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A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Médico Fernando de Lacerda, no Curado II, está promovendo a Semana de Combate à Dengue. Até a próxima sexta-feira (15), a UPA estará conscientizando a população sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito causador da doença.

Os usuários do sistema de saúde também serão informados sobre a importância da hidratação. A medida também pretende notificar e identificar os casos de dengue em pacientes da UPA, além de capacitar os profissionais da unidade.

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Com informações da assessoria

A ex-latinete Andressa Urach postou, na madrugada desta terça (29), uma foto na sua conta do Instagram na qual exibe um mosquito pousado em sua bunda. Urach, que foi a segunda colocada no Miss Bumbum 2012, ainda brincou afirmando que: "Hoje quem vai fazer amor comigo é o mosquito".

Por Ana Cecília

O Estado do Ceará receberá, do Ministério da Saúde, R$ 8,2 milhões em recursos para intensificar o combate ao mosquito Aedes aegypti e as medidas de vigilância, prevenção e controle da doença. Além disso, o coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), Manuel Fonseca, afirma que "o Estado está adquirindo mais dez carros Fumacê e mais 100 bombas postais".

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Para receber os benefícios, os municípios precisarão disponibilizar agentes de controle de endemias, garantir a cobertura das visitas domiciliares, intensificar os trabalhos de campo e notificar os casos graves da doença. Em 2012, foram notificados 71.926 casos de dengue em todos os municípios do Ceará. O destaque ficou para Fortaleza e Maracanaú, com 38.942 (75,7%) e 2.281(4,4%), respectivamente, do total de casos confirmados.



Rio de Janeiro - O país contará com um importante aliado para combater a dengue no próximo ano. Um bioinseticida desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e fabricado por uma indústria farmacêutica promete ser divisor de águas na luta contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.

O bioinseticida é resultado de quase dez anos de pesquisas coordenadas pela cientista Elizabeth Sanches, que trabalha na Farmanguinhos, unidade da Fiocruz responsável pela produção de medicamentos. Criado a partir do Bacillus thuringiensis e do Bacillus sphaericus, ele será produzido na forma de comprimidos, para dissolução em caixas d'água, ou em apresentações maiores, para utilização em açudes e reservatórios.

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“No caso da dengue domiciliar, é recomendável a utilização do comprimido hidrossolúvel. O produto tem duas ações concomitantes: paralisa os músculos da boca e do intestino da larva e causa infecção generalizada nela”, explicou Elizabeth, engenheira bioquímica e bióloga.

A pesquisadora garantiu que o bioinseticida não apresenta qualquer risco para o meio ambiente. “Nós fizemos todos os testes referentes a impacto ambiental e toxicologia da formulação em animais de sangue quente, inclusive. Temos a segurança dos produtos que desenvolvemos, justamente por serem aplicados em ambientes domiciliares.

A Farmanguinhos concluiu o treinamento dos funcionários da empresa BR3, vencedora da licitação e que poderá iniciar a produção dentro de alguns meses, segundo Elizabeth. “A empresa acabou de ser treinada e está bem adiantada na implantação do projeto. Eu penso que no meio do ano que vem nós já tenhamos produtos dessa parceria tecnológica”.

Além do produto contra a dengue, a Farmanguinhos licenciou mais dois bioinseticidas: contra a malária e contra a elefantíase. A pesquisadora disse que produtos com ações semelhantes já são utilizados em outros países, como a China, mas não podem ser simplesmente importados para aplicação no Brasil: “O produto tem que ser desenvolvido com especificidade para o local de aplicação. Justamente para podermos ajustar a formulação para aquele ambiente”.

A partir desta terça-feira (18), serão instaladas 900 ovitrampas (armadilhas) de combate ao mosquito da dengue nos 30 prédios da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A iniciativa atende ao projeto Zerando a Dengue, da UFPE, em parceria com a Prefeitura do Recife e com o centro de pesquisas Aggeu Magalhães (Fiocruz).

As armadilhas foram confeccionadas pelos Agentes de Saúde Ambiental e Controle de Endemias (Asaces), nas instalações do Centro de Vigilância Ambiental (CVA) da secretaria, que funciona no bairro de Peixinhos, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. Elas serão encaminhadas para a instalação no campus com a ajuda de profissionais do órgão, além de voluntários da universidade. Ao todo, 32 agentes orientarão o corpo acadêmico sobre a instalação e manutenção das ovitrampas, assim como o período para o recolhimento dos ovos do mosquito.

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De acordo com os organizadores do programa Zerando a Dengue, a partir da UFPE, a ideia é mobilizar a comunidade universitária a participar das atividades de vigilância contra a propagação da dengue. Estudantes, docentes e servidores técnico-administrativos podem se envolver nas ações de educação ambiental, de fiscalização das armadilhas e na atuação como voluntário para apoio à rede.

A estimativa é que as armadilhas sejam utilizadas por um período de dois anos. Durante este período, a cada dois meses serão feitas as manutenções, nas quais os agentes visitarão a instituição para trocar os tecidos que armazenarão os ovos. Esse material será incinerado para que não haja o risco de serem descartados no meio ambiente e os ovos eclodam e passem a se desenvolverem para o estágio do mosquito.

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