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Nesta quarta-feira (26) o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, recebeu e leu o requerimento de abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI). No início da sessão conjunta, no Congresso Nacional, Pacheco orientou os parlamentares, deputados e senadores, a se reunirem entre seus blocos partidários para definir os membros titulares que serão definidos.

A CPMI dos atos golpistas será composta por 32 membros titulares, sendo 15 senadores, 15 deputados e 1 membro de rodízio de minoria de cada uma das Casas. A divisão deve sempre obedecer o princípio da proporcionalidade do tamanho dos blocos dos partidos.

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No Senado, a situação será maioria, de acordo com a divisão dos blocos e a disposição das vagas. O cenário mudou nesta tarde após o líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), mudou de bloco partidário. A possível divisão das vagas será a seguinte:

Bloco Resistência (PT, PSB, PSD, Rede): 6 vagas;

Bloco Vanguarda (PL, Novo): 2 vagas;

Bloco Aliança: (PP, Republicanos): 2 vagas;

Bloco Democracia (PDT, MDB. PSDB, Podemos, Rede, União): 6 vagas

Já na Câmara, o super bloco de Arthur Lira teve a maioria das vagas, e a indicação será feita pelo líder do governo na Casa, Felipe Carreras (PSB-PE).

Bloco União, PP, PSB, PDT, PSDB-Cidadania, Avante, Solidariedade, Patriota: 5 vagas;

Bloco MDB, PSD, Republicanos, Podemos, PSC: 4 vagas;

PL: 3 vagas;

PT: 2 vagas;

PSol/Rede: 1 vaga;

Novo: rodízio.

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