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O Estado de São Paulo recomendou para as cidades paulistas a aplicação da quinta dose, ou terceira dose adicional, da vacina contra a Covid-19 em pessoas acima dos 60 anos e com alto grau de imunossupressão. Além da documentação necessária, existe a exigência de um intervalo de 122 dias com a última dose recebida.

Na capital paulista, a Prefeitura começou a oferecer esta terceira dose adicional na quarta-feira (1°). A vacina varia de acordo com a disponibilidade na unidade de saúde. A pessoa precisa levar um documento de identificação, comprovante de vacinação físico ou digital e o comprovante de condição de risco.

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Como a vacinação de quarta dose começou no Estado de São Paulo em 21 de março, não deve haver pessoas que cumpriram o período de 122 dias de carência. Mas o anúncio já mostra preocupação em planejar o reforço do sistema imunológico contra a Covid-19, em meio à alta de infecções e mortes nos últimos dias em todo o Brasil.

Nesta quinta-feira (2), o ministro da Saúde Marcelo Queiroga sinalizou que a aplicação da quarta dose, ou segunda dose adicional, será liberada para pessoas acima de 50 anos. Atualmente, este reforço só é permitido para o público com 60 anos ou mais. A medida ocorre em meio à alta de infecções da covid-19 e especialistas já vislumbram uma quarta onda chegando.

A Prefeitura do Recife autorizou, a partir desta terça-feira (21), a vacinação contra a Covid-19 com uma quarta dose para pessoas com imunodeficiência. A decisão cumpre recomendação do Ministério da Saúde, divulgada em Nota Técnica nessa segunda-feira (20). Além disso, a gestão municipal reduziu o intervalo da primeira dose de reforço (ou terceira dose) e o agendamento já está disponível para quem completou 120 dias desde a segunda dose ou dose única.

É possível agendar a segunda dose de reforço (ou quarta dose) através do site do Conecta Recife (conectarecife.recife.pe.gov.br). Essa extensão da vacinação está disponível apenas para o público especificado e não há previsão de quarta dose para o público geral. Independente da vacina utilizada nas duas primeiras doses, o reforço será feito preferencialmente com a Pfizer por orientação do Governo Federal. Confira os grupos acobertados por esta nova fase:

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- pacientes com imunodeficiência primária grave;

- pacientes em quimioterapia;

- transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas (TCTH) uso de drogas imunossupressoras;

- pessoas vivendo com HIV/AIDS;

- pacientes em uso de corticóides em doses ≥20 mg/dia de prednisona, ou equivalente, por ≥14 dias;

- pessoas que usam drogas modificadoras da resposta imune (o Ministério da Saúde divulga uma tabela com essas medicações);

- pacientes com condições auto inflamatórias e doenças intestinais inflamatórias;

- pacientes em hemodiálise;

- pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas.

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Em nota técnica divulgada pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (20), foi anunciado que pacientes imunossuprimidos receberão uma nova dose de reforço, somadas às já liberadas para o público geral – totalizando quatro doses de vacina. O intervalo também será de quatro meses, contados a partir do primeiro reforço.

"Uma dose de reforço da vacina COVID-19 para todos os indivíduos imunocomprometidos acima de 18 anos de idade que receberam três doses no esquema primário (duas doses e uma dose adicional), que deverá ser administrada a partir de 4 meses", diz o documento.

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A medida se estende a pessoas com imunodeficiência primária grave, HIV ou aids, em quimioterapia contra câncer, a transplantados e em hemodiálise, entre outras doenças e condições clínicas.

Na mesma nota técnica, o governo anunciou a redução do prazo mínimo para a aplicação das doses de reforço vacinal contra a Covid. O novo prazo é de quatro meses a partir da aplicação da segunda dose.

Veja quem tem direito à quarta dose:

- pacientes com imunodeficiência primária grave;

- pacientes em quimioterapia;

- transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas (TCTH) uso de drogas imunossupressoras;

- pessoas vivendo com HIV/AIDS;

- pacientes em uso de corticóides em doses ≥20 mg/dia de prednisona, ou equivalente, por ≥14 dias;

- pessoas que usam drogas modificadoras da resposta imune (o Ministério da Saúde divulga uma tabela com essas medicações);

- pacientes com condições auto inflamatórias e doenças intestinais inflamatórias;

- pacientes em hemodiálise;

- pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas.

Depois de aplicar as doses de reforço nos idosos asilados do município na última sexta-feira (1º), a Secretaria  de Saúde do Cabo de Santo Agostinho vai iniciar a vacinação de reforço dos pacientes imunodeprimidos que frequentam a Clínica de Diálise. 

A unidade fica localizada na Avenida Luiz Cabral de Oliveira, em Garapu, e a campanha acontece nestas terça (5) e quarta-feira (6), das 9h30 às 13h30. 

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Este grupo é vulnerável e tem mais chances de desenvolver casos graves da doença, mesmo já tendo recebido duas doses.

A dose de reforço será aplicada com a vacina da Pfizer, independente do imunizante recebido anteriormente. Ou seja, quem tomou duas doses da Coronavac ou da Astrazeneca deverá tomar a terceira dose da Pfizer.

O município está finalizando, ainda, a estrutura para lançar o cadastro de terceira dose das pessoas acamadas e, além disso, lançará nos próximos dias a campanha para iniciar a vacinação de reforço dos profissionais de saúde do município. 

Atualmente, o Cabo está vacinando todas as pessoas com  17 anos ou mais de idade com primeira dose, mantém a aplicação da segunda dose, além de atender a todas as pessoas dos grupos prioritários, como idosos, gestantes, mães de recém-nascidos e pessoas com comorbidades.  

O município já passou a marca de mais de 96% de cobertura vacinal de primeira dose na população adulta e mais de 46% das pessoas já estão totalmente imunizadas. Até a semana passada, 220.486 pessoas já haviam sido vacinadas no município. Destas, 148.888 receberam a primeira dose, 76.501 a segunda e 1.097 tomaram a vacina de dose única.

A capital paulista começa a aplicar nesta segunda-feira (20) a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para as pessoas com mais de 18 anos gravemente imunossuprimidas. A estimativa da prefeitura é de que 18 mil pessoas que já receberam as duas doses ou dose única há pelo menos 28 dias podem participar dessa nova etapa da imunização.

As doses de reforço também estão disponíveis a partir e hoje para os idosos com mais de 80 anos de idade. A expectativa é que 144,4 mil pessoas nessa faixa etária possam receber as doses adicionais.
Para receber a nova dose, é preciso comparecer a um dos postos de vacinação com comprovante de vacinação, documento com foto e comprovante de residência.
A disponibilidade de doses por fabricante, para recebimento de segunda dose, e tempo de espera nos pontos de vacinação podem ser consultadas na página De Olho na Fila.

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A Prefeitura do Recife anunciou nesta sexta-feira (17), o início da vacinação de reforço das pessoas imunossuprimidas que já completaram o ciclo vacinal há pelo menos 28 dias. 

Conforme orientado pelo Ministério da Saúde, a terceira dose será feita, preferencialmente, com o imunizante da Pfizer, independente da vacina aplicada anteriormente.

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O agendamento começa às 20h desta sexta, no site do Conecta Recife, onde as pessoas também poderão conferir a lista de quem está apto a receber a dose.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou a aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19 a partir do dia 15 de setembro em idosos com mais de 70 anos e imunossuprimidos. Na segunda-feira (23) o secretário executivo da Pasta, Rodrigo Cruz, antecipou, em entrevista ao Papo do Editor, do Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que a aplicação da dose de reforço começaria em meados de setembro.

Também a partir de 15 de setembro, o ministério vai reduzir o intervalo da aplicação da segunda dose dos imunizantes da Pfizer e Astrazeneca das atuais 12 semanas para oito semanas.

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A decisão foi tomada em reunião do ministério na noite desta terça-feira, 24, e anunciada pelo ministro logo depois do encontro em conversa com jornalistas. De acordo com o ministro, no dia 10 de setembro, a pasta finalizará a distribuição de imunizantes para a aplicação da primeira dose em toda a população brasileira com mais de 18 anos, o que abre espaço para a antecipação e o reforço vacinal anunciado.

A partir do dia 15 de setembro, serão enviadas aos Estados as doses de reforço para os imunossuprimidos - pessoas com câncer ou transplantados, por exemplo - que tenham tomado a segunda dose há pelo menos 28 dias e de idosos com mais de 70 anos que tenham tomado a segunda há pelo menos seis meses.

A aplicação nos idosos seguirá ordem cronológica, do mais velho para o novo. A Saúde aguarda a conclusão de um estudo para decidir como será a aplicação da terceira dose em profissionais de saúde e pessoas com menos de 70 anos.

O Ministério da Saúde estudará ainda a possibilidade de imunização cruzada entre as vacinas da Astrazeneca e Pfizer, mas isso será feito somente em caso de necessidade.

Doses

Na entrevista ao Broadcast Político, o secretário executivo disse que há doses suficientes para imunizar todos os idosos e profissionais de saúde com a terceira dose até o fim do ano, população que soma 12 milhões de pessoas.

Cruz disse que toda a população brasileira poderá ser revacinada em 2022 se os estudos concluírem que isso será necessário. Até o fim do ano, o Brasil receberá 600 milhões de doses, que poderão inclusive ser mantidas congeladas para uso numa eventual campanha de reforço no próximo ano.

Há ainda 180 milhões de doses da Astrazeneca produzida no Brasil já contratadas para 2022, o que seria suficiente para uma dose de reforço em toda a população vacinável no ano que vem.

"A mensagem que a gente passa para a população é de tranquilidade, de que não vai faltar orçamento, quer seja por uma antecipação de aquisição, quer seja para o orçamento de 2022. Mas não faltará imunizantes para que a gente consiga imunizar a população brasileira de acordo com o que está cientificamente determinado", afirmou.

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