Grammy Latino de sua trajetória no ano passado, na categoria melhor canção em português, com a música que dá título ao último trabalho e ao show. 

A última etapa da turnê, que se encerra em julho deste ano, vai passar ainda por Salvador, Feira de Santana, Belém e Sorocaba.

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Serviço

Vidas Pra Contar

sábado, 20 de maio | 21h

Classic Hall (Avenida Agamenon Magalhães, 680, Salgadinho)

R$ 70 (meia) e R$ 140 (inteira)

Em um show que celebra o 23º álbum de sua carreira, o cantor Djavan retorna ao Classic Hall, em Olinda, para apresentar as novidades de repertório do álbum ‘Vidas pra Contar’,  no dia 30 de maio. Além de novas canções, o artista alagoano executará também grandes clássicos de sua carreira, como ‘Outono’, ‘Boa Noite’, ‘Eu te Devoro’ e outras mais.

A nova turnê tem assinatura do próprio cantor e já passou por mais de 30 cidades brasileiras, além de Santiago, Buenos Aires, Lisboa, Porto e Estoril. O início da venda dos ingressos ainda será definido. Os valores irão custar entre R$ 50 a R$ 1600. 

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Serviço

Djavan apresenta ‘Vidas pra Contar’

30 de maio

Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães - Salgadinho, Olinda)

Vendas de ingressos ainda a ser definidas

R$ 50/100 (pista meia-entrada/inteira), R$ 1000 (mesa Premium para 4 pessoas), R$ 800 (mesa VIP para 4 pessoas) e de R$ 1000 a R$ 1600 (camarote para 10 pessoas)

Os brasileiros Djavan, Martinho da Vila, Paula Fernandes e Michel Teló estão entre os indicados aos prêmios Grammy da música ibero-americana 2016, anunciou nesta quarta-feira a Academia Latina de Gravação.

Djavan recebeu quatro indicações ao Grammy, entre as de melhor Gravação do Ano e Melhor Álbum do Ano para "Vidas Pra Contar".

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"De Bem Com a Vida" valeu a Martinho Da Vila indicação para Melhor Álbum de Samba/Pagode.

Esta é a primeira indicação da cantora e compositora Paula Fernandes, que concorre com "Amanhecer".

Ainda na categoria sertanejo, Teló, conhecido mundialmente por "Ai se eu te pego", já apareceu nas últimas quatro listas de indicados. Ele chega na disputa com "Baile do Teló".

Na lista também aparece Leonardo, na sua sexta participação desde que a categoria foi criada. O ex-integrante da dupla Leandro e Leonardo concorre com o "Bar Do Leo".

Concorrendo também está o cantor, ator e modelo mineiro Lucas Lucco, com "Adivinha". Fechando a lista de cinco nomeados, João Victor, também na sua estreia no concurso, participa com "Soís".

O Grammy Latino, onde é premiada a Melhor Musica Sertaneja é entregue desde o ano 2000. O primeiro ganhador foi Sérgio Reis, quem também levou o prêmio em 2009, 2014 e 2015, nessa ultima ocasião, junto com Renato Teixeira. A premiação será em novembro.

A seguir, a lista dos principais indicados na categoria música brasileira:

Gravação do Ano

"Cuestión De Esperar", Pepe Aguilar

"Se Puede Amar", Pablo Alborán

"Me Faltarás", Andrea Bocelli.

"Si Volveré", Buika.

"Vidas Pra Contar", Djavan.

"Duele El Corazón", Enrique Iglesias featuring Wisin.

"Ecos De Amor", Jesse & Joy

"Lado Derecho Del Corazón", Laura Pausini.

"Iguales", Diego Torres.

"La Bicicleta", Carlos Vives & Shakira.

Álbum do Ano

"Tour Terral Tres Noches En Las Ventas", Pablo Alborán.

"Cinema (Edição em Espanhol)", Andrea Bocelli.

"Mil Ciudades", Andrés Cepeda.

"Vidas Pra Contar", Djavan.

"Conexión", Fonseca.

"Los Dúo 2", Juan Gabriel.

"Un Besito Más", Jesse & Joy.

"¿Dónde están?", José Lugo & Guasábara Combo.

"Buena Vida", Diego Torres.

"Algo Sucede", Julieta Venegas.

Melhor Novo Artista

Sophia Abrahão (Brasil)

Alex Anwandter (Chile)

The Chamanas (México)

Esteman (Colômbia)

Joss Favela (México)

Ile (Porto Rico)

Mon Laferte (Chile)

Manuel Medrano (Colômbia)

Morat (Colômbia)

Ian Ramil (Brasil)

Melhor Álbum Pop Contemporâneo

"Tropix", Céu.

"Troco Likes", Tiago Lorc.

"Territorio Conquistado", Larissa Luz.

"Mundo", Mariza.

"Leve Embora", Thiago Ramil.

Melhor Álbum de Samba/Pagode

"De Bem Com a Vida", Martinho Da Vila.

"Noticias Dum Brasil 4", Eduardo Gudin.

"Tem Mineira No Samba", Corina Magalhães.

"Na Veia", Roge & Arlindo Cruz.

"Sambas Para Mangueira", Varios Artistas.

O artista alagoano, Djavan já tem data para fazer show na capital pernambucana. O cantor estará no Classic Hall, no Complexo Salgadinho, no dia 29 de abril, e traz o seu novo trabalho ‘Vidas para Contar’. Além de novas canções, Djavan promete também grandes clássicos de sua carreira. No repertório, estarão as novas melodias ‘Não é um Bolero’ e ‘Encontrar-te’, e as clássicas ‘Outono’, ‘Boa Noite’ e 'Eu te Devoro', entre muitas outras.

O novo trabalho é autobiográfico e aborda a cultura e o folclore brasileiro. O artista apresenta uma condensação da linguagem, trazendo também os problemas sociais que persistem, desde o século passado, como a corrupção e o racismo. O disco possui 12 faixas inéditas e de autoria de Djavan. Em 2015, o compositor completou 40 anos de carreira, ano que também conquistou o Grammy Latino.

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Os ingressos custam R$ R$ 50/100 (pista meia-entrada/ inteira), R$ 800 (mesa VIP para 4 pessoas), R$ 1000 (mesa premium para 4 pessoas) e de R$ 1000 a R$ 1600 (camarote para 10 pessoas), à venda nas Lojas Renner (Shopping Recife e Rua Imperatriz), bilheteria do Classic Hall e online pelo site Ingresso Rápido.

Djavan - Lançamento no Recife do disco Vidas para Contar

29 de abril - abertura dos portões às 21h

Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n – Olinda)

Ingressos: R$ R$ 50/100 (pista meia-entrada/ inteira), R$ 800 (mesa VIP para 4 pessoas), R$ 1000 (mesa premium para 4 pessoas) e de R$ 1000 a R$ 1600 (camarote para 10 pessoas)

(81) 3207.7500

"Olhar para trás após uma longa caminhada pode fazer perder a noção da distância que percorremos", escreveu Guimarães Rosa. Com quase 40 anos de carreira, Djavan sempre foi de mirar o presente e o futuro, nunca o passado. Com tantos trabalhos sequenciais, não havia tempo para (re) ouvir a antiga obra - nem mensurar distâncias. Mas, com o surgimento de um projeto que abarcaria toda sua discografia, o músico alagoano encontrou um motivo para isso, desde o primeiro disco, A Voz, O Violão, A Música de Djavan, de 1976, até Ária, de 2010.

Dessa retomada, nasce agora a Caixa Djavan, que reúne 18 álbuns de carreira e dois discos extras - um de raridades, com músicas que entraram em projetos especiais, e outro com canções que gravou em inglês e espanhol, lançadas exclusivamente no exterior e até então inéditas por aqui. Todos eles com os áudios originais remasterizados. Rua dos Amores, de 2012, ficou de fora por ser seu mais recente álbum - que originou também CD e DVD ao vivo, lançados este ano.

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Com supervisão criteriosa do próprio mentor da obra, o box retrospectivo traz ainda encarte com fotos, capas e informações gerais dos discos, letras das músicas e uma pequena introdução escrita por Djavan pincelando histórias da própria trajetória.

Nesse olhar para trás, Djavan, aos 65 anos, reativou lembranças e emoções adormecidas. "Pensei que seria muito difícil ter de ouvir todo o trabalho. E eu tinha de fazê-lo, uma vez que eu é quem iria remasterizar todo ele", conta o músico, em entrevista ao Estado. Decidiu ouvir os discos em ordem cronológica, a partir da primeira música do primeiro álbum.

"Tenho uma memória afetiva muito aguçada. A cada música, eu lembrava de tudo, das pessoas que participaram, dos acontecimentos envolvendo aquele período. Foi uma audição que mexeu muito comigo, é como se eu tivesse visto o filme de toda minha vida relativa ao trabalho, desde 76. Foi uma audição que me causou muitas sensações distintas, mas foi muito bom."

No retorno ao início de tudo, Djavan lembra da época da gravação do álbum de estreia, A Voz, O Violão, A Música de Djavan. E de seu primeiro produtor, Aloysio de Oliveira, que fez parte do Bando da Lua (que acompanhou Carmen Miranda) e é descrito por Djavan como "um grande compositor, um grande letrista".

Então promissor compositor, Djavan lhe entregou 60 canções suas para que ele chegasse a 12. O produtor fez suas escolhas, o que incluiu oito sambas, o que causou espanto em Djavan. Ele bem que pensou em contestar - afinal, sempre teve grande dificuldade de fazer o que não queria -, mas, daquela vez, achou melhor não contrariar. "Tive medo de discutir com ele, porque pensei: ‘Sendo quem é, se ele estiver certo? Acho que estou errado de querer mostrar essa diversidade toda no primeiro trabalho’. Com o tempo, descobri que ele viu essa diversidade nesses sambas." Fora um disco totalmente autoral, de onde saíram sucessos Flor de Lis. "O João Araújo, presidente da Som Livre e meu tutor, digamos, foi quem chamou o Aloysio, e, nesse começo, eles viram que era o compositor que queriam mostrar essencialmente."

Internacional

Mais tarde, com o disco Luz, de 1982, pela CBS (atual Sony), Djavan teve a oportunidade realizar um velho sonho, que era o de gravar nos Estados Unidos. Mas suas ambições não contemplavam morar por lá, como chegou a ser proposto pelo presidente da gravadora, Tomás Muñoz. A mudança de país, claro, ampliaria suas chances de usar o mercado americano como trampolim para o mundo. Mas, apesar de tentador, o músico acabou declinando do convite. A decisão final não foi fácil, mas, para ele, olhando para trás, foi a mais acertada. "Eu não podia perder a essência cultural do Brasil."

Na época, ponderou prós e contras: "Se eu for aos Estados Unidos, vou me tornar um artista praticamente americano. Vou gravar em inglês, compor em inglês. Sei que minha caminhada ao mercado internacional vai ser muito facilitada, mas, ao mesmo tempo, não sei se vou curtir uma mudança tão radical na minha maneira de pensar música". Os contras fizeram com que ele ficasse no Brasil. Mas as coisas não eram tão nítidas assim para o músico como se mostram hoje. "Fiquei com muito medo de estar jogando fora uma oportunidade única", confessa ele. "Eu, muito jovenzinho, tendo de resolver uma parada como essa, foi muito sofrido."

Com o tempo, a carreira internacional foi pavimentada por outra estrada: a do artista brasileiro que leva suas turnês para outros países. Com impacto menor, mas ainda assim com impacto. As canções em espanhol e inglês para estrangeiro ouvir compiladas em um disco especial na Caixa Djavan, como Mi Buen Querer (Meu Bem Querer) e Bird of Paradise (Navio) são prova disso.

No final das contas, Luz lhe trouxe mais bônus do qualquer outra coisa. Recheado de clássicos, teve produção do americano Ronnie Foster, admirador do trabalho de Djavan, e participação de luxo de Stevie Wonder na gaita em Samurai. "O Stevie Wonder tem uma brasilidade na música dele muito marcante. Ele ouviu muito música brasileira e ele encontrou em mim um músico com uma veia com a qual ele se identificava." Bem-sucedido, o disco vendeu 500 mil exemplares, marca só ultrapassada pelos mais de 2 milhões de cópias de Djavan Ao Vivo, de 1999.

Para Djavan, aliás, o sucesso desse trabalho ao vivo foi inesperado. "Eu não estava com o menor interesse de fazê-lo, porque estou sempre contando com meu trabalho para me divertir, e eu achava que não me divertiria nada fazendo o que já estava feito, que aquilo apenas atenderia ao mercado." Após relutar, foi convencido pela Sony. "Aí me envolvi, acabei gostando muito de ter feito esse disco."

Dedicado ao projeto desde o começo de 2013, com olhos e ouvidos em alerta para possíveis correções - mas sem interferir na originalidade da obra, como o som ‘granulado’ dos primeiros discos -, Djavan encontrou uma segunda chance para remixar integralmente o álbum Matizes, de 2007. Ele conta que, na época da gravação, não saiu dela com a sensação de dever cumprido. "Tive dois ou três engenheiros de som, coisa que nunca tinha acontecido, um que adoeceu, outro teve um problema. As coisas foram mudando e eu não conseguia dar unidade ou trazer a sonoridade que eu ouvia no meu ouvido, na minha cabeça, que eu queria. Isso me deu um desequilíbrio", justifica.

Ao olhar para trás, Djavan percebe uma evolução bem aparente de seu trabalho. "Hoje, naturalmente sou um músico melhor, mais completo, tenho controle da música", analisa. "Sei exatamente como chegar aonde eu quero com mais facilidade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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