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Quem assistiu ao Jornal Nacional na última segunda (10) notou uma mudança repentina na bancada do noticiário. Os dois âncoras do JN precisaram ser afastados às pressas após Renata Vasconcellos ter sido diagnosticada com Covid-19. William Bonner ainda será testado, mas, por segurança, também foi isolado. 

Renata Vasconcellos recebeu o seu positivo no último sábado (8) e entrou em isolamento. Por segurança, seu colega de bancada, William Bonner, também foi afastado do telejornal e ficou de molho em casa na última segunda (10). Ele falou ao público, através do Instagram, e desejou melhoras à colega. “Sintomas: nenhum. Mas, pela segurança de todo mundo, o protocolo é ficar isolado até obter o resultado negativo do P-C-R. Amanhã saberemos. Melhoras, duquesa @renatavasconcellosoficial”.

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Bonner vai fazer seu teste nesta terça (11) e, segundo comunicado oficial da TV Globo, caso o resultado seja negativo voltará à bancada do JN ainda hoje. Do contrário, a dupla que substitui os apresentadores oficiais do noticiário seguirá no comando do telejornal, são eles os jornalistas Ana Luiza Guimarães e Hélter Duarte. 

A Rede Globo acaba de dar mais um passo na saga da humanização de seus jornalistas. Agora, o principal produto jornalístico da emissora, o Jornal Nacional (JN), tem um perfil no Instagram, para mostrar bastidores e curiosidades da atração e de quem a faz. A iniciativa parece ter agradado o público que correu para seguir o perfil. Só no primeiro dia no ar, a conta alcançou mais de 20 mil seguidores.

Na página do JN, os seguidores vão poder ver um pouco dos bastidores do telejornal e  conhecer melhor a intimidade dos profissionais que trabalham na produção. Os próprios âncoras da atração, William Bonner e Renata Vasconcellos, já deram as caras por lá contando algumas curiosidades sobre eles. O ‘tio’ Bonner, como é chamado na internet, contou que aprendeu recentemente o que é ser ‘cringe’ e que leva castanhas para lanchar durante o trabalho. 

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Já Renata, revelou que é adepta da marmita e que tem uns seis pares de óculos. A âncora do JN também disse que repete roupas e que seu apelido secreto é Tata. Nos comentários, o público se divertiu provando que a estratégia da Globo foi mesmo um acerto. “Vivi para ver o JN de Insta”; “Mas que incrível”; “Demorou mas chegou”; "Agora vamos poder dar pitacos até no JN, que da hora”. 

William Bonner deixou a web curiosa logo após postar um vídeo, nessa quinta-feira (10), prometendo uma surpresa especial no Jornal Nacional. Especulações de todos os lados vieram - teve até gente achando que era aposentadoria. Mas, enfim, o mistério foi revelado - e ninguém acertou o palpite.

Bastante emocionados, antes de finalizarem a edição do telejornal, Bonner e Renata Vasconcellos anunciaram uma homenagem ao trabalho dos jornalistas, mostrando as relações dos profissionais com os familiares.

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Para construir uma ponte segura entre fatos e pessoas, de acordo com Vasconcellos, a partir dessa quinta-feira, a TV Globo começou a divulgar áudios pessoais que os profissionais trocam com os parentes. Dessa forma, eles mostrarão que, durante a pandemia do coronavírus, a profissão fez com que o isolamento daqueles que eles amam fosse necessário. Afinal, a informação tem sido uma das armas mais importantes e na linha de frente contra a Covid-19 estão também os jornalistas.

"Nós somos jornalistas e nós estamos aqui por você. Pelo nosso país. Cada um de nós. Essa é a nossa missão. É como a gente pode ajudar", finalizou Renata, com a voz embargada, enquanto todos os profissionais se levantavam.

A iniciativa, que diminui a distância entre o profissional e o pessoal, é uma parceria entre TV Globo, GloboNews, G1, O Globo, Extra, Valor Econômico e CBN.

Trabalhando na linha de frente da pandemia desde o início dela, os jornalistas precisam lidar com notícias fortes e duras a fim de levar informação segura e confiável para a população. Trabalhar com fatos tão marcantes, demanda bastante profissionalismo e até mesmo, ‘sangue frio’, porém, às vezes pode ser difícil segurar a emoção. Foi o que aconteceu com Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional, na última sexta (26). Após anunciar uma matéria que lembrou o primeiro ano do coronavírus no Brasil, a jornalista ficou visivelmente emocionada e tocou o público. 

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A reportagem repassou alguns eventos ocorridos durante o último ano, o primeiro em que a pandemia do novo coronavírus se estabeleceu no país. Ao final da matéria, as imagens mostraram profissionais da saúde recebendo os imunizantes contra a Covid, o que teria sido, talvez, o primeiro respiro de esperança para toda a população durante a crise sanitária. Ao voltar ao ar, a âncora do JN estava com os olhos marejados.

A emoção de Renata não passou despercebida do público. Os espectadores do telejornal também se comoveram e comentaram muito a reação da âncora. “Renata Vasconcellos representando no JN... não tem como não se comover com o que estamos passando há mais de um não”; “A Renata Vasconcellos se emocionando no Jornal Nacional, chorei junto”; “Não tem como a gente não se emocionar, todos fomos afetados e mais ainda quem teve alguém ente querido vitimado pela Covid-19”. 

William Bonner, jornalista que já foi um dos hits das redes sociais fez um verdadeiro desabafo revelando que está um pouco desgostoso delas. Em Entrevista ao programa Altas Horas, no último sábado (8), o apresentador do Jornal Nacional (JN) se mostrou decepcionado com o caminho que esses canais online tomaram e os chamou de “campo de batalha”.

Quando começou a usar o Twitter de maneira mais frequente, Bonner virou sucesso, sobretudo entre os mais jovens. Ele ganhou o apelido de ‘tiozão’ e pôde falar de maneira mais despojada e descontraída, ao contrário do que faz na bancada do JN. A brincadeira, no entanto, parece ter acabado e o apresentador lamentou o rumo que as redes sociais vêm tomando. “Quando eu cheguei, em 2008 ou 2009, aquilo era uma fonte de diversão, eu me divertia muito ali. Tem gente que fica intelectualizando o que eu fiz, diz que eu criei um personagem de 'tiozão'. Eu não fiz nada disso. Eu entrei lá e comecei a trocar mensagem com as pessoas. Eu sou um tiozão! Eu tenho 57 anos hoje, tinha 47 na época. Estava lidando com jovens de 16, 17 anos, às vezes até menos. Eles achavam um barato o cara do 'Jornal Nacional' fazendo graça. Mas agora a graça [das redes sociais] acabou. Aquilo é um campo de batalha agora”. 

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Bonner também falou sobre os ataques que vem sofrendo por conta da cobertura do JN acerca da pandemia do novo coronavírus e do cenário político do país. Ele disse que procura na família conforto para driblar esse tipo de abordagem. “(Eu) Simbolizo o JN, o jornalismo da Globo, a Globo, a mídia, o jornalismo como um todo, por causa da visibilidade do JN e do tempo que eu estou lá. O ataque à mídia e ao jornalismo profissional, às vezes personificando em mim, é resultado de alguém que não gosta da mensagem, e resolve abater o mensageiro. Hoje eu estou sendo odiado, atacado por uma parcela da população que até pouco tempo me aplaudia, era entusiasta do meu trabalho. E algumas das pessoas que lá atrás jogavam ovos em mim agora estão dizendo que eu estou fazendo um bom trabalho."

Vez por outra, quando algum assunto repercute nas redes sociais, o nome do âncora e editor chefe do Jornal Nacional, William Bonner, figura entre os assuntos mais comentados do Twitter. Nesta quinta-feira (18), com a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, não foi diferente. Muitos memes surgiram e alguns já estão ansiosos para saber como vai ser a cobertura do caso queiroz no principal telejornal da TV Globo.

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William Bonner e Renata Vasconcellos surpreenderam os telespectadores do Jornal Nacional da última segunda-feira (23). O âncora do telejornal da TV Globo quebrou o protocolo e decidiu mandar um recado especial para a população brasileira, que enfrenta a pandemia do novo coronavírus.

Bonner pediu calma à população, afirmando que serão momentos difíceis que todos viverão daqui em diante, mas que com calma tudo e todos vão conseguir superar a crise de saúde pública e econômica. O jornalista ainda disse que todos precisam respirar e tender que a crise terá altos e baixos, exigindo sacrifícios de todos.

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Ele também reafirmou o compromisso com a profissão, não só dele, mas de todos os envolvidos no jornalismo da emissora. Mas não sem admitir que todos também estão com receio de contrair o vírus Covid-19.

Renata Vasconcellos ainda lembrou as orientações da OMS, a Organização Mundial de Saúde, pedindo para que as pessoas fiquem em casa e tenham cuidados com a higiene. Ela, no entanto, lembrou que há profissões extremamente necessárias que devem seguir trabalhando para que o país continue funcionando e para que a pandemia passe a ser controlada.

Veja, abaixo, a declaração dos âncoras do telejornal na íntegra:

A gente vai fazer essa pausa, primeiro, para dizer simplesmente o que a gente fica repetindo um para o outro: calma. Não dá para começar o JN desta segunda sem pedir calma.Assim como não dá para deixar de repetir que o mundo e o Brasil vivem, sim, uma crise que é grave, é muito grave. E para atravessar essa crise, as autoridades de saúde recomendam alguns cuidados especiais e a gente precisa prestar atenção a todos esses cuidados. O porquê desta pausa no JN: a gente também precisa respirar.

A gente precisa entender que essa crise vai ter altos e baixos, vai exigir sacrifícios, mas, no fim, o Brasil e o mundo vão superar. Apesar da aflição, apesar da dor que muitas famílias estão enfrentando e outras ainda vão enfrentar, a gente vai superar esse momento junto e vai ser mais fácil quanto mais a gente mantiver a calma.

Além dos cuidados com a higiene, o principal pedido nesta segunda para quem pode é: ficar em casa até que venha a orientação para sair.Mas, claro que alguns profissionais não podem cumprir essa ordem porque fazem um trabalho essencial, não podem parar.Isso vale para quem é profissional da saúde. Esses são sempre os heróis. Mas é verdade também para quem recolhe o lixo nas ruas, para os policiais, para quem faz a manutenção da rede elétrica, da telefonia. Para muitos e muitos outros.

E também para os jornalistas e para os profissionais que ajudam os jornalistas a levar a notícia até você. Na Globo, são profissionais de muitas áreas. Sem eles, não teria Jornal Nacional nem programa nenhum do jornalismo da Globo.O jornalista é só uma categoria profissional entre muitas que não podem deixar de trabalhar e o trabalho do jornalista é reunir informações para ajudar, para deixar você atento, informado. Informação, num momento desses, é fundamental. É como lavar as mãos. Tem que lavar e a gente tem que se informar.

Mas reparem uma coisa, quando a Globo aumentou o tempo diário dedicado ao jornalismo foi exatamente para poder levar a informação necessária sem correria. Para você ver e ouvir o que está acontecendo e saber como deve agir para se proteger.E, claro, que a gente também tem medo de adoecer. Não tem super-herói aqui, nem entre os jornalistas nem entre os colegas de outras categorias que trabalham com a gente. Não tem.E você talvez até já tenha se perguntado: mas se é para se proteger, como é que tem tanta gente trabalhando no jornalismo da Globo? Mas a gente, aqui, também procura se proteger da melhor forma possível para honrar o compromisso profissional de informar, de esclarecer.Por exemplo: aqui na Globo, os profissionais da redação com 60 anos ou mais estão trabalhando de casa. Qualquer colega que tenha sintoma de gripe ou de resfriado vai para casa também, isso desde o dia 12 de março.E a gente tem cumprido uma série de regras, de protocolos, para se proteger. A limpeza dos microfones, a distância dos entrevistados para protegê-los e a nós também, a limpeza dos nossos equipamentos, uma porção de regras que nem é o caso de detalhar aqui.

Então, dito isso, com toda a serenidade, a gente quer agradecer muito o carinho de quem tem manifestado preocupação com os jornalistas neste momento. Obrigado.E, com a mesma serenidade, o Jornal Nacional começa agora a apresentar as principais notícias desta segunda-feira. É informação para todo mundo poder se proteger. Mantendo a calma, a gente vai superar essa crise, exatamente como as capas de todos os jornais estamparam nesta segunda: Juntos vamos derrotar esse vírus.

William Bonner se divertiu cna bancada do Jornal Nacional, na última segunda (21). Após a exibição de um vídeo enviado por um telespectador, o apresentador não controlou a risada e até arriscou uma imitação ao vivo. 

No vídeo, enviado para o quadro O Brasil que eu Quero, por Osmar Alves dos Santos, de Aragominas, Tocantins, o cidadão diz o que espera do seu país para o futuro, criticando os serviços de saúde e os políticos brasileiros. Bonner achou graça do 'jeitão' do rapaz e não se conteve, caindo na risada.

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Em seguida, ele comentou com Maria Júlia Coutinho sobre a mensagem do espectador: "E aí, Maju, viu que recado forte?"; e não satisfeito em comentar, fez questão de arriscar uma imitação do sotaque de Osmar: "Tenha vergonha na cara, seu político safado", disse reproduzindo uma das frases ditas no vídeo.

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A jornalista Maria Julia Coutinho, que comanda a previsão do tempo do principal telejornal global foi vítima de comentários racista. Maju, como também é conhecida, recebeu inúmeras críticas relacionadas à cor da pele, através da página oficial do Jornal Nacional no facebook. 

Dentre os comentários pejorativos estão “Só conseguiu emprego no JN por causa das cotas. Preta imunda”, “Não bebo café para não ter intimidade com preto”, “Em terra de preto, quem come banana é rei”, “Não tenho TV colorida para ficar olhando essa preta”, “Onde compro essa escrava?”.  Surpreendentemente, alguns comentários racistas tiveram quase 100 curtidas. 

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No entanto, a maioria dos internautas saiu em defesa da jornalista. Alguns posts tiveram mais de 10 mil curtidas, como o do paulista Bruno Puccinelli, que dizia o seguinte. “Acabo de fazer um print de todos os comentários dessa postagem e irei levá-lo às autoridades cabíveis. Racismo é crime”. 

Centenas de fãs repudiaram a atitude dos racistas, atribuindo a atitude como inveja.    “Diante de tantos comentários racistas, infantis e idiotas só me resta dizer que Maju vc é sucesso e ta deixando muita gente com inveja por ser bem articulada, inteligente, carismática e ainda muito bonita (...)”,  “Tá dando certo,  heim Maju? Deixando muita gente com inveja de você! Racismo não é mais que isso, inveja! Parabéns Maju maravilhosa!”.  Alguns fãs pede que a rede globo se posicione sobre o caso durante o Jornal Nacional. "E aí Rede Globo, vai ficar silenciosa ou vai tomar medidas judiciais contra este racistas idiotas?", publicou Reinaldo Mendes Jr.

Mas não é a primeira vez que Maria Julia sofre com comentários racistas. Em outra ocasião, a garota do tempo afirmou não se abalar com esse tipo de atitude. “Não me abalo. Acho triste, mas sou muito consciente. Cresci numa família que militou no movimento negro. Não perco muito tempo com isso”, afirmou a jornalista, em entrevista ao Jornal Extra.

Maju deixou o matinal Hora 1 para integrar a equipe do Jornal Nacional, no mês de abril. Ela é a primeira negra a comandar a previsão do tempo no respectivo telejornal.

A candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, disse nesta quarta-feira (27) que, enquanto candidata a vice de Eduardo Campos, não tinha informação de qualquer irregularidade envolvendo a contratação da aeronave utilizada na campanha. "Nós tínhamos informação de que era um empréstimo e que seria feito o ressarcimento no prazo legal", disse Marina, na entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo. Segundo Marina, o ressarcimento seria feito ao fim da campanha, pelo comitê financeiro do então candidato.

Marina afirmou respeitar o trabalho da imprensa, mas disse ter "compromisso com a verdade". A questão será apurada pelas investigações da Polícia Federal. "O nosso interesse e a nossa determinação é de que essas investigações sejam feitas com todo o rigor para que não se faça injustiça com a memória de Eduardo."

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Questionada se a postura não contraria seu discurso de rigor ético, Marina disse que não. "Não uso dois pesos e duas medidas, a métrica que uso com meus adversários é a mesma que uso comigo", disse, ao argumentar que não pretende "tangenciar ou se livrar do problema" e sim enfrentar para que a sociedade possa ter acesso a todas as informações envolvendo o caso. Ela disse esperar que o possível uso de empresários como laranjas seja investigado com rigor.

Pouco antes da entrevista, o Jornal Nacional exibiu uma reportagem que mostrou evidências do suposto uso de empresas de fachada para viabilizar o financiamento do jatinho, usado por Campos na campanha e no qual ele e outras seis pessoas morreram, em 13 de agosto. A reportagem trouxe imagens tanto de Campos como de Marina utilizando a aeronave.

A presidente Dilma Rousseff se saiu muito mal na entrevista ao Jornal Nacional, mesmo falando em sua casa, no Palácio da Alvorada, o que, naturalmente, mexe com o psicológico, diferente de Aécio e Eduardo, obrigados a irem sentar na bancada do JN, no Rio, frente a frente com William Bonner e Patrícia Poeta.

Dilma usou a estratégia de fugir de todas as perguntas centradas no campo da corrupção, principalmente. Indagada sobre sucessivos escândalos na administração federal e sobre a posição do PT na defesa dos condenados no mensalão, Dilma recorreu à ironia: “Nos dois governos do PT, nenhum procurador-geral da República foi chamado de "engavetador-geral da República”, disse, numa indireta ao governo neoliberal de FHC.

Bonner perguntou se ela não foi "condescendente" com a corrupção já que o PT é um partido com "um grupo de pessoas comprovadamente corruptas, mas que são tratados como guerreiros, como vítimas". Ele se referia ao julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, que condenou e levou à prisão dirigentes do partido.

"Eu sou presidente. Eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal. A Constituição exige do presidente da República que nós respeitemos e consideremos a autonomia dos outros órgãos. Eu não julgo as ações do Supremo. Eu tenho opiniões pessoais. Durante o processo inteiro não manifestei nenhuma opinião. Não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, em conflito, aceitando ou não. Eu respeito as decisões da Suprema Corte brasileira", declarou.

Segundo a presidente, nem todas as pessoas denunciadas nos escândalos foram punidas pelo Judiciário, porque nem todas as denúncias apresentadas na mídia foram comprovadas. Questionada sobre a substituição de denunciados por pessoas dos mesmos partidos envolvidos nos escândalos, afirmou que os partidos podem fazer exigências, "mas eu só aceito quando são pessoas íntegras e competentes na área".

ENTREVISTAS– O NE-TV segunda edição, da TV-Globo Nordeste, começa a entrevistar os candidatos a governador no mesmo modelo adotado pela bancada do Jornal Nacional, que ontem encerrou a sua série com o Pastor Everaldo (PSC). O primeiro a ser questionado será Paulo Câmara, da Frente Popular, enquanto Armando Monteiro, do bloco de oposição, segue na sexta-feira. Como o candidato do PSOL, José Gomes, não atinge 5% dos votos, fica de fora.

O vice sai hoje – Hoje, é o dia D para Marina Silva em Brasília, quando o diretório nacional do PSB se reúne para referendar sua candidatura à Presidência da República no lugar de Eduardo, morto em acidente aéreo na semana passada. Sai também o candidato a vice, que o núcleo do PSB pernambucano trabalha e torce pelo nome do deputado Danilo Cabral.

Palanque complicado– A futura candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, não vai subir nos palanques do tucano Geraldo Alckmin (SP), nem do petista Lindbergh Farias (RJ), segundo revela Ilimar Franco. “Ela não vai, o PSB vai”, explica um integrante da cúpula da Rede. Os ‘marineiros’ argumentam que nem Eduardo Campos iria e não veem ruído entre Marina e os socialistas. E garantem que “todo o legado de Eduardo será respeitado".

Sem desistir - “Nunca, jamais desistir do Brasil. É assim, querido Eduardo, que vamos guardar sua memória para sempre”, disse, o ex-presidente Lula, ontem, no programa de estreia na propaganda eleitoral ao exaltar as qualidades do ex-governador de Pernambuco, com quem, segundo enfatizou, tinha, na verdade, de uma relação de pai para filho.

Nas ruas– Depois da tragédia que abalou o País, o candidato da Frente Popular ao Governo do Estado, Paulo Câmara, volta, hoje, às ruas com Raul Henry, seu vice, e o candidato a senador, Fernando Bezerra. Na agenda, às 16 horas, uma caminhada pelo centro da capital com concentração em frente à Pracinha do Diário.

CURTAS

CAMINHADA– Já o candidato a governador pelo PTB, Armando Monteiro, faz caminhada em torno do mercado de Cavaleiro, em Jaboatão, pela manhã e de noite tem encontro com lideranças comunitárias no Clube das Pás, em Afogados.

COMITÊ– O companheiro Jota Alcides, que atua em Brasília há muitos anos, diretor-presidente do jornal Fatorama, lança, amanhã, na Assembleia Legislativa, às 19 horas, o livro “Mestre da bola no ar”, biografia do comentarista esportivo Luiz Cavalcanti, o “palavra abalizada”. 

Perguntar não ofende: Qual foi o melhor programa de estreia da propaganda de TV dos candidatos a presidente?

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, explicou ontem a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar a taxa a Selic em 0,5 ponto porcentual, de 7,5% para 8,0% ao ano. Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, Tombini afirmou que os juros mais altos ajudarão a fortalecer a confiança de que o BC está atento e não abrirá mão do combate à inflação.

"O que nós queremos é que a queda se consolide e traga a inflação para um patamar mais baixo ao longo do tempo, não só neste ano como no ano que vem também", disse. "Então, o trabalho do Banco Central vem no sentido de fazer, por exemplo, com que os preços dos alimentos no atacado passem de forma mais clara, mais firme, para uma inflação menor no nível do consumidor", acrescentou.

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De acordo com Tombini, "este remédio, os juros mais altos, para trazer a inflação para baixo, reforça a confiança nos pilares da economia brasileira, nos fundamentos da economia brasileira". Tombini acrescentou que "a confiança faz bem para o PIB". "Então, nós estamos trabalhando também ajudando a consolidar esse processo de recuperação gradual da economia brasileira." O presidente do Banco Central afirmou ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro não deve crescer mais que 3,0% em 2013.

Depois de 14 anos como apresentadora, ao lado do marido William Bonner, Fátima Bernardes deixará o Jornal Nacional. O anúncio foi feito hoje (1), para surpresa do público de “carteirinha” já acostumado à imagem do “casal 20” do telejornalismo brasileiro, em horário nobre.

Mas, segundo a própria Fátima, o motivo da saída é a realização de um sonho. Ela irá apresentar um novo programa, que já tem formato próprio e irá entrar na grade da programação em 2012. O projeto ainda está sendo mantido em sigilo.

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Assumirá o Jornal Nacional, Patrícia Poeta, apresentadora do Fantástico há cinco anos. E no lugar de Patrícia, ficará Renata Ceribelli, que já apresenta ocasionalmente o Fantástico.

 

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