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Para o youtuber Felipe Neto, a família Bolsonaro e os bolsonaristas agem "nos bastidores" das redes sociais para reagir a críticas ao presidente Jair Bolsonaro. "(Eles) Temem, pois sabem que é impossível bater de frente no digital. Por isso, ao invés de agirem pela frente, agem pelos bastidores, movimentando a máquina de assassinato de reputações", afirmou.

Confira abaixo a entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo:

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Você se tornou uma voz não política capaz de afetar apoiadores do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais. Tem a dimensão desse impacto?

Eu me vejo apenas como um cidadão exercendo seu papel de cobrança em cima daqueles que trabalham para o povo. Minha indignação é vociferada por muitas pessoas, justamente porque elas se identificam com o mesmo nível de cobrança. Não posso achar que isso me dá uma função ou me torna especial, porque esse é o primeiro passo para se perder no caminho.

O debate político está, agora, também no mundo virtual. Essa mudança, de alguma forma, atingiu seus seguidores?

No YouTube, eu continuo sendo o mesmo apresentador de curiosidades e humor, mas acredito que, no Twitter, as pessoas me procuram mais pelo meu posicionamento mais sério a respeito de temas como a política, sim. Eu não vejo o Twitter como extensão do meu trabalho. Vejo como um local onde eu posso ser eu mesmo, sem qualquer compromisso.

Bolsonaristas temem o seu poder de fogo nas redes sociais?

Sim, temem, pois sabem que é impossível bater de frente no digital. Por isso, ao invés de agirem pela frente, agem pelos bastidores, movimentando a máquina de assassinato de reputações que a imprensa já mostrou tão bem como funciona. Essa é a forma que covardes usam para agir.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um youtuber infantojuvenil, um cantor de rap e uma chef de cozinha argentina lideram a aguerrida "bancada de oposição" ao presidente Jair Bolsonaro e a seus filhos nas redes sociais. Felipe Neto, dos programas de humor para crianças, Marcelo D2, das músicas sobre violência contra jovens nos subúrbios, e Paola Carosella transitam com desenvoltura nas discussões políticas dessas mídias e ganharam ainda mais adeptos no primeiro ano de mandato de Bolsonaro.

Levantamentos feitos por empresas que analisam plataformas como Twitter e Facebook indicam que influenciadores digitais como eles não apenas conseguem rivalizar com o bolsonarismo como são, hoje, a maior força contrária ao governo nas redes, ultrapassando até mesmo políticos tradicionais.

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Com 10 milhões de seguidores no Twitter, mais que a soma dos internautas que acompanham todas as contas oficiais do clã Bolsonaro na plataforma, o carioca Felipe Neto, de 31 anos, se apresenta como "orgulhosamente odiado pelos amantes de Biroliro", como ele se refere ao presidente.

Dono do segundo maior canal de YouTube do mundo, com 34 milhões de inscritos, Felipe Neto já discutiu nas redes com o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), o filho "02" do presidente.

O Planalto monitora perfis de oposicionistas. A reação, quase sempre, cabe a Carlos e ao deputado Eduardo (PSL-SP), filho "03" do presidente. Bolsonaro é orientado a rebater apenas líderes políticos.

O palanque virtual é um território estratégico para o Planalto. O próprio Bolsonaro sempre diz que a campanha nas redes foi decisiva para sua vitória, em 2018. À época, ele derrubou "dogmas" do marketing eleitoral. O presidente e seus apoiadores mantêm a ofensiva de comunicação por meio dessas mídias, mas são cada vez mais desafiados por "outsiders" da política.

Os oposicionistas influentes interagem no Twitter. Felipe Neto tem seus posts bastante retuitados por Paola Carosella, 47 anos, apresentadora de TV. Paola não poupa críticas a apoiadores de Bolsonaro, como o empresário Luciano Hang e o filósofo Olavo de Carvalho.

Na semana passada, Felipe Neto comentou no Twitter a operação do Ministério Público do Rio para apurar o envolvimento do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) em esquema de "rachadinha" - no qual servidores devolvem parte dos salários aos parlamentares - na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

"A situação do Flávio Bolsonaro é de terror absoluto. Pelo que corre nos bastidores, ele está completamente sem saída. E isso me deixa, nesse momento, com bastante medo. Eu não sei até onde o Bolsonaro pai será capaz de ir para proteger o filho criminoso", escreveu o youtuber. Até a segunda-feira, 23, o post tinha 47,7 mil curtidas e havia sido retuitado por 4,3 mil pessoas.

Expoentes da "nova política", os deputados Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES) não comentaram o assunto no Twitter.

O líder do PT, Paulo Pimenta (RS), chegou a publicar mensagens sobre Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio. A que fez mais sucesso, porém, recebeu 3,7 mil curtidas, 12,5 vezes menos do que o post de Felipe Neto.

A estratégia bolsonarista de rotular críticos de "comunista" e "esquerdista" não tem efeito na geração desses novos adversários. É o que indica levantamento da consultoria Bites, que, a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, analisou 134 milhões de tuítes envolvendo o presidente, neste ano, e mapeou grupos de personalidades sem ligações políticas. São pessoas que não têm cargos públicos ou filiação partidária, mas causam mais impacto na rede bolsonarista que políticos conhecidos.

'Relevância'

"Na campanha, o presidente escolheu a arena das redes sociais como o seu campo de debate e praticamente falou sozinho. Mas essa arena não era e não é exclusiva dele", disse o gerente de Relações Institucionais da Bites, André Eler. "Se não há atores políticos relevantes o suficiente para o ameaçar, há personalidades relevantes que podem lhe fazer sombra."

Para o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e cofundador da Quaest, Felipe Nunes, num cenário de polarização, essas personalidades têm o papel de romper estruturas homogêneas de apoio a candidatos. "As bolhas dessas personalidades são heterogêneas. É possível ver seguidores bolsonaristas ou petistas acompanhando um determinado ator ou cantor. Quando essa personalidade fala sobre política, ela rompe a bolha."

Quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que pretendia retomar tarifas do aço do Brasil, Marcelo D2, com 1 milhão de seguidores do Twitter, ironizou. "Tu não era amigo do Bozo?" As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com início previsto para o começo do ano que vem, a vigésima edição do Big Brother Brasil já está dando o que falar! Na última segunda-feira, dia 25, segundo o portal Extra, vários veículos noticiaram sobre os planos do reality incluir youtubers e influenciadores famosos na lista dos participantes, mas Boninho tratou logo que cortar os rumores.

Em suas redes sociais, o diretor ironizou aqueles que disseram ter sido convidados para integrar o time da atração.

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Eu não fui convidado pra o BBB 20, mas vou dizer para todo mundo que sim. Onde tem fumaça, não tem fogo, escreveu.

Vale lembrar que Felipe Castanhari, Carlinhos Maia e Thaynara OG foram alguns dos influenciadores que se posicionaram. O humorista Carlinhos Maia contou ter rejeitado a proposta, de acordo com o veículo.

Outra coisa que vocês merecem saber, porque já estão perguntando há um tempo sobre o Big Brother Brasil, fui chamado, sim. Fico muito feliz, honrado e grato, eu adoro assistir ao reality, mas não vou. Porque eu não me vejo trancado, sou uma pessoa muito chata, sou ancião aqui da internet. Nem sei como vocês me aturam. Outra coisa, não me vejo encurralado porque eu ia brigar logo. Não tenho papas na língua e ia ser um cabaré da peste. Às vezes aqui no nosso reality eu me expresso de uma forma e vocês entendem de outra. Só esse ano foi o terceiro reality que me convidam para participar. Pelo menos nesse momento da minha vida não me vejo trancado. Mas desejo sorte a todo mundo, teria dito o influenciador.

 

Com mais de 1 bilhão de usuários, o Instagram é o destino favorito da internet para registros de viagens incríveis, padrões de beleza inalcançáveis e níveis de felicidade dignos de final de novela. Mas, desde a última quarta-feira (17), algo mudou.

A rede começou a esconder o número de curtidas em fotos no Brasil. Agora, cada pessoa só acessa os próprios números - uma forma, diz o Instagram, de reduzir o impacto à saúde mental dos usuários, crítica frequente à rede. A medida não agradou a todo mundo: além de reclamar, influenciadores passaram a dar um jeito de burlar o sistema e exibir suas curtidas publicamente.

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Não é algo restrito ao Brasil: a mudança faz parte de um teste iniciado no Canadá em maio e expandido nesta semana para mais seis países. "Não dá para dizer se vai dar certo, mas é algo que estamos tentando para melhorar o ambiente", disse Adam Mosseri, principal executivo da rede social, há dois meses. No geral, a iniciativa foi bem recebida pelos usuários - muita gente viu ali o primeiro passo para encerrar a aura de "concurso de popularidade" do serviço.

Mas o grupo dos descontentes é grande - e incluiu até o presidente da República. Na sexta (19), Jair Bolsonaro disse que o fim da contagem de "likes" era uma interferência contra a liberdade. Ele ecoou o discurso do filho Carlos, que afirmou em sua conta no Twitter, um dia antes, que a medida visa a "barrar o crescimento dos que pensam de forma diferente". Em postagens subsequentes, Carlos acusou a rede de seguir uma "cartilha ideológica 'progressista' ".

Preocupados com as mudanças - e os próprios bolsos -, um grupo de subcelebridades e influenciadores digitais não ficou só nas queixas. Deu um jeito de compartilhar o número de curtidas, de diferentes formas. Passaram a comentar nas legendas das próprias fotos, ou postaram capturas de tela com o número de likes, seja na linha do tempo ou nos Stories - a função de mensagens efêmeras do Instagram.

Com 2,4 milhões de seguidores, a influenciadora Marina Ferrari, de 26 anos, publicou na quarta-feira duas capturas de tela, nas quais era possível ver as 40 mil curtidas de uma de suas fotos - tirada em uma viagem a Cancún, no México. Foi criticada em várias redes sociais, mas não viu problema.

"Com certeza continuarei a divulgar meus números nos Stories, porque estou com um bom engajamento", disse Marina ao Estado. "Postei meus números para mostrar que ainda ia aparecer para mim. Pedi para continuarem curtindo e comentando. Isso ajuda a me motivar mais e também a mostrar resultados para meus clientes".

Assim, a alagoana mostra que postar os números é uma forma de defesa - além de ter dúvidas se o fim dos "likes" será benéfico para a carreira, ela parece temer que seus anunciantes também não entendam como o sistema funciona.

Apego aos números

"Por ser algo novo, é normal que usuários se posicionem, postem os likes e peçam mais curtidas", diz Inaiara Florêncio, diretora de mídias sociais da agência de comunicação SunsetDDB.

Mas a reação pode significar algo mais profundo do que afagos ao ego. "O mercado de influenciadores é muito ligado a números. Esse movimento de postar capturas de tela com likes é uma amostra de como são importantes", diz Isabela Ventura, presidente da Squid, empresa de marketing com foco em microinfluenciadores - contas com um número mais baixo de seguidores, mas com apelo de nicho.

Hoje, o número de curtidas é usado por marcas e agências para fechar contratos. Por isso, Isabela crê que as pessoas que vivem de internet continuarão a dar um jeito de exibir as curtidas. "Essa ideia de postar as curtidas é um primeiro movimento", diz. "A internet se adapta para burlar o sistema."

A executiva da Squid levanta outra hipótese para a mudança do Instagram - e ela é bem menos nobre do que o discurso de defesa da saúde mental. Seria uma tentativa de encerrar o comércio de curtidas que ocorre na plataforma. Há anos, existem várias empresas dentro do Instagram que prometem curtidas - com direito a pagamento parcelado no cartão de crédito.

"Ao eliminar a contagem, o Instagram abre portas para que influenciadores paguem por impulsionamento de conteúdo, que é vendido pela própria plataforma", diz Isabela. Ou seja, em vez de comprar curtidas de terceiros, os influenciadores pagariam para aparecer mais - e engordariam a conta de Mark Zuckerberg.

Hoje, o número de curtidas também é levado em conta pelo algoritmo do Instagram ao distribuir conteúdo - nem tudo que é postado no app aparece para todos os usuários. Para "escolher" o que cada usuário vê, o serviço usa uma fórmula secreta. Com o fim da contabilização de "likes", ainda não é possível saber o peso qual eles terão no algoritmo - mas ficará mais difícil decifrá-lo.

Estrago

Enquanto temiam o futuro, alguns influenciadores acabaram passando do ponto. Foi o caso da atriz Ana Clara Paim: ela chocou a internet ao postar uma imagem no qual comparava o fim da contagem de likes com a Lei Áurea. Após receber uma chuva de críticas, ela chegou a dizer que "cada era tem sua crise", o que só piorou a situação. Acabou tornando sua conta privada - a reportagem do Estado tentou contato com ela, mas não obteve resposta.

Conhecida por postagens de moda e beleza - e ex-candidata à musa do Bahia no Campeonato Brasileiro de 2012 -, Tássia Brasil repensou suas atitudes. Na quarta-feira (17), ela publicou uma captura de tela que mostrava 12 mil curtidas em uma foto. Também virou alvo de piadas pela tentativa de autopromoção. "Fiz para mostrar que meu Instagram já tinha sido atualizado", alega. Mas diz que não pretende repetir a manobra. Ou quase: "Só vou publicar quando fizer vídeos para vender o meu trabalho." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Palácio do Planalto divide os influenciadores nas redes sociais e sites que repercutem notícias relacionadas ao governo entre os de "viés de esquerda" e os "apoiadores". O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso a relatórios sigilosos de monitoramento das mídias digitais, produzidos por uma agência contratada pela Presidência. Os textos adotam termos da militância bolsonarista, como "velha política", para descrever parlamentares da oposição, e destacam ataques ao presidente Jair Bolsonaro e seus ministros com potencial de viralizar.

No embate público travado entre Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre o papel de cada um na articulação para aprovar a reforma da Previdência, o monitoramento do Planalto registrou 29,3 mil menções na manhã de terça-feira passada. Esse capítulo foi chamado no relatório de "desentendimentos entre parlamentares e articulações para a Nova Previdência".

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O documento destaca que "os perfis seguem apontando desentendimentos entre parlamentares e líderes do governo. Entre suas linhas argumentativas, os usuários teceram críticas à velha política e questionaram a prioridade do presidente para a aprovação da medida". As hashtags mais difundidas foram #votesimpelareforma e #euapoionovaprevidencia.

O relatório aponta que os perfis de opositores do governo enfatizaram que o trabalhador teria "sacrifício" e criticaram a proposta para os militares.

Até uma postagem de Guilherme Boulos, candidato derrotado à Presidência pelo PSOL em 2018, foi monitorada. "A publicação antiga de Guilherme Boulos que acusou (verbo que aparece grifado no relatório do Planalto) o presidente de utilizar robôs para impulsionar a #EuApoioNovaPrevidencia tem gerado menções contestando a acusação. Apoiadores se mobilizam para defender a Nova Previdência e criticar a oposição", registrou o documento.

O relatório aponta que houve críticas também à ausência do ministro da Economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, na terça-feira passada. "Usuários classificaram a ação como antidemocrática e cobraram o diálogo com toda a população, inclusive parlamentares, já que eles seriam afetados pela medida."

Um relatório de 25 de março, com dados colhidos das 14 às 17 horas, mostrou uma forte reação a uma entrevista em que Guedes tinha dito que o governo não conseguiria pagar os salários dos servidores públicos se a proposta da "Nova Previdência" não fosse aprovada. Na análise parcial, 6 mil interações foram registradas.

No mesmo dia, repercutiu a crítica do deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), quando ele disse que a Previdência "morreu" diante da falta de diálogo entre o Planalto e o Congresso. O relatório apontou que o posicionamento de Kim foi difundido especialmente pelos sites considerados de "viés de esquerda", citando a Revista Fórum e o site Catraca Livre - os dois veículos em suas páginas na internet informam atuar com independência.

O monitoramento captou que a decisão de Bolsonaro de comemorar o golpe de 1964 atrapalhava o debate da reforma. "Internautas acreditam que a celebração desviaria a atenção e estimularia debates que não seriam positivos para a aprovação." No texto, o golpe é tratado como "início do regime militar". Já os opositores adotaram termos como #ditaduranuncamais e #BrasilAfunda.

O monitoramento do governo teve espaço até para a "suruba de Noronha". Em 22 de fevereiro, foram registradas mais de 500 menções de usuários conectando a polêmica entre a separação de atores globais à Previdência. "Ora falando que não possuem tempo e disposição de falar sobre a reforma por estarem focados na 'fofoca', ora defendendo que as pessoas deveriam ignorar a vida dos famosos e focar nos temas que afetam brasileiros, como a Previdência", registrou o levantamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O R treme é um Encontro de Estudantes de Design que ocorrerá em Belém, no segundo semestre. A organização do evento, Corde (Coordenação do Encontro Regional de Design), formada por profissionais e estudantes da área, promoverá ao longo do ano, com o objetivo de arrecadar fundos para o R treme, eventos para discutir sobre a indústria criativa no Estado. O primeiro deles é o Diversas I- Girl Power, realizado em três dias (16, 17, 18) desse mês, na loja Na Figueredo. O evento teve rodas de conversas sobre a indústria criativa em relação a moda, empreendedorismo, mídias sociais e empoderamento feminino. "Estamos muito felizes de ter feito esse primeiro evento. É o primeiro que fizemos com o objetivo do R treme, estamos muito empolgados para que continue dando tudo certo", disse Jéssica Veloso, representante do Corde no evento.

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A blogueira e publicitária Natália Paixão, que participou do primeiro dia do evento, diz que ficou muito feliz com o convite e de poder ter uma conversa com o público sobre a indústria criativa. "Eu estou bem feliz com o convite, é muito bom trocar essa ideia com a galera. A gente tem sempre que aprender  um pouco mais. Acredito que vai acrescentar muito para mim", conta. O engenheiro de produção e youtuber José Neto, mais conhecido como Zé na Rede, conta que receber um convite para falar sobre influencers (influenciadores) no Pará é uma grande responsabilidade. "Foi o primeiro convite que eu recebi para participar como influencer, então deu um pouquinho de nervosismo, mas também de muita responsabilidade porque as pessoas já vão te ter como referência sobre vários assuntos", afirma José.

A jornalista e blogueira Amanda Campelo conta que ficou um pouco surpresa com o convite de ser chamada para falar como uma influencer no Pará. "Eu fiquei bem surpresa, porque a minha influência é bem menor do que outras blogueiras que a gente tem aqui no Estado, mas eu acredito que a minha influência é no sentido diferente devido aos projetos que eu tenho sobre moda consciente e aceitação do próprio corpo. Então, são temas diferentes", afirma Amanda.

Lucas Cardoso, estudante de design de produto, conta que participar desse evento é importante para aprender um pouco mais sobre o seu curso e sobre outros assuntos que serão abordados nas rodas de conversas. "Fiquei sabendo do evento por uma amiga minha, e como eu sou apaixonado pelo meu curso, fiquei interessado pelos assuntos que vão ser abordados aqui, como design e sobre os influencers do nosso Estado, achei legal não se prender só em uma abordagem", diz. Abaixo, veja vídeo sobre o evento.

Por Letícia Aleixo. Com apoio de Marcella Salgado.

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