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Os partidos de oposição no Recife protocolarão, nesta segunda-feira (30), uma representação no Ministério Público Eleitoral (MPE) para que seja apurada a realização de campanha antecipada por parte dos pré-candidatos petistas, o prefeito João da Costa e o secretário estadual de Governo Maurício Rands. Os atos realizados pelos petistas e questionados pelo grupo da oposição ocorreram no último dia 21, quando o prefeito lançou sua campanha para as prévias e Rands fez uma caminhada no bairro de Brasília Teimosa para visitar filiados.

A oposição quer que o MPE apure se houve uso de verba pública e a realização de campanha eleitoral. O documento será protocolado no Ministério à tarde. De acordo com o pré-candidato Raul Henry (PMDB), que subscreverá a representação, o grupo quer com isso garantir que a lei eleitoral seja cumprida. “Eles não podem se antecipar ao período determinado pela Justiça Eleitoral para fazer campanha”.

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Além de Raul Henry, também participarão da entrega do documento no MPE, os pré-candidatos à prefeitura do Recife, Raul Jungmann e Mendonça Filho e a vereadora Aline Mariano (PSDB).

O presidente estadual do PPS e pré-candidato a Prefeitura do Recife, Raul Jungmann, promete dar entrada no Ministério Público Eleitoral (MPE) com uma recomendação para que apure o uso de verba pública e realização de campanha antecipada por parte dos pré-candidatos petistas. Isto porque, no último sábado (21) o prefeito João da Costa (PT) e o secretário estadual de Governo, Maurício Rands (PT) participaram de caminhadas e fizeram entrega de panfletosa à população.  

“O prefeito (João da Costa) está fazendo campanha eleitoral antecipada e utilizando dinheiro da Prefeitura, do município. E Maurício Rands está utilizando recursos do Estado e do Governo Federal. Por isso, o PSS junto com o DEM, estamos esperando resposta do  PSDB  e do PMDB para entrar na Ministério Público Eleitoral para pedir providências pela utilização de recursos públicos para as prévias. O que é proibido por lei.”, disparou.

Outra queixa do presidente do PPS é quanto à saída de funcionários da Prefeitura do Recife. “É um bota gente e tira gente dos cargos, além de o prefeito estar usando pessoas da prefeitura para participar dessas mobilizações”, completou. De acordo com Jungmann, o grupo deve apresentar a denúncia ao MPE, provavelmente, na próxima quinta-feira (26).

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Caso - No último sábado, o pré-candidato Maurício Rands (PT), fez uma caminhada ao lado do ex-prefeito João Paulo (PT), do senador Humberto Costa (PT) e demais líderes do partido, pelo bairro de Brasília Teimosa. Eles visitaram militantes petistas e cumprimentaram a população. Já o prefeito João da Costa fez o lançamento da sua pré-candidatura no Colégio Vera Cruz, no bairro das Graças. Na localidade foram entregues panfletos a população.

Nesta sexta-feira, durante o último dia de debates do Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, realizado em São Paulo, foi feita uma projeção sobre a formalização de Micro e Pequenas Empresas (MPE). De acordo com a previsão, o Brasil deve formalizar 2,8 milhões de MPE e 1,6 milhão de Empreendedores Individuais (EI) até o ano de 2015.

De acordo com informações da Agência Sebrae de Notícias, após cinco anos de vigência do Simples Nacional - sistema tributário diferenciado para os micro e pequenos negócios -, o país possui 6,9 milhões de MPE e 2,3 milhões de EI. Isso que dizer que, em 2015, serão 13,7 milhões de MPE e EI enquadrados no Supersimples.

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Até esta segunda-feira (16), as micro e pequenas empresas (MPE) do Simples Nacional têm que entregar a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN), referente ao ano de 2011. As empresas que não entregarem o documento terão que pagar uma multa no valor de R$ 200.

De acordo com o secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), Silas Santiago, 2,1 milhões de empresas já entregaram a declaração. No entanto, mais de 3,8 milhões de MPE ainda precisam prestar contas ao governo. A perspectiva é de que cerca de 3,3 milhões de pessoas jurídicas cumpram o prazo.

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A declaração deve ser feita por meio da página eletrônica da Receita Federal. Porém, esta é a última vez que as participantes do Simples devem apresentar a DASN, porque a A Lei Complementar 139/11 determinou o fim da sua obrigatoriedade.

Segundo informações do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio da sua agência de notícias, no dia 31 de maio deste ano será finalizado o prazo de entrega da Declaração Simplificada para os empreendedores individuais (EI).

As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que são consideradas instituições que operam microcrédito produtivo, atendem, anualmente, às necessidades de crédito de 200 mil pequenos negócios. As informações são da pesquisa Perfil das Instituições de Microfinanças no Brasil, que entrevistou 75 das 103 organizações em atividade, identificadas como Oscip e cadastradas no Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com a pesquisa, o crédito médio por empreendimento é de R$ 2,8 mil. O menor valor é apresentado nas regiões Nordeste (R$ 1,8 mil), Centro-Oeste (R$ 1,9 mil) e Norte (R$ 2,6 mil). O menor valor é apresentado nas regiões Sul e Sudeste - a média é de R$ 4,6 mil e R$ 3,4 mil, respectivamente. Segundo o estudo, em relação aos pequenos negócios, 55% estão no comércio, 28% no setor de serviços, 12% na indústria e 5% na agricultura.

No que diz respeito aos microempresários que tomam microcrédito junto às Oscip, os negócios formais já permeiam 25%, e os restantes são empreendimentos informais, que recebem atendimentos há cerca de dez anos por essas instituições.

O intuito da pesquisa é entender a realidade dessas organizações e formar propostas de políticas públicas, bem como facilitar o acesso dos empreendedores às Oscip de microcrédito.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias.

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Nos dois primeiros meses deste ano, as micro e pequenas empresas (MPE) criaram 203.152 vagas formais de trabalho. Esse número é fruto da análise realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Segundo a análise, de cada quatro trabalhadores contratados no período, três deles tiveram a carteira assinada por um empreendimento que tem no máximo 99 funcionários, quantidade de trabalhadores que define uma empresa como micro e pequeno porte.

De acordo com o Sebrae, no mesmo período do ano passado, as MPE responderam por 66% das cagas. Neste ano, o número chega a 71,5% dos empregos formais. O setor de serviços possui mais da metade dessas vagas de trabalho, se destacando as áreas de ensino e serviços de comércio e de administração de imóveis. Porém, o Sebrae também mostra a importância das empresas do setor de alimentação. No Distrito Federal, por exemplo, algumas franquias oriundas de uma rede norte-americana contrataram mais de 60 funcionários, e além disso, as lojas escolherem o Simples Nacional (regime de tributação simplificada para empresas que faturam menos de R$ 3,6 milhões anualmente).

Segundo o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, "as micro e pequenas empresas contribuem para a consolidação da nova classe média e distribuição de renda no nosso país”.

* Com informações da Agência Sebrae de Notícias.

Mais um governador de Estado enfrenta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido que pode levar à perda do mandato. Nesta semana, chegou ao TSE um recurso no qual o Ministério Público Eleitoral (MPE) requer que o governador reeleito de Sergipe, Marcelo Déda (PT), e o vice, Jackson Barreto, sejam punidos por supostamente terem divulgado publicidade do governo nos meses que antecederam às eleições de 2010.

Além de Déda, enfrentam pedidos de perda de mandato outros 11 governadores eleitos ou reeleitos em 2010: Tião Viana (PT-AC); Teotônio Vilela (PSDB-AL); Omar Aziz (PSD-AM); Cid Gomes (PSB,-CE); Siqueira Campos (PSDB-TO); Wilson Martins (PSB-PI); Antonio Anastasia (PSDB-MG); Roseana Sarney (PMDB- MA); André Puccinelli (PMDB-MS); Sérgio Cabral (PMDB-RJ) e Anchieta Junior (PSDB-RR).

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No recurso contra Déda, o MPE contesta decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Sergipe que livrou o governador do risco de cassação. O MPE sustenta que Déda e seu vice divulgaram publicidade institucional nos três meses anteriores à eleição, o que seria proibido pela legislação. O MPE também afirma que a residência oficial do governador teria sido usada para promover um almoço financiado com recursos públicos para 300 convidados. No evento, Déda teria confirmado sua candidatura à reeleição.

Para o MPE, a legislação eleitoral estabelece de forma clara que os agentes públicos não podem usar a máquina administrativa em benefício de partidos, coligações ou candidatos, sob pena de ser quebrada a igualdade de oportunidades entre os políticos que disputam uma eleição. Segundo o MPE, no caso de Déda, a suposta conduta poderia ser enquadrada como abuso de poder político e econômico.

"As irregularidades praticadas importaram em uma diversidade de condutas vedadas que, uma vez somadas, tiveram a aptidão de lesar, ainda que potencialmente, a legitimidade e isonomia do pleito, configurando o abuso de poder, ora político, ora econômico, ora na utilização de publicidade institucional", concluiu o MPE.

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