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Quem estava com saudades de ver Madonna nos palcos das premiações pode matar um pouquinho dessa falta na noite da última quarta-feira, dia 1º. Isso porque a cantora fez jus à sua coroa de rainha do pop durante apresentação no Billboard Music Awards ao fazer sua primeira performance de Madame X, seu novo álbum que será lançado no dia 14 de junho.

Cantando Medellín ao lado do cantor Maluma, ela mostrou que ainda está com tudo e fez uma apresentação para lá de sexy. Com uma performance com diversas projeções dela mesma em caracterizações iguais às do clipe da música, ela usou hologramas e aproveitou para apostar em uma cinta-liga, que foi tirada por Maluma durante a cantoria. Quer mais? Pois a cantora ainda levou para o palco um chicotinho para usar com o cantor. Uau!

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Aliás, o cenário da performance recriou a atmosfera do clipe, trazendo ao palco uma festa cigana. Com isso, Madonna se jogou na coreografia com os bailarinos e nas cenas sensuais com Maluma.

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A rainha do Pop está de volta. Madonna lançou nesta quarta-feira, dia 17, a música que gravou com Maluma, Medellin.

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A cantora estava desde 2015, quando fez o último disco, Rebel Heart, sem lançar qualquer produção.

De acordo com a Rolling Stone, os dois artistas ainda gravaram Bitch I'm Loca na mesma época que se encontraram para fazer Medellin - que ainda não foi lançado.

O edifício Mônaco, ex-fortaleza do falecido chefe do narcotráfico Pablo Escobar em Medellín, será demolido com explosivos nesta sexta-feira pelo prefeito da cidade colombiana para construir um parque dedicado às vítimas do tráfico de drogas.

"O edifício Mônaco será derrubado. Não se trata de apagar a história, mas sim de começar a contá-la em honra a nossos verdadeiros heróis: as vítimas", indicou a prefeitura de Medellín em sua conta de Twitter.

Os oito andares do ostentoso bunker que certa vez protegeu o chefe do cartel de Medellín e sua família cairão às 11h00 locais (13h00 em Brasília), em um evento aberto ao público.

No local, quase em ruínas após ter sido um monumento ao luxo e à extravagância, se construirá um espaço de 5.000 metros quadrados em homenagem aos milhares de cidadãos que perderam a vida durante a época mais crua do chamado "narcoterrorismo", como se conhece a guerra sem trégua dos cartéis contra o Estado nos anos 80 e 90.

A iniciativa é parte de uma campanha da prefeitura da cidade de Medellín, que Escobar converteu em seu teatro de operações, para contar outra parte da história nem sempre registrada pelas séries de televisão ou pelos percursos turísticos nos quais o edifício é parada obrigatória.

Todos os dias, grupos de curiosos visitam o fortim branco que o narcotraficante construiu nos anos 80 em El Poblado, um dos bairros mais exclusivos de Medellín. Embora hoje esteja desocupado, durante anos foi utilizado por diversas entidades, entre elas a polícia.

Escobar foi um dos homens mais ricos do mundo, segundo a Forbes, após fundar um império do crime e do terror. Foi morto pela polícia em 1993.

Memória em disputa

Como parte da iniciativa do governo, desde 2018 estrangeiros e locais que participam nos "narcotours" se deparam com um edifício coberto de cartazes que lembram esses outros "protagonistas" que a prefeitura se empenhou em ressaltar: policiais, jornalistas, civis ou juízes assassinados por ordem do capo.

"Respeitem nossa dor, honrem nossas vítimas (1983-1994). 46.612 vidas a menos", diz um dos cartazes que cairão junto com a estrutura 25 anos depois da morte do capo.

O Mônaco foi também alvo do primeiro carro-bomba detonado na Colômbia. Em 1988, o cartel de Cali atacou a estrutura, com Escobar e sua família dentro. A explosão afetou o ouvido da filha do barão da droga e provocou uma guerra sangrenta entre cartéis.

O atentado também feriu o ego do narcotraficante, pois os explosivos afetaram suas valiosas coleções de carros e arte.

Embora um setor da sociedade se oponha à derrubada de uma parte da história, o prefeito de Medellín, Federico Gutiérrez, insiste em que o relato do ocorrido se transforme em favor das vítimas.

"A demolição é um passo, mas talvez a reivindicação e a voz das vítimas sejam o que mais pode espantar o fantasma" de Escobar, explica Alonso Salazar, autor do livro "Pablo Escobar: Ascensão e Queda do Grande Traficante de Drogas" e ex-prefeito de Medellín.

Como parte dessa luta para apagar as marcas do capo, no fim de janeiro foi retirada da Fazenda Nápoles a réplica da avioneta na qual transportou seu primeiro carregamento de cocaína aos Estados Unidos. Situado no noroeste do país, o extenso terreno funciona hoje como um parque de diversões.

Permanecem em pé, no entanto, as 443 casas que Escobar construiu para as famílias que viviam em um lixão de Medellín. Gestos como esse lhe renderam o apelido de "Robin Hood colombiano". Na época, muitos desconheciam a origem de seus recursos.

Apesar da queda de Escobar e de outros grandes capos, a Colômbia segue sendo o principal produtor de cocaína, e os Estados Unidos o maior consumidor dessa droga.

A Prefeitura do Recife firmou uma parceria com a cidade de Medellín, capital da Colômbia, com o objetivo de estreitar relações para o desenvolvimento das políticas de prevenção ao uso abusivo de drogas e a proteção social para incluir e acolher os usuários. O memorando foi assinado nesta sexta-feira (29).

O secretário-executivo de Políticas sobre Drogas do Recife, André Sena, explicou que o memorando é o início de uma agenda de cooperação técnica entre as duas cidades. “Pontuamos, no memorando, o que temos de similar, os nossos fundamentos. A partir daqui, vamos elaborar estratégias, eventos em comum, visitas técnicas e trocas de tecnologia social. Isso é algo muito significativo para as duas cidades porque estamos trocando saberes para beneficiar a população dos dois países”, explicou Sena.

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A troca de experiências entre as cidades será o ponto principal. "A problemática das drogas é mundial, mas enxergamos muitas semelhanças com o Recife quanto às políticas propostas”, afirmou o gerente geral da secretaria de inclusão social de Medellín, Cesar Hernández. Ainda nesta sexta, foi lançada uma das medidas pensadas para atender os usuários de drogas no Recife: o Farol Social.

Com foco na inserção social dos egressos e na promoção dos direitos garantidos pela Constituição Federal, o projeto tem como premissa a autonomia do indivíduo e contará com o apoio de voluntários da sociedade civil. Os voluntários da sociedade civil envolvidos no Farol Social terão como objetivo o apoio aos egressos para o fortalecimento e reestruturação dos seus vínculos sociais e familiares. Quem desejar se voluntariar para ser um Amigo Social ou um Amigo Fraternal por um ano pode ligar para o telefone 3355.8210.

A cidade colombiana de Medellín ganhou há 10 dias outro motivo para não se esquecer da Chapecoense. Um casal de empresários locais acaba de abrir um bar temático ao clube catarinense com decoração em verde, escudo, fotos e imagens em 3D das vítimas do acidente aéreo em novembro do ano passado.

O Café Bar Chapecoense tem como especialidade bebidas e lanches, em especial o cachorro quente. O local fica nos arredores do estádio Atanásio Girardot, onde no ano passado a prefeitura e o Atlético Nacional reuniram 40 mil pessoas em uma homenagem aos mortos da tragédia na noite seguinte à queda do avião da LaMia. A aeronave caiu perto do aeroporto de Medellín, em região montanhosa agora renomeada Cerro Chapecoense.

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Os donos do bar são torcedores do Atlético Nacional e estavam na cerimônia. "Ficamos muito comovidos com a tragédia. Em dezembro tivemos a ideia de fazer a homenagem e passamos dois meses em preparação para inaugurar. Deu trabalho organizar a decoração", contou o empresário Juan David Pemberty.

Junto com a esposa Veronica, ele buscou como poderia decorar o local para homenagear a Chapecoense. O aspecto mais fácil de resolver foi a cor. O verde é comum ao clube catarinense e também ao Nacional, time que seria o adversário dos catarinenses na decisão da Copa Sul-Americana de 2016.

O mais complicado para os empresários foi concretizar o painel com fotos em 3D e em acrílico dos jogadores a bordo no avião da LaMia. "Como não era um time tão conhecido na Colômbia, deu trabalho para buscar cada uma das imagens e identificar os nomes", contou o dono. Os 22 atletas do elenco foram lembrados. Os três sobreviventes (Alan Ruschel, Follmann e Neto) têm as imagens coloridas. Os demais, vítimas fatais, estão em preto e branco.

O painel especial tem outros dois itens curiosos. O primeiro é a foto da taça de campeão da Sul-Americana, entregue de forma póstuma à Chapecoense após pedido da diretoria do Atlético Nacional. O outro atrativo é a miniatura de parte da aeronave do acidente. "A cabine do avião é feita em fibra de vidro e foi difícil para representar. Eu quis ser bastante detalhista", explicou. O dono preferiu não revelar quanto investiu no local.

O cuidado com a decoração levou os empresários a decorarem o balcão com fotos do time catarinense e até do mascote mirim da equipe, o garoto Carlinhos, de cinco anos, que se veste de índio para entrar em campo junto com os jogadores.

O casal tem aprovado o movimento no bar. Em dias de jogos do Atlético Nacional, a torcida se reúne por lá antes de entrar no estádio. Se não há jogo, o perfil do público muda. Turistas e moradores visitam como curiosos para ver e tirar fotos das homenagens.

A dedicação aos detalhes para os clientes está presente nas refeições. O papel utilizado sob o prato para forrar o balcão leva o escudo da Chapecoense, assim como as "bolachas" para os copos e o chaveiro entregue aos fregueses.

O zelo pela decoração ainda não deixou os donos satisfeitos. Os dois meses de busca de imagens e de pesquisa não saciaram a vontade de contar com um último adereço na parede. "Eu procurei muito na internet e não consegui comprar uma camisa da Chapecoense. Você pode me arrumar uma aí no Brasil?", pediu Pemberty.

SÓCIOS - A Chapecoense é o clube brasileiro que mais ganhou sócios torcedores neste ano. Até agora foram 20 mil adesões, contra 11 mil do Náutico, o segundo que mais evoluiu neste aspecto. A equipe catarinense conta agora com 25 mil participantes no programa e é o 12.º time brasileiro com maior número de sócios. O programa da Chapecoense cresceu bastante depois do acidente, em novembro do ano passado. Apenas no primeiro dia após a tragédia, foram 13 mil pedidos de adesões recebidos pelo clube.

A Direção Geral da Aeronáutica Civil boliviana anunciou, por meio de uma resolução administrativa, a suspensão da empresa de aviação Lamia, responsável pelo avião que caiu com 77 passageiros em Medellín, deixando 71 mortos, incluindo tripulação, jornalistas e passageiros, entre eles a delegação da Chapecoense. O clube iria enfrentar o Atlético Nacional-COL na final da Copa Sul-Americana. Confira a publicação em que foi suspensa a Lamia:

“A Direção Geral da Aeronáutica Civil (DGAC) comunica que mediante Resolução Administrativa Nº 716 datada em 29 de novembro de 2016, dispõe a suspensão de maneira imediata do Certificado de Explotador de Serviços Aéreos (AOC) Nº DGAC-DSO-AOC-Operador Aéreo OPS-COA-119=01-002 e da Permissão de Operação outorgado à empresa “LAMIA CORPORATIÓN SRL”, em mérito às atribuições dispostas no Decreto Supremo 28478, artigo 14, numeral 5 e à lei 2902, artigo 123, literais a) e h)”, diz nota publicada pelo site Gazeta Esportiva.

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O acidente aéreo se deu por conta da falta de planejamento, já que a aeronave caiu após ficar sem combustível e sofrer uma pane elétrica. O avião, um Avro RJ85, não seria indicado para realizar o trajeto entre Santa Cruz de La Sierra-BOL e Medellín-COL, por estar no limite de seu alcance. A tragédia comoveu o mundo inteiro, principalmente no âmbito esportivo. Enquanto os corpos vão sendo identificados e liberados, a embaixada brasileira trabalha na Colômbia para auxiliar as famílias das vítimas. Até agora, 15 corpos foram liberados para voltar aos países de origem, dentre eles, 10 são de brasileiros.

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Não havia bola rolando no estádio Atanasio Girardot, a casa do Atlético Nacional, em Medellín. Mesmo assim, milhares de pessoas se vestiram de verde e branco e foram nesta quarta-feira (30) ao palco onde seria disputada a primeira partida da decisão da Copa Sul-Americana para prestar uma emocionante homenagem para a Chapecoense e para as vítimas do acidente aéreo que matou 71 pessoas.

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Dentro do estádio, 45 mil pessoas, muitas flores, velas e cartazes. Do lado de fora, outra multidão, estimada em cerca de 100 mil pessoas pelas agências internacionais, que não conseguiu entrar no estádio, mas seguiu nos arredores do local, acompanhando o ato por televisores ou ainda por emissoras de rádio.

No começo da cerimônia, 71 pombas foram soltas e voaram, lembrando cada uma das pessoas que perdeu a vida no acidente. Outro momento emocionante foi na hora da execução dos hinos da Colômbia e do Brasil, que foi muito aplaudido. Participam da cerimônia toda a delegação do Atlético Nacional, os ministros das Relações Exteriores e Cultura, José Serra e Roberto Freire, assim como os prefeitos de Medellín, Federico Gutiérrez, e de Chapecó, Luciano Buglion.

Em seu discurso, o ministro José Serra, com voz embargada e sem esconder as lágrimas, agradeceu a solidariedade dos colombianos, do povo de Medellín e ao Atlético Nacional ao falar sobre a tragédia. "Muito obrigado, Colômbia. De coração. Muitíssimo obrigado neste momento de tristeza imensa para as famílias e para nós todos pela solidariedade que aqui encontramos", disse Serra.

"A solidariedade que cada um de vocês colombianos e fãs do Atlético Nacional traz nos oferecem consolo. Uma luz na escuridão, quando todos estamos tentando entender o incompreensível", continuou o ministro. "Nós brasileiros não vamos nos esquecer jamais de como vocês sentiram como se fosse de vocês o terrível desastre que interrompeu o sonho dessa heroica equipe da Chapecoense. Assim como não esqueceremos a atitude do Atlético Nacional e de todos que pediram que se conceda o título da Copa Sul-Americana a Chapecoense".

"Não deve ser uma casualidade que as cores da Chapecoense e do Atlético Nacional sejam a verde e a branca, cores da esperança e da paz. A solidariedade nesta tragédia que vitimou também jornalistas e membros da tripulação mostram a importância da nobreza do esporte como catalisador e arma na construção um mundo melhor. Em cada um de você seu queria dar meu abraço muito apertado. Quero dizer que em toda a minha vida, não tive uma emoção semelhante. Muito obrigado, Colômbia", encerrou o chanceler.

A multidão, a grande maioria vestida de branco, respeitou um minuto de silêncio. Ao término, e com vários dos presentes às lágrimas, os colombianos surpreenderam com o grito de "Vamos, vamos Chape", da torcida do time catarinense. Outro cântico emocionante dizia "Que se escute / Em todo o continente / Sempre recordaremos / A campeã Chapecoense".

Diversas faixas com dizeres como "Somos todos Chapecoense" e "uma nova família nasce", com o distintivo da equipe brasileira, foram estendidas nas arquibancadas do estádio onde a Chapecoense disputaria a primeira partida das duas mais importantes de seus 43 anos de história.

Veja no vídeo a seguir como estavam as ruas e os torcedores na cidade de Chapecó um dia após a maior tragédia do futebol brasileiro:

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Em 102 anos de história, o Santa Cruz tinha como uma das suas grandes carências a ausência da disputa de uma competição internacional. A história, de fato, foi alterada no dia 24 de agosto, quando o clube coral entrou em campo na Arena de Pernambuco para encarar o Sport. Porém, por se tratar de um clássico estadual, o clima de uma Copa Sul-Americana ainda não ficou tão em evidência para os torcedores. Algo que será deixado de lado nesta quarta-feira (21), quando, em Medellín, na Colômbia, os corais voltarão a atuar fora do País após 13 anos, diante do Independiente, mas desta vez em um torneio oficial.

Mesmo sendo a primeira competição internacional que o Tricolor disputará, não é por isso que os corais nunca participaram de partidas contra clubes e seleções de diversos países, alguns marcantes como empates com o Paris Saint-Germain, da França, e o Porto, de Portugal. Mas outros jogos devem ser esquecidos, como o mais recente de todos, um empate diante do Zalgiris Vilnius, da Lituânia, no Arruda, em 2015. Ao todo, foram 38 partidas internacionais realizadas pelo Santa Cruz em toda sua história, em que o clube saiu vitorioso de 24, empatou outras 10 e perdeu apenas quatro.

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A campanha internacional mais conhecida entre os torcedores corais sem dúvida é a da Fita Azul, em 1979, quando o time realizou uma excursão pela Europa e Oriente Médio e voltou ao Brasil invicto após a disputa de 12 jogos contra Seleções do Bahrein, Kuwait, Catar, Romênia, Al Ain, Al-Hilal, entre outras. No time daquela conquista, nomes conhecidos como Alfredo Santos, Givanildo, Carlos Alberto Barbosa e Evaristo de Macedo. Ainda no mesmo ano, temporada em que mais foram realizadas partidas internacionais pelos pernambucanos, o Tricolor realizou outros torneio, desta vez no Recife, onde venceu a Seleção da Tchecoslováquia, campeã da Eurocopa três anos antes, derrotando a Alemanha de Franz Beckenbauer. 

Sem dúvida, outros duelos marcantes desta época foram os confrontos contra o Paris Saint-Germain, sendo dois em 1979: um no Oriente Médio e um no Gabão. Os dois confrontos terminaram em empate rendendo um título para a equipe. O primeiro foi encerrado em 2 a 2, e fez parte da Campanha Fita Azul coral. O segundo foi válido pelo torneio Libreville, terminando com um empate em 1 a 1 no tempo normal e uma derrota por 4 a 3 nos pênaltis, que deu aos franceses o titulo da competição.

Os últimos confrontos internacionais aconteceram em amistosos nos anos de 2013 e 2015. Na primeira ocasião, o adversário foi o Nacional da Ilha da Madeira, de Portugal, que terminou em uma vitória coral por 2 a 0, com gols do meia Raul e do atacante André Dias. O segundo terminou empatado em 1 a 1 contra o Zalgiris Vilnius no tempo normal e culminou com derrota nos pênaltis por 11 a 10, que deu a Taça Chico Science aos Lituanos. Fora do país, as últimas atuaçõs do Tricolor ocorreram em 2003, durante uma excursão com cinco jogos no Vietnã, com quatro vitórias e um empate.

Confira o histórico de confrontos internacionais do Santa Cruz:

1962 - Transvaal-SUR 1x2 Santa Cruz

1962 - Robinhood-SUR 0x2 Santa Cruz

1962 - Transvaal-SUR 2x3 Santa Cruz

1966 - Santa Cruz 2x1 Belenenses-POR

1968 - Santa Cruz 1x2 Sel. Argentina Novos

1973 - Santa Cruz 2x2 Argentinos Juniors-ARG

1975 - Santa Cruz 2x1 Zeljeznicar-IUG

1978 - Santa Cruz 4x0 Sel. Tchecoslováquia

1979 - Sel. Kuwait 1x5 Santa Cruz

1979 - Sel. Kuwait 1x1 Santa Cruz

1979 - Sel. Bahrein 0x3 Santa Cruz

1979 - Sel. Doha-QAT 0x4 Santa Cruz

1979 - Sel. Qatar 1x4 Santa Cruz

1979 - Sel. Sargas-EAU 1x2 Santa Cruz

1979 - Sel. Emirados Árabes 0x3 Santa Cruz

1979 - Sel. Al-Halim-ARA 0x3 Santa Cruz

1979 - Al-Nassr-ARA 2x6 Santa Cruz

1979 - Al-Hilal-ARA 0x3 Santa Cruz

1979 - Sel. Romênia 2x4 Santa Cruz

1979 - Paris Saint-Germain-FRA 2x2 Santa Cruz

1979 - Chemanaux-GAB 1x2 Santa Cruz

1979 - Santa Cruz 1x1 Paris Saint-Germain-FRA

1979 - Transvaal-SUR 1x5 Santa Cruz

1979 - Robinhood-SUR 1x1 Santa Cruz

1988 - Famalicão-POR 1x1 Santa Cruz

1988 - Freamunde-POR 1x4 Santa Cruz

1988 - Penafiel-POR 0x1 Santa Cruz

1988 - Gil Vicente-POR 2x2 Santa Cruz

1988 - Bragança-POR 1x1 Santa Cruz

1988 - Sporting-POR 6x0 Santa Cruz

1988 - Lusitano-POR 0x3 Santa Cruz

1993 - Santa Cruz 2x0 Shimizu S-Pulse-JAP

1995 - Santa Cruz 0x1 Peñarol-URU

1995 - Santa Cruz 1x1 Porto-POR

1999 - Santa Cruz 5x1 Sel. Honduras Sub-20

2001 - Santa Cruz 2x3 Académica-POR

2003 - Gach Dong Tam-VIE 0x0 Santa Cruz

2003 - Dong Thap-VIE 0x4 Santa Cruz

2003 - Binh Duong-VIE 1x2 Santa Cruz

2003 - ACB Hanoi-VIE 0x4 Santa Cruz

2003 - Gach Dong Tam-VIE 0x4 Santa Cruz

2013 – Santa Cruz 2x0 Nacional-POR

2015 – Santa Cruz 1X1 Zalgiris Vilnius

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Era para ser um momento único para o Santa Cruz. A classificação à fase internacional logo em sua estreia na Copa Sul-Americana colocou o time diante de seu primeiro adversário em um torneio oficial fora do País. Porém, o Tricolor está mal no Campeonato Brasileiro e não terá força total para encarar o Independiente Medellín, que já seria uma pedreira, mesmo contra 100% do time pernambucano.

História

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Nascido um ano antes do Santa, em 1914, o Deportivo Independiente Medellín (DIM) já foi campeão em seu país em seis oportunidades: 1955, 1957, 2002-II, 2004-I, 2009-II y 2016-I. Vale salientar que o torneio colombiano é dividido em duas competições, Apertura e Clausura, e cada uma delas tem um campeão. Na atual edição, o time da dança do sol, como é conhecido, venceu no primeiro semestre e está em segundo lugar no Clausura, atrás apenas do Envigado.

Além dos feitos na Liga Águila, como é conhecido o campeonato nacional, o Deportivo tem seis participações na Copa Libertadores da América, incluindo um honroso terceiro lugar em 2003, ao ser eliminado na semifinal pelo Santos. Na sua segunda aparição na Sul-Americana, o time colombiano espera fazer bonito, pois joga pressionado pelos recentes resultados do rival de Medellín. O Atlético Nacional é o atual campeão da América e o maior vencedor de títulos nacionais na Colômbia.

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A força da 'hinchada'

Na primeira fase da Copa Sul-Americana, o DIM passou sufoco e quase se complicou contra o Sportivo Luqueño, do Paraguai. Após vencer a primeira partida por 3x0 no estádio Atanasio Girardot, o Independiente perdeu a volta por 2x0 e escapou, por pouco, de uma disputa de pênaltis. Tal resultado só reforça o apoio da torcida como ponto forte do clube de Medellín. No campeonato nacional, a média de torcedores por jogo em casa beira os 33 mil, bem acima dos poucos mais de 10 mil por jogo que estão comparecendo ao Arruda em 2016.

Olho neles

Dentro do elenco campeão do primeiro nacional (Apertura) colombiano deste ano, vale o destaque para dois nomes: O volante Luis Carlos Arias e o atacante Juan Fernando Caicedo. Os dois foram responsáveis diretos pela classificação na primeira fase da Sul-Americana ao marcar um gol cada. Na atual fase do Independiente, foram dois tentos para ambos no torneio Clausura. Podem complicar para a zaga coral.

O pernambucano Mattheus Henning coleciona títulos nacionais, regionais e estaduais com bike e vai em busca do primeiro internacional. O próximo desafio do piloto de 17 anos é na Colômbia: o Campeonato Mundial de BMX, nas próximas quinta-feira (26) e sexta (27).

Nascido em Santa Cruz do Capibaribe, cidade no agreste de Pernambuco, Matheus Henning é um dos mais jovens de suas categorias no Mundial: Cruizer e Expert (ambas de 17 a 24 anos). Juntando as duas disputas, o pernambucano enfrentará 181 dos melhores pilotos do mundo. “Será um campeonato muito disputado, mas vou fazer o meu melhor para tentar subir ao pódio”, garante.

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Apesar de jovem, Matheus Henning coleciona títulos importantes na carreira de piloto. Já conquistou: Pernambucano 2010 (categoria Boys). Catarinense 2006 (categoria Boys). 2007/2008 (categoria Cruizer), Brasileiro 2007/2009/2010/2011 (categoria cruizer), Brasileiro 2007/2009 (categoria boys) e Copa Brasil 2012/2013 (categoria cruizer).

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