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O grupo pop norte-coreano Moranbong, criado pelo dirigente Kim Jong-Un e integrado apenas por mulheres, vai se apresentar na China, informaram meios de comunicação oficiais.

Este é um dos grupos mais populares em seu país, principalmente entre os estudantes, por sua interpretação de canções patrióticas e sucessos ocidentais com violinos elétricos.

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"São shows amistosos", declarou a agência oficial norte-coreana KCNA, que elogia um "grupo mundial e com estilo", "principal defensor da frente ideológica e cultural".

A China é o principal aliado diplomático e comercial da Coreia do Norte, mas as relações ficaram tensas desde que Pyongyang insistiu, contra a opinião de Pequim, em realizar testes nucleares condenados pela comunidade internacional.

Kim Jong-Un aparentemente escolhe ele próprio as integrantes do grupo musical.

A comédia "A Entrevista", filme que provocou a indignação da Coreia do Norte pela sátira a Kim Jong-Un, estreou nesta quinta-feira nos Estados Unidos, depois que o estúdio voltou atrás na decisão de cancelar a exibição, um fato comemorado pelo elenco.

Seth Rogen, astro do filme, e o co-diretor Evan Goldberg fizeram uma aparição surpresa em uma das primeiras exibições em Los Angeles, pouco depois da meia-noite, e agradeceram aos espectadores pelo apoio para a exibição do filme. "Nós pensamos que isto poderia não acontecer", disse Rogen para os fãs.

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A sala de cinema fica perto das casas de Rogen e Goldberg, informaram os dois. "O fato de que está sendo exibido aqui e que todos vocês vieram", disse Goldberg, "é super f... emocionante", completou Rogen. "Nós só gostaríamos de agradecer. Se não fosse por cinemas como este e por pessoas como vocês, isto literalmente não estaria f... acontecendo agora", disse o ator canadense.

O lançamento do filme ficou incerto depois que a Sony anunciou o cancelamento da estreia, após um ataque cibernético contra a empresa, com ameaças aos cinéfilos que comparecessem às salas de cinema.

Mas na quarta-feira, a Sony anunciou que "A Entrevista" já estava disponível no YouTube, Google Play e no Xbox da Microsoft, assim como no site www.seetheinterview.com, um dia antes da estreia limitada a 200 cinemas nos Estados Unidos.

O número de salas é consideravelmente pequeno, pois a previsão inicial era de um lançamento em algo 2.000 e 3.000 cinemas. Os internautas podem alugar o filme por 5,99 dólares ou comprar por 14,99 dólares. A Sony também negocia com o Netflix para disponibilizar o filme nesta plataforma.

- Liberdade de expressão -

O longa-metragem, repleto de diálogos grosseiros, insinuações sexuais e humor escatológico, narra uma operação fictícia para assassinar o ditador norte-coreano Kim Jong-un, planejada pela CIA.

Na trama, o apresentador de um programa sensacionalista de TV, o festeiro Dave Skylark (James Franco), e seu produtor (Rogen) conseguem uma entrevista exclusiva com o dirigente do país mais isolado do mundo.

Várias das grandes redes de cinema dos Estados Unidos se negaram a exibir o filme, depois das ameaças de ataques contra as salas, o que provocou o anúncio de cancelamento da Sony.

O presidente americano, Barack Obama, havia ameaçado a Coreia do Norte por represálias pelo ataque cibernético e chamou de "erro" a posição inicial da Sony.

Obama elogiou a decisão de lançar o filme.

"Fico feliz com a estreia", afirmou.

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Nessa terça-feira (02) a Coreia do Norte anunciou a reativação de um reator nuclear desativado em 2007 após um acordo de desnuclearização. Em nota, o porta-voz da Direção Geral da Agência Central de Energia Atômica norte-coreana anunciou o reajuste e a reativação das instalações de Yongbyon.  

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Esse anúncio acontece um dia depois das declarações do ditador Kim Jong-un, que apontou a intenção de ampliação do arsenal nuclear norte-coreano, visando as novas políticas do regime comunista da Coreia do Norte.

O dirigente norte-coreano Kim Jong-Un assistiu na quinta-feira em Pyongyang uma partida de basquete ao lado de Dennis Rodman, astro aposentado da NBA, informa a imprensa oficial chinesa.

O líder da Coreia do Norte e o ex-jogador do Chicago Bulls acompanharam uma partida entre 12 jogadores locais e quatro atletas do Harlem Globetrotters, divididos em duas equipes de oito, segundo a agência Xinhua.

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"Você tem um amigo para toda vida", declarou Rodman ao dirigente norte-coreano em um discurso diante de uma multidão, informou a agência Vice, com sede em Nova York, que organizou a viagem de Rodman.

As fotos da partida mostram Rodman com óculos escuros e boné de beisebol. Ele aplaude e sorri, ao lado de um Kim Jong-Un visivelmente feliz, vestido com um traje tradicional ao estilo Mao.

Rodman, de 51 anos e que conquistou cinco títulos da NBA, desembarcou na terça-feira na capital da Coreia do Norte com uma delegação de técnicos e jogadores do Harlem Globetrotters para uma visita de boa vontade vinculada a uma "diplomacia do basquete".

Segundo a Xinhua, que tem um escritório em Pyongyang, Rodman chamou de "lamentável" o atual estado das relações entre Estados Unidos e a República Popular Democrática da Coreia (RPDC), nome oficial da Coreia do Norte.

"Pessoalmente, sou amigo do marechal Kim Jong-Un e do povo da RPDC", declarou, também segundo a agência chinesa.

Estados Unidos e Coreia do Norte não mantêm relações diplomáticas.

O Departamento de Estado americano não fez comentários sobre a visita.

"Não temos detalhes sobre a viagem. Nós não estamos em contato com ele (Rodman), não é algo sobre o que opinamos", disse o porta-voz Patrick Ventrell.

A visita dos atletas acontece duas semanas depois do terceiro teste nuclear da Coreia do Norte, condenada pelas potências ocidentais e criticada pela China, principal aliado de Pyongyang.

Conhecido como "The Worm" ("o verme"), Dennis Rodman é considerado um dos melhores jogadores de defesa da história da NBA. Também é famoso, além dos feitos esportivos, pelas muitas excentricidades e seu cabelo colorido.

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, foi promovido a "marechal" do Exército, a mais alta classificação oficial militar do país, informou hoje a imprensa estatal norte-coreana. Com a denominação de "comandante supremo do Exército", Kim consolida seu poder no regime comunista desde que assumiu o posto em dezembro de 2011, após a morte de seu pai Kim Jong-il.

O novo posto coloca o jovem líder Kim acima de seis lideres militares que detêm a patente de vice-marechal, incluindo um que foi promovido na terça-feira e era visto como um possível sucessor do chefe militar demitido das suas funções pelo Politburo - o principal general do país, Ri Yong Ho, havia sido destituído na segunda-feira. As informações são da Dow Jones.

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Um instituto dos Estados Unidos declarou nesta quinta-feira que novas imagens feitas por satélites mostram que a Coreia do Norte retomou os trabalhos de construção do seu reator de água leve após meses de inatividade. Isso indica que o regime norte-coreano pressiona com esforços para expandir seu programa nuclear, afirma o Instituto Estados Unidos-Coreia, da Escola John Hopkins de Estudos Internacionais Avançados. O instituto afirma, contudo, que o reator só deverá entrar em operação em 2014 ou 2015.

Dois estudiosos norte-americanos visitaram o local em novembro de 2010 e estudaram imagens feitas posteriormente por satélites. Eles dizem que o reator parece ter sido projetado para gerar eletricidade, o que o governo norte-coreano afirma ser a finalidade do edifício. Outros especialistas, contudo, temem que o reator possa produzir também plutônio para carregar bombas atômicas.

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As imagens que mostram progresso nas construções no reator de Yongbyon foram feitas por um satélite comercial americano em 30 de abril. O governo norte-coreano expulsou os inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) dos seus reatores há três anos e existem preocupações de que a Coreia do Norte conduza em breve seu terceiro teste nuclear, após ter fracassado no lançamento de um foguete de longo alcance no mês passado.

"A despeito dos problemas com os mísseis e a incerteza sobre outro teste nuclear, o Norte prossegue com a construção do reator de Yongbyon, uma parte importante da estratégia de Pyongyang para expandir o seu arsenal nuclear", disse Joel Wit, editor do website do instituto, o 38 North. A Coreia do Norte já possui armazenado combustível nuclear reprocessado de um reator mais velho em Yongbyon, do qual extraiu plutônio usado em dois testes nucleares.

O instituo afirma que após um rápido progresso na construção do reator de água leve, em 2011, as imagens dos satélites mostram uma interrupção dos trabalhos entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano. A paralisação pode ter ocorrido, em parte, devido ao falecimento do ditador Kim Jong-Il, em dezembro passado. Porém, uma explicação mais plausível pode ter sido uma piora no tempo, com o auge do inverno e das nevascas.

As informações são da Associated Press.

A Coreia do Norte informou, já no sábado (pelo horário local) que Kim Jong-un, filho do falecido ditador Kim Jong-il, foi nomeado "Comandante Supremo" das Forças Armadas do país, que possuem 1,2 milhão de soldados. Em comunicado emitido na manhã do sábado, hora local em Pyongyang, a mídia estatal informou que Jong-un recebeu o título na sexta-feira, após uma reunião do Politburonorte-coreano. Kim Jong-il morreu aos 69 anos de ataque cardíaco em 17 de dezembro.

As informações são da Associated Press.

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A Coreia do Norte saudou hoje Kim Jong-un como "supremo comandante" do Exército, no mais recente sinal de que o inexperiente filho do ex-ditador Kim Jong-il está consolidando seu poder. Analistas afirmam que a medida indica que Pyongyang deve continuar com sua política de manter as forças armadas no comando (Songun).

"Nós vamos apoiar o companheiro Kim Jong-un como nosso supremo comandante e general e nós vamos levar a revolução Songun a uma conclusão", diz um editorial publicado pelo jornal Rodong Sinmun, do governante Partido Comunista.

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O periódico cobrou que Kim leve a Coreia do Norte à "vitória eterna". É a primeira vez que um órgão oficial usa o termo "supremo comandante" - posto anteriormente ocupado por seu pai - para o novo líder, que já é um general de quatro estrelas, apesar de ter menos de 30 anos.

Já a agência estatal de notícias KCNA informou que Kim visitou o palácio onde se encontra o corpo do pai na condição de "líder supremo das forças armadas revolucionárias" da Coreia do Norte. Ele estava acompanhado da cúpula militar do país.

"Isso mostra que Kim Jong-un agora tem um forte poder sobre o Exército e que a Coreia do Norte está anunciando isso para o mundo", afirma o professor Kim Yong-Hyun, da Universidade Dongguk, em Seul, na Coreia do Sul. "Também sugere que o Norte vai continuar com sua política Songun pelo menos no futuro previsível."

Entretanto, Kim Jong-un permanece um mistério para o restante do mundo, que procura pistas sobre as futuras políticas do país, que possui bombas atômicas. Analistas esperam poucas mudanças - pelo menos por enquanto - já que os membros do regime têm interesse em preservar o status quo. As forças armadas do país contam com 1,19 milhão de soldados e o regime tem a política de priorizar as necessidades do Exército, em detrimento dos civis.

Kim Jong-il perpetuou seu poder usando um amplo culto à sua personalidade, assim como seu pai fez antes dele. Hoje, a mídia estatal norte-coreana divulgou que seu "carinho" pelo povo continua mesmo após sua morte, com os moradores da capital recebendo peixe fresco como presente.

Kim Jong-il morreu no sábado passado depois de sofrer um ataque cardíaco. A Coreia do Norte está de luto oficial pelo menos até seu funeral, na próxima quarta-feira, e uma homenagem marcada para o dia seguinte.

Dois grupos especiais de civis sul-coreanos vão visitar o vizinho do Norte na segunda-feira, para prestar homenagens a Kim, segundo informou Choi Boh-seon, porta-voz do Ministério de Unificação sul-coreano. Um grupo será liderado por uma viúva de um ex-presidente que teve uma encontro com Kim em 2000, e o outro pela esposa de um empresário que tem laços com a Coreia do Norte. Eles devem retornar ao Sul na terça-feira, e Seul disse que não vai permitir nenhuma outra visita ao Norte.

A Península da Coreia permanece em estado de guerra por causa do conflito em 1953, que terminou com uma trégua, não um tratado de paz. Tanques e soldados ainda vigiam a zona desmilitarizada que separa os dois países. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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