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Um menino de apenas 6 anos, chamado Lorenzo Ferreira de Almeida, morreu na segunda-feira (5), após ser picado por um escorpião quando estava dentro de casa, na cidade de Morrinhos, região Sul de Goiás. A criança chegou a ser socorrida para o Hospital de Doenças Tropicais (HDT), em Goiânia, mas não resistiu.

Lorenzo foi picado pelo animal na última sexta-feira (2). Preocupados, familiares o levaram até a emergência de uma unidade de saúde do município, pois o garoto vinha apresentando um quadro de vômitos, fraqueza e hiperemia, que é o aumento de circulação do sangue em determinada região do corpo. Mesmo com esses sintomas, ele estava consciente e sem dor no local da picada. 

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Ainda no mesmo dia, o menino foi transferido para o HDT para ser acompanhado pela equipe médica da unidade de terapia intensiva (UTI) do local. Mesmo com a administração do antídoto para o veneno do escorpião, o quadro clínico piorou e no dia de ontem, teve a morte confirmada pelo hospital. 

O velório do garoto aconteceu na manhã desta terça-feira (6), em Morrinhos. O sepultamento no Cemitério Municipal São Francisco de Assis está previsto para ocorrer às 17h.

A prova de um concurso público na cidade de Morrinhos (GO) será investigada pelo Ministério Público e pela Polícia Civil. Uma das questões, envolvendo racismo histórico e Bíblia, colocava entre as alternativas "Negro parado é suspeito, correndo é ladrão, voando é urubu" e "Negro quando não suja na entrada, suja na saída".

O concurso é da prefeitura de Morrinhos, que diz ter cobrado explicações da empresa responsável pela prova. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Um homem de 24 anos foi detido após fazer xingamentos de cunho racial em um grupo do WhatsApp.  Segundo a polícia, o rapaz, que não teve a identidade revelada, mandou áudios chamando a vítima de “preto fedido”, “preto desgraçado” e fez comparações com um macaco. O caso aconteceu em Morrinhos-GO.

De acordo com o delegado Fabiano Jacomelis, responsável pelo caso, tanto o suspeito quanto a vítima faziam parte do mesmo grupo e discutiam sobre camisas de time de futebol. Ao ser abordado pelos policiais, o detido confessou as ofensas, mas relatou estar de cabeça quente e se disse arrependido. Ele foi autuado, pagou fiança e foi liberado.

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Tanto a vítima quanto o suspeito se conhecem desde a infância. Nas conversas encontradas pela polícia, há os seguintes trechos: “preto desgraçado, tinha que estar em uma senzala apanhando de chicote”, tem que apanhar e muito nessa cara preta sua, seu preto fedido. Preto, macaco” e “Macaco, macaco. Chiclete de onça”.

O homem responderá por injúria racial. Se for condenado, ele poderá pegar pena de até quatro anos de reclusão, com o agravante de que as ofensas ocorreram em meio a várias pessoas. 

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