Tópicos | Luna Vitrolira

A cantora e compositora Luna Vitrolira é uma das atrações do 29º Janeiro de Grandes Espetáculos. No próximo sábado (28), ela subirá ao palco do Teatro de Santa Isabel, no Recife, para mostrar ao público o resultado do show de estreia de Aquenda - O amor às vezes é isso. A apresentação está marcada para começar às 19h.

"Precisamos falar de um outro amor, que não é esse produto que está no mercado, que não é essa realidade de mentira que nos mata. Podemos construir coletivamente outra versão para o amor", explica a pernambucana. Reunindo música e poesia, Luna promete entregar uma performance recheada de afeto, sem contar na abordagem do feminino e da ancestralidade afro-brasileira.

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Multiartista, Luna Vitrolira fará o espetáculo acompanhada dos músicos Diego Drão, Miguel Mendes, Beto Xambá e Johann Brehmer, além das dançarinas Anne Costa e Briê Silva. O projeto tem direção artística de Vitoria Vatroi, produção executiva de Fabrício Amaral e coordenação geral de Vick Vitória.

Serviço

Estreia do show Aquenda - O amor às vezes é isso, de Luna Vitrolira

28 de janeiro | 19h

Teatro de Santa Isabel - Praça da República, nº 233, Santo Antônio

Ingressos: R$ 60 inteira / R$ 30 meia-entrada

Vendas antecipadas pelo site Guichê Web

A arte do improviso das repentistas do Sertão do Pajeú (PE) vai ganhar espaço na Festa Literária da Periferia (FLUP), no Rio de Janeiro, na próxima segunda (14). Sob coordenação e mediação da multiartista pernambucana Luna Vitrolira, o espetáculo ‘Mulheres de Repente’ será apresentado no Museu de Arte do Rio, no centro carioca, com o objetivo de promover uma vivência literária com diferentes poetas de Pernambuco.  

Além de destacar o protagonismo dessa nova geração de mulheres improvisadoras - as glosadoras, como são chamadas as artistas dessa modalidade -, se propuseram a levar para o Rio de Janeiro um pouco do Sertão do Pajeú. A ideia é promover uma vivência literária para valorizar essa cadeia criativa e incentivar o intercâmbio cultural entre os dois Estados. 

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Na coordenação e mediação do evento, estará a multi artista pernambucana Luna Vitrolira, autora do livro ‘Aquenda - o amor às vezes é isso’, finalista do prêmio Jabuti 2019, através do qual estreou não só na literatura como na música e no cinema. Já a produção executiva do projeto é assinada por Taciana Enes. 

Serviço

Mulheres de Repente

Segunda (14) - 16h

Museu de Arte do Rio,  FLUP-RJ

Gratuito

Luna Vitrolira musicou seu primeiro livro de poemas, Aquenda - o amor às vezes é isso - e o resultado foi um álbum homônimo lançado na última sexta (26). O disco chegou ao público acompanhado de um curta-metragem, dirigido por Gi Vatroi e Aida Polimeni, já disponível no canal do YouTube da artista. 

Após passar pelo prêmio Jabuti 2019, entre os finalistas, com seu livro de poesias, a pernambucana decidiu transformar seus versos em música. O projeto foi resultado de um período de três anos de imersão em estudo e criação. O resultado é um álbum de 10 faixas que convidam à reflexão sobre temas da contemporaneidade.

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Em Aquenda - o amor às vezes é isso, Luna apresenta uma mistura entre suas diversas referências musicais, como Jazz, Swingueira, Brega-Funk, Funk, Rap, Maracatu, Coco e outros ritmos. Nas letras, a artista questiona o modelo romântico ocidental e discute temas como a relação das mulheres com a sociedade. O trabalho também contou com as parcerias de Bione, Bell Puã, Lucas dos Prazeres, Pupilo e José Paes de Lira, entre outros. A produção musical é assinada por Amaro Freitas. 

 

 

 

 

 

 

Música, poesia, dança e performance, executadas por 10 artistas mulheres que apostam nas suas individualidades para dar força ao trabalho coletivo. Esse é o mote do espetáculo 'A Dita Curva', idealizado pela cantora, compositora e dançarina Flaira Ferro, que estreia sua segunda temporada, no Teatro de Santa Isabel, nesta quinta (12). 

Além de Flaira, o espetáculo conta com Aishá Lourenço, Aninha Martins, Isaar, Isadora Melo, Laís de Assis, Luna Vitrolira, Paula Bujes, Sofia Freire e Ylana. As 10 diferentes artistas juntaram suas artes recriando narrativas e imagens para propor uma reflexão de viés feminino durante o musical.

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No show, elas atuam em duos, trios e também em solo, transitando pelas diversas linguagens artísticas em cena. "É um espetáculo que tem dança, poesia, música, mas todo mundo atua um pouco. A declamação fica por conta de Luna, os solos de dança são de Flaira, mas todo mundo navega um pouco no universo de cada uma", explica Isaar em entrevista exclusiva ao LeiaJá.

A cantora conta que o espetáculo nasceu da necessidade de se trabalhar de forma coletiva e que durante a construção do projeto, o processo de aprendizado entre as artistas foi elemento de extrema importância. "A gente se reuniu e cada uma levou questionamentos, o que mais doía, suas lamentações e suas alegrias, a gente juntou tudo isso e se deu muita força. Então, para além de um espetáculo musical, foi também um processo de muito aprendizado de uma com a outra do que é ser coletivo e o que é ser individual dentro do coletivo. Acho que os tempos estão propícios ao coletivo, porque também nunca foi fácil, a gente tem essa ilusão mas nunca foi, nem pra mulher nem pros artistas", disse. 

Após ocupar alguns teatros do Recife, no primeiro semestre de 2019, 'A Dita Curva' se prepara agora para viajar para outras cidades. Após a estreia da segunda temporada no Teatro de Santa Isabel, nesta quinta (11), o espetáculo segue para João Pessoa (13/09), Osasco (21/09), São Paulo (22) e Rio de Janeiro (31/10). Ao fim da turnê, as artistas voltam a se apresentar na capital pernambucana, em outubro, na Caixa Cultural. 

O Porto Mídia recebe, entre os dias 4 e 18 de setembro e 2 e 16 de outubro, a segunda edição do projeto Estesia ConvidaPromovido pelo grupo Estesia, o evento reúne artistas, produtores e criativos de Pernambuco para apresentações, shows e debates sobre financiamento cultural e economia criativa. 

Nesta edição, o projeto vai receber convidados como André Brasileiro (FIG), Carla Valença (Baile do Menino Deus), a poetisa Luna Vitrolira, oa tor Irandhir Santos e diversos outros agentes criativos pernambucanos. Os convidados vão discutir soluções sobre financiamento cultural, economia criativa e as relações entre arte e tecnologia. Os encontros serão quinzenais, das 19h30 às 21h.

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Além disso, o grupo Estesia apresentará um show experimental e imersivo, construído com a participação de artistas de diversas linguagens, como teatro, música e poesia, e com a participação do público, que será convidado a interagir na apresentação com o uso de celulares. A proposta do Estesia é oferecer uma experiência sensorial que envolve todos os sentidos: audição, tato, paladar e visão. 

PROGRAMAÇÃO 

Terça-feira (04/09)

Debate com 
Eduardo Pinheiro Sarmento [Paço do Frevo] e Guitinho [Grupo Bongar] 

Terça-feira (18/09)

Debate com Maurício Backer Spinelli [Rabixco Comunicação e Produção Criativa] e Amaro Freitas 

Terça-feira (02/10)

Debate com Carla Valença [Baile Do Menino Deus] & LuNa Vitrolira 

Terça-feira (16/10)

Debate com André Brasileiro [Festival de Inverno de Garanhuns (FIG)] & Irandhir Santos 

Show Estesia

Carlos Filho, Cleison Ramos, Miguel Mendes e Tomás Brandão Correia

Serviço

Estesia Convida

04 e 18 de setembro

02 e 16 de outubro

Porto Mídia (Rua do Apolo, 235 - Recife)

R$ 15

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 A poetisa, atriz e professora Luna Vitrolira lança seu primeiro livro, intitulado 'Aquenda, o amor às vezes é isso', no dia 30 de agosto, no Teatro Hermilo Borba Filho, localizado na área central do Recife, a partir das 19h.

O evento será marcado por um espetáculo, que contará com a participação de Gilú Amaral (percussão) e Clécio Rimas (samples), Marcelino Freire e das poetas do Slam das Minas Bione e Adelaide. Os ingressos para o evento custam R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).

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'Aquenda' também é espetáculo poético musical de récita performática, cuja versão pocket Luna preparou para o lançamento. Segundo a autora, o espetáculo Aquenda “enfatiza o protagonismo feminino, com recorte racial, discutindo temas como a solidão e a invisibilidade das mulheres negras, feminicídio, violências físicas, verbais e psicológicas nas relações afetivas, abuso, estupro, aborto, gordofobia, sexualidade, o prazer feminino e o corpo como autopertencimento”, explica a autora.

Serviço

Lançamento de 'Aquenda, o amor às vezes é isso'

Quinta (30)| 19h

Teatro Hermilo Borba Filho ( Rua do Apólo, 121 - Recife)

R$ 10 (meia) R$ 20 (inteira)

Livro: R$ 25

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