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Um californiano condenado injustamente por matar a ex-namorada e o filho dela, há 40 anos, chegou a um acordo de indenização de US$ 21 milhões, equivalente a R$ 78 milhões, com o município de Simi Valley, segundo as autoridades. Craig Coley, de 71 anos, recebeu a sentença de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional devido aos homicídios no ano de 1978, da ex-namorada Rhonda Wicht e seu filho Donald, de quatro anos, no apartamento em que moravam.

Preso, Coley alegava inocência e só foi perdoado em 2017, pelo então governador da Califórnia Jerry Brown. Com base nas evidências de DNA coletadas pelos investigadores, as provas o eximiram dos crimes.

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"Embora nenhuma quantia de dinheiro possa compensar pelo que aconteceu ao Sr. Coley, encerrar este caso é a coisa certa a ser feita para o Sr. Coley e nossa comunidade", declarou o comunicado das autoridades de Simi Valley. Os 39 anos que Coley foi privado da liberdade foram a pena mais longa já derrubada no estado, de acordo com a nota.

 

A derrota do Santa Cruz para o Botafogo-PB, nesse sábado (19) pela Série C, obriga o Tricolor a buscar uma recuperação rápida no Brasileiro. O time pernambucano até conseguiu ficar em vantagem no placar, mas sofreu um revés, amargando em casa um ‘3x2’ indigesto.

O auxiliar técnico Adriano Teixeira, que comandou a equipe coral uma vez que o treinador Paulo César Gusmão foi expulso no jogo contra o Globo, classificou a derrota como injusta. “O resultado foi bastante injusto. Derrota dura. Esse tipo de derrota dói, até mesmo pelo que foi o jogo. A gente fica triste pelo que os atletas fizeram dentro de campo. Tivemos várias oportunidades de matar o jogo e não conseguimos. O Botafogo era uma equipe difícil, conversamos isso durante a semana. Não podíamos deixar o Marco Aurélio livre com a bola”, comentou Adriano. 

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Na próxima terça-feira (22), o Santa volta a jogar no Arruda, desta vez pelas quartas de final Copa do Nordeste. Será o jogo de volta contra o ABC; na primeira partida, o time pernambucano saiu derrotado por 1x0. “Não posso nem lamentar, porque a gente já tem um jogo na terça-feira pela Copa do Nordeste”, falou Adriano, ao enfatizar que os jogadores precisam esquecer a derrota e focar no Nordestão. 

A Justiça de São Paulo mandou soltar o vendedor Atercino Ferreira de Lima Filho, que há quase um ano está preso injustamente por abuso sexual dos filhos. Ele havia sido condenado a 27 anos de prisão. 

A condenação, de acordo com o G1, foi fundamentada nos depoimentos dos filhos, que contaram terem sido obrigados a mentir sobre os abusos para prejudicar o pai, que estava separado da mãe. Aos 51 anos, Atercino está preso na Penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos-SP.

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O vendedor e a mulher se separaram em 2002 e os filhos Andrey e Aline ficaram sob a guarda da mãe, que foi morar na casa de uma amiga, conforme o G1. Os irmãos contam ter sofrido maus tratos nesse período a ponto de fugirem da casa. Eles moraram em um orfanato e em seguida começaram a lutar pela inocência do pai.

Em 2012, o filho registrou em cartório uma escritura de declaração afirmando nunca haver sofrido abusos do pai. Escreveu: "Eu, quando criança, era ameaçado e agredido para mentir sobre abusos sexuais".

A família foi auxiliada pelo Innocence Project, ação sem fins lucrativos que luta para libertar pessoas presas injustamente. Atercino já foi avisado de sua absolvição. Ele deverá ser solto nesta sexta-feira (2). 

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