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O arquiteto Oscar Niemeyer morreu aos 104 anos, no Hospital Samaritano, em Botafogo, onde estava internado em estado grave e respirando com a ajuda de aparelhos, por causa de uma infecção respiratória. Confira imagens do trajeto do corpo do Rio de Janeiro a Brasília, onde acontece o velório.

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O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), decretou luto oficial de sete dias em memória de Oscar Niemeyer. O arquiteto morreu na noite passada e o corpo será velado no Palácio do Planalto na tarde e noite desta quinta-feira.

O governador divulgou a seguinte nota de pesar pela morte do arquiteto: "Brasília chora por Niemeyer o mesmo choro sentido e saudoso dos órfãos. Pois é assim, filha, que a cidade sempre se sentiu em relação a Oscar. Nosso espírito urbano é tão forte e peculiar quanto as curvas que domam o concreto e se vestem do céu azul do cerrado, moldando a nossa paragem à imagem e semelhança do nosso grande e maior gênio arquitetônico. Muito por mérito dele, nós, brasilienses, temos a graça de habitar uma cidade-monumento patrimônio cultural da humanidade. Hoje é dia de tristeza, mas é também o dia de bradarmos que devemos a este grande brasileiro o legado de preservá-la absolutamente e de não pararmos de admirá-la sempre e todo dia por sua beleza, seu encanto e sua originalidade. Todos nós que amamos Brasília precisamos, neste momento, calar respeitosamente para nos despedirmos: vai com Deus, mestre Oscar".

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O corpo de Oscar Niemeyer acabou de chegar na Base Aérea de Brasília, no avião presidencial. O cortejo seguirá pelo Eixo Rodoviário (uma das principais vias da cidade) até o Palácio do Planalto, onde o corpo do arquiteto será velado.

Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público às 16h e será encerrado às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O velório do corpo de Oscar Niemeyer, em Brasília, será realizado no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (6). O corpo será transportado do Rio de Janeiro para a capital federal no avião presidencial.

A chegada na Base Aérea de Brasília está prevista para as 14h20 (horário de verão de Brasília). O cortejo seguirá pelo Eixo Rodoviário até o Palácio do Planalto. Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público às 16h e será encerrado às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O corpo de Oscar Niemeyer será velado em Brasília e no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (6). Pouco depois de saber sobre a morte do arquiteto, a presidente Dilma Rousseff ofereceu o Palácio do Planalto, em Brasília, para o velório.

O corpo foi embalsamado nesta madrugada e será levado para Brasília no avião presidencial. A chegada em Brasília está prevista para as 14h20, seguindo em cortejo pelo Eixo Rodviário até o Palácio do Planalto. Às 15h, será recebido pela presidente Dilma Rousseff. O velório será aberto ao público, das 16h às 20h.

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O corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Niemeyer morreu na noite desta quinta-feira (6), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, decretou luto oficial de três dias.

O governador do Distrito federal, Agnelo Queiroz, decretou luto oficial de sete dias. Em nota, ele salientou que Brasília chora a morte do arquiteto como uma filha que lamenta o falecimento do pai. "Brasília chora por Niemeyer o mesmo choro sentido e saudoso dos órfãos. Pois é assim, filha, que a cidade sempre se sentiu em relação a Oscar", disse em nota.

"Nosso espírito urbano é tão forte e peculiar quanto as curvas que domam o concreto e se vestem do céu azul do cerrado, moldando a nossa paragem à imagem e semelhança do nosso grande e maior gênio arquitetônico. Muito por mérito dele, nós, brasilienses, temos a graça de habitar uma cidade-monumento patrimônio cultural da humanidade. Hoje é dia de tristeza, mas é também o dia de bradarmos que devemos a este grande brasileiro o legado de preservá-la absolutamente e de não pararmos de admirá-la sempre e todo dia por sua beleza, seu encanto e sua originalidade. Todos nós que amamos Brasília precisamos, neste momento, calar respeitosamente para nos despedirmos: Adeus, mestre Oscar", concluiu em nota.

A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte do arquiteto Oscar Niemeyer, que faleceu na noite dessa quarta-feira (5), em decorrência de infecção respiratória. Ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, há pouco mais de um mês.

"O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida", salientou Dilma, em nota oficial. Ela também destacou a genialidades das obras do arquiteto. "A sua história não cabe nas pranchetas. Niemeyer foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva".

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A presidente ofereceu o Palácio do Planalto, em Brasília, para o velório do arquiteto, que deve ocorrer nesta quinta-feira (6). De acordo com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, o corpo de Niemeyer retornará ao Rio de Janeiro e será velado no Palácio da Cidade, sede da prefeitura, em Botafogo, que ficará aberta à visitação pública. O enterro será nesta sexta-feira (7), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio. A família ainda não confirmou o horário.

Confira a íntegra da nota oficial da presidente Dilma Rousseff:
Nota de pesar da presidenta Dilma Rousseff pelo falecimento do arquiteto Oscar Niemeyer

"A gente tem que sonhar, senão as coisas não acontecem", dizia Oscar Niemeyer, o grande brasileiro que perdemos hoje. E poucos sonharam tão intensamente e fizeram tantas coisas acontecer como ele.

A sua história não cabe nas pranchetas. Niemeyer foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva.

Da sinuosidade da curva, Niemeyer desenhou casas, palácios e cidades. Das injustiças do mundo, ele sonhou uma sociedade igualitária. “Minha posição diante do mundo é de invariável revolta”, dizia Niemeyer. Uma revolta que inspira a todos que o conheceram.

Carioca, Niemeyer foi, com Lúcio Costa, o autor intelectual de Brasília, a capital que mudou o eixo do Brasil para o interior. Nacionalista, tornou-se o mais cosmopolita dos brasileiros, com projetos presentes por todo o país, nos Estados Unidos, França, Alemanha, Argélia, Itália e Israel, entre outros países. Autodeclarado pessimista, era um símbolo da esperança.

O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida.

Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

O ator norte-americano Larry Hagman, que ficou célebre ao interpretar "JR" na série televisiva Dallas, morreu na sexta-feira (local) em consequência de um câncer, informou sua família em um comunicado.

"Larry morreu rodeado por seus filhos", declarou a família. "Foi uma morte serena, como ele desejava", completa a nota.

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Ainda segunda a família, Hagman morreu na tarde de sexta-feira em um hospital de Dallas, como resultado de complicações de um câncer no fígado.

Hagman foi um dos principais personagens da série Dallas, no papel de John Ross (JR) Ewig, um homem de negócios impiedoso e cruel.

A série marcou as noites da televisão norte-americanas de 1978 a 1991 e foi divulgada em todo o mundo a partir dos anos 1980.

Vinte anos mais tarde, JR voltou para as telinhas em uma continuação da série junto de parte do elenco original, com sua mulher Sue Ellen (Linda Gray, 71) e o simpático Bobby (Patrick Duffy, 63).

Larry Hagman ficou conhecido em meados da década de 1960 com a comédia televisiva "I Dream of Jeannie" ("Jeannie é um gênio"), na qual interpretava um astronauta da NASA que namorava a charmosa "gênio da lâmpada" Jeannie (Barbara Eden).

"Posso dizer honestamente que perdemos não só um grande ator e um ícone da televisão, mas também um elemento da cultura norte-americana", escreveu Eden em sua página do Facebook pouco depois de sua morte.

Nas primeiras horas após o anúncio, dezenas de artistas começaram a se manifestar, como o protagonista de "Star Trek" (Jornada nas estrelas), William Shatner, e o ex-apresentador da CNN, Larry King, que publicou em sua conta no twitter: "Estou surpreso. Ele me ajudou a deixar de fumar. Realmente era uma pessoa muito especial".

Apesar de Hagman viver e trabalhar no sul da Califórnia (oeste dos Estados Unidos), seu nome permanecia indissociável do estado do Texas, cenário de "Dallas".

Em 1985, ele apresentou "Lone Star", um documentário sobre a história do Texas divulgado no canal de televisão pública PBS.

Hagman também fez carreira no cinema, interpretando o governador corrupto Picker no filme de Mike Nichols "Primary Colors", com John Travolta e Emma Thompson.

Em 2012, vinte anos depois do final de "Dallas", "o canalha" JR retornou às telas pelo canal fechado TNT, em uma continuação da série, e atingiu 7 milhões de telespectadores.

Larry Hagman nasceu em 21 de setembro de 1931 em Fort Worth (Texas). Seus pais se divorciaram em 1936 e ele passou a viver com sua avó, em Los Angeles.

A filha do diretor e ator Marcos Paulo, Giulia, falou pela primeira vez sobre a morte do pai. "Obrigada a todas as mensagens carinhosas de todos, ajudaram muito! Ele com certeza está ótimo lá em cima. Deus deu um lugar especial para ele", escreveu a menina de 12 anos no Instagram. Giulia ainda postou uma foto antiga com o pai e as irmãs. Ela é filha do diretor e ator com a atriz Flávia Alessandra.

Marcos Paulo faleceu aos 61 anos no último dia 11, vítima de uma embolia pulmonar em sua casa, no Rio. O ator era casado com Antonia Fontenelle e, além de Giulia, deixou mais duas filhas, Vanessa, fruto de seu relacionamento com a modelo Tina Serina, e Mariana, com a atriz Renata Sorrah.

Amigos, companheiros de trabalho e familiares comparecem ao velório do ator e diretor Marcos Paulo, que faleceu na noite deste domingo (11), em decorrência de uma embolia pulmonar. O velório acontece na capela 1 do Memorial do Carmo, que fica na Zona Portuária do Rio.

Compareceram ao velório a viúva do ator, Antonia Fontenelle, a atriz Malu Mader, o ator Otávio Augusto, e o casal formado pelo ator e diretor Dennis Carvalho e a atriz Deborah Evelyn.

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O ator já havia sido diagnosticado com câncer em maio do ano passado e, em agosto, o ator e diretor passou por cirurgia para remover um tumor no esôfago. Segundo comunicado da Central Globo de Comunicação divulgado na época, Marcos Paulo havia descoberto o tumor precocemente em exames de rotina e tinha dado início ao tratamento em seguida. Atualmente, Marcos era casado com Antonia Fontenelle e deixa três filhas: Vanessa, com a modelo Tina Serina, Mariana e Giulia.

Confira a galeria de imagens:

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*Com informações da Agência Estado e da Globo.com

Faleceu na noite deste domingo (11) o ator e diretor global Marcos Paulo. Ele sofreu uma embolia pulmonar em sua casa, no Rio, aos 61 anos de idade. Seu corpo será velado na manhã desta segunda-feira, na capela 1 do Memorial do Carmo, na Zona Portuária do Rio. A cremação está marcada para às 11h.

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Em agosto do ano passado, o ator e diretor passou por cirurgia para remover um tumor no esôfago. Ele havia sido diagnosticado com câncer em maio daquele ano. Segundo comunicado da Central Globo de Comunicação divulgado na época, Marcos Paulo havia descoberto o tumor precocemente em exames de rotina e tinha dado início ao tratamento em seguida. Atualmente, Marcos era casado com Antonia Fontenelle e deixa três filhas: Vanessa, com a modelo Tina Serina, Mariana e Giulia.

Pelo Twitter, vários artistas lamentaram a morte de Marcos Paulo. O ator e diretor morreu na noite deste domingo (11) em casa, no Rio. Ele tinha 61 anos. "Bom ator, boa figura humana, bom amigo. Amou a arte e as mulheres. Deu sentido à vida. E isso é o que importa", escreveu o também ator Paulo Cesar Pereio. "Foi a pessoa com quem mais trabalhei na Globo. O dirigi em 'O Primo Basílio' e fui dirigido por ele em várias novelas", escreveu José de Abreu. Ele também contou que Marcos Paulo foi um dos responsáveis por sua estreia na TV.

O ator Rodrigo Andrade afirmou no microblog que esteve com o ator na noite de sábado (10) e que, até então, estava tudo bem. "Notícia triste demais, acabei de saber que o Marcos Paulo faleceu. Ele 'tava' normal ontem em Manaus, com a Antonia (...), vi ele falando normal, absolutamente normal... O Brasil e a TV perdem um grande talento!", postou.

"Que perda! Quanta saudade vai deixar, quanta falta vai fazer. Querido, iluminado, coração de ouro, parceiro. Muita dor", registrou Eriberto Leão. "Tive o prazer de trabalhar algumas vezes sob sua direção! Estava me preparando para revê-lo no show da virada", escreveu a cantora Claudia Leitte. "Tão jovem... Me dirigiu em ‘Desejo Proibido’! Sentirei saudades! Força, querida Antonia e família!", registrou a atriz Fernanda Paes Leme. "Um homem digno, talentoso, grande pai, avô, marido. Descanse em paz e força para a família", disse Preta Gil.

Marcos Paulo morreu vítima de embolia pulmonar. Ele lutava contra um câncer no esôfago, detectado em maio do ano passado. O ator descobriu a doença durante um exame de rotina e em agosto de 2011 foi submetido a uma cirurgia que se prolongou por dez horas no Hospital São José, em São Paulo. Depois realizou sessões de quimio e radioterapia.

Otimista e tentando não se deixar abater pela doença, ele não gostava de dar entrevistas sobre o assunto e manteve o ritmo de trabalho. Ele concluiu o filme "Assalto ao Banco Central", sua primeira experiência como diretor de cinema, já em meio ao drama do combate ao câncer. O filme estreou em 22 de julho do ano passado. "Não consegui fazer drama em cima disso. Resolvi que não ia ficar me escondendo porque câncer não é uma vergonha. É só mais uma batalha, e não é essa que vai me derrubar", disse, em entrevista à revista Época.

Há três semanas Marcos Paulo havia se submetido a exames que mostraram total remissão do câncer. Foi o quarto exame após a cirurgia e o resultado levou o ator e diretor a concluir que a doença havia sido vencida. Pai de três filhas (Vanessa, com a modelo Tina Serina; Mariana, com Renata Sorrah; e Giulia, com Flávia Alessandra), Marcos Paulo era constantemente fotografado por paparazzi na praia da Barra da Tijuca (zona oeste) caminhando com a mulher, Antonia Fontenelle, e aparentava ter recuperado o peso perdido durante o ano passado, por ocasião do tratamento.

Em uma entrevista recente, ele havia dito que sua vida era "absolutamente normal". Com a mulher, que permanecera ao seu lado durante todo o tratamento, Marcos Paulo trabalhava na produção do que marcaria seu segundo filme como diretor. Segundo ele, "Sequestrados" seria um "thriller policial", com parte de suas cenas gravadas no Amazonas. O elenco teria Lima Duarte, Milhem Cortaz, Fábio Lago, Vinícius de Oliveira e Eriberto Leão. Em setembro ele visitou Manaus e arredores à procura de locações para as filmagens.

Marcos Paulo Simões nasceu em São Paulo, em 1º de março de 1951, e foi criado no bairro do Bexiga, na região central da capital paulista. Filho adotivo do ator e autor de novelas Vicente Sesso, sua primeira novela foi "O morro dos ventos uivantes", da TV Excelsior, em 1967, quando ele tinha apenas 16 anos. Passou ainda pela Record e pela Bandeirantes antes de ir para a TV Globo, em 1970.

Sua estreia na emissora carioca foi na novela "Pigmalião 70", escrita por Sesso. Em seguida trabalhou em "Próxima Atração" (1970), "Minha Doce Namorada" (1971) e "O Primeiro Amor", quando interpretou seu primeiro vilão - Rafa, líder de uma gangue de motociclistas arruaceiros. Em 1978, já consagrado como ator, Marcos Paulo passou cinco meses nos Estados Unidos fazendo um curso de direção. Quando retornou ao Brasil, estreou como diretor na novela "Dancin’ Days", de Gilberto Braga, ao lado de Dennis Carvalho e José Carlos Pieri.

A escritora de origem chinesa Han Suyin, autora de romances e ensaios políticos e históricos, morreu nesta sexta-feira, aos 95 anos, em Lausanne (Suíça), onde morava.

Os funerais de Han Suyin, cuja morte foi reportada pela agência de notícias Nova China, citando sua família, estão previstos para a quinta-feira em Lausanne, segundo a agência suíça ATS.

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Os vários romances e ensaios, assim como os encontros com Indira Gandhi, Mao Tsé-tung e Zhou Enlai renderam fama mundial a Han Suyin, que há muitos anos morava na Suíça.

Nascida em 1917 no norte da China, filha de um engenheiro chinês e de uma intelectual belga, Rosalie Chou recebeu educação europeia e só aprendeu o chinês após os 15 anos.

Depois de estudar medicina em China, Bélgica e Inglaterra, se tornou pediatra e chefiou uma clínica em Cingapura.

No entanto, após o primeiro casamento com um diplomata chinês em Londres, que se tornaria general e auxiliar de Chang Kaichek, Han Suyin abandonou a medicina e começou a escrever em chinês, inglês e francês.

Ela, então, se instalou em Hong Kong e publicou seu primeiro romance, "A Many-Splendoured Thing", que Henry King adaptou com grande sucesso para o cinema em 1955, em um filme intitulado em português como "Suplício de uma Saudade".

A principal obra da romancista é uma autobiografia em cinco volumes - "The Crippled Tree", "A Mortal Flower", "Birdless Summer", "My house has two doors" e "Phoenix Harvest" (1964-1979).

Ela também assinou as autobiografias de Mao e de seu premier, Zhou Enlai, além de um estudo sobre o Tibete.

Favorável ao maoísmo, a autora nunca aderiu ao Partido Comunista e rompeu com o regime após a Revolução Cultural, que chegou a defender em um primeiro momento.

Muito apegada ao país de origem, foi uma das poucas cidadãs estrangeiras a poder viajar à China comunista durante os dois primeiros anos de regime maoísta.

Elizabeth-Kuanghu Comber - seu nome no registro civil - voltou a ser casar duas vezes após a morte do esposo chinês, em 1947, durante a guerra civil: com um oficial inglês, em 1952, e com um coronel e engenheiro indiano, em 1960.

Ela também viveu uma aventura amorosa com um correspondente de guerra baseado em Cingapura, morto em 1950 na Coreia. A história serviu de inspiração para o romance "A Many-Splendoured Thing".

O compositor alemão Hans Werner Henze, um dos mais importantes de sua geração em seu país, faleceu neste sábado aos 86 anos, informou à imprensa sua editora musical, Schott Music.

"Hans Werner Henze, um dos mais versáteis e influentes compositores de nossa era, morreu", anunciou a empresa em seu site oficial, acrescentando que o músico faleceu na cidade de Dresden.

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Nascido no dia 1º de julho de 1926, Henze deixou uma grande obra, que inclui mais de 40 óperas, 10 sinfonias, vários concertos, música de câmara e oratórios.

"Sua obra combina uma beleza atemporal e o compromisso político contemporâneo", disse a editora.

Anita Bjork, atriz dos filmes do diretor de cinema sueco Ingmar Bergman, morreu aos 89 anos, informou nesta quarta-feira a rádio sueca, citando a família. Atriz de teatro, Anita Bjork permaneceu toda sua vida fiel ao Teatro Real de Estocolmo, onde ficou conhecida nos anos 1940.

Em 1951, ficou mundialmente conhecida por sua interpretação em "A senhorita Júlia", de Alf Sjöberg, vencedora do prêmio do júri em Cannes. Bergman a dirigiria tempos depois no teatro ("A Marquesa de Sade", 1989), no cinema ("Quando as mulheres esperam", 1952) e na televisão ("Na presença de um palhaço", 1997).

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O diretor de cinema indiano Yash Chopra, que fez inúmeros filmes de sucesso e é uma lenda de Bollywood, morreu neste domingo aos 80 anos vítima de dengue, anunciou seu agente.

Chopra, apelidado de "o rei dos romances" por causa das intrigas novelescas de seus filmes, é autor de grandes clássicos do cinema popular indiano como "Deewar", "Chandni", "Silsila" e "Darr".

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Há um mês concluiu seu último filme, "Jab Tak Hai Jaan" (Enquanto a vida seguir), que deve ser lançado na Índia em 13 de novembro. Em setembro, anunciou que iria se aposentar por causa da idade.

O primeiro-ministro indiano Manmohan Singh prestou homenagens ao diretor, a quem classificou de "ícone do cinema indiano".

Keith Campbell, um dos cientistas britânicos que participaram da clonagem da ovelha Dolly, faleceu aos 58 anos, anunciou nesta quinta-feira uma porta-voz da Universidade de Nottingham, para a qual trabalhava desde 1999.

Campbell, que morreu no dia 5 de outubro por uma razão não informada, fez parte da equipe de cinco pesquisadores do Instituto Roslin de Edimburgo, liderada por Ian Walmut, que se tornou mundialmente famoso ao clonar pela primeira vez em 1996 um animal a partir de uma célula adulta, a ovelha Dolly.

Membro do instituto desde 1991, o biólogo celular realizou parte das pesquisas e, segundo a imprensa britânica, Wilmut admitiu anos depois diante de um tribunal escocês que 66% do mérito correspondia a ele.

Campbell deixou o Instituto Roslin em 1999, quando aceitou um cargo de professor de Desenvolvimento Animal na Faculdade de Ciências Biológicas da Universidade de Nottingham (centro da Inglaterra).

O nascimento de Dolly, que ocorreu no dia 5 de julho de 1996, embora não tenha sido anunciado até o ano seguinte, provocou um grande debate midiático sobre a ética da clonagem. Depois de envelhecer de forma prematura, a ovelha precisou ser sacrificada em 2003.

Depois Dolly, a pesquisa sobre a clonagem animal se desenvolveu muito, especialmente a de animais domésticos, e a ovelha foi seguida por cavalos, touros, porcos, ratos, coelhos, gatos e cachorros.

Será enterrada na tarde desta terça-feira (18) a menina de quarto anos encontrada morta na última segunda-feira (17), com marcas de violência e de estupro, na comunidade da Mangueira, no bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife. O corpo da vítima foi liberado no final da manhã e segundo os familiares, o enterro será ainda esta tarde, no Cemitério de Santo Amaro.

Kétuli, que era criada por parentes, desapareceu no domingo (16) e foi encontrada na manhã seguinte. O corpo foi encontrado por moradores da localidade com marcas de sangue e violência, envolvido em um lençol. Para os familiares, ela havia dormido na casa de uma amiga, pois já costumava fazer isso quando brincava até tarde.

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Ainda na tarde da segunda-feira, um suspeito foi preso. O desempregado Ângelo de Israel Barbosa da Silva, de 30 anos, foi levado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e em depoimento confessou ter se relacionado sexualmente com a criança, mas negou tê-la matado. Ele foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável seguido de morte e foi encaminhado para o Cotel, em Abreu e Lima. Na casa do suspeito foram encontrados uma calcinha e um preservativo usado, além de um tecido similar ao utilizado para cobrir o corpo da garota.

A mãe da criança, Érica Regina, era viciada em drogas e devia a traficantes. Em depoimento, disse que a motivação do crime pode ter sido vingança, pois ela havia se negado a ter relações com o suspeito. O caso está sendo investigado pelo delegado João Brito.

O astro de À Espera de um Milagre, Michael Clark Duncan, faleceu aos 54 anos na última segunda-feira (3). O ator vinha sofrendo de problemas cardíacos desde julho, quando foi internado após sofrer um infarte. Entretanto, a causa da morte ainda não foi divulgada.

Duncan ficou conhecido em 1999, quando interpretou um condenado no filme À Espera de um Milagre. O papel lhe rendeu uma indicação ao Oscar, que ele perdeu para o xará Michael Caine pela atuação no filme Regras da Vida. Duncan só estreou no cinema com quase 40 anos, fazendo uma ponta na comédia Sexta-feira em Apuros. Ele ainda atuou em Planeta dos Macacos, O escorpião Rei, Sin City e Missão Impossível com Tom Cruise.

O filho do ator americano Sylvester Stallone, Sage, morreu de uma doença cardíaca e não por consumo de drogas, informou o departamento de medicina legal de Los Angeles nessa quinta-feira (30), sete semanas depois de o ator, de 36 anos, ter sido encontrado morto em seu apartamento.

Um boletim preliminar do legista determinou como causa da morte "aterosclerose nas artérias coronarianas", uma lesão das artérias que levam sangue ao coração e pode causar ataque cardíaco. O texto obtido pela AFP acrescentou que "não foram encontradas outras condições" e que o filho do protagonista de Rocky e Rambo não tinha consumido drogas, como chegaram a sugerir rumores, após o falecimento do jovem, em 13 de julho, em seu apartamento de Los Angeles.

A autópsia foi feita dois dias depois, enquanto circulavam especulações de que o ator teria sofrido uma overdose ou cometido suicídio. "Não estava deprimido. Estava pensando em se casar. Tinha a vida pela frente", disse o advogado de Sage Stallone, George Braunstein, ao jornal Los Angeles Times em resposta a estes boatos.

Em 16 de julho, Silvester Stallone havia dito que "não há dor maior" do que a de perder um filho e pediu aos meios de comunicações que parassem com as especulações. "Quando um pai perde um filho não há dor maior. Por isso, imploro às pessoas que respeitem a memória do meu filho talentoso e sintam compaixão por sua amorosa mãe, Sasha", disse Stallone em comunicado obtido pela AFP.

"Sentiremos esta perda agonizante pelo resto das nossas vidas", acrescentou. "Sage foi nosso primeiro filho e o centro do nosso universo. Peço humildemente a todos que deixem em paz a memória e a alma do meu filho", acrescentou o ator, de 66 anos. O departamento do legista acrescentou em seu relatório que divulgará um informe completo na próxima semana.

O virtuoso flautista brasieiro Altamiro Carrilho morreu na manhã desta quarta, aos 87 anos, no Rio de Janeiro. Carrilho já havia sido internado e diagnosticado com neoplasia pulmonar, um tipo de câncer no pulmão. Ainda não há informações sobre o velório e o enterro do artista, considerado um dos melhores instrumentistas da história da música brasileira.

Carrilho lançou seu primeiro disco, A bordo do Vera Cruz, em 1949, iniciando uma carreira que contou com mais de 100 discos gravados. Flautista virtuoso, Carrilho é um dos maiores representantes do choro, estilo musical tipicamente brasileiro. Acompanhou diversos cantores, do porte de Orlando Silva e Moreira da Silva, e participou do Regional do Canhoto, antes de formar seu próprio grupo, Altamiro Carrilho e Sua Bandinha, na década de 1950. Ainda teve um programa na TV Tupi.

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Em quase sete décadas de carreira, Altamiro Carrilho conquistou um lugar único como instrumentista e é considerado por muitos como o maior flautista da história da música brasileira. Interpretava com perfeição técnica músicas eruditas e populares e se apresentou em mais de quarenta países levando a musicalidade brasileira para vários lugares do mundo. Gravou com praticamente todos os grandes ícones da MPB, de Cartola a Elizeth Cardoso, passando por Chico Buarque e Elis Regin, entre muitos outros.

Morreu nesta quinta-feira (9) o ator e produtor pernambucano Rutílio de Oliveira. Rutílio faleceu por volta das 13h30 após duas paradas cardíacas. Os médicos suspeitam de que o ator estava com pneumonia. O funeral acontece nesta sexta-feira (10) à tarde, no Cemitério Parque das Flores, no Recife, onde o corpo deverá ser cremado.

Rutílio atuou como preparador de elenco em diversos filmes, entre eles O Baile Perfumado, Lula, O Filho do Brasil e o recente A Febre do Rato, de Claudio Assis, que será exibido na noite desta sexta no Festival de Cinema de Triunfo. Ele também desenvolveu trabalhos no teatro, junto ao grupo Vinvencial Diversiones.

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Rutílio estava há dez dias em Petrolina, trabalhando, e teria feito um exame no último domingo (6), que indicou uma mancha no pulmão. Ele passou mal nesta manhã e foi internado com febre e dores.

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