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A Câmara Municipal do Recife entra na reta final para o recebimento de emendas aos projetos de lei da revisão do Plano Plurianual (PPA) 2010-2013 e da Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano para a Prefeitura da cidade. As matérias de autoria do Poder Executivo poderão receber emendas até o próximo dia 22, conforme determina o Regimento Interno da Câmara. Após esta etapa, o relator dos dois projetos, vereador Carlos Gueiros (PTB), irá analisar as propostas e fazer o relatório.

O prazo para votação em plenário e envio dos dois projetos ao Poder Executivo deve acontecer até 30 de novembro, conforme o artigo quarto das Disposições Transitórias da Lei Orgânica do Município. O Plano Plurianual 2010-2013 e LOA anual estão tramitando na Comissão de Finanças e Orçamento.

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O Plano Plurianual – 2010-2013 é o objetivo do programa de gestão para os próximos anos, seu projeto de lei contém os valores, os eixos e as diretrizes setoriais do Governo, o detalhamento da programação agregada por programas, os valores relativos às receitas e às despesas, por programas e por órgão, para o exercício de 2013.

O projeto de lei que trata da Lei Orçamentária Anual, para o exercício 2013, estima uma arrecadação de R$ 4 bilhões, 218 milhões e 300 mil. Deste montante, R$ 3 bilhões e 559 milhões são recursos do tesouro e R$ 659 milhões, 224 mil são recursos de outras fontes dos órgãos e entidades da administração indireta, inclusive dos fundos instituídos pelo poder público municipal.

De acordo com o Regimento Interno da Câmara Municipal do Recife, duas matérias de autoria do Poder Executivo já têm prazo certo para recebimento de emendas: 22 de novembro, referentes aos projetos de lei da revisão do Plano Plurianual 2010-2013 e da Lei Orçamentária Anual (LOA), do próximo ano para a Prefeitura do Recife. Em seguida, o relator dos dois projetos, vereador Carlos Gueiros (PTB), irá analisar as propostas e fazer o relatório.

Conforme artigo quarto das Disposições Transitórias da Lei Orgânica do Município, a proposta orçamentária da Prefeitura do Recife para 2013 - a LOA - e a revisão do Plano Plurianual 2010-2013 deverão ser votadas em plenário e enviadas ao Poder Executivo até o dia 30 de novembro. Os dois projetos de lei estão tramitando na Comissão de Finanças e Orçamento.

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O Plano Plurianual é um instrumento de programação para alcançar o objetivo do programa de gestão, além de apresentar um conjunto de operações necessárias à manutenção de ação do governo. O projeto de lei tem seus valores relativos às receitas e despesas - por programas e por órgão - para o exercício em 2013.

Já o projeto da Lei Orçamentária Anual para o exercício em 2013 estima uma arrecadação de R$ 4 bilhões, 218 milhões e 300 mil.

O governo de Pernambuco anuncicou nesta sexta-feira (5) o orçamento do Estado para 2013, que será de aproximadamente R$ 31 bilhões. O anúncio da Lei Orçamentária Anual (LOA) foi feito na sede da Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão (Seplag) e seguirá para aprovação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

O maior investimento feito será nas obras de infraestrutura, com um valor aproximado de R$ 1,4 bilhão, com foco de investimento para o porto de Suape, no Litoral Sul. “Um dos nossos objetivos é viabilizar a consolidação do setor industrial naval e todas as indústrias que vão se instalar próximas a Suape”, disse o secretário executivo de Orçamento e Captação da Seplag, Edilberto Xavier.

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As ações na educação, segurança e saúde, juntas, somam R$ 839 milhões, com destaque para a construção das novas UPA’s e novas escolas de referência. Do valor total, cerca de R$ 24 bilhões serão gastos com as despesas obrigatórias do governo, como a folha de pagamento e o repasse para os municípios. As ações prioritárias so governo receberão R$ 5,7 milhões. “Economicamente, Pernambuco cresce acima da média do Brasil. Para que isso continue acontecendo mais investimentos precisam ser feitos”, afirmou Xavier.

O setor de mobilidade tem previsão de R$ 1,1 bilhão em investimentos, principalmente em obras como o Corredor Norte–Sul e Leste-Oeste, além da Via Metropolitana Norte. Água e esgotamento sanitário vão ter a aplicação de R$ 951 milhões, com preferência para o  projeto da Adutora do Agreste.

Servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ocuparam na tarde desta quinta-feira (30) a sede do diretório estadual do Partido dos Trabalhadores, localizado na Rua Gouveia de Barros, no bairro Santo Amaro. Os manifestantes querem que parlamentares da legenda intercedam pela campanha de reajuste salarial da categoria, em Brasília. “Para os servidores do Incra é o que paga pior salário do governo federal, apresentaram uma proposta de 15,8% dentro das gratificações e parcelada em três anos, os aposentados não receberam esse aumento. Não aceitamos, por isso estamos realizando essa mobilização nacional.”, declarou o diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep-PE), Lúcio Siqueira.      

Os funcionários do órgão federal informam que já houve duas reuniões com o Ministério do Planejamento, mas não se chegou um acordo entre as partes. Os trabalhadores querem a equiparação de seus salários com os dos servidores do ministério da agricultura . “Houve um corte de 70% do orçamento para o ministério do Desenvolvimento e Reforma Agrária e o Incra deve receber 150 milhões”, declarou Lúcio Siqueira.

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Segundo o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, responsável por intermediar a conversa entre servidores e governo federal, as discussões continuam. “Vamos continuar pressionado, e estamos entrando em contato com dirigente do PT nacional e com Brasília. Temos até amanhã para negociar, então é preciso ter habilidade e negociar o melhor para o governo e os servidores”, ressaltou Carlos Veras.    

De acordo com a categoria, a Ministra do Planejamento, Miriam Belchior (PT), entregou ao presidente do senador, Sarney (PMDB), a Lei Orçamentária Anual (LOA) prevista em 2 trilhões e 140 bilhões. O texto prioriza áreas da saúde, educação, PAC, e Brasil Sem Miséria.

Brasília - O Congresso Nacional aprovou, no início da noite desta terça-feira (13), o parecer final do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2013. O texto segue agora para a sanção presidencial. A proposta é de que o salário mínimo tenha um aumento de 7,35%, ficando em R$ 667,75 (hoje é de R$ 622). O novo valor vale a partir do 1º de janeiro de 2013 e poderá ser alterado segundo os parâmetros do PIB no ano de 2011 e da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) que tem uma previsão inicial de 4,5%.

No cenário econômico, o texto prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 5,5%, chegando ao valor de R$ 5,03 trilhões em 2013. A LDO aprovada manteve a meta de superávit apresentada no texto original do Executivo em 3,1% do PIB, chegando a R$ 155,9 bilhões, sendo R$ 108, 1 bilhões para o governo federal (2,15%) e 47, 8 bilhões (0,95%) para estados e municípios, podendo ser reduzida para R$ 45,2 bilhões.

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A dívida líquida do setor público deve girar em torno de 32,5% do PIB.  Manteve-se, ainda, a flexibilidade fiscal solicitada pelo Executivo de reduzir a meta em até R$ 45,2 bilhões (0,9% do PIB), caso a programação se destine a investimentos prioritários.

Com o objetivo de ampliar a lei de acesso a informação, uma das emendas que ganhou destaque é a obrigatoriedade da publicação de salários dos funcionários de empresas como Petrobras, Sebrae, Senai, Sesc, entre outras. Também terão que ser divulgados de forma detalhada os convênios realizados entre empresas estatais e privadas aumentando a transparência dos gastos públicos.

A LDO, que dá base para o orçamento da União no ano seguinte, é uma lei ordinária com validade de um ano e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA). Contendo três pilares como o orçamento fiscal, seguridade social, e investimentos das empresas estatais, ela abrange todos os gastos referentes à administração pública.

Com a votação encerrada, terá início nesta quarta-feira (18) o recesso parlamentar. A votação da LDO é um requisito constitucional para o encerramento das atividades no primeiro semestre.

O Governo Federal editou nesta segunda-feira (14) a Medida Provisória 568, de 11 de maio de 2012, para assegurar o pagamento de acordos finalizados com os servidores federais no ano passado. As medidas constantes da MP beneficiarão 937.675 servidores entre ativos, aposentados e pensionistas.

A Medida Provisória 568 vai substituir o Projeto de Lei 2.203/2011, que foi enviado ao Congresso em agosto do ano passado e trata da reestruturação de cargos; planos de cargos e carreiras; além de tabelas remuneratórias.            

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O valor do conjunto de medidas é de cerca de R$ 1,5 bilhão para 2012 e já estava previsto na Lei Orçamentária Anual de 2012, aprovada pelo Congresso e sancionada pela Presidência da República.            

Entre os beneficiários do reajuste, estão docentes das Universidades Federais, servidores que integram o Plano Geral de Cargos do Poder Executivo, o Plano de Cargos da Previdência Social, Saúde e Trabalho, entre outras carreiras.            

Com a MP, os servidores que tinham aumento previsto para o mês de março, como no caso os docentes, terão reajuste retroativo àquele mês.

Nesta quinta-feira (3), a Secretaria Especial da Mulher irá promover o Fórum Gestor de Gênero do Recife, com o objetivo de fortalecer o orçamento público na área, através da identificação de verbas destinadas ao gênero que serão utilizadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) e no Plano Plurianual (PPA). O Fórum acontece a partir das 9h, na sala de reuniões do 12º andar do edifício-sede do Governo Municipal.

O Fórum Gestor de Gênero do Recife, criado em maio de 2010 na gestão do prefeito João da Costa, é formado pelas 23 secretarias municipais e as cinco diretorias da gestão.

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A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, nesta quinta-feira (1°), com um recorde de emendas, o parecer de redação final emitido pela Comissão de Finanças, do Orçamento e Tributação ao Projeto de Lei Orçamentária Anual 2012 (LOA). Das 12,6 mil sugestões, 6.974 foram acatadas. O Plano Plurianual (PPA) 2012/2015 também foi aprovado. Até o próximo dia 5, as matérias devem ser sancionadas pelo governador Eduardo Campos (PSB).

A LOA prevê receita de R$ 26,1 bilhões para o próximo ano. O montante suprirá despesas e investimentos nos próximos 12 meses. As áreas de infraestrutura, saúde e educação, segundo a Comissão de Finanças, foram as mais consideradas pelos deputados. Cada parlamentar pode sugerir ações para diferentes municípios, respeitando o teto de R$ 1 milhão.

O Projeto de Lei nº 704/2011, que redefine a carreira e corrige o vencimento-base do cargo de defensor público, movimentou o Plenário. Presente nas galerias, a categoria acompanhou a discussão e comemorou a aprovação da matéria.

Tony Gel (DEM) se mostrou favorável, mas fez uma ressalva quanto à existência de “vício de inconstitucionalidade ao fundir a categoria de curador com a de defensor, cuja admissão se dá apenas por concurso público”.

Os líderes da Oposição e do Governo, Antônio Moraes (PSDB) e Waldemar Borges (PSB) comentaram o assunto. Moraes sugeriu formar “uma comissão suprapartidária, na próxima legislatura, para resolver os impasses”. Borges informou que a Procuradoria Geral do Estado assegurou a coerência da matéria.

A proposição nº 676/2011, dispondo sobre o licenciamento ambiental, infrações e sanções administrativas, também recebeu parecer favorável. Entre outras questões, o texto proíbe produtores rurais de atear fogo a fim de preparar a terra para novo plantio.

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