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Atiradores mataram oito pessoas em um ataque contra um bar na cidade de Monterrey, no norte do México, informou nesta terça-feira o porta-voz da promotoria do Estado de Nuevo León, Jorge Domene. Quatro das vítimas foram mortas imediatamente a tiros quando aconteceu o ataque, na noite de segunda-feira, enquanto outras quatro receberam ferimentos sérios, foram levadas a um hospital e faleceram na madrugada desta terça-feira. Uma quinta vítima ferida sobreviveu e está sob tratamento em outro hospital em Monterrey.

Domene disse que algumas das vítimas eram empregados do bar Matehuala. Os atiradores fugiram rapidamente do local após a chacina e as autoridades investigam o possível motivo para o ataque, que pode estar relacionado ao tráfico de drogas. Nos últimos anos, Monterrey virou cenário de batalhas e matanças perpetradas por organizações criminosas rivais do narcotráfico mexicano, como os cartéis do Golfo e Los Zetas. Donene disse que as matanças mais recentes na cidade resultam de uma escalada nos confrontos entre Los Zetas e o Cartel do Golfo.

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As informações são da Associated Press.

Fuzileiros navais mexicanos capturaram um homem identificado como o suposto chefe do cartel do narcotráfico Los Zetas no sudeste do México. Mauricio Guizar Cárdenas, de apelido El Amarillo, foi capturado no Estado de Puebla, no centro do México, informou em comunicado nesta sexta-feira a Secretaria da Marinha.

El Amarillo foi apontado por supostos cúmplices como participante do assassinato de quatro marinheiros no Estado de Veracruz, no Golfo do México, em abril deste ano. A Marinha afirma que Cárdenas também é suspeito de ser um colaborador direto de Omar Treviño Morales, um dos supostos chefões nacionais de Los Zetas, que é um dos maiores cartéis do narcotráfico mexicano.

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Cárdenas era considerado o líder da organização criminosa nos estados de Tabasco, Veracruz, Chiapas, Campeche e Quintana Roo. Formado no final da década de 1990 por desertores de uma unidade de elite do exército mexicano, o cartel Los Zetas foi inicialmente o braço armado do Cartel do Golfo, embora em 2010 tenha se fragmentado e começado a atuar por conta própria. O cartel Los Zetas é considerado um dos mais sanguinários e nos últimos anos diversificou suas atividades criminosas, praticando a pirataria, sequestros e extorsão.

A marinha afirma que quando foi capturado na quinta-feira, Cárdenas tinha sob seu poder um lança-foguetes de 66 milímetros, 20 granadas, uma submetralhadora, uma pistola de calibre 357 e vários cartuchos, além de um pacote com a droga sintética conhecida como "cristal" (metanfetamina).

As informações são da Associated Press.

Um suposto membro do cartel do narcotráfico Los Zetas levou as autoridades mexicanas a dois ranchos onde foram encontradas duas valas com dez corpos no Estado de Veracruz, na costa do Golfo do México. A Marinha mexicana disse que deteve o suspeito Francisco Alvarado Martagón na terça-feira, quando ele dirigia um automóvel sem o imposto de licenciamento pago e tentou passar por uma barreira de fuzileiros navais sem parar o carro. Interrogado, Martagón disse integrar o cartel Los Zetas e revelou a existência de locais onde a organização criminosa enterrava corpos de pessoas assassinadas, tanto de cartéis rivais quanto de desafetos de Los Zetas.

A Marinha afirma que inspecionou os dois ranchos e encontrou duas valas com dez corpos em decomposição e que continua as buscas. Veracruz tornou-se nos últimos meses um campo de batalha entre Los Zetas e o rival cartel de Sinaloa. As autoridades mexicanas encontraram ao redor do país centenas de corpos enterrados clandestinamente por seus matadores em valas comuns nos últimos anos, em grande parte nos Estados nortistas de Durango e Tamaulipas.

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As informações são da Associated Press.

O governo do Estado mexicano de Nuevo León anunciou nesta segunda-feira a captura de um suposto integrante do cartel do narcotráfico Los Zetas acusado de cometer 75 homicídios. O procurador de Nuevo León, Adrian de la Garza, informou que a polícia deteve recentemente Enrique Elizondo Flores, de apelido El Arabe, que supostamente tinha a missão, dentro do cartel criminoso, de identificar e assassinar rivais de outros cartéis que tentavam se infiltrar no tráfico de drogas em Nuevo León. La Garza disse que El Arabeconfessou sua participação nos homicídios e também que faz parte de Los Zetas.

O porta-voz da Secretaria de Segurança de Nuevo León, Jorge Domene, disse que entre os assassinatos confessados estão as mortes de 35 passageiros de um ônibus que viajava da cidade Celaya, no Estado de Guanajuato (México central) a Nuevo León. Flores também está envolvido nos homicídios de nove passageiros de outro ônibus. As matanças ocorreram em março de 2011, quando esses crimes começaram a vir ao conhecimento público no México, após a polícia descobrir valas clandestinas com corpos no Estado de Tamaulipas, também no norte mexicano e vizinho a Nuevo León.

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O nordeste do México é palco de uma violenta disputa pelo tráfico de drogas entre Los Zetas e o Cartel do Golfo. Em 2010, as duas organizações criminosas romperam um pacto que mantiveram por uma década e passaram a se enfrentar.

As informações são da Associated Press.

A polícia da Venezuela capturou Maximiliano Bonilla Orozco, de apelido "Valenciano", de 39 anos, considerado um dos narcotraficantes mais procurados pela Colômbia e pelo qual o governo dos Estados Unidos oferece recompensa de US$ 5 milhões. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, em visita a Caracas, confirmou nesta segunda-feira a detenção do acusado, em declarações feitas ao lado do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

"Quero agradeceu ao senhor e às autoridades da Venezuela e à força pública venezuelana pela captura ontem desse chefe do narcotráfico. Esse indivíduo é uma pessoa que está na lista dos mais procurados pela Colômbia, porque é um dos narcotraficantes que provocou um dano terrível ao nosso país", disse Santos.

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Chávez elogiou a cooperação entre Colômbia e a Venezuela na área de segurança e no combate ao narcotráfico. "Há muito tempo seguíamos esse indivíduo, pois como o senhor disse ele provocou danos não apenas à Colômbia como também à Venezuela.

A captura de "Valenciano", ainda está cercada de mistério. Jornais venezuelanos publicaram nesta segunda-feira que o chefão traficante foi detido em Maracaibo na noite de domingo. Junto a "Valenciano" foram retidos milhões de bolívares, a moeda venezuelana, em dinheiro vivo.

"Valenciano" é o chefe do chamado "Escritório de Envigado", um cartel criminoso fundado na década de 1980 no bairro de Envigado, em Medellin, 250 quilômetros ao noroeste de Bogotá. O grupo criminoso reunia pistoleiros que cobravam dívidas das vítimas pela venda de drogas efetuada então pelo chefão narcotraficante Pablo Escobar, morto pela polícia colombiana em dezembro de 1983. Após a morte de Escobar, Envigado caiu nas mãos de outros narcotraficantes, como Diego Murillo Bejarano, de apelido Don Berna, extraditado aos EUA em 2008 por narcotráfico.

O governo dos Estados Unidos acredita que "Valenciano" enviou toneladas de cocaína aos EUA através da América Central e do México, fazendo acordos frequentes com o cartel mexicano do narcotráfico Los Zetas.

As informações são da Associated Press.

Autoridades mexicanas identificaram nesta sexta-feira 14 das 26 pessoas assassinadas e cujos corpos foram abandonados ontem em Guadalajara, segunda maior cidade do país. Segundo a polícia, as mortes indicam uma batalha entre os cartéis do narcotráfico Los Zetas e de Sinaloa.

"Identificamos 14 e tentamos identificar os demais, estamos em contato com possíveis familiares" dos mortos, disse Tomás Coronado, procurador do Estado de Jalisco. Os cadáveres dos 26 homens foram encontrados dentro de três veículos abandonados em um ponto turístico da cidade. Coronado revelou que a polícia descobriu que Los Zetas fizeram uma aliança no tráfico de drogas com um grupo local de Jalisco, o La Resistencia.

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Os cartéis Los Zetas e de Sinaloa são considerados os dois maiores do narcotráfico mexicano. A Procuradoria do Estado de Jalisco disse que todos os homens chacinados eram jovens, com idades entre 25 e 35 anos. Vários tiveram escritas nos corpos a palavra "Zetas".

Os 26 cadáveres foram abandonados em Guadalajara um dia após outros 17 cadáveres terem sido abandonados carbonizados, em duas picapes queimadas no Estado de Sinaloa, no norte do país.

As informações são da Associated Press.

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