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Os fãs do cowboy Woody, do astronauta Buzz Lightyear e da turma de brinquedos dos dois já pode deixar marcada uma data na agenda: 21 de junho de 2019. Este foi o dia anunciado para sua estreia no perfil oficial da produção no Facebook. 

O roteiro da continuação da saga dos brinquedos está sendo escrito por Stephany Folsom. Ela substituiu a roteirista Rashida Jones que pediu demissão do projeto alegando motivações criativas. A direção do filme ficará a cargo do cineasta e animador JOsh Cooley, diretor de Divertida Mente (2015). 

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Quem esperava o término do ano de 2016 em busca de dias melhores, após um ano marcado por diversos escândalos e fatos como o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, o surto da microcefalia e as ondas de estupros que assombraram os pernambucanos, se enganou. Certamente, o mês de janeiro de 2017 ficará marcado na história, principalmente, pela sequência de acontecimentos em um período de tempo tão curto. 

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A população acordou, no primeiro dia do ano, após muitas famílias brindarem pela paz, com uma notícia que chocou o país e repercutiu no mundo: uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, deixou mais de cinquenta mortes. O motim já anunciava que seria um ano difícil. Essa seria a primeira de outros massacres, promovidas por brigas de facções, e que chegou em outros presídios brasileiros. Uma tragédia já anunciada, que também remete a outros problemas como a superlotação nas cadeias. A situação do sistema prisional se agravou após o presidente Michel Temer (PMDB) definir a rebelião como um acidente, mais precisamente, “um acidente pavoroso”, disse.

A morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, que era responsável pelos casos da Lava Jato que e que trabalhava na fase final da análise da homologação da delação da Odebrecht, o maior acordo de colaboração da operação, também chocou o país. Ele morreu, no dia 19 de janeiro, em um acidente aéreo na costa de Paraty, no Rio de Janeiro.

Chegou a ser cogitado que a morte de Zavascki teria sido intencional, segundo o Instituto Paraná Pesquisas, que revelou que 83,1% dos entrevistados acreditam que a morte foi criminosa. O próprio filho de Teori, o advogado Francisco Zavascki, pediu para que a imprensa acompanhasse o caso como uma “missão com o país”. “Vocês [jornalistas] têm uma missão com o país, que é de acompanhar todos os detalhes desta investigação para que não restem dúvidas para ninguém, para a famílias e para  o país para que a verdade, qual ela for, apareça”, disse.

A morte da esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia, nesta quinta-feira (2), se somam aos fatos do mês. Marisa estava internada na UTI do hospital Sírio Libanês, desde o último dia 24, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). A família autorizou a doação dos seus órgãos.

O país também presenciou, no mês de janeiro, a prisão do empresário Eike Batista, que já foi considerado um dos homens mais ricos do mundo. Ele está preso, em Bangu 9, no Complexo Penintenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O ex-bilionário divide uma cela de 15 metros quadrados com outros seis presos. Eike é investigado na Operação Eficiência, um desdobramento da Operação Lava Jato acusado de pagar US$ 16,5 milhões de propina ao ex-governador do Rio ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), que também está preso desde novembro de 2016. 

O procurador Leonardo Cardoso já chegou a dizer que “o patrimônio dos membros da organização criminosa chefiada pelo senhor Sérgio Cabral é um oceano ainda não completamente mapeado. O limite, eu diria, que é além do imaginável”.

O mundo também esperava o início do governo do republicano Donald Trump, que venceu as eleições dos Estados Unidos. A derrota de Hillary Clinton, a favorita até então, surpreendeu a muitos. Em menos de quinze dias de mandato, Trump já tomou iniciativas que deixou muitas pessoas perplexas. No dia 20 de janeiro, quando fez juramento no Capitólio, em Whashington, ele avisou que os Estados Unidos estava protegido pelas forças da lei e pelos militares. “Vou lutar por vocês com cada respiração do meu corpo e nunca vou desapontá-los. A América vai começar a ganhar outra vez e vencerá como nunca antes. Vamos trazer de volta nossas fronteiras e nossa riqueza”, ressaltou em um tom que pareceu ameaçador.

Trumpo falou e fez. Uma das promessas de campanha mais polêmicas já foi colocada em prática. Ele assinou a ordem executiva [um decreto presidencial] para a construção de um muro na fronteira com o México. Argumentou que “uma nação sem fronteira não é uma nação”.

O presidente do México, Enrique Peña Nieto, não deixou por menos. Afirmou que a proteção dos mexicanos, dentro e fora do país, será uma prioridade. Também convocou para a união e ressaltou que não pagará pelo muro. Já Trump disse que o país pagará pelo muro “de um jeito ou de outro”. Uma guerra iniciada que não se sabe o fim.

Trump ainda assinou ordem executiva para proibir a entrada, nos Estados Unidos, de refugiados e de pessoas procedentes de sete países mulçumanos. Ele também demitiu a procuradora-geral interina, Sally Yates, após ela declarar que o Departamento de Justiça não defenderia a decisão de proibir as entradas ao país. 

Um documento elaborado pela Direção Geral para Políticas Externas da União Européia, finalizado três dias antes da posse de Donald Trump, dizia que “nunca, na história moderna dos Estados Unidos houve um presidente menos qualificado e menos experiente nem com personalidade tão polêmica”.  

 

Chope a R$ 8, comida cara e fila de uma hora no banheiro já são clichês sedimentados em qualquer festival de rock, mas nunca é demais chiar de novo. Quem sabe isso muda já que a edição de 2014 já está acertada para os dias 18, 19 e 20 de abril.

Afora essa ressalva sempre fundamental, o Lollapalooza ficou devendo mesmo em qualidade de som este ano. O palco mais prejudicado foi o Alternativo, mas o palco Butantã alternou bons e maus momentos: foi ótimo para Of Monsters and Men, foi péssimo para o Cake e o Foals. O vazamento do som da tenda eletrônica prejudicou algumas bandas orgânicas.

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O palco Kidzapalooza, que recebeu cerca de 1,2 mil crianças, talvez possa ser acomodado em um local mais reservado, porque o barulho dos palcos grandes encobre o esforço dos artistas que se apresentam ali. Talvez nas áreas mais externas ao corpo principal do Jockey.

A organização precisa também equacionar melhor o uso das "pillas", o dinheiro do festival (R$ 4 reais cada): nos dois primeiros dias, o fã foi informado que as fichas não valem para todos os dias, então as pessoas se obrigaram a gastá-las alucinadamente quando começava a acabar o festival (se sobrasse no bolso, seria prejuízo para o espectador, o que não é justo). Isso precisa ser melhor explicado.

Públicos de até 60 mil pessoas por noite no Jockey Club são um pouco exagerados. Umas 40 mil pessoas por noite dariam bom espaço de circulação, o espectador poderia ouvir e assistir ao seu concerto com algum conforto.

Quanto ao transporte, poucos locais de shows na cidade são tão acessíveis quanto o Jockey Club. Mas a fila de ônibus e táxis na saída poderia ser melhorada, para facilitar a saída após o passageiro conseguir uma condução.

Entre as coisas que funcionaram bem, está a migração de shows para outros palcos da cidade, como o Cine Joia e o palco Grajaú (que recebeu cerca de 2 mil pessoas). Claro que essa estratégia serve para potencializar o lucro da organização, mas também permite que se veja em espaços mais intimistas alguns shows que se perdem em megaeventos. É quase unânime, por exemplo, que o Hot Chip foi infinitamente superior no Cine Joia.

Segundo a organização, 167 mil pessoas foram ao Jockey Clube nos três dias do evento: 52 mil no primeiro dia, 55 mil no segundo e 60 mil no último. A cobertura, pelo Multishow, permitiu o acompanhamento de quem não pode ir. Lá dentro, mais de 300 jornalistas credenciados cobriram o festival. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No início da semana, a Apple informou que em apenas um dia, 2 milhões de iPhones 5 já tinham sido encomendados. Na última sexta-feira (21), o smartphone chegou às lojas físicas e operadoras, muitas delas com filas quilométricas de fãs da Apple  esperando para adquirir o novo gadget. No mesmo dia a comScore divulgou um dado que revela a magnitude da procura pelo novo gadget da companhia americana: em três dias o novo smartphone registrou mesmo volume de vendas on-line nos Estados Unidos do que o iPhone 4S conseguiu em um mês. 

A principal vendedora do aparelho foi a operadora AT&T, responsável por 68% do total de vendas on-line nos primeiros três dias, em seguida pela Verizon, com 24%, e Sprint, com 8%. 

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Segundo a consultoria, no segundo semestre do ano as vendas de smartphone caíram em relação aos primeiros três meses, indicação de que as pessoas esperavam pelo lançamento do iPhone 5. 

O smartphone da Apple vem ganhando uma importância tão grande nos EUA que para a JPMorgan, o lançamento do novo modelo poderia até mesmo adicionar 0,2 pontos percentuais na expansao do PIB americano no final deste ano. 

O iPhone 5 chegou às lojas de nove países nesta sexta-feira. Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França e Reino Unido, Cingapura, Hong Kong, Japão e Austrália (onde foi vendido o primeiro iPhone 5) receberam o smartphone nesta sexta-feira. 

Brasil 

No Brasil a expectativa é que o gadget chegue ao mercado até o fim do ano, já que na apresentação do dispositivo, a Apple afirmou que o ele chegará a mais de 100 países e 240 operadoras de todo o mundo em dezembro. 

Um problema que os brasileiros podem enfrenter é a compatibilidade com a rede 4G que está em construção no país, após o leilão das frequências no mês de junho pelo Ministério das Comunicações e pela Anatel. Há a possibilidade de a Europa receber um iPhone 5 compatível com o 4G brasileiro no mês de outubro. 

Segundo a Anatel, ainda não há nenhum pedido de homologação para o novo iPhone 5. Há a expectativa de que a Apple dará a entrada no pedido no mês de outubro. A liberação do mesmo deve demorar de 30 a 60 dias.

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