Tópicos | kpop

[@#galeria#@]

A 12ª edição do AnimeGeek será realizada em julho deste ano (2023), nos dias 1 e 2, na faculdade UNINASSAU Belém, localizada na avenida Gentil Bittencourt, e contará com programação diversificada para amantes da cultura pop, geek e nerd. O evento reunirá salas temáticas, concursos, vendas, atrações e inovações para o público.

##RECOMENDA##

O AnimeGeek surgiu a partir da ideia de cinco amigos que tinham o desejo de reunir outras pessoas com o gosto semelhante ao deles e oferecer inovações nessa área, disse Leonardo Gouveia, coordenador de vendas do evento. “Até então aconteciam alguns festivais, mas eram eventos em que era algo muito comum, se encontravam coisas comuns, normais, era sentar e conversar. Eles queriam fazer algo diferente, trazer inovações para Belém”, afirmou Leonardo. 

            O coordenador explicou que os criadores ficaram assustados e felizes com a dimensão que o Animegeek tomou. “Nós somos muito cobrados, em nível astronômico, mas ficamos muito felizes e nos cobramos, também, porque nada que a gente faça no evento é algo que não é pensado”, disse Leonardo. “Quando pensamos em trazer uma atração, uma sala, pensamos com muito cuidado para saber de que modo isso poderia ser bom ou ruim para o público. Não podemos falhar e a cada edição que passa é uma surpresa nova, uma alegria nova.”

Ao longo dos anos, o projeto tomou proporções grandiosas que conquistaram tanto o público jovem quanto os mais velhos, explicou Leonardo. O evento sempre é feito de modo que as pessoas possam se divertir. Nasceu de uma ideia voltada para  o público mais novo, entre 15 até 25 anos, porém se expandiu para demais faixas etárias, afirmou. “Hoje em dia já tem famílias que vão ao evento. É um sinal de algo que tem dado muito certo”, disse o coordenador.

Em 2022 o evento completou 10 anos e realizou uma edição especial de aniversário, nos dias 17 e 18 de dezembro. Contou com um espaço especial e objetos que remetem à trajetória do Animegeek, e também com a participação de Guilherme Briggs, dublador de personagens conhecidos como: Buzz Lightyear, Rei Julian, Superman e muitos outros.

Conforto para o público

            O AnimeGeek conta com ambiente confortável e preparado para receber o público. Possui banheiros, praça de alimentação e um local guarda-volume. Para os cosplayers, haverá um camarim exclusivo.

O espaço terá equipe de segurança, enfermeiras e bombeiros para auxiliar no evento durante os dois dias. “Tomamos cuidado com toda essa rede e questões de segurança", explicou Leonardo Gouveia. Não é permitido o consumo de bebidas alcoólicas e o uso de cigarros dentro do ambiente, informou.

Atrações e salas temáticas

Entre as atrações já reveladas estão: The Kira Justice, que mistura o rock com temáticas da cultura pop e covers em português de temas de animes e games, e  Muca Muriçoca, apresentador do Groselha Talk. A DJ Drag SaXxa vai animar o evento. As salas confirmadas são: espaço karaokê, sumô e RPG.

Por Júlia Marques e Hellen Rocha (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

           

 

BTS, o grupo mais conhecido do gênero coreano K-Pop, voltou, nesta quinta-feira (10), aos palcos de Seul, pela primeira vez desde 2019, diante de milhares dos seus seguidores, que não podiam gritar ou cantar devido às restrições anticovid.

O primeiro dos três shows na capital sul-coreana da turnê "Permission to Dance on Stage" do famoso septeto ocorreu no estádio olímpico da cidade.

##RECOMENDA##

Empunhando luzes lilás - a cor oficial dos fãs do grupo -, os seguidores aplaudiram entusiasmados quando a banda apareceu no palco do estádio, de capacidade para 60.000 pessoas, ainda que estivesse com público restrito a 1/4 da capacidade por causa das medidas de distanciamento social.

Em plena onda de propagação dos contágios de covid-19 pela variante ômicron, as autoridades impuseram medidas duras, e os fãs não puderam cantar, gritar e nem levantar de seus lugares.

O líder banda, RM, cujo nome real é Kim Nam-Joon, disse que estavam emocionados por voltarem a se apresentar diante do público ao vivo.

"O fato de estarem todos sentados mostra que muitas coisas mudaram", afirmou, em alusão ao show online que fizeram alguns meses atrás diante de assentos vazios.

"Quando faremos um show onde nos aplaudam tanto? Este show entrará para a história", acrescentou.

Seu companheiro Kim Tae-Hyung, apelidado V, disse: "Me sinto muito comovido e emocionado que nosso exército está aqui"

Os seguidores do grupo, conhecidos como o ARMY, esgotaram os ingressos para os três shows - 45.000 no total - em poucos minutos mesmo com as medidas restritas de distância social impostas.

"Tenho a impressão que estou sonhando, não faço a ideia de que tenho minha entrada", disse pouco antes do show Heo Min-Hee, uma secretária de 25 anos de Seul.

Durante a pandemia, ainda que vários de seus integrantes tenham contraído o coronavírus, o BTS manteve o ritmo de criação enquanto o mundo se confinava, consolidando sua posição graças às transmissões online e aos vídeos criados pelos fãs.

Com figurinos elaborados, danças coreografadas e músicas que ficam na cabeça, o K-pop (música popular coreana) tem ganhado espaço no Brasil e em outros países. A aposta de exportar artistas no ramo musical, inclusive, é uma estratégia do governo coreano para divulgar e popularizar sua cultura.

Graças ao K-pop e doramas (novelas coreanas), a onda “Hallyu”, o mundo tem abraçado esse país do leste da Ásia. A Coreia do Sul, hoje, é um dos países mais seguros, com melhor infraestrutra e detentor da internet mais rápida mundo. Seul, sua capital, consegue casar perfeitamente a arquitetura moderna e os palácios tradicionais onde antes moravam os nobres durante as dinastias. É esse país tão curioso que vamos conhecer na série "Pós-pandemia: planejando a viagem dos sonhos", do LeiaJá.

##RECOMENDA##

Palácio de Changdeokgung em Seul. Foto: Korea Tourism Organization

Quem visita a Coreia do Sul hoje não imagina que o país ficou arrasado após a Guerra da Coreias que ocorreu entre 1950 e 1953. A vizinha do Norte levou as riquezas deixando a parte do Sul destruída. Além da guerra dentro da península coreana, a Coreia sofreu invasões do Japão.

A grande reviravolta da Coreia do Su  foi quando o país passou a investir em educação. Com um ensino de referência e um PIB (produto interno bruto) que cresce anualmente, tendo diminuído um pouco devido à pandemia do Covid-19, segundo dados da Country Economy, a Coreia do Sul, atualmente, só lembra o passado desastroso por meio dos museus.

Coreia do Sul no pós guerra | Foto: Luciano Carneiro/Acervo Instituto Moreira Salles

Jessica Schmitz, designer, foi uma das pessoas que se encantou pelo país ao conhecê-lo pela onda “Hallyu”. Ao participar de eventos de cultura asiática, o interesse pela nação aumentou de forma que, há época estudante de design, resolveu participar do programa Ciência Sem Fronteiras. A experiência durante a estadia foi tão positiva que Jessica buscou meios de voltar a morar na Coreia.

“O Ciências sem Fronteiras terminou depois de um ano, voltei ao Brasil, estudei e trabalhei, e depois consegui voltar para a Coreia para fazer o curso de coreano. Depois eu ingressei em uma bolsa de mestrado do governo coreano, chamado GKS, e consegui concluir meu mestrado”, conta Jessica ao LeiaJá.

Segundo a designer, um ponto positivo da sua experiência foi a segurança que o país tem, porém, nem tudo são flores. A Coreia é um país bastante exigente no quesito trabalho e estudo: “A segurança pública é incrível. Com relação à cultura, você tem que ter muito respeito pelas pessoas, o que às vezes faz com você tenha muito cuidado ao falar, mas ao mesmo tempo cria um ambiente legal, mais harmônico e de respeito”, aponta.

Jessica usando o “Hanbok” traje típico coreano. Foto: arquivo pessoal

Quando se trata de dificuldades, Jessica aponta a língua em primeiro lugar. Ela também conta que existe uma exigente jornada de trabalho. “A cultura do trabalho é bem mais intensa que a do Brasil. Não tem muitas férias ou feriados, a gente tem nossos direitos, mas a jornada é bem maior. Só tem 15 dias de férias e, se ficar doente, tira dos dias de férias”, explica.

A designer aconselha aqueles que também desejam realizar um intercâmbio no país: “Aprenda a base da língua coreana. Principalmente se você não tiver muito dinheiro. Se você tiver condições, pode vir com uma agência e aprender o coreano aqui, mas se você quer conseguir uma bolsa, o nível de coreano vai fazer toda a diferença” aconselha.

A Coreia do Sul é um país em que não houve miscigenação e portanto, praticamente toda a população pertence a uma mesma etnia, ainda que, o País esteja cada vez mais aberto a estrangeiros. "O coreano na rua, às vezes, vai te olhar estranho porque você é estrangeiro. Mas você tem que pensar que ele mão te odeia ou pensa algo de ruim, é apenas porque você é diferente. Você está chegando na cultura deles e deve se adaptar", orienta a intercambista.

César Tabosa, professor de inglês e coreano, também foi para a Coreia do Sul pelo Ciências Sem Fronteiras. Na época, o professor cursava biomedicina e estudava genética, e visava um destino que tivesse um bom desenvolvimento em sua área profissional. Segundo César, a escolha pelo país asiático se deu pois as universidades aceitavam o idioma inglês.

O professor diz que a experiência trouxe hábitos que mudaram sua vida: “Eu era muito novo e a parte da disciplina e respeito me marcou muito. Eu costumava me atrasar e hoje em dia eu sou uma pessoa extremamente pontual. A ideia que educação muda é muito forte. Antes, a Coreia era comparada com o Brasil no pós-guerra e ela cresceu muito por causa da educação”, relembra.

César brinca que a comida foi um barreira, pois a culinária coreana é muito apimentada. O conselho que o professor dá é: “Entenda que você não está em casa, você tem que dançar conforme a música do outro, não vá esperando que vai comer arroz com feijão, não vá esperando tratar as pessoas como você trata aqui no Brasil. Vá com a cabeça aberta, não queira comer cuscuz, vá experimentar um burgogui (churrasco coreano)” reforça César.

Kimchi, comida típica coreana, e César ao final do programa. Fotos: arquivo pessoal

A World Study, agência que conta com programas de intercâmbio para a Coreia do Sul, aponta que um programa de duração de quatro semanas com curso, acomodação, transfer, material e guia fica em torno de U$ 3.590. As passagens áreas costumam variar de R$ 3 mil até R$ 5 mil ou mais, a depender do período.

Outra opção é tentar ingressar em bolsas. A National Institute for Internacional Education (NIIED), via embaixada da Coreia do Sul no Brasil, oferece as bolsas Global Korea Scholarship (GKS, antigo KGPS).

LeiaJá também

--> Espanha: saiba como preparar sua viagem de intercâmbio

A Netflix confirmou o lançamento do documentário "Blackpink: light up the sky" para  o dia 14 de outubro, menos de duas semanas antes do lançamento do próximo trabalho do grupo de k-pop, batizado de "The Album’’, previsto para ser lançado no dia 02 de outubro.

A ideia do documentário é acompanhar e oferecer um ponto de vista a partir dos bastidores da vida das quatro integrantes do grupo, que vem se destacando dentro e fora do universo do k-pop, o que levou o Blackpink a se apresentar como headliner em festivais como o Coachella.

##RECOMENDA##

Em comunicado liberado pelo site Pitchfork, o grupo comentou: "mal podemos esperar para compartilhar nossas histórias pessoais com Blinks ao redor do mundo através da Netflix. Nós esperamos que esse filme traga alegria e luz aos espectadores e que eles apreciem ver a nossa jornada conjunta dos últimos quatro anos na tela".

Também foi divulgado que as integrantes Jennie, Jisoo, Lisa e Rosé também estarão disponíveis como ícones de perfil da Netflix.

Fãs do BTS já podem marcar no calendário que o novo jogo interativo dos reis do k-pop tem data para chegar. A Netmarble anunciou que o game para mobile que conta com os astros coreanos, BTS Universe Story, será lançado em 24 de setembro. A ação do título é focada em interação social e permite que os jogadores participem diretamente na criação e desenvolvimento de cada uma das histórias dos "personagens'. 

Cada escolha feita pelos usuários leva a diferentes resultados, mas todos baseados no BTS Universe. O jogo disponibiliza um modo de criação para dar ainda mais personalização ao enredo, fazendo com que o jogador desenvolva sua própria história usando as ferramentas in-game. Para quem prefere um caminho mais tradicional, o Story Playthrough permite escolher histórias existentes.

##RECOMENDA##

Roupas e acessórios também estão disponíveis para estilizar os personagens do BTS Universe e os fãs poderão se deleitar com a possibilidade de capturar fotos em Realidade Aumentada com os seus personagens customizados. Ainda não há informações se eles serão disponibilizados para Android e iOS ou qual o valor do jogo.

Paulo Coelho, um dos escritores mais renomados no mundo, surpreendeu os seguidores ao dar pistas do seu gosto musical. Por mais de uma vez, Coelho demonstrou carinho e admiração pelo grupo coreano BTS, chegando a chamá-lo de “maior banda do mundo”. Na última quinta (27), ele voltou a mencionar os coreanos pedindo que seus ‘haters’ dessem uma chance a eles. 

Em outras ocasiões, Paulo já havia compartilhado com o público seu apreço pelos astros do kpop. Ele já enviou livros seus autografados para os artistas e já fez algumas postagens dizendo o quanto gosta da banda, como: “O BTS está sempre sendo atacado apenas por ser a banda de maior sucesso no planeta.” Ele também postou vários corações da cor roxa, símbolo do grupo.

##RECOMENDA##

Na última quinta (27), o escritor voltou a defender os coreanos e fez um apelo. “Para aqueles que estão sempre criticando o BTS, a banda mais importante do mundo: assistam a alguns de seus vídeos. Tenho certeza de que vão mudar de ideia”. Foi o suficiente para ganhar um lugar nos Trending Topics e gerar muitos comentários. “Paulo coelho kpopeiro, por essa ninguém esperava”; “Vivi pra ver o Paulo Coelho defendendo o BTS”;”Toda vez que o paulo coelho fala do bts eu sinto que o espaço tempo tá sofrendo alterações”.  

A banda sul-coreana de K-Pop, BTS, está prestes a estrelar um novo jogo para celular. Chamado de BTS Universe Story, o game ganhou um teaser que apresenta dois integrantes da banda em uma espécie de mundo mágico. Ainda não se sabe muito sobre o que vem por aí, mas no site oficial é possível ver artes conceituais dos membros do BTS criadas de forma semelhante à aparência de cada um dos participantantes do grupo. 

De acordo com Young-Jae Park, produtor-executivo da Netmarble, empresa responsável pelo desenvolvimento do jogo, o "BTS Universe Story vai trazer novos conteúdos ao jogadores e permitir que aproveitem a história do grupo de várias maneiras diferentes”. Apesar da expectativa, o BTS Universe Story ainda não tem data para ser lançado.

##RECOMENDA##

[@#video#@] 

 

Os fãs de animes, cosplay, kpop e mangás, entre outros atrativos da cultura pop, já podem marcar o dia 23 de fevereiro na agenda. É nesta data que o Sakura Anime Fest abre sua programação no Shopping Paulista North Way, homenageando a produção feminina na cultura pop. A entrada é gratuita, mas os organizadores pedem que os visitantes levem 1kg de alimento não perecível para doação.

O festival reúne estandes de vários pontos do Brasil com animes e mangás, além de outros elementos das culturas japonesa e coreana. O evento conta, também, com apresentações de palco, concursos de cosplay, kpop, karaokê e games diversos. Além disso, o festival dá enfoque na produção feminina de filmes, séries e literatura pop, caracterizando-se como a primeira convenção de cultura pop feminina do Brasil.

##RECOMENDA##

Serviço

Sakura Anime Fest

23 a 25 de fevereiro | 11h às 20h

Shopping Paulista North Way (Rodovia PE-15, Km 16.5, 242 - Centro, Paulista)

Gratuito

[@#relacionadas#@]

Jonghyun, um dos nomes mais famosos do kpop, foi encontrado inconsciente em seu apartamento nesta segunda-feira (18), em Gangnam, distrito de Seul, de acordo com a agência de notícias Yonhap e diferentes veículos de comunicação da Coréia do Sul. O cantor de 28 anos ainda teria sido levado a um hospital, mas não resistiu, e acredita-se que faleceu por conta de uma asfixia causada pela inalação de monóxido de carbono.

De acordo com o jornal britânico Mirror, a polícia local afirmou que a irmã de Kim Jong-hyun, seu nome de batismo, chegou a informar anteriormente às autoridades que o integrante da banda SHINee já havia ameaçado tirar a própria vida em outra ocasião, e que recebia mensagens dele que apontavam uma tendência suicida. Os agentes ainda investigam a causa da sua morte.

##RECOMENDA##

Nas redes sociais, inúmeros fãs de kpop lamentaram a suposta morte do artista, e tanto seu nome quanto o do seu grupo musical foram parar entre os assuntos mais comentados do Twitter. Só o termo 'SHINee', em segundo lugar nessa lista, já contava com um milhão de menções até o momento desta publicação, enquanto 'Jonghyun' aparecia em primeiro lugar mundial.

[@#video#@]

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando