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A descida do paulistano para o litoral continua difícil neste início de tarde de sábado (8), no meio do feriado prolongado da Independência. De acordo com a Ecovias, a rodovia dos Imigrantes apresenta trânsito lento desde o planalto até a Baixada Santista. A concessionária informa que o intenso número de veículos provoca lentidão do quilômetro 23 ao 28 e do 63 ao 65. Na Anchieta, o trânsito está normal.

Na rodovia Cônego Domênico Rangoni, o tráfego é lento no sentido Guarujá por conta de um acidente no quilômetro 267. O motorista encontra dificuldades no trecho que vai do quilômetro 267 ao 269.

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A temporada de verão, que será oficialmente aberta nesta sexta-feira (7), contará com o reforço no policiamento. Os 187 quilômetros de extensão do  litoral pernambucano serão monitorados por 2.605 profissionais, no período de 7 de setembro a 31 de março. O reforço faz parte do projeto Operação Verão 2012, da Secretaria de Defesa Social (SDS). 

Devido ao movimento intenso nas praias pernambucanas durante este período, o Corpo de Bombeiros e as polícias militar e civil montaram esquema especial. Além do policiamento, a SDS também estará atuando com a Ouvidoria Itinerante, Corregedoria e Delegacia pela Internet. O Grupamento Tático Aéreo – GTA apoiará o esquema com dois helicópteros sendo um aeromédico e outro multimissão.

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A Polícia Militar reforçou o efetivo em toda orla.  Serão empregados 1.434 policiais. Os banhistas de Olinda contarão com 238 agentes, 31 viaturas e três postos de comando. Em Boa Viagem e Pina , 467 policiais e 38 viaturas e ainda dois postos de apoio sendo um no Pina e outro na Avenida Conselheiro Aguiar.

Em Piedade, Candeias e Barra de Jangada serão empregados 115 policiais e 20 viaturas. No Janga, Pau Amarelo, Maria Farinha e Itamaracá 280 homens e 13 viaturas farão o policiamento na área. As praias do município do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca terão 201 policiais e 14 viaturas. Em Ponta de Pedras e Carne de Vaca, serão mais 37 homens e seis viaturas enquanto que em São José da Coroa Grande, Tamandaré e Serinhaén serão 96 homens e sete viaturas.

Por parte do Corpo de Bombeiro, 1.089 homens estarão atuando em 10   municípios em 19 praias, inclusive o arquipélago de Fernando de Noronha com um total de 33 guarda-vidas além 58 viaturas e 53 embarcações. Na Praia de Boa Viagem e Pina os Bombeiros contarão com 15 postos fixos de guarda-vidas. Todas as demais praias do litoral também terão postos de observação do Corpo de Bombeiros com efetivo do Grupamento de Bombeiros Marítimos e do Grupamento de Bombeiros de Atendimento pré-hospitalar realizando os serviços de salvamento e de atendimento pré-hospitalar.

 

Com informações da assessoria de imprensa.

Policiamento será reforçado nos 187 quilômetros de extensão do litoral pernambucano para a temporada de verão, que será oficialmente aberta nesta sexta-feira (7).  A Secretaria de Defesa Social (SDS) lança a Operação Verão 2012, onde o Corpo de Bombeiros e as policias militar e civil montaram um esquema especial.  Ao todo, serão 2.605 profissionais empregados no período de 7 de setembro a 31 de março. 

Além do policiamento, a SDS também estará atuando com a Ouvidoria Itinerante, Corregedoria e Delegacia pela Internet. O Grupamento Tático Aéreo – GTA apoiará o esquema com dois helicópteros sendo um aeromédico e outro multimissão. O objetivo, segundo o Secretário de Defesa Social Wilson Damázio, é garantir a população local e aos turistas segurança e tranquilidade nas paias do litoral pernambucano durante o verão. 

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A Polícia Militar reforçou o efetivo em toda orla do Estado.  Serão empregados 1.434 policiais. Em Olinda estão sendo empregados 238 homens com 31 viaturas e três postos de comando. Em Boa Viagem e Pina , 467 policiais e 38 viaturas e ainda dois postos de apoio sendo um no Pina e outro na Avenida Conselheiro Aguiar.

Em Piedade, Candeias e Barra de Jangada serão empregados  115 policiais e 20 viaturas. No Janga, Pau Amarelo, Maria Farinha e Itamaracá 280 homens e 13 viaturas farão o policiamento na área. As praias do município do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca terão 201 policiais e 14 viaturas. Em Ponta de Pedras e Carne de Vaca, serão mais 37 homens e seis viaturas enquanto que em São José da Coroa Grande, Tamandaré e Serinhaén serão 96 homens e sete viaturas.

De acordo com o Coronel Paulo Cabral, Comandante das unidades especializadas da PM, equipes do Batalhão de Choque,  da Companhia Independente  de Operações  de Sobrevivência em Áreas da Caatinga - Ciosac, da Companhia Independente de Policiamento Motorizado – CipMotos e da Companhia de Apoio ao Turistas – Ciatur, dentre outras, estarão apoiando o policiamento na orla a fim de proporcionar aos turistas e população segurança durante o período.

Um conjunto de 11 obras é a aposta do governo do Estado de São Paulo para melhorar o fluxo de veículos entre as cidades do litoral no próximo verão e reduzir os congestionamentos na Serra do Mar. As intervenções, em cinco rodovias, devem começar no mês que vem.

Entre as principais intervenções está a abertura de mais uma pista, em Bertioga, da SP-055 (Rodovia Mogi-Bertioga), incluindo alargamento das pontes nos km 92,78, 93,25 e km 97,20. Outra rodovia que vai ganhar uma pista é a Padre Manoel da Nóbrega. Será um trecho de dez quilômetros entre Praia Grande e Mongaguá.

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Ao todo, as obras vão custar R$ 101,5 milhões e incluem a recuperação de 200 km de rodovias. Cada intervenção está sendo licitada em separado e uma mesma construtora poderá fazer mais de uma delas.

A expectativa do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) é de que todas as obras estejam prontas no verão deste ano. Mas elas ainda dependem do término dos processos de licitação. "Se eles ocorrerem normalmente, as obras devem terminar antes do Natal", disse ontem o superintendente do órgão, Clodoaldo Pelissioni. "São restaurações, eliminações de pequenos gargalos, obras que não são complexas, mas importantes."

Parte dos serviços consiste em recapeamento de trechos desgastados. Na Tamoios, por exemplo, onde a pista no planalto já está sendo duplicada, o trecho de serra vai receber "serviços de reconfiguração geométrica e implantação de sinalização vertical, horizontal e de dispositivos de segurança".

Em Ilhabela, a SP-131 vai ter a camada de rolamento das pistas reforçada em um trecho de 23,6 km, no trajeto das praias da parte sul da ilha. Já a Rodovia Oswaldo Cruz terá recuperação do asfalto nos 20 km iniciais da pista em Taubaté.

Os editais vêm sendo publicados desde o mês passado, separadamente. Ontem, o DER juntou as intervenções e as chamou de "Operação Verão/2013". Das 11 obras, cinco serão na SP-055 (Padre Manoel da Nóbrega e Rodovia Rio-Santos).

Viadutos

O DER diz também que estão em vias de licitação obras para eliminar gargalos do Sistema Anchieta-Imigrantes. No plano, está a criação de três viadutos - um em Cubatão e dois em São Vicente - que devem eliminar os semáforos da rodovia. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Assaltantes fizeram arrastão em um prédio residencial da Praia Grande, litoral sul de São Paulo, na madrugada desta sexta-feira. Eles algemaram um comerciante de 58 anos, dono de um dos apartamentos, e arrombaram outros oito imóveis. Os criminosos permaneceram cerca de duas horas no Edifício Hugo Navarro Flat Service, que tem 19 andares, cada 1 com 4 apartamentos.

De acordo com a polícia, dois ladrões pularam o muro do prédio, na Avenida Presidente Castelo Branco, no bairro Vila Mirim, por volta da 0h30. Os bandidos renderam o porteiro de 25 anos e depois abriram a garagem para a entrada de cinco comparsas. Segundo o capitão Marcelo das Graças de Souza, da Polícia Militar, o porteiro não conseguiu ver o carro usado pela quadrilha. Assaltantes viram uma Toyota Hilux estacionada na garagem e ordenaram que o porteiro os levasse até o apartamento do dono do veículo. A vítima, que tem uma loja de material de construção em Osasco, na Grande São Paulo, foi dominada no 18.º andar, ao abrir a porta para atender o porteiro.

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O bando roubou do apartamento do comerciante R$ 4,5 mil em dinheiro, dois celulares e um aquecedor, entre outros objetos. Segundo funcionários, 73 apartamentos só são ocupados pelos donos na alta temporada ou nos fins de semana. Por isso, os bandidos começaram a arrombar alguns imóveis com um pé-de-cabra.

Eles conseguiram entrar em oito apartamentos, segundo o chefe dos investigadores do 2.º DP da Praia Grande, Adriano de Mattos. "As vítimas compareceram à delegacia ao longo do dia e informaram que foram levados televisores dos apartamentos arrombados", disse Mattos.

Depois de roubar o apartamento do comerciante, dois ladrões desceram até a guarita do prédio com o porteiro. O objetivo dos bandidos era que, caso passasse alguma viatura da polícia, ninguém desconfiasse da ausência do funcionário na portaria. Os criminosos ficaram agachados na guarita, exigindo que o porteiro agisse normalmente.

Antes de fugir, os bandidos destruíram as câmeras de segurança do prédio e roubaram o equipamento onde as imagens gravadas ficam armazenadas. Os criminosos usaram um par de algemas para prender o comerciante na escadaria do térreo. O porteiro foi orientado pelos criminosos a subir até o último andar e aguardar por cerca de meia hora. A Polícia Militar foi avisada do roubo às 2h40.

Segundo o capitão da PM, a polícia está verificando as câmeras da prefeitura da Praia Grande para tentar identificar o carro usado pelos criminosos na fuga. "Esperamos que alguma câmera mostre algum veículo deixando o local antes do horário em que fomos acionados." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Hoje, dia 5 de julho, comemora-se o dia do Meio Ambiente. Esta data foi instituída em 1972, no primeiro encontro que tratava as questões ambientais de maneira global. A Conferência das Nações Unidas reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais. A pauta principal deste evento foi a degradação causada pelo homem ao meio ambiente a os riscos para as gerações futuras.

Grosso modo, podemos dizer que desde este encontro muita coisa não mudou. Mas, pensar assim é muito radical, uma vez que cada dia mais as temáticas ambientais fazem parte das discussões atuais de governo e da sociedade civil como um todo.

A Rio+20 é a continuidade do trabalho construído pela ONU na década de 1970 e chega mais forte e decidida a mudar o dia a dia da população em prol da conservação do meio ambiente e garantia de melhor qualidade de vida para as próximas gerações.

Neste sentido, não podíamos ficar de fora deste processo de comemoração do Dia ambiente, e gostaríamos de homenagear os Oceanos, fontes da vida na terra, e a Caatinga. Deixamos aqui algumas dicas para que você possa contribuir para melhoria da qualidade ambiental desses ambientes.

Para o ecossistema de Caatinga:

Evite a Retirada da cobertura vegetal: Quando você corta a vegetação natural de caatinga vários problemas acontecem. Os solos ficam totalmente expostos à degradação, passam a ser erodidos e com isso, perdem condição física, fertilidade natural e capacidade de retenção de água.

Evite por fogo no lixo: Como a vegetação nessas áreas é muito seca, o fogo pode se propagar rapidamente. O fogo nessas áreas também pode causar alterações físicas no solo tornando-o impróprio para o agricultor e aumentando áreas propícias a desertificação.

Evite depositar o lixo próximo a rios e açudes: a falta de água nessas regiões é um fato que compromete mais de 70% da população. O descarte de lixo em local inadequado pode vir a comprometer a qualidade da água, tornando-a imprópria para consumo ou até mesmo poluindo o recurso de maneira a não mais servir para atividades de recreação.

Plante espécies nativas: Caso você queira ajudar na amenidade climática de sua cidade, tornando-a menos quente, plante uma arvore, principalmente  de espécies nativas.

Para os Oceanos, as dicas estão relacionadas a como você devera se comportar em um ambiente de praia, pois hoje um dos principais problemas que atingem os oceanos é a poluição por lixo. Algumas atitudes individuais e coletivas podem ser adotadas com a finalidade de minimizar a contaminação, por exemplo, por lixo plástico na praia e consequentemente no oceano.

De caráter individual posso citar:

1. Evitar o uso de descartáveis - Isso porque, caso não haja destinação adequada dos descartáveis (como copos, pratos, canudos), eles serão facilmente propagados pelas ondas e pelo vento devido ao seu baixo peso e alta flutuabilidade.

2. Caso o uso de descartáveis seja inevitável, não brinque com o lixo - É comum entre os adultos e crianças, brincar com lixo descartável. Brincar?! Você deve estar se perguntando. Sim, brincar. Quantos de nós pegamos o copinho que bebemos o refrigerante e o decompomos em flor, e depois em pequenos fragmentos que são jogados na areia e geralmente negligenciados pelos serviços de limpeza por serem pequenos. O que acontece então? Esse lixo é acumulado na areia, levado pelas ondas, podendo ser ingerido por vários animais marinhos.

3. Destinação adequada do resíduo - Para que você faça bom uso da praia, sem comprometer a qualidade desse ambiente, três passos deverão ser seguidos: RECOLHER, DEPOSITAR e DESTINAR. Recolher todo o lixo gerado ao longo de sua permanência na praia; depositar temporariamente este resíduo em embalagens para transporte ou sacolas; e ao final de sua estada, pegue a sacolinha cheia de lixo e leve-a para fora do ambiente de praia. Com esse simples ato, você assegurará que o lixo produzido será bem destinado.

De caráter coletivo, priorizando atitudes governamentais:

1. Desenvolvimento da “responsabilidade do cidadão” – Ela pode ser trabalhada constantemente em diferentes grupos-alvo, em particular as crianças. Em escolas, é interessante que os projetos pedagógicos sejam voltados para trabalhar os quatro passos do processo transformador. No caso de empresas e organizações não-governamentais, é necessário que esses programas sejam realizados através de projetos de médio e longo prazo, priorizando sempre o reconhecimento do cidadão como agente transformador do meio, podendo incluir campanhas educativas práticas.

2. Desenvolvimento de manuais para monitoramento do lixo marinho - através do monitoramento é possível determinar os padrões e tendências dessa contaminação através do tempo em diferentes locais do globo. Um manual de monitoramento ajudará a padronizar a metodologia utilizada em diversas partes do mundo, possibilitando a formulação de uma escala de contaminação desses ambientes. Esse manual também deverá contemplar ações de monitoramento do lixo abandonado nos locais próximo à linha de costa ou a caminho do mar.

3. Desenvolvimento de manuais de conduta - o lixo marinho pode ter origem em diferentes usuários da praia (banhistas, mergulhadores, pescadores). Diferentes tipos de usuários tem diferentes condutas e consequentemente, geram diferentes tipos de lixo. A elaboração de manuais direcionados para cada público tem como objetivo o bom uso do ambiente, sem que sua atividade deixe resíduo, além de minimizar os impactos da atividade no ambiente.

4. Inclusão do lixo marinho na avaliação ambiental regional e global - A partir do momento que uma classificação é imposta, padronizada e noticiada, seja ela mundial ou local, existirá uma preocupação entre os atores governamentais em se manter em uma escala adequada de classificação. Dessa forma, esses ambientes estariam mais “protegidos” deste tipo de contaminação.

Fazendo isso, o meio ambiente agradece e vai ter muito o que comemorar!

 

Uma manifestação realizada no início da tarde deste domingo na Rodovia Rio-Santos, em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, prejudicou o retorno dos turistas que passaram o feriado de Páscoa na região. A pista ficou interditada por mais de uma hora no km 190, na altura da Praia de Boraceia, divisa entre São Sebastião e Bertioga. O trecho é utilizado por turistas provenientes das praias da região sul de São Sebastião com destino a Mogi das Cruzes e capital e é a principal ligação com a Baixada Santista.

Segundo a Polícia Rodoviária, cerca de 150 moradores daquela região interditaram a via após atear fogo em pneus, madeiras, colchões e móveis velhos para protestar contra a falta de segurança nos bairros adjacentes. O ato paralisou o trânsito, causando grande congestionamento. A manifestação acabou com a chegada da Polícia Rodoviária. Até as 15h30, o trânsito ainda era lento no trecho.

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Em outros trechos da Rio-Santos, em Caraguatatuba, Ubatuba e São Sebastião, o trânsito começou a se complicar a partir das 12h30, segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), com pontos de parada. O tráfego de retorno dos turistas se complicou em alguns trechos, pois se encontrou com o fluxo de quem ainda saía das praias nas três cidades.

Por volta das 16 horas deste domingo, o trânsito também fluía lentamente na Rodovia dos Tamoios, que liga o litoral norte ao Vale do Paraíba. O motorista encontrou maior dificuldade no trevo de Caraguatatuba, que dá acesso à Tamoios, já que recebia todo o fluxo proveniente de Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela. A Rodovia Oswaldo Cruz, que liga Taubaté a Ubatuba, apresentava no meio da tarde deste domingo lentidão entre os km 88 e km 78.

O trecho de serra, de 18 quilômetros, também apresentou lentidão, mas a partir de Paraibuna até São José dos Campos fluiu melhor, mas abaixo da velocidade normal, que é de 110km/h. De acordo com o DER, mais de 500 mil veículos desceram para o litoral norte durante o feriado prolongado.

Quem deixou Ilhabela na tarde deste domingo também teve de aumentar a dose de paciência. A fila para aguardar o embarque em uma das balsas que fazem a travessia até São Sebastião demorava entre 1 hora e 1h30 em média, mas chegou a picos de 2 horas. A tendência era de que a espera poderia aumentar até o início da noite, já que muitos turistas preferiram aproveitar ao máximo o dia de sol, lotando as praias da região.

São Paulo, 6 - O movimento é intenso na maior parte das estradas paulistas em direção ao litoral na manhã desta sexta-feira (6), de acordo com as concessionárias que administram as rodovias.

Há congestionamento na Rodovia dos Imigrantes no trecho de serra, com pontos de lentidão na região dos túneis, segundo a concessionária Ecovias. Na Anchieta, o movimento é normal, assim como na rodovia Cônego Domenico Rangoni.

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De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o movimento é intenso na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, entre Itanhaém (km 323) e Mongaguá (km 304), sentido Itanhaém; entre Mongaguá (km 304) e Praia Grande (km 291), sentido Mongaguá; e entre Praia Grande (km 292) e São Vicente (km 282), sentido Praia Grande.

O trânsito também é intenso, segundo o DER, na Rodovia dos Tamoios, entre São José dos Campos e Caraguatatuba, sentido Caraguatatuba; na Manoel Hipólito Rego, entre Guarujá e São Sebastião, sentido São Sebastião; na Mogi-Bertioga, sentido Bertioga; e na Oswaldo Cruz, entre Taubaté e Ubatuba, sentido Ubatuba.

O trânsito é normal na Rodovia Raposo Tavares, no trecho entre São Paulo e Cotia, na Rio-Santos e na Floriano Rodrigues Pinheiro, entre São Paulo e Campos do Jordão.

No Sistema Castello-Raposo há congestionamento em alguns trechos, no sentido interior. Na Rodovia Castello Branco, o trânsito é lento devido ao excesso de veículos na região de Osasco e Barueri, entre os quilômetros 20 e 27, na pista expressa, e entre os km 23 e 24, na pista marginal. Também na Castello Branco, um acidente causa lentidão no trecho entre Barueri, Itapevi e Itu, entre os quilômetros 33 e 35, na pista expressa, e entre os km 36 e 40.

Na Rodovia Régis Bittencourt, em direção ao Sul, há lentidão entre os quilômetros 335 e 337 devido ao excesso de veículos. A concessionária OHL alerta os motoristas para os trechos em que há obras na rodovia e interdição parcial da pista, sentido São Paulo: no km 298, no km 331 e no km 551, todos com movimento normal.

Não há ocorrências em nenhum trecho da Rodovia Presidente Dutra, que liga a capital paulista ao Rio de Janeiro; na Rodovia Fernão Dias, que vai até Minas Gerais; e no Sistema Anhanguera/Bandeirantes, em direção ao interior do Estado. O movimento também é normal no corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto. (Anne Warth)

A orla de Bertioga corre o risco de perder uma das cada vez mais raras faixas de praia ainda não urbanizadas da Baixada Santista. Um novo condomínio que ocupará uma área de 3,5 milhões de metros quadrados - mais do que o dobro do Parque do Ibirapuera, na capital - está em processo de licenciamento ambiental. Caso seja aprovado, cerca de 660 mil m² de mata de restinga deverão ser desmatados para abrigar casas, prédios, hotéis e centros comerciais.

O Buriqui Costa Nativa pertence à empresa Brasfanta - dona de marcas alimentícias famosas, como o adoçante Doce Menor e o suco Sufresh - e foi apelidado por ambientalistas de "Nova Riviera de São Lourenço", por ficar a poucos quilômetros do tradicional condomínio de Bertioga lançado em 1979. Seu projeto, porém, é ainda mais ousado. A população fixa planejada é de 25 mil pessoas, mais do que o dobro da Riviera. Na alta temporada, o empreendimento deverá atrair até 56 mil pessoas, população maior do que a de todo o município de Bertioga atualmente.

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O atual Código Florestal protege a mata de restinga, mas uma lei estadual prevê a possibilidade de se urbanizar lotes com esse tipo de vegetação desde que se preserve no mínimo 70% da área. É essa a justificativa da Brasfanta para pedir a aprovação do empreendimento, pois o projeto apresentado ao Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) destina 80% para a preservação ambiental. O Plano Diretor de Bertioga também não proíbe a urbanização ali e permite prédios de até 15 andares na área.

Ambientalistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, porém, são contra a concessão da licença. "Além do desmatamento, um condomínio desses atrai população no seu entorno, o que vai causar ainda mais impacto na região. É um projeto que vai mais do que dobrar a população do município", diz Carlos Bocuhy, ex-conselheiro do Consema. Bertioga é a cidade que mais cresce na Baixada - o salto populacional foi de 54% entre 2000 e 2010 - e a previsão é de que o crescimento continue, graças à exploração de petróleo.

Outra preocupação dos ambientalistas é o fato de a Baixada Santista ser uma das regiões que menos tratam esgoto - em Bertioga, apenas 59% dos detritos são coletados e o restante é despejado no mar. "Atraindo mais pessoas, o entorno do condomínio poderá agravar esse problema", diz Bocuhy. Além disso, o impacto viário deverá ser expressivo: 12,2 mil novas vagas de garagem.

A Brasfanta, por meio de nota, afirmou que a expectativa de moradores está superestimada e, mesmo assim, haveria uma concentração baixa para uma área urbana. A empresa disse também que a área a ser preservada vai garantir a conservação vegetal e de biodiversidade e o empreendimento ainda vai oferecer uma estrutura urbana sustentável para a população. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A concessionária Ecovias, que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, acaba de informar que bloqueou a pista norte da rodovia Anchieta que operava sentido litoral para inversão de destino. Desde a manhã de hoje, o sistema funcionava com na Operação Descida 7 por 3, com a descida da serra sendo feita pelas pistas sul da Anchieta e da Imigrantes e pela norte da Anchieta. As pistas sul da Anchieta e sul e norte da Imigrantes funcionam normalmente.

Após a liberação da pista norte da Anchieta, o sistema operará em 5 por 3, com descida pelas pistas sul da Anchieta e norte da Imigrantes.

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A chuva que vem atingindo o litoral do estado de São Paulo nos últimos dias deixou ao menos 65 famílias desalojadas ou desabrigadas, segundo dados da Defesa Civil estadual. Em Ubatuba, litoral norte do estado, as chuvas dos últimos três dias elevaram o acumulado do índice pluviométrico a 229 mm, provocando o transbordamento de rios e deslizamentos de terra nos bairros Estufa I e Parque Mirim. O abastecimento de água foi parcialmente danificado. Não houve registro de pessoas feridas, mortas ou desaparecidas.

Foram contabilizadas 15 famílias desalojadas (aproximadamente 55 pessoas) e 45 famílias desabrigadas (aproximadamente 180 pessoas), que foram removidas para o Ginásio Municipal de Esporte "Tubas", localizado na Rua Professor Thomas Calhardo, no Centro da cidade.

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Os Rios Grande, Tavares, Acaraú, Indaiá, Ubatumirim, Pro-Mirim, Itamambuca e Arariba da Prata transbordaram. Os locais mais atingidos pelas águas foram os Bairros Perequê-Açu, Parque Guarani, Núcleo, Botafogo, Maranduba,Sertão da Quina, Rio Escuro, Lazaro, Saco do Ribeira, Perequê Mirim, Sertão do Perequê Mirim, Toninhas, Praia Grande, Seis Marias, Estufa I, Estufa II, Itaguá, Mato Dentro, Sinopé, Centro, Sumaré, Mão Funda, Ipiranguinha,Horto, Ressaca, Taquaral, Barra Seca, Casanga, Ubatumirim, Sertão do Ubatumirim e Pincinguaba. As áreas rurais dos Bairros Pincinguaba, Estufa I e II e Ipiranguinha também foram afetadas.

No Guarujá, litoral sul de São Paulo, quatro famílias foram removidas de suas casas preventivamente, por conta das constantes chuvas que assolaram o município nos últimos três dias, que elevaram os índices pluviométricas a 129,5 mm. Aproximadamente 20 pessoas ficaram desalojadas. Os locais atingidos foram os bairros Vila Cachoeira e Vila Jatobá.

Incêndio

Um incêndio deixou quase 30 índios desabrigados, em São Sebastião, no litoral norte. Na última sexta-feira, 23, por volta das 14h, um incêndio atingiu a Reserva Indígena Ribeirão Silveira, localizada na Praia de Boraceia.

As chamas consumiram uma grande parte da mata atlântica, inserida nos 944 hectares da reserva. Os focos de incêndio foram debelados por volta das 16h. Cinco habitações indígenas foram destruídas, deixando 27 índios desabrigados que foram removidos para um abrigo da Prefeitura. Não houve vítimas.

Estudo inédito de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostra que 52% do litoral do Estado de São Paulo é formado por ambientes muito sensíveis a vazamentos de petróleo. Isso significa que mais da metade das áreas litorâneas paulistas devem ser priorizadas em caso de vazamento.

Para fazer o mapeamento, foram usados três critérios: a complexidade do ecossistema, o nível de exposição dele à ação do mar e o tipo de solo que possui. "O tipo de solo dá a medida da penetração do óleo no ambiente e da dificuldade da limpeza", explica o ecólogo Arthur Wieczorek, um dos responsáveis pelo trabalho.

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Segundo a escala de sensibilidade utilizada por ele e seus colegas, chamada de Índice de Sensibilidade Litorânea (ISL), os ambientes mais sensíveis são manguezais, brejos, banhados, deltas e barras de rio com vegetação. A escala vai de um a dez, classificando os ambientes em ordem crescente (dez é o mais alto grau de sensibilidade).

"A sensibilidade dos manguezais é imensa, pois são ambientes abrigados das correntes. O óleo que entra lá, fica lá. E tentar remover é pior porque, ao pisotear a lama, o óleo desce e penetra no solo", esclarece Dimas Dias Brito, geólogo e professor da Unesp.

Wieczorek explica que 80% das espécies de peixes marinhos se reproduzem e se alimentam nos manguezais. Além disso, muitas aves migratórias usam os manguezais para descansar. O levantamento na costa paulista foi feito pelo Grupo de Sensibilidade Ambiental a Derramamentos de Petróleo, da Unesp. Os dados farão parte do Atlas de Sensibilidade Ambiental a Vazamentos de Óleo do Litoral Paulista em Escala Detalhada, com lançamento previsto para 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foi instalado no arquipélago de Fernando de Noronha, nesta sexta-feira (4), um marégrafo. O equipamento é capaz de investigar os efeitos das mudanças do clima no avanço do nível do mar. Através desta instalação também será possível permitir o desenvolvimento de prognósticos capazes de identificar o comportamento futuro do nível do mar.

A iniciativa do projeto é do Laboratório de Meteorologia de Pernambuco (Lamepe), em parceria com o a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe).

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De acordo com Francis Lacerda, coordenadora do Lamepe, os dados coletados pelo equipamento servirão para identificar a evolução do nível do mar para os próximos anos. O processo é realizado através da análise da liberação de gás carbônico na atmosfera.

Segundo dados divulgados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), a densidade populacional da costa pernambucana é a maior do Brasil, com 913 hab\Km2, superando inclusive, o estado do Rio de Janeiro, com 806 hab\KM2.

A questão ambiental traz hoje vários questionamentos à sociedade civil e ao poder público sobre como minimizar os impactos sofridos nos mais diferentes ecossistemas brasileiros. Pernambuco abriga desde o litoral ao sertão, diferentes biomas e ecossistemas, que comportam formas de vida únicas e conferem grande biodiversidade ao estado, que tem dois grandes biomas característicos (Caatinga e Floresta de Mata Atlântica) que lhe asseguram destaque no cenário mundial de preservação da biodiversidade.

O crescimento acelerado e desordenado dos grandes núcleos urbanos litorâneos foi responsável pela diminuição da Mata Atlântica que cobria toda a faixa litorânea brasileira. Cenário este, não muito diferente em Pernambuco. As extensas faixas de terra cobertas por florestas de Mata Atlântica deram espaços a cidades, pastos e agricultura, em especial ao cultivo da cana-de-açúcar.  Esta substituição fragmentou este bioma, tendo hoje Pernambuco, apenas 4,6% desta mata, o que é equivalente a 128 hectares ao longo da costa pernambucana. Mesmo com todos os esforços envolvidos na conservação deste bioma os impactos das atividades antrópicas continuam.

Não muito diferente do grau de suscetibilidade ambiental que se encontra o bioma de Mata Atlântica, encontra-se o bioma da caatinga. Por trás do chão rachado e vegetação seca, existe uma diversidade ainda desconhecida e ameaçada. A vegetação associada a este bioma cobre mais de 80% do estado, sendo responsável por 82% das reservas legais, Unidades Integradas de Gestão de Ambiente (UIGA), em Petrolina e Araripina, e uma terceira, em Serra Talhada. Esses são os primeiros esforços empenhados para minimizar as perdas da vegetação associados a queimadas e pastagens dos gados. 

Esta coluna irá garantir uma discussão dos problemas associados a estes biomas e os demais ecossistemas  pernambucanos. Visa construir um espaço de troca de experiências sobre as ações de conservação e preservação ambiental, bem como discutir o papel do ser humano neste processo. Hoje o homem é o principal agente “stressante” do ambiente. Do litoral ao sertão vemos suas interferências e a partir delas é que iremos construir este espaço, você não pode deixar de conferir!  

Centenas de potes de margarinas da marca Nawar, fabricadas em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, apareceram boiando no mar e passaram a ser consumida pelos moradores da praia de Garça Torta, no litoral norte de Maceió. Segundo pescadores, o material chegou até a costa alagoana em bom estado de conservação. "O mar não está para peixe, mas está para margarina", brincou um deles.

Eles disseram que as margarinas importadas começaram a aparecer no mar na última terça-feira, mas até a manhã desta quinta-feira alguns potes ainda estavam na areia da praia. A maioria foi recolhida por moradores da região, que levaram o produto para casa. Embora a margarina já estivesse com data de validade vencida, os moradores começaram a usá-la para fritar peixes, ovos ou passar no pão para consumo no café da manhã. Apesar do alerta feito pela Vigilância Sanitária, que esteve na praia para recolher potes da margarina para análise, os moradores continuam consumido o produto.

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Não se sabe ao certo a quantidade de potes de margarina que apareceram boiando no mar, entre as praias Riacho Doce de Garça Torta - dois dos principais cartões postais de Alagoas. O produto pode ter sido despejado por um navio que passou pela costa do litoral alagoano.

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