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Um estudante do ensino médio atirou contra colegas em um colégio de Monterrey, uma cidade industrial do noroeste do México, fazendo ao menos três feridos graves, informaram as autoridades mexicanas. Pouco antes, Óscar Aboytes, porta-voz da Defesa Civil do estado de Nuevo León, havia indicado à AFP três mortos e cinco feridos no incidente.

"No Colégio do Noroeste, na colônia Paseo Residencial, um menor de idade entrou armado e atirou contra vários colegas", declarou o funcionário, ao informar que após o ataque o jovem tentou cometer suicídio, sem sucesso. Esta é uma "situação sem precedentes, isso nunca aconteceu", afirmou, por sua vez, à imprensa Aldo Fasci, porta-voz de segurança para Nuevo Leon.

De acordo com a fonte, as autoridades ainda não determinaram a motivação para o ataque, mas há um vídeo em que um "menor saca a arma, dispara contra uma professora, depois contra outra criança. Fica um momento apontando para outros alunos e, em seguida, dispara" contra si próprio.

"As crianças têm acesso à internet, a este tipo de coisas que acontecem em outros países. Não temos mais nada a fazer a não ser dar apoio às famílias", disse ele. A segurança nas escolas é um assunto recorrente na sociedade americana, traumatizada por massacres como Sandy Hook, Connecticut (nordeste), em 2012, no qual 20 crianças morreram.

Já o Colorado não esquece o horror do massacre de Columbine, em 1999, que deixou 15 mortos.

Uma policial da cidade de Nuevo León, no norte do México, foi suspensa depois que uma imagem dela com os seios à mostra, ao lado de uma arma, dentro de uma viatura, se tornou viral nas redes sociais.

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As autoridades locais confirmaram que se trata de Nidia Garcia, que já está suspensa e à disposição da Comissão de Honra e Justiça. A foto começou a virar viral na semana passada e na sexta-feira (15) Garcia foi suspensa. Ela ainda pode ser demitida.

Uma briga em uma cadeia do Estado de Nuevo León, no norte do México, deixou 52 detentos presos e 12 feridos. É o pior incidente do tipo dentro de uma prisão mexicana na história recente.

O governador de Nuevo León, Jaime Rodríguez, informou que as mortes ocorreram como resultado de um enfrentamento entre gangues rivais no interior da prisão de Topo Chico, na cidade de Monterrey, capital estadual. O episódio ocorre um dia antes da chegada ao México do papa Francisco, que na próxima semana deve visitar uma prisão em Ciudad Juárez, no norte mexicano, perto da fronteira com os Estados Unidos.

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O governador afirmou que o enfrentamento começou na noite de quarta-feira. Durante a briga, detentos atearam fogo a um depósito onde se guardavam mantimentos. Segundo Rodríguez, autoridades controlaram a situação na madrugada da quinta-feira e nenhum preso fugiu. A Comissão Nacional de Direitos Humanos do México já afirmou que várias cadeias do país estão sob controle dos detentos. Em relatório de 2013, a comissão apontou que, de 101 prisões visitadas, em 65 os presos exerciam um "autogoverno".

Em fevereiro de 2012, na prisão da localidade de Apodaca, também em Nuevo León, 44 presos morreram em uma briga. As autoridades na ocasião responsabilizaram membros do cartel Los Zetas pelo incidente. Fonte: Associated Press.

Atiradores mataram oito pessoas em um ataque contra um bar na cidade de Monterrey, no norte do México, informou nesta terça-feira o porta-voz da promotoria do Estado de Nuevo León, Jorge Domene. Quatro das vítimas foram mortas imediatamente a tiros quando aconteceu o ataque, na noite de segunda-feira, enquanto outras quatro receberam ferimentos sérios, foram levadas a um hospital e faleceram na madrugada desta terça-feira. Uma quinta vítima ferida sobreviveu e está sob tratamento em outro hospital em Monterrey.

Domene disse que algumas das vítimas eram empregados do bar Matehuala. Os atiradores fugiram rapidamente do local após a chacina e as autoridades investigam o possível motivo para o ataque, que pode estar relacionado ao tráfico de drogas. Nos últimos anos, Monterrey virou cenário de batalhas e matanças perpetradas por organizações criminosas rivais do narcotráfico mexicano, como os cartéis do Golfo e Los Zetas. Donene disse que as matanças mais recentes na cidade resultam de uma escalada nos confrontos entre Los Zetas e o Cartel do Golfo.

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As informações são da Associated Press.

O governo do Estado mexicano de Nuevo León anunciou nesta segunda-feira a captura de um suposto integrante do cartel do narcotráfico Los Zetas acusado de cometer 75 homicídios. O procurador de Nuevo León, Adrian de la Garza, informou que a polícia deteve recentemente Enrique Elizondo Flores, de apelido El Arabe, que supostamente tinha a missão, dentro do cartel criminoso, de identificar e assassinar rivais de outros cartéis que tentavam se infiltrar no tráfico de drogas em Nuevo León. La Garza disse que El Arabeconfessou sua participação nos homicídios e também que faz parte de Los Zetas.

O porta-voz da Secretaria de Segurança de Nuevo León, Jorge Domene, disse que entre os assassinatos confessados estão as mortes de 35 passageiros de um ônibus que viajava da cidade Celaya, no Estado de Guanajuato (México central) a Nuevo León. Flores também está envolvido nos homicídios de nove passageiros de outro ônibus. As matanças ocorreram em março de 2011, quando esses crimes começaram a vir ao conhecimento público no México, após a polícia descobrir valas clandestinas com corpos no Estado de Tamaulipas, também no norte mexicano e vizinho a Nuevo León.

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O nordeste do México é palco de uma violenta disputa pelo tráfico de drogas entre Los Zetas e o Cartel do Golfo. Em 2010, as duas organizações criminosas romperam um pacto que mantiveram por uma década e passaram a se enfrentar.

As informações são da Associated Press.

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