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O livro Frankenstein, com elementos gráficos feitos por softwares de inteligência artificial (IA), foi retirado da lista de semifinalistas do Prêmio Jabuti, o mais importante do cenário literário nacional. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (10) pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), organizadora da premiação.

lista inicial das obras selecionadas foi divulgada na quinta-feira (9), e Frankenstein, do designer Vicente Pessôa, publicado pela editora Clube de Literatura Clássica, era um dos 10 selecionados na categoria ilustração.

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A ilustração do clássico de Mary Shelley foi publicada em 2022. À época do lançamento, a editora propagandeou a iniciativa inédita. “Pela primeira vez — não só no Brasil, mas no mundo — um clássico foi inteiramente ilustrado por inteligência artificial: a nossa edição de Frankenstein”, dizia a publicação no Instagram do Clube de Literatura Clássica.

Fora das regras

Ao justificar a desclassificação, a CBL explicou que “as regras da premiação estabelecem que casos não previstos no regulamento sejam deliberados pela curadoria, e a avaliação de obras que utilizam IA em sua produção não estava contemplada nessas regras”. 

"A glória do artista é ser incompreendido e louvado depois da morte", disse à Agência Brasil o designer Vicente Pessôa. 

Na opinião dele, já houve na história várias polêmicas similares a essa, citando a invenção da fotografia e do cinema. "As pessoas sempre têm medo das coisas novas. A gente fez uma coisa nova, e, agora, com a desclassificação, estamos sendo punidos por isso."

Jurado

Nesta sexta-feira, antes da decisão da CBL, o cartunista André Dahmer, um dos jurados responsáveis pela seleção, tinha usado a rede social X (antigo Twitter) para dizer que não sabia que as ilustrações tinham sido geradas por IA. 

Segundo Dahmer, na catalogação na publicação constava que a autoria da obra era somente de Vicente Pessôa. “Foi nisso que me fiei para avaliar o trabalho”. Em seguida, relatou que acima da publicação havia referência da autoria creditada como "Vicente Pessôa e Midjourney”. Midjourney é o nome do software de IA.  

“Não conheço os nomes de ferramentas de inteligência artificial, nem quero conhecer. A organização do prêmio, ao me enviar o livro, também desconhecia o nome desta ferramenta. Outro jurado, Eduardo Baptistão, também não sabia que avaliava um trabalho híbrido.” 

“Em defesa do autor, no livro constava a coautoria de um robô. Então, não houve má-fé no ato da inscrição”, acrescentou o cartunista. “Da minha parte, veria e julgaria o livro com outros olhos sabendo tratar-se de uma obra híbrida, é claro”, completou Dahmer, que fez analogia a outra polêmica, o uso de robôs em partidas de xadrez.

Homem x máquina

“Vi a discussão sobre o uso de IA na época em que máquinas começaram a derrotar grandes mestres”, lembrou. “À época, ficou claro para todos que o xadrez seria jogado apenas entre seres humanos em torneios oficiais, salvo em eventos de mero entretenimento ou de teste das máquinas. Acho correto e justo.” 

Dahmer, inclusive, sugeriu que a organização do Jabuti crie uma categoria de ilustração com auxílio de IA na próxima edição do prêmio. 

A CBL informou que “a utilização dessas novas ferramentas será objeto de discussão para as próximas edições da premiação”.  

“Se eles inventaram categoria de ilustração com IA, eu sugiro que eles nomeiem prêmio Frankenstein, para lembrar do que aconteceu esse ano”, rebate Pessôa. 

"Eu não acho que deveria ter uma categoria de ilustração com IA e ilustração na mão, porque seria dividir uma categoria por técnica. Não tem categoria de ilustração com fotografia, ilustração com xilogravura, com serigrafia, ilustração no photoshop", diz o designer. 

Tendência

Pessôa diz acreditar que o uso da IA em ilustrações é irreversível. “Eu estou utilizando praticamente todos os dias, é um outro photoshop em várias etapas do processo de formação de imagem. Quem não usar vai ficar para trás, não tem como. É uma ferramenta boa, se estiver na mão boa. Ela está aí, as pessoas vão utilizar.”

Apesar de se sentir punido por inovar, Pessôa enxerga um lado positivo na decisão da CBL. “É o principal prêmio de literatura do Brasil, e as pessoas só estão falando das nossas ilustrações. A melhor coisa que poderia ter acontecido foi essa desclassificação.” 

Luna Vitrolira musicou seu primeiro livro de poemas, Aquenda - o amor às vezes é isso - e o resultado foi um álbum homônimo lançado na última sexta (26). O disco chegou ao público acompanhado de um curta-metragem, dirigido por Gi Vatroi e Aida Polimeni, já disponível no canal do YouTube da artista. 

Após passar pelo prêmio Jabuti 2019, entre os finalistas, com seu livro de poesias, a pernambucana decidiu transformar seus versos em música. O projeto foi resultado de um período de três anos de imersão em estudo e criação. O resultado é um álbum de 10 faixas que convidam à reflexão sobre temas da contemporaneidade.

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Em Aquenda - o amor às vezes é isso, Luna apresenta uma mistura entre suas diversas referências musicais, como Jazz, Swingueira, Brega-Funk, Funk, Rap, Maracatu, Coco e outros ritmos. Nas letras, a artista questiona o modelo romântico ocidental e discute temas como a relação das mulheres com a sociedade. O trabalho também contou com as parcerias de Bione, Bell Puã, Lucas dos Prazeres, Pupilo e José Paes de Lira, entre outros. A produção musical é assinada por Amaro Freitas. 

 

 

 

 

 

 

Foi indicado à categoria Melhor Livro Brasileiro Publicado no Exterior do prêmio literário Jabuti a obra de autoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "A Verdade Vencerá". O livro, publicado pela Editora Boitempo, disputa o prêmio com outros sete títulos.

O livro é fruto de entrevistas concedidas por Lula a jornalistas em fevereiro de 2018 - cerca de dois meses antes de sua prisão - no instituto que leva o nome do ex-presidente. Atualmente o livro encontra-se esgotado na editora, que disse preparar, para o início do próximo ano, uma nova edição com fatos atualizados.

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De acordo com o regulamento do tema, para a categoria de melhor publicação no exterior serão avaliadas não só as estratégias de promoção, divulgação e distribuição fora do País, mas também a contribuição para a disseminação da cultura e da literatura brasileiras. Os jurados da categoria são a agente literária Alessandra Ruiz, a gerente de publicação Mariana Rolier e a jornalista e editora Marianna Teixeira Soares.

A premiação de melhor livro publicado no exterior faz parte do "eixo inovação" que "reconhece, dá visibilidade e estimula iniciativas de promoção à leitura, de acesso ao livro e de divulgação da cultura brasileira". Por causa da categoria que disputa, o livro de Lula não concorre ao título de "Livro do Ano".

A história de tradição e resistência do povo Xambá estará presente na edição 2019 do Prêmio Jabuti, o maior e mais importante da literatura brasileira. O livro Povo Xambá resiste: 80 anos de repressão aos terreiros em Pernambuco, da jornalista e produtora cultural Marileide Alves, foi indicado como finalista na categoria Biografia, Documentário e Reportagem. A premiação acontece no dia 28 de novembro.

O livro narra a história de resistência do povo Xambá passando pela fundação do terreiro em 1938 - localizado na comunidade do Portão do Gelo, em Olinda -, até os dias atuais. A obra também aborda a repressão vivida pelo povo de terreiro antes da instalação do Governo Getúlio Vargas no Brasil com relatos de parentes de Maria Oyá, fundadora do Terreiro Xambá; de mãe Biu, sua sucessora; e outros amigos de santo que também vivenciaram tal perseguição.

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O livro, publicado pela editora Cepe em 2018, foi escrito não só para registrar a história da Xambá mas, também, para marcar os 90 anos do fechamento de terreiros em Pernambuco, como contou, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, a jornalista Marileide Alves. “A  gente queria marcar essa data e era muito importante que a gente firmasse isso. É um livro que marca uma posição política num ano que foi muito difícil pra todo mundo, especialmente para o povo negro, de terreiro e o povo da cultura”, disse.

A escritora falou do valor dessa indicação não só para ela, enquanto jornalista e autora, mas, principalmente para os povos de terreiro. “É de fundamental importância pro povo negro, pro povo de terreiro, pro povo de Pernambuco, porque é a história viva de um povo que resiste, que tá aí desde 1930 resistindo. É muito difícil você ver livros como esse em espaços como esse, é uma conquista pra gente. Independente do resultado, o páreo é duro, mas só de estar entre os indicados é simplesmente uma grande vitória. É a representatividade que a gente não tem em tantos lugares; nosso povo é invisibilizado na literatura, na política, na própria cultura às vezes, então isso é uma vitória pra gente”, comemorou.

Falecida em agosto deste ano, Fernanda Young será lembrada no Prêmio Jabuti, considerado a premiação mais importante na área da literatura no Brasil. A autora foi indicada ao troféu na categoria Crônica, com o livro Pós-F: Para além do masculino e do feminino. Os vencedores serão conhecidos em novembro. 

O livro Pós-F: Para além do masculino e do feminino foi publicado pela editora LeYa em 2018. Esta foi a primeira obra de não-ficção de Fernanda que traz textos autobiográficos sobre os significados de ser homem e mulher nos dias atuais. 

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A autora, falecida aos 49 anos, foi indicada ao prêmio ao lado de escritores como Ruy Castro, Fabrício Corsaletti e Míriam Leitão. A cerimônia de premiação acontece no dia 28 de novembro. 

 

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou os finalistas do 60º Prêmio Jabuti, mais importante premiação literária do Brasil. O ganhador receberá a quantia de R$ 100 mil.

Veja os concorrentes das principais categorias do 60º Prêmio Jabuti:

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Eixo: Literatura

 

Conto

 

"A face serena" (Penalux), de Maria Valéria Rezende

 

"A oração do carrasco" (Mondrongo), de Itamar Vieira Junior

 

"As horas esquecidas" (Quixote+Do Editoras Associadas), de Chico Mendonça

 

"Catálogo de Perdas" (SESI-SP Editora), de Juliana Monteiro Carrascoza João Anzanello Carrascoza

 

"Da utilidade das coisas" (7Letras), de Alexandre Arbex

 

"Dicionário de línguas imaginárias" (Companhia das Letras), de Olavo Amaral

 

"Enfim, Imperatriz" (Editora Patuá), Maria Fernanda Elias Maglio

 

"Não há amanhã" (Editora Zouk), de Gustavo Melo Czekster

 

"Nina: Desvendando Chernobyl" (Age Editora), de Ariane Severo

 

"Por onde anda a gata?" (7Letras), de Marlene de Lima

 

Crônica

 

"Amizade é também amor" (Bertrand Brasil), de Fabrício Carpinejar

 

"Branco vivo" (Editora Elefante), de Antonio Lino

 

"Coisas nossas" (José Olympio), de Luiz Antonio Simas

 

"Demônios domésticos" (Le Chien), de Tiago Dantas Germano

 

"Gordos, magros e guenzos" (Cepe Editora), de José Almino de Alencar

 

"História Bizarra da Literatura Brasileira" (Editora Planeta), de Marcel Antonio Verrumo

 

"Não está mais aqui quem falou" (Companhia das Letras), de Noemi Jaffe

 

"O coração da Pauliceia ainda bate" (Editora UNESP), de José de Souza Martins 

 

"O país que não teve infância" (Autêntica), Antonio Callado e Ana Arruda Callado

 

"O poeta e outras crônicas de literatura e vida" (Global Editora), de Rubem Braga, André Seffrin e Gustavo Henrique

 

Histórias em Quadrinhos

 

"A Infância do Brasil" (AVEC Editora), de José Aguiar

 

"Angola Janga" (Veneta), de Marcelo D'Salete

 

"Chico Bento – Arvorada" (Panini - Mauricio de Sousa Produções), de Orlandeli

 

"Holandeses" (Veneta), de André Toral

 

"Mensur" (Companhia das Letras), de Rafael Coutinho

 

"Morrer de amor e continuar vivendo" (Editora Amora), de Lorena Kaz

 

"O Maestro, o Cuco e a Lenda" (Texugo Editora), de Wagner Willian

 

"O Planta: Um bípede entre plantas" (Autor Independente), de Gustavo Ravaglio

 

"O sinal" (Marsupial Editora), de Orlandeli

 

"Semilunar" (Balão Editorial), de Camilo Solano

 

Infantil e Juvenil

 

"50 Brasileiras incríveis para conhecer antes de crescer" (Record), de Débora Thomé

 

"A cor de Coraline" (Rocco Pequenos Leitores), de Alexandre Rampazo

 

"Adinkra, meu pai..." (Editora Salamandra), de Joaquim de Almeida

 

"Areia na praia" (Editora do Brasil), de Elma

 

"Esopo: Liberdade para as fábulas" (Escarlate), de Luiz Antonio Aguiar

 

"Gente de cor, cor de gente" (FTD Educação), de Maurício Negro

 

"O Brasil dos dinossauros" (Marte Cultura e Educação), de Luiz Eduardo Anelli e Rodolfo Nogueira

 

"O dia em que minha vida mudou" (Companhia das Letras), de Keka Reis

 

"Uma jornada entre dois mundos" (FTD Educação), de Flávia Savary

 

"Zumbi, assombra quem?" (Nós), de Allan da Rosa

 

Poesia

 

"à cidade" (Autor Independente), de Mailson Furtado Viana

 

"À sombra do iluminado" (7letras), de Pollyanna Furtado Lima

 

"Câmera Lenta" (Companhia das Letras), de Marília Garcia

 

"Mecânica aplicada" (Editora Patuá), de Nuno Rau

 

"Mugido [ou diário de uma doula]" (Edições Garupa), de Marília Floôr Kosby

 

"Naharia" (Kotter Editorial), de Guilherme Gontijo Flores

 

"O teatro do mundo" (7Letras), de Catarina Lins

 

"QVASI: segundo caderno" (Editora 34), de Edimilson de Almeida Pereira

 

"Ser quando" (7Letras), de Samarone Marinho

 

"Vento do oitavo andar" (Premius Editora), de Íris Cavalcante

 

Romance

 

"Acre" (Todavia), de Lucrecia Zappi

 

"Adeus, cavalo" (Iluminuras), de Nuno Ramos

 

"Machamba" (Nova Fronteira), de Gisele Mirabai

 

"Nigredo: Estudos de morte e dulia" (Cultura e Barbárie), de Joaquim Brasil Fontes

 

"Noite dentro da noite" (Companhia das Letras), de Joca Reiners Terron

 

"O clube dos jardineiros de fumaça" (Companhia das Letras), de Carol Bensimon

 

"Oito do sete" (Editora Reformatório), de Cristina Judar

 

"Pai, Pai" (Companhia das Letras), de João Silvério Trevisan

 

"Roupas sujas" (Companhia das Letras), de Leonardo Brasiliense

 

"Última hora" (Record), de José Almeida Júnior

 

Tradução

 

"Alexandra" (Editora 34), tradução de Trajano Vieira

 

"De duas, uma" (Leandro Sarmatz), tradução de Livia Deorsola

 

"Ele que o abismo viu: Epopeia de Gilgámesh" (Autêntica), tradução de Jacyntho Lins Brandão

 

"John Clare: Poemas" (Hoblicua Produção Cinematográfica e Editora), tradução de Aleixei Bueno

 

"O leopardo" (Companhia das Letras), tradução de Maurício Santana Dias

 

"O macaco e a essência" (Biblioteca Azul), tradução de Fábio Bonillo

 

"Pela boca da baleia" (Tusquets Editores), tradução de Luciano Dutra

 

"Poemas" (Editora da Universidade de São Paulo), tradução de Geraldo Holanda Cavalcanti

 

"Por que calar nossos amores?" (Autêntica Editora), tradução de Márcio Meirelles Gouvêa Júnior, Guilherme Gontijo Flores, João Angelo Oliva Net, Raimundo Carvalho, João Paulo Matedi Alves e Leandro Cardoso

 

"Utopia" (Autêntica Editora), tradução de Márcio Meirelles Gouvêa Júnior

 

Eixo: Ensaios

 

Artes

 

"A fugitiva" (Companhia das Letras), de Lorenzo Mammì

 

"Cildo – Estudos, espaços, tempo" (Ubu Editora), de Diego Matos e Guilherme Wisnik

 

"Contornos do (In)visível: Racismo e estética na pintura brasileira (1850-1940)" (Editora da Universidade de São Paulo), de Tatiana Lotierzo

 

"Corpo a Corpo: A disputa das imagens, da fotografia à transmissão ao vivo" (Instituto Moreira Salles), de Thyago Nogueira

 

"Estratégias da arte em uma era de catástrofes" (Editora Cobogó), de Maria Angélica Melendi

 

"Feminino e plural: Mulheres no cinema brasileiro", de Karla Holanda e Marina Cavalcanti Tedesco (org.) | Editora(s): Papirus Editora

 

"História do Brasil em 100 fotografias", de Ana Cecilia Impellizieri Martins e Luciano Figueiredo (Bazar do Tempo)

 

"Imaginai! O teatro de Gabriel Villela" (Edições Sesc São Paulo), de Dib Carneiro Neto e Rodrigo Louçana Audi

 

"São Paulo nas alturas: A revolução modernista da arquitetura e do mercado imobiliário nos anos 1950 e 1960" (Publifolha Editora: Selo Três Estrelas), de Raul Juste Lores

 

"Trocando em miúdos as minhas canções" (Terceiro Nome), de Francis Hime

 

Biografia

 

"...como se fosse um deles: Almirante Aragão – Memórias, silêncios e ressentimentos em tempos de ditadura e democracia" (Editora da Universidade Federal Fluminense - Eduff), de Anderson da Silva Almeida

 

"Abismo de rosas: Vida e obra de Canhoto" (Edições Sesc São Paulo), de Sérgio Estephan

 

"D. Leopoldina: A história não contada – A mulher que arquitetou a Independência do Brasil" (LeYa), de Paulo Rezzutti

 

"Flavio Koutzii: Biografia de um militante revolucionário - De 1943 à 1984" (Libretos), de Benito Bisso Schmidt

 

"Hebe: A biografia" (Editora Best Seller), de Artur Xexéo

 

"Lima Barreto: Triste visionário" (Companhia das Letras), de Lilia Moritz Schwarcz

 

"O livro de Jô" (Companhia das Letras), de Jô Soares e Matinas Suzuki Jr.

 

"Olga Benario Prestes: Uma comunista nos arquivos da Gestapo" (Boitempo Editorial), de Anita Leocadia Prestes

 

"Roquette-Pinto: O corpo a corpo com o Brasil" (Casa da Palavra), de Claudio Bojunga

 

"Ruy Guerra – Paixão escancarada" (Boitempo Editorial), de Vavy Pacheco Borges

 

Humanidades

 

"A sublimação no ensino de Jacques Lacan: Um tratamento possível do gozo" ((Editora da Universidade de São Paulo), de Clarissa Metzger

 

"Amor para corajosos" (Editora Planeta), de Luiz Felipe Pondé

 

"Caminhos da esquerda" (Companhia das Letras), de Ruy Fausto

 

"Democracia tropical" (Estação Brasil), de Fernando Gabeira

 

"Dicionário de história da África" (Autêntica), de Nei Lopes e José Rivair Macedo

 

"O pecado original da República – Debates, personagens e eventos para compreender o Brasil" (Bazar do Tempo), de José Murilo de Carvalho

 

"O que é lugar de fala?" (Letramento), de Djamila Ribeiro

 

"Para além das colunas de Hércules, uma história da paraconsistência de Hércules a Newton da Costa" (Editora da Unicamp), de Evandro Luís Gomes e Itala M. Loffredo D'Ottaviano

 

"Prisioneiras" (Companhia das Letras), de Drauzio Varella

 

"Reinvenção da intimidade – Políticas do sofrimento cotidiano" (Ubu Editora), de Christian Dunker

 

A cerimônia de premiação será no dia 8 de novembro, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo. O poeta amazonense Thiago de Mello, de 92 anos, será homenageado como Personalidade Literária.

Para ver a lista completa dos concorrentes, clique aqui (https://www.premiojabuti.com.br/finalistas-2018/)

 

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) anunciou nesta terça-feira (31) os livros vencedores do 59º Prêmio Jabuti, importante premiação de literatura no Brasil.

Ao todo, foram 29 categorias, contendo duas categorias novas: História em Quadrinhos e Livro Brasileiro Publicado no Exterior. Em 2017, a premiação obteve 2.346 inscrições.

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Os 29 ganhadores ganharão o troféu Jabuti e R$ 3,5 mil reais. A cerimônia de entrega ocorrerá no dia 30 de novembro, no Auditório Oscar Niemeyer, em São Paulo.

A premiação também homenageará a escritora Ruth Rocha, que ganhará o prêmio “Personalidade Literária”, pelo conjunto da obra e "contribuição à formação de gerações de leitores", afirmou a CBL em nota.

Alguns dos ganhadores foram Machado, de Silvano Santiago; Caixa Rubem Braga, de Rubem Braga; Quase todas as noites, de Simone Brantes.

Para conferir a lista completa de ganhadores, acesse http://www.premiojabuti.com.br/apuracao/f2-dt311017-1507/

(Por Beatriz Gouvêa)

 

Nesta terça-feira (4), a Câmara Brasileira do Livro (CBL), anunciou os livros finalistas do 59º Prêmio Jabuti, importante prêmio de literatura do Brasil.

Foram apresentados as dez obras eleitas para as 29 categorias da competição, acrescentando duas novas categorias: História em Quadrinhos e Livro Brasileiro Publicado no Exterior. No total, a edição 2017 recebeu 2.346 inscrições.

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A segunda fase do 59º Jabuti vai analisar e dar notas a todos os finalistas, para logo após determinar os três primeiros colocados de cada categoria. Em 31 de outubro, será divulgado o resultado.

A cerimônia de revelação do Jabuti 2017 ocorrerá em 30 de novembro, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo.

Veja abaixo os finalistas das principais categorias do Prêmio Jabuti 2017:

 

– Romance

·                   "A tradutora" (Record), de Cristovão Tezza

·                   "Como se estivéssemos em palimpsesto de putas" (Companhia das Letras), de Elvira Vigna

·                   "Descobri que estava morto" (Tusquets), de J. P. Cuenca

·                   "Machado" (Companhia das Letras), de Silviano Santiago

·                   "O Marechal de costas" (Companhia das Letras), de José Luiz Passos

·                   "O tribunal da quinta-feira" (Companhia das Letras), de Michel Laub

·                   "Outros cantos" (Companhia das Letras), de Maria Valéria Rezende

·                   "Simpatia pelo demônio" (Companhia das Letras), de Bernardo Carvalho

·                   "Soy loco por ti America" (Companhia das Letras), de Javier Arancibia Contreras

·                   "Tristorosa" ( @linkeditora), de Eugen Weiss

 

– Poesia

·                   "A palavra algo" (Iluminuras), de Luci Collin

·                   "Carcaça" (7Letras), de Josoaldo Lima Rêgo

·                   "Dobres sobre a luz" (Lumme Editor), de Thiago Ponce de Moraes

·                   "Identidade" (Urutau), de Daniel Francoy

·                   "Livro das postagens" (7letras), de Carlito Azevedo

·                   "Madrigaes tragicomicos" (Lumme Editor), de Glauco Mattoso

·                   "O mar e o búzio" (Com-arte), de Bruno Palma

·                   "Quase todas as noites" (7letras), de Simone Brantes

·                   "Rol" (Companhia das Letras), de Armando Freitas Filho

·                   "Tempo de voltar" (Edições Ardotempo), de Mariana Ianelli

 

– Biografia

·                   "Caio Prado Júnior: Uma biografia política" (Boitempo), de Luiz Bernardo Pericás

·                   "Diário de Francisco Brennand: O nome do livro e o nome do outro" (Inquietude Brennand Fortes Produções Culturais), de Francisco Brennand

·                   "Diários da Presidência 1997-1998 (Volume 2)" (Companhia das Letras), de Fernando Henrique Cardoso

·                   "Enquanto houver champanhe, há esperança: Uma biografia de Zózimo Barrozo do Amaral" (Intrínseca), de Joaquim Ferreira dos Santos

·                   "Frei Betto: Biografia" (Civilização Brasileira), de Américo Freire e Evanize Sydow

·                   "Jango e eu: Memórias de um exílio sem volta" (Civilização Brasileira), de João Vicente Goulart

·                   "Rita Lee, Uma autobiografia" (Globo Livros), de Rita Lee

·                   "Roberto Civita: O dono da banca" (Companhia das Letras), de Carlos Maranhão

·                   "Xica da Silva: A Cinderela Negra" (Record), de Ana Miranda

·                   "Yara Amaral: A operária do teatro" (Tinta Negra Bazar Editorial), de Eduardo Rieche

 

– Histórias em Quadrinhos

·                   "Bulldogma" (Veneta), de Wagner Willian

·                   "Carolina" (Veneta), de Sirlene Barbosa e João Pinheiro

·                   "Castanha do Pará" (publicação indepentende), de Gidalti Oliveira Moura Júnior

·                   "Coisas de adornar paredes" (Quadrinhofilia), de José Aguiar

·                   "Hinário nacional" (Veneta), de Marcello Quintanilha

·                   "Hitomi" (Balão Editorial), de George Schall e Ricardo Hirsch

·                   "Quadrinhos dos anos 10" (Companhia das Letras), de André Dahmer

·                   "Rasga-mortalhas" (Zarabatana Books), de Diogo Bercito e Pedro Vergani

·                   "Savana de pedra" (Astral Cultural), de Felipe Castilho

·                   "Você é um babaca, Bernardo" (Editoria Mino), de Alexandre S. Lourenço

 

– Juvenil

·                   "A menina dos sonhos de renda" (Editora Moderna), de Marília Lovatel

·                   "Cecília que amava Fernando" (Editora da Cidade), de Caio Riter

·                   "Dentro de mim ninguém entra" (Berlendis & Vertechia), de José Castello

·                   "Heróis e suas jornadas – 10 contos mitológicos" (Editora Melhoramentos), de Rosana Rios

·                   "Lua de vinil" (Companhia das Letras), de Oscar Pilagallo

·                   "O caderno da avó Clara" (Sesi-SP Editora), de Susana Ventura

·                   "O mágico do barro preto" (Editora Melhoramentos), de Tiago de Melo Andrade

·                   "Quando tudo muda" (Panda Books), de Regina Drummond e Shirley Souza

·                   "Um grito de liberdade – A saga de Zumbi dos Palmares" (Editora Moderna), de Álvaro Cardoso Gomes e Rafael Lopes de Sousa

·                   "Vozes ancestrais" (FTD Educação), de Daniel Munduruku

 

– Infantil

·                   "A fantasia da família distante" (Globinho), de Stella Maris Rezende

·                   "A outra história de Chapeuzinho Vermelho" (Editora Salamandra), de Jean-Claude Alphen

·                   "Abrapracabrasil!" (Brinque-Book), de Fernando Vilela

·                   "Adélia" (Editora Pulo do Gato, de Jean-Claude Alphen

·                   "Birigüi" (Miguilim), de Mauricio Meirelles

·                   "A boca da noite" (Meneghetti's Gráfica e Editora), de Cristino Wapichana

·                   "Drufs" (Editora Moderna ), de Eva Furnari

·                   "João, Joãozinho, Joãozito" (Record), de Claudio Fragata

·                   "Se Eu Fosse... Um bicho, uma planta ou até um objeto, minha vida seria muito diferente." (Publifolha/Selo Publifolhinha), de Luisa Massarani

·                   "Um dia, um rio" (Editora Pulo do Gato), de Leo Cunha e André Neves

 

– Livro Brasileiro Publicado no Exterior

·                   "A cup of rage" (Penguin Random House Uk), de Raduan Nassar

·                   "Ancient tilage" (Penguin Random House Uk), de Raduan Nassar

·                   "Atención al nacimiento humanizado – Basado en evidencias científicas" (Oliver Print), de Hugo Sabatino

·                   "Brasil – Una biografia" (Penguin Random House), de Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling

·                   "Broda Zalana Krwia" (Rebis), de Daniel Galera

·                   "El vuelo de madrugada" (Hueders), de Sérgio Sant'anna

·                   "Enigmas of spring" (Dalkey Archive Press), de João Almino

·                   "Mijn duitse broer" (De Bezige Bij), de Chico Buarque

·                   "Vég" (Libri Kiadó), de Fernanda

·                   "Xangô z Baker Street" (Rebis), de Jô Soares

 

Por Beatriz Gouvêa

O jornalista Laurentino Gomes ganhou na noite desta terça-feira (18), seu terceiro Jabuti de Livro do Ano de Não Ficção por sua trilogia sobre a história do Brasil. O primeiro foi para 1808, em 2008, o segundo, para 1822, em 2011, e agora 1889, livro que encerra a empreitada, foi o escolhido pelos jurados e também pelos associados da Câmara Brasileira do Livro como o melhor de 2013. O Livro do Ano de Ficção foi para Marina Colasanti, pelo infantil Breve História de um Pequeno Amor. Eles ganharam R$ 35 mil cada um, além dos R$ 3.500 por terem sido os primeiros colocados de suas categorias e o troféu no formato de um Jabuti.

Na cerimônia realizada no Auditório do Ibirapuera, apenas os vencedores de cada uma das 27 categorias subiram ao palco - historicamente, os três primeiros colocados podiam receber o troféu, mas agora assistiram da plateia seus livros sendo exibidos no telão. A ideia era agilizar a festa, o que não ocorreu.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na última segunda-feira (20) a Câmara Brasileira do Livro (CBL) anunciou uma nova apuração em cinco categorias do Prêmio Jabuti, o principal da língua portuguesa. O motivo foi a abstensão de alguns jurados na hora de votar em alguns candidatos ao prêmio.

Nesta quinta-feira (23), a CBL realizou em sua sede uma nova apuração nas categorias Capa; Artes e Fotografia; Economia, Administração e Negócios; Teoria e Crítica Literária; e Literatura Infantil. Duas categorias sofreram alteração com esses novos dados: Em Artes e fotografia, o vencedor é Cenografia brasileiras: notas de um cenógrafo (SESC-SP) de José Carlos Serroni. Anteriormente o vencedor tinha sido Walter Zanini: escrituras críticas (Annablume), que com a nova votação ficou em segundo lugar. O livro de José Carlos não figurava nem entre os três primeiros na apuração anterior.

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Houve também uma mudança na categorias Capa, que teve seu terceiro lugar alterado: Maquiagem - Marcos Costa (Luste) tirou a posição do livro Murphy (Cosac&Naify). O vencedor da categoria continua o mesmo, A São Paulo de German Lorca (Imesp). Os vencedores das categorias Economia, Administração e NegóciosLiteratura Infantil e Teoria e Crítica Literária permanecem inalterados.

Cinco categorias da 56ª Edição Prêmio Jabuti passarão por nova apuração de votos. Os jurados das categorias Capa, Artes e Fotografia, Economia, Administração e Negócios, Teoria & Crítica Literária e Literatura Infantil terão que reenviar os votos. A decisão é da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Conselho Curador do prêmio. 

Segundo comunicado, a nova apuração irá acontecer publicamente na próxima quinta-feira (23), na sede da CBL, às 13h. Segundo comunicado, objetivo é "garantir absoluta igualdade de critérios a todos os concorrentes do Jabuti e reparar de modo pleno a não atribuição de notas a alguns quesitos e obras finalistas, percebida na cerimônia de apuração". Ou seja, alguns jurados não atribuíram notas a algumas categorias, o que é proibido por regulamento. 

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O resultado anterior tinha sido divulgado na última quinta-feira (16), com o primeiro colocada de cada categorias levando R$ 3.500 e um troféu. Entre os que podem perder o prêmio, A São Paulo de German Lorca (Imprensa Oficial), de Edson Lemos e Breve História de um Pequeno Amor (FTD), de Marina Colasanti, vencedores na votação passada.

O 56º Prêmio Jabuti anunciou os vencedores da premiação literária nesta quinta-feira (16). Entre os vencedores estão Bernardo Carvalho (romance), Rubem Fonseca (conto), Lira Neto (biografia), Laurentino Gomes (reportagem), Marina Colasanti (infantil), Meire de Oliveira (ilustração), Ricardo Azevedo (juvenil) e Renato Moriconi (ilustração infantil ou juvenil). O primeiro colocado ganha R$ 3.500 e o troféu. Os outros dois ganham apenas o troféu. 

O prêmio literário Jabuti é o que mais contempla as obras literárias do Brasil. A premiação reconhece obras de diferentes gêneros, desde o romance à economia, além das diversas etapas da produção de um livro. Nesta 56ª edição, foram inscritos 2.240 livros publicados em 2013. No ano passado, concorreram 2.050 obras. 

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A cerimônia de premiação será no dia 18 de novembro, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo.Na ocasião, serão revelados os vencedores do Livro do Ano Ficção e Livro do Ano Não Ficção, que paga mais R$ 35 mil.

Confira alguns vencedores do 56º Prêmio Jabuti:

Romance

1º Reprodução (Companhia das Letras, de Bernardo Carvalho)

2º A Maçã Envenenada (Companhia das Letras), de Michel Laub

3º Opsanie Swiata (Cosac Naify), de Veronica Stigger

Contos e Crônicas

1º Amálgama (Nova Fronteira), de Rubem Fonseca

2º Você Verá (Record), de Luiz Vilela

3º Nu, de Botas (Companhia das Letras), de Antonio Prata, e Um Solitário à Espreita (Companhia das Letras), de Miltom Hatoum

Biografia

1º Getúlio - Do Governo Provisório à Ditadura do Estado Novo (1930-1945) (Companhia das Letras), de Lira Neto

2º Wilson Baptista: O Samba foi sua Glória (Casa da Palavra), de Rodrigo Alzuguir

3º O Castelo de Papel (Rocco), de Mary del Priore

Reportagem

1º 1889 (Globo), de Laurentino Gomes

2º Holocausto Brasileiro (Geração), de Daniela Arbex

3º Um Gosto Amargo de Bala (Civilizaçao Brasileira), de Vera Gertel

Infantil

1º Breve História de um Pequeno Amor (FTD), de Marina Colasanti

2º Da Guerra dos Mares e das Areias: Fábula sobre as Marés (Quatro Cantos), de Pedro Veludo

3º Poemas que Escolhi para Crianças (Moderna), de Ruth Rocha

Juvenil

1º Fragosas Brenhas do Mataréu (Ática), de Ricardo Azevedo

2º As Gêmeas da Família (Globo), de Stella Maris Rezende

3º Uma Escuridão Bonita (Pallas), de Ondjaki

Capa

1º A São Paulo de German Lorca (Imprensa Oficial), de Edson Lemos

2º Graffitti Fine Art (Sesi), de Raquel Matsushita

3º Murphy (Cosac Naify), de Paulo André Chagas

Ilustração

1º Brasil: Imagens sob a Ótica da Artista Meire de Oliveira (Meire de Oliveira), de Meire de Oliveira

2º Storynhas (Companhia das Letras), de Laerte

3º Decameron: Giovanni Boccaccio (Cosac Naify), de Alex Cervany

Ilustração de livro infantil ou juvenil

1º Bárbaro (Companhia das Letras), de Renato Moriconi

2º Naninquiá - A Moça Bonita (DCL), de Ciça Fittipaldi 

3º Conselho (Escrita Fina), de Odilon Moraes

O restante das premiações podem ser conferidas no site oficial do prêmio.

O Prêmio Jabuti de Literatura, concedido pela Câmara Brasileira do Livro, divulgou os finalistas das suas 27 categorias. Essa foi a primeira fase, onde foram escolhidos os 10 melhores livros publicados em 2013 em categorias como melhor romance, capa e tradução. 

Do estado de Pernambuco, três escritores estão entre os finalistas do prêmio: Nossos ossos, de Marcelino Freire, concorrente na categoria romance, Entre moscas, do cearense radicado em Pernambuco Everardo Norões (contos), Recife, No Hay, de Delmo Montenegro (poesia), Emílio ou quando se nasce com um vulcão ao lado, de Hugo Monteiro Ferreira (juvenil), Segredos do Conclave, de Gerson Camarotti (reportagem).  Também concorrem Maria Letícia Monteiro Cavalcanti e Ana Arruda Callado.

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Os vencedores de cada categorias serão divulgados no dia 16 de outubro pela comissão organizadora do prêmio. Os três primeiros lugares, de cada categoria, ganham a estatueta e o primeiro lugar leva o prêmio de R$ 3.500. A entrega será no Auditório do Ibirapuera, dia 18 de novembro, quando serão anunciados os ganhadores do Livro do Ano Ficção e Livro do Ano Não Ficção - no valor de R$ 35 mil.

Confira abaixo a lista dos indicados nas principais categorias:

Romance

Reprodução – Bernardo Carvalho
A maçã envenenada – Michel Laub
Opisanie swiata – Veronica Stigger
O evangelho segundo Hitler – Marcos Peres
O frio aqui fora – Flavio Cafieiro
O drible – Sérgio Rodrigues
Nossos ossos – Marcelino Freire
Fim – Fernanda Torres
Deserto – Autor: Luis S. Krausz
Esquilos de Pavlov – Laura Erber

Contos e Crônicas

Amálgama – Rubem Fonseca
Você verá –  Luiz Vilela
Nu, de botas –  Antonio Prata
Um solitário à espreita –  Milton Hatoum
Noveleletas –  João Vereza
Entre moscas –  Everardo Norões
Um operário em férias –  Cristovão Tezza
Uns contos – Autor: Ettore Bottini
Consternação – Jádson Barros Neves
Bem aqui, em lugar nenhum – Autor: Moema Franca

Poesia

Miserere –  Adélia Prado
Bernini – Poemas 2008-2010 –  Horácio Costa
Ligue os Pontos – Poemas de Amor e Big Bang –  Gregório Duvivier
Ar de Arestas –  Iacyr Anderson Freitas
Estado Crítico –  Régis Bonvicino
Ximerix –  Zuca Sardan
Recife, no Hay –  Delmo Montenegro
Corpos em Cena –  Susanna Busato
Dever –  Armando Freitas Filho
Jardim das Delícias – Marcus Vinicius Quiroga

Clique aqui para conhecer os indicados de todas as categorias

 

Foram apurados nesta terça-feira, 23, os votos dos três jurados em cada uma das 27 categorias do Prêmio Jabuti. Nesta primeira fase, eles escolheram os 10 melhores livros publicados em 2013 em categorias tão diversas quanto capa, ilustração, tradução e romance. O Jabuti é o único prêmio a reconhecer todas as etapas de produção de um livro.

Entre os finalistas estão Rubem Fonseca, Bernardo Carvalho, Milton Hatoum, Adélia Prado, Renato Moriconi, que concorre com duas obras, Laurentino Gomes, Ziraldo, Lira Neto, Alex Cervany, Ana Maria Machado, Ricardo Azevedo e outros.

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No dia 16 de outubro, a comissão organizadora, que neste ano é liderada pela pesquisadora Marisa Lajolo, anuncia os três vencedores de todas as categorias - os três ganham a estatueta, mas só o primeiro leva o prêmio de R$ 3.500. A entrega será no Auditório do Ibirapuera no dia 18 de novembro, quando serão anunciados os ganhares do Livro do Ano Ficção e Livro do Ano Não Ficção - no valor de R$ 35 mil.

Este ano não houve nenhuma grande polêmica, como a do famoso jurado C que, em 2012, acabou escolhendo sozinho os romancistas vencedores. Houve apenas uma questão relacionada à editora Blucher, que inscreveu quatro livros da coleção Química Conceitual, de Henrique Elsi Toma, na categoria Ciências Exatas, Tecnologia e Informática. Dois jurados votaram em um dos títulos e o outro na coleção como um todo. A comissão entendeu que houve um erro da editora na hora da inscrição - ela poderia ter feito uma única para a coleção toda, pagando menos do que pagou ao inscrever as obras separadamente - e entendeu que houve um erro do sistema de aceitá-la. Como acreditam que não houve má fé, decidiram que o voto de um dos jurados para a 'coleção' seria transferido para o título votado pelos dois outros jurados - Estrutura Atômica, Ligações e Esterioquímica, de Henrique

A relação completa estará no site do Jabuti após o resultado ser auditado, mas espera-se que a lista saia conforme a apuração feita durante o dia na sede da Câmara Brasileira do Livro.

 

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Jabuti 2014, a mais tradicional premiação de literatura do Brasil. A 56ª edição do Jabuti conta com a nova curadoria da escritora Marisa Lajolo. Os interessados têm até dia 30 de junho para inscrever seus projetos através do site www.premiojabuti.com.br – onde também está disponível o regulamento completo do prêmio.

Serão aceitas em cada uma das 27 categorias obras inéditas publicadas entre 1° de janeiro e 31 de dezembro de 2013, editadas no Brasil, inscritas no ISBN e que apresentem ficha catalográfica. Os vencedores do Jabuti serão contemplados com um prêmio no valor de R$ 3,5 mil. Especialmente aos ganhadores de Livro do Ano – Ficção e Livro do Ano – será dado a cada um o prêmio de R$ 35 mil.

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O escritor Luis Fernando Veríssimo, colunista do jornal O Estado de S.Paulo, venceu o Prêmio Jabuti na categoria Livro do Ano de Ficção com a coletânea de contos Diálogos Impossíveis (Objetiva). Já o prêmio de Livro do Ano de Não Ficção foi dado a Audálio Dantas por As Duas Guerras de Vlado Herzog (Editora Civilização Brasileira). Eles ganharam R$ 35 mil. A cerimônia de premiação da 55.ª edição do prêmio foi realizada na noite de ontem, 13, na Sala São Paulo.

Verissimo não compareceu à entrega do prêmio e foi representado por seu editor, Mauro Ventura. Já Dantas contou que há três décadas pensava em escrever seu livro. "Sou autor e fui personagem dessa história. Vi o medo e o horror daqueles dias de 1975. Esse prêmio é para a memória de Vlado", disse.

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O Jabuti é o mais abrangente prêmio do mercado editorial - todas as etapas do livro, do texto à capa, são avaliadas, e todas as áreas do conhecimento são contempladas. O primeiro colocado de cada categoria pode concorrer ao prêmio de Livro do Ano de Ficção e Não Ficção.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou, nesta quinta (17), os vencedores da segunda e última fase do Prêmio Jabuti 2013. A cerimônia de apuração e anúncio foi realizada na sede da CBL, em Pinheiros, São Paulo.

São ao todo três vencedores em cada uma das 27 categorias. Luis Fernando Veríssimo, Antonio Cicero, Glauco Mattoso e Daniel Galera são alguns dos premiados. Ainda falta o anúncio dos Livros do Ano de Ficção e não Ficção, que acontece no dia 13 de novembro, durante a cerimônia de entrega dos prêmios.

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O Prêmio Jabuti, um dos mais tradicionais do País, que gerou polêmica em 2012 ao permitir, por regulamento, que a nota de um único jurado fosse decisiva, anunciou nesta quinta-feira, 17, os vencedores de sua 55.ª edição. Evandro Affonso Ferreira ganhou na categoria romance com "O Mendigo Que Sabia de Cor os Adágios de Erasmo de Rotterdam" (Record), que segue no páreo do Prêmio São Paulo. "A vidinha do escritor é tão lerda, a gente vende tão pouco, é uma choradeira, e um prêmio é sempre um tapinha nas costas", disse.

Romance é apenas uma das 27 categorias - que vão da capa ao texto, da ficção à não ficção. O primeiro lugar ganha R$ 3.500 e a chance de concorrer o Livro do Ano de Ficção ou de Não Ficção, no valor de R$ 35 mil, a ser anunciado na cerimônia de premiação, em 13 de novembro.

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Sérgio San’Anna, finalista do Portugal Telecom, venceu o Jabuti em contos com "Páginas Sem Glória" (Cia. das Letras). "Fico contente, mas acho que é o quinto que eu ganho. Como o livro é do ano passado, o prêmio ajuda a divulgá-lo mais um pouco", comentou.

Autora de 15 títulos infantis e juvenis, Socorro Accioli fez sua estreia no Jabuti com "Ela Tem Olhos de Céu" (Gaivota), considerado o melhor infantil do ano. "Meu livro é sobre uma personagem que chora chuva no sertão do Nordeste. É sobre os casos que minha avó me contava, o lugar de onde venho. Não poderia escrever nada mais honesto e fico feliz demais com o prêmio."

Foram premiados, ainda, entre outros, Ademir Assunção (poesia), Mario Magalhães (biografia) e Audálio Dantas (reportagem). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Prêmio Jabuti, mais prestigiado Prêmio literário do Brasil, anunciou nesta quarta (18) o resultado da primeira sua fase. Foram escolhidos os 10 finalistas de cada uma das 27 categorias, que concorrem agora aos prêmios principais, que serão entregues em cerimônia realizada no dia 13 de novembro na Sala São Paulo.

Cada categoria tem um júri próprio, formado por especialistas indicados pelo conselho curador do Jabuti, composto por José Luiz Goldfarb, Antonio Carlos Sartini, Frederico Barbosa, Luis Carlos Menezes e Márcia Ligia Guidin.  Os júris atribuirão notas aos finalistas, premiando os primeiros,  segundos e terceiros colocados de cada área.

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O ilustrador e escritor Ziraldo é finalistas em três categorias: Ilustração, com Os heróis; Ilustração de livro infantil e juvenil - na qual também concorre o cartunista Laerte por Felizes quase sempre -, com Os meninos de marte; e Infantil, por Os meninos de Marte. Nesta categoria também concorre  Arnaldo Antunes, com Cultura. O fotógrafo Boris Kossoy é um dos finalista em Artes e fotografia, pela obra Um olhar sobre o Brasil: A fotografia na construção da imagem da nação, 1833-2003.

Na categoria Biografia, o jornalista e articulista Diogo Mainardi concorre com A queda. As biografias de Marighella - de Mário Magalhães -  e de Dolores Duran, de Rodrigo Faour, também estão no páreo. Luís Fernando Veríssimo e Fabrício Carpinejar concorrem em Contos e crônicas, que também tem como finalista a obra Garranchos, de Graciliano Ramos.

O cearense radicado em Pernambuco Samarone Lima concorre ao prêmio principal de Poesia com seu primeiro livro de poemas, A praça azul e tempo de vidro. O poeta Antonio Cicero também é um dos finalistas da categoria. Pernambuco também tem como representante a jornalista e socióloga Fabiana Moraes, finalista na categoria Reportagem, pela obra Nabuco em pretos e brancos. O fole roncou! Uma história do forró, de Carlos Marcelo e Rosualdo Rodrigues, e Carcereiros, de Dráuzio Varela, são outros dois finalistas da área.

Já na categoria Romance, a mais aguardada dentre as 27 do prêmio, estão Barba ensopada de sangue - de Daniel Galera - e Sagrada Família, de Zuenir Ventura. Também concorrem O Céu Dos Suicidas, de Ricardo Lísias, O mendigo que sabia de cor os adágios de Erasmo de Rotterdam - escrito por Evandro Affonso Ferreira, e Era meu esse rosto, de marcia tiburi. O resultado será divulgado no dia 17 de outubro.

O Jabuti divulga nesta quarta-feira (18), no site, os finalistas das 27 categorias - a apuração foi ontem, 17. Em romance, concorrem O Mendigo Que Sabia de Cor os Adágios de Erasmo de Rotterdam, de Evandro Ferreira, Barba Ensopada de Sangue (Daniel Galera), O Que Deu Para Fazer em Matéria de História de Amor (Elvira Vigna), Mar Azul (Paloma Vidal), Sagrada Família (Zuenir Ventura), O Céu dos Suicidas (Ricardo Lísias), Quiçá (Luisa Geisler), Valentia (Deborah Goldenberg), Carbono Pautado (Rodrigo Leão), Era Meu Esse Rosto (Marcia Tiburi) e Glória (Victor Heringer).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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