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Ao saber da internação do presidente Jair Bolsonaro (PL), que apresenta um quadro de suboclusão intestinal, o ator José de Abreu revelou o prazer em saber a notícia e desejou que o mandatário se "exploda em merda".

"Que prazer que sinto ao saber que o filho da p**a passa mal. Mata seu povo por omissão e leva castigo de volta: que exploda em merda", compartilhou o ator em sua conta no Twitter. 

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O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente Bolsonaro, compartilhou o comentário de Abreu e pediu um posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Senhores do STF e checadores do Twitter, seria esse mais um exemplo do ódio do bem? Só gostaria de ler a resposta para a questão! Nada farão?", indagou o vereador.

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José de Abreu se defende afirmando que isso é a "lei do retorno" por Bolsonaro já ter desejado a morte da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e ter invocado o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra quando votava pelo afastamento da petista do cargo em 2016

O ex-jogador e atual senador da República pelo Estado do Rio de Janeiro, Romário (PL), afirmou em entrevista ao canal "Cara a Tapa" que "o país estava uma merd* anos atrás", reforçando que continua apoiando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Para Romário, Bolsonaro tem feito coisas boas para o Brasil, mesmo errando em alguns momentos, principalmente com a pandemia. "Deixou de ter algumas ações, falou algumas coisas que poderia não ter falado. Eu convivi com Bolsonaro quatro anos e ele é um cara muito sério, tem coragem e não tem medo de se posicionar. Ele trouxe isso para a presidência", revelou.

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A ideia de um "Museu da Merda" pode soar nojenta. Mas em Castelbosco, nos campos italianos, o projeto não tem nada de repugnante, visto que se trata de transformar as fezes em algo de muito valor.

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Tudo nasceu em uma grande granja no sul de Milão (norte), a partir das suas centenas de vacas que produziam montanhas de bosta. "Tínhamos que tirar proveito desses excrementos dos animais, e de forma ecológica. Ao final conseguimos transformá-los em algo útil", conta à AFP o proprietário da fazenda, Gianantonio Locatelli, de 61 anos.

Seus 3.500 bovinos produzem diariamente 55 toneladas de leite para a fabricação do tradicional queijo Grana Padano, um dos mais apreciados da Itália. Menos nobre, os animais produzem também 150 toneladas de esterco, uma verdadeira dor de cabeça.

Locatelli resolveu o desafio com um sistema engenhoso: as fezes são coletadas e introduzidas em biodigestores, enormes tanques onde as bactérias transformam tudo que é orgânico em gás metano. O cheiro do laboratório é realmente desagradável.

Este metano serve para alimentar motores e gerar eletricidade, que a granja aproveita para vender a particulares. Atualmente, produz o equivalente ao consumido por um povoado de entre 3.000 e 4.000 habitantes.

"Merdacotta", uma argila secreta

A água utilizada para arrefecer os motores do tratamento, que sai a uma temperatura de 100 graus, permite garantir calefação a toda a fazenda no inverno e manter os 40 graus necessários para o funcionamento dos biodigestores.

Uma parte do estrume vai ser comercializada como fertilizante nos supermercados, adiantou Locatelli, que não quis revelar os custos de toda a operação. Outra parte do esterco restante é utilizada para criar uma série de objetos, como louças e outras peças de uso cotidiano.

O "Merdacotta" (literalmente "merda cozida") vem de uma mistura de esterco com argila da Toscana, com um toque "secreto". Tijolos, telhas, vasos, pratos e jarras.... os objetos são rústicos e elegantes. "Trata-se de um produto revolucionário, entre o plástico e a terracota", aponta Locatelli, que utiliza como símbolo um besouro, inseto imprescindível para a natureza por adubar a terra e controlar os parasitas.

A coleção assinada Merdacotta foi premiada no ano passado pelo Salão do Design de Milão, por sua ideia louca de "transformar a merda em algo divertido".

Um museu original

Fundado em 2005, o museu dedicado à merda exibe várias obras de arte que se inspiram no tema ou que foram realizadas com pinturas fabricadas com merda líquida. O local presta homenagem, entre outros, ao filme "O fantasma da liberdade" de Luis Buñuel, onde a escala de valores entre alimentos e banheiros é invertida.

Projetado com o arquiteto Luca Cipelletti, o museu reflete a personalidade de Locatelli, que estudou agronomia no Canadá, conheceu Andy Warhol em Nova York e é um colecionador de arte conceitual. "É a minha forma de agradecer à merda", diz Locatelli.

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