Tópicos | Mangue Beat

Até o dia 28 de julho, Escolinha de Arte do Recife promove colônia de férias com atividades relacionadas ao Movimento Mangue Beat. Durante o mês de julho, as crianças vão vivenciar experiências ligadas ao mundo das imagens, sonoridade, sabores e saberes através da temática ‘Da lama ao caos: o Movimento Mangue Beat’. As oficinas acontecem na sede da instituição, localizada na Rua do Cupim, 124, no bairro das Graças, na capital pernambucana.

A proposta tem como objetivo apresentar, de forma lúdica, várias linguagens musicais através da leitura, contextualização e produção artística, conforme indicado pelas tendências atuais da Arte-Educação. São utilizadas músicas do repertório de Chico Science & Nação Zumbi, onde são problematizadas ideias-conceitos tais como: fome, ocupação, Rio Capibaribe, a potência da cultura popular, diferença e desigualdades sociais.

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O curso foi organizado em quatro módulos didáticos, sendo eles ‘Da Lama ao Caos’, Rios, Pontes e Overdrives, A Cidade e Maracatu Atômico. As aulas vão de segunda a quinta, das 14h às 17h. O investimento, por módulo, é de R$ 150. Serão três turmas por módulo: uma para crianças entre dois e três anos, outra para crianças entre quatro e seis anos e a última para crianças a partir de sete anos.

Colônia de Férias 

‘Da lama ao caos: o Movimento Mangue Beat’

Até 28 de julho | das 14h às 17h

R$ 150

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Os fãs que curtiram os sucessos do Movimento Manguebeat podem conferir e conhecer mais um pouco do artista que criou o estilo musica, através da exposição ‘Chico Science: A Evolução Musical’. Os visitantes vão ter acesso aos objetos pessoais do artista como, fotografias, revistas, peças de roupas, calçados, discos de cantores e compositores que o inspirou o seu antigo Ford Galaxy Landau - ano 79. A iniciativa visa festejar os 50 anos de nascimento do olindense, que faleceu em 1997. A mostra segue até o dia 3 de junho e a entrada é gratuita.

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Para a estudante Rayanna Ferreira, de 23 anos, o espaço dedicado ao criador cantor e compositor possibilitou um conhecimento que ela não tinha. “Quando Chico faleceu, eu era muito nova, mas tive a oportunidade de conhecer o ritmo e suas batidas a partir das histórias e do legado que ele deixou, através desta exposição” contou a moça.

Visitando a exposição para obter mais informações da cultura pernambucana e, especificamente, sobre Chico Science, o estudante Adam Polansk, de 25 anos, ressaltou a importância do olindense. “Ele era uma pessoa desconhecida e ganhou o Brasil e o mundo com a sua criação. Levou a sua comunidade, o estilo musical e a irreverência para os quatro cantos e foi reconhecido, primeiramente, fora do País para depois ser visto localmente. Ele era um ‘louco’, suas roupas, batidas e desenvoltura conquistaram todos”, concluiu.

Segundo a engenheira Valdilene Viana, do estado da Bahia, ela ficou sabendo da mostra e não perdeu tempo. “Gosto muito do Movimento Manguebeat e considero que Chico foi e ainda é importante para a cultura do Nordeste. O espaço está super bacana”, opinou.

A exposição tem curadoria da filha do artista, Louise França e de Toca Ogan, percussionista da Nação Zumbi. Na quarta-feira, 1de junho o local está reservado para receber a apresentação do grupo de dança Daruê Malungo, e na sexta, dia 03, a Banda Nação Ogan encerra os shows.

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Chico Science - Chico foi o vocalista e compositor da Banda Nação Zumbi, que mistura diferentes estilos musicais. ‘Da Lama ao Caos’, ‘A Praieira’, ‘Rios’ , ‘Pontes & Overdrives’ são alguns dos sucessos lançados pelo artista que também gravou uma versão moderna do Maracatu Atômico.

Com a tendência de empreendimentos da linha food truck no Recife, a capital pernambucana ganha uma novidade. Os empresários Antônio Souza e Henrique Guerra deram o pontapé inicial ao projeto que vai colocar na rua o primeiro Food Truck inspirado no movimento Mangue Beat. O espaço contará com cervejas especiais e cardápio com petiscos que fazem referência ao movimento Mangue.

O novo truck ficará localizado na Galeria Top Center Graças, na Rua Amélia, e foi batizado de ‘Barlungo Cerva Truck’. O nome faz referência à expressão ‘de malungo pra malungo’, utilizada pelo percussor do movimento Manguebeat, Chico Science. O abre está marcado para o dia 22 de janeiro, às 19h, e promete esquentar as noites da cidade. Maiores informações pelo fone (81) 9.9608-6867.

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Barlungo Cerva Truck

Galeria Top Center Graças (Rua Amélia, nº , Graças)

De quarta à sexta, das 18h às 0h

Sábado, das 18h às 1h

Domingo, das 14h às 20h

(81) 9.9608-6867

Mangue beat e afoxé são os ritmos que irão imperar na próxima edição da Terça Negra, que será realizada no dia 4 de agosto. A festa será animada pela banda Conexão PE e pelos grupos de afoxés Obá Ayrá e Ará Omin.

No repertório, canções que fizeram sucesso na voz de Chico Science, como Maracatu Atômico e Manguetown. O evento é uma iniciativa do Movimento Negro Unificado, em parceria com a Prefeitura do Recife. A festa está marcada para as 20h, no Pátio de São Pedro.

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Serviço

Homenagem a Chico Science e Afoxé na Terça Negra

Terça (4) l 20h

Pátio de São Pedro (Bairro de São José – Recife)

Gratuito

Ocantor pernambucano Almir Rouche será uma das atrações do programa Som Brasil, exibido pela Rede Globo no dia 30 de agosto com o tema Nordeste 90. O programa conta com grandes artistas fazendo homenagem às canções de importantes nomes da música nordestina dos anos 90, como Chico Science e Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, Lenine, Zeca Baleiro e Chico César.

Além do pernambucano, os quatro palcos terão a participação ainda de Alcione, Silvério pessoa, Tibério azul e Flávia Bittencourt, cada um num palco específico. Almir fará participação especial com Flávia Bittencourt, que no programa vão cantar a música Praeira, de Chico Science.

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Com iniciativa da Articulação Musical Pernambucana (AMP), em parceira com a Prefeitura da Cidade do Recife, o Festival Pré AMP aportou sua décima edição nessa quarta-feira (13), na Praça do Arsenal, no Bairro do Recife. O evento, que já faz parte do calendário cultural da capital pernambucana, acontece durante a semana pré-carnavalesca com a proposta de promover a inclusão e renovação na cena musical de Pernambuco.  

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Desde 2004, o Festival traz em sua programação toda a diversidade sociocultural do Estado, oferecendo também oportunidade para os artistas da periferia e do interior. Segundo o organizador Pablo Romero, o Pré AMP revela novos grupos e fomenta toda a cadeia produtiva do celeiro musical independente do Recife. 

Na edição deste ano, que teve como homenageado o Movimento Mangue Beat, a banda Tagore foi o grande vencedor entre os 100 grupos que se inscreveram. Além disso, a falta de organização fez com que a final do festival fosse adiada. “A Prefeitura do Recife é a única patrocinadora do evento e esse ano deixou a desejar. O som e a luz chegaram às 21h no local que estava marcado para iniciar às 19h”, disse Pablo. Já a Prefeitura do Recife afirmou que o problema foi resolvido e, como recompensa, as cinco bandas finalistas do Pré AMP, Tagore, A Cria, Cambembes, Projeto Armazém e Bandavoou entraram na programação do Carnaval do Recife. 

Para edição de 2014, tanto a organização do evento quanto a Prefeitura ainda não resolveram como será o Pré AMP. 

Tagore – A vencedora da décima edição do Festival Pré AMP disputou a final do evento com cinco bandas na quarta (13), na Praça do Arsenal, no Bairro do Recife. A banda ganhou como prêmio a gravação de um disco no estúdio Casona, além do show no Festival de Inverno de Garanhuns. 

O grupo iniciou os trabalhos musicais em 2010, quando o vocalista Tagore Suassuna e o multi-instrumentista, João Cavalcanti, ficaram 12 dias numa chácara em Aldeia registrando algumas canções que estavam elaborando juntos. Devido a isso, o primeiro disco, no formato, intitulado Aldeia surgiu com as fortes referências das emboladas psicodélicas do underground pernambucano dos anos 70 que os integrantes da banda possuem. 

No final de 2012, o grupo já estava com o novo álbum Movido a vapor pronto – porém, devido ao prêmio recebido do Pré AMP 2013 os planos mudaram. “A ideia agora é lançar dois discos com o mesmo nome. O primeiro, que já produzimos, e o outro com as mesmas músicas sendo ao vivo”, afirmou o vocalista Tagore Suassuna. A produção desse novo trabalho musical é assinada pelo cantor, violonista e ex-integrante do Cordel do Fogo Encantando, Clayton Barros. 

No repertório, a banda apresenta suas composições e interpretações de músicas de Tom Zé e Alceu Valença, como Todos os olhos e Morena Tropicana. Tagore pretende iniciar a turnê de Movido a vapor em março, fazendo todo o circuito dos Sesc’s de São Paulo e algumas cidades do Sudeste. 

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