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O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, foi retirado ileso de um evento de campanha neste sábado, depois que um homem jogou um artefato explosivo em sua direção. A polícia prendeu o homem suspeito no local e o premiê não ficou ferido.

Imagens da emissora pública NHK mostraram uma comoção depois que o homem lançou um objeto para o alto e foi jogado no chão por pelo menos um espectador e seguranças. Cerca de 50 segundos após o início dos gritos, ouviu-se o som de uma explosão e a fumaça se espalhou pelo ar.

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Naquele momento, Kishida já havia deixado o ambiente e estava ileso. Um policial sofreu ferimentos leves, de acordo com a NHK.

O premiê estava prestes a fazer um discurso por volta das 11h30 (horário local) em um porto de pesca em Wakayama, perto de Osaka, onde uma eleição especial para um assento parlamentar será realizada no final deste mês.

Embora Kishida não tenha se ferido, a cena caótica lembrou o assassinato há nove meses do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe, que também veio em uma viagem de campanha e continua a repercutir na política japonesa. Fontes: Dow Jones Newswires e Associated Press.

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O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, demitiu o ministro de assuntos internos neste domingo, informou o canal de televisão NHK. Minoru Terada, terceiro demitido em um mês, está sendo criticado por irregularidades contábeis e financeiras.

A demissão é mais um golpe para o Gabinete de Kishida. O ministro da Revitalização Econômica, Daishiro Yamagiwa, renunciou em 24 de outubro depois de enfrentar críticas por sua falta de explicações sobre seus laços com a Igreja da Unificação.

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Há 10 dias, o ministro da Justiça, Yasuhiro Hanashi, foi forçado a deixar o cargo após afirmar que seu trabalho só era noticiado quando assinava penas de morte.

O primeiro-ministro voltou a Tóquio no sábado após uma viagem de nove dias e aparentemente enfrentou pressão dos executivos de seu partido governista para tomar uma decisão rápida sobre Terada antes que as discussões legislativas sejam retomadas na segunda-feira.

O partido governista de Kishida precisa aprovar o segundo orçamento suplementar até março durante a atual sessão parlamentar, ao mesmo tempo em que finaliza o trabalho em uma nova estratégia de segurança nacional e diretrizes de defesa de médio a longo prazo até o final do ano.

Fonte: Associated Press

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