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O Partido Popular Socialista (PPS) passou a se chamar Cidadania, após um Congresso Extraordinário realizado no fim de semana. Para oficializar a mudança, a legenda ainda precisa formalizar a nova nomenclatura no Tribunal Superior Eleitoral, mas desde o último sábado (23) os integrantes da legenda passaram a relacionar as atividades partidárias com o novo nome.

Após a crise política que o país enfrentou nos últimos anos, alguns partidos adotaram a mudança do nome e de algumas diretrizes para pregar a renovação política. Nas últimas eleições, o PPS abrigou candidatos de movimentos como Agora! e Renova BR, que integram os grupos que defendem um novo modelo de políticos para o país.

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De acordo com o presidente da sigla em Pernambuco, o deputado federal Daniel Coelho, “o Cidadania nasce com um manifesto que absorve valores liberais, de respeito ao humanismo, da solidariedade, com o DNA do combate à pobreza e as desigualdades pela transformação cultural e educacional do país”.

Esta não é a primeira vez que o PPS muda de nome. O presidente nacional, Roberto Freire, destacou que o partido continuará sendo defensor da liberdade e dos povos. Ele afirmou que a transição foi feita em clima de “festa”, diferentemente do que ocorreu há 27 anos na transição do PCB (Partido Comunista Brasileiro) para PPS.

“Eu fui derrotado quando estávamos definindo o nome que iria suceder o PCB. Eu defendi Partido Democrático de Esquerda, mas fui vencido pelo nome PPS. Trago isso para demonstrar que aquela mudança foi dramática. Hoje, contudo, foi uma festa. Àqueles que defenderam pelo nome Liberdade saibam que esse partido sempre foi defensor da liberdade. Sempre na ideia da liberdade, do ser humano e sem o conceito de estrangeiro, porque somos fraternos e iguais”, disse.

Com a aprovação da mudança, Roberto Freire defendeu uma visão internacionalista e contrária a diferenciação dos seres humanos que norteou a história do PPS.

“Não adianta nos diferenciar por cor de pele ou língua. Precisamos ter essa visão de globalização, internacionalista e em defesa da imigração. Defender o mundo único, global e que não faça diferença entre os seres humanos”, disse.

O Cidadania conta hoje com bancada de oito deputados federais e três senadores.

O deputado federal Daniel Coelho (PPS-PE) é o novo líder da bancada do PPS na Câmara dos Deputados. O parlamentar defende que a legenda, que conta com oito deputados, tenha como posicionamento político a independência. 

“Não podemos jogar no time daqueles que apostam no quanto pior melhor, mas também não seremos submissos ao governo. Vamos ajudar no que for preciso, mas não deixaremos de nos opor e fazer críticas a propostas do governo que acharmos equivocadas”, adiantou Coelho.

Para o parlamentar, a prioridade para o País neste momento é a recuperação da economia e a geração de emprego e isso passa pelas reformas, como a da previdência. “Temos compromisso com essa pauta de recuperação da economia e vamos ajudar no que for necessário, inclusive apresentando propostas”, garantiu, o parlamentar reeleito para o segundo mandato.

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*Da Agência Câmara

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco diplomou, nesta segunda-feira (3), os deputados federais Jarbas Vasconcelos (MDB), eleito senador no pleito em outubro, Daniel Coelho (PPS) e Augusto Coutinho (SD), que tiveram os mandatos parlamentares renovados.

Jarbas e Daniel solicitaram a diplomação antecipada por causa de uma viagem que farão ao exterior em missão pela Câmara. Já Coutinho estará fora de Pernambuco para um compromisso familiar. O TRE aprovou e a entrega dos diplomas aconteceu no plenário da sede da Corte Eleitoral, no Recife.

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A diplomação habilita os eleitos para a posse que acontece em fevereiro de 2019, uma vez que o documento atesta que o candidato foi efetivamente eleito pelo povo. No caso do mandato de senador de Jarbas, além dele também foram diplomados os suplentes Adilson Gomes (PSB) e Fernando Antonio (MDB).

O TRE realiza a cerimônia oficial de entrega dos diplomas aos candidatos eleitos em outubro na próxima quinta (6), no Classic Hall, em Olinda. Recebem o documento o governador Paulo Câmara (PSB) e a vice-governadora eleita, Luciana Santos (PCdoB); o senador reeleito Humberto Costa (PT) e seus suplentes, além dos demais deputados federais e estaduais.

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Pressa

Um fato curioso chamou a atenção dos que participaram da diplomação dos parlamentares. Para efetivamente estarem aptos para a posse, o político teria que assinar a ata da sessão plenária da Justiça Eleitoral pernambucana. Com pressa, Daniel Coelho deixou o local assim que encerrou a cerimônia e não assinou o documento, o que faria com que ele não estivesse habilitado para a posse.

A ausência, assim que percebida, foi alertada pelo presidente do TRE, desembargador Luiz Carlos Figueiredo, e amigos do deputado e presidente estadual do PPS o contactaram informando a necessidade da assinatura. Daniel precisou voltar, evitando desgaste posterior, para efetivar a diplomação.

Enquanto debate internamente uma possível fusão com o PPS, a Rede, partido fundado pela ex-ministra Marina Silva, perdeu um dos seus cinco senadores eleitos e está na iminência de sofrer uma debandada de quadros.

Eleito com 474.479 votos em Sergipe, delegado Alessandro Vieira disse à reportagem que esteve reunido nesta quarta-feira, 21, em Brasília com a cúpula do PPS para acertar os detalhes de sua transferência para a sigla.

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"Esse processo de diálogo com o PPS começou logo após a eleição, quando se constatou que a Rede não alcançou nacionalmente a cláusula de desempenho. A Rede nacionalmente se dividiu em duas alternativas: fusão com o PPS ou permanecer como partido, só que com uma estrutura precária", disse Vieira.

Segundo o senador eleito, sem a fusão a Rede enfrentaria uma dificuldade orçamentária muito grande já que não terá mais acesso ao Fundo Partidário por não ter atingido 1,5% dos votos válidos, distribuídos em nove Estados.

"O partido deve caminhar para a fusão. Nós, do grupo que compõem a Rede em Sergipe, entendemos que era oportuno antecipar esse movimento", afirmou Alessandro Vieira.

A Rede vai definir seu futuro em uma reunião marcada para os dias 19 e 20 de janeiro. Já o PPS marcou sua convenção, na qual vai mudar de nome, estatuto e programa, para o dia 26 de janeiro.

O senador eleito faz parte do Renova e do Acredito, dois grupos de renovação política que entrarão no partido que nascerá a partir do PPS. Com a saída de Vieira, a Rede passa a ter 4 senadores, mas parte dele também pode migrar para outras legendas caso a fusão não dê certo.

O PPS e o movimento Livres entraram, nesta terça-feira (13), com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI), junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), contra a extinção da Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp). A medida está prevista pela nova lei pernambucana, sancionada pelo governador Paulo Câmara do último dia 7, que prevê a criação do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco).

Para o presidente estadual do PPS, deputado federal Daniel Coelho, não há sentido algum na extinção de um órgão que execute um serviço tão essencial para a sociedade.

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“A população apoia as ações da polícia no sentido de combater a corrupção, de prender aqueles que estão desviando os recursos, tirando dinheiro que iria para a saúde, a educação e a segurança. Não há sentido algum na extinção de um órgão que tem realizado tão importante”, destacou o parlamentar.

Liderança do Livres no Estado, Karla Falcão, acredita que "a extinção da Decasp por meio de uma tramitação acelerada na Alepe, que não seguiu o devido processo legislativo, afastou a sociedade civil da discussão de uma medida que, da forma como foi aprovada, provoca um retrocesso inconstitucional no combate à corrupção em nosso Estado”.

“A extinção de uma delegacia que resultou em 49 prisões por crimes de corrupção não pode ser vista como um avanço em nenhum lugar do mundo”, considerou. 

O deputado federal Daniel Coelho (PPS) acusou o governador Paulo Câmara (PSB) de cometer “estelionato eleitoral” por ter, segundo ele, esperado o fim das eleições para enviar, em regime de urgência, um projeto de lei para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) extinguindo a Delegacia de Crimes Contra a Administração (Decasp). A medida foi considerada autoritária por Daniel e de “quem quer proteger os corruptos”.

“Está muito evidente o estelionato eleitoral, a mentira que foi contada ao povo de Pernambuco. Evidente que esse fato teria repercussão na própria eleição. A população apoia as ações da polícia no sentido de combater a corrupção, de prender aqueles que estão desviando os recursos da nossa população, tirando os recursos da saúde, da educação e da segurança. É lamentável essa atitude do governo e daqueles que apoiam essa medida”, criticou Daniel.

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Na ótica do deputado federal, Paulo agiu de “forma rasteira” por não ter exposto o que faria durante a campanha. “O povo pernambucano está completamente indignado pela maneira rasteira com a qual o PSB tem agido. Por que não assumiram isso no pleito eleitoral? Por que não enviaram a matéria sem regime de urgência para que ela pudesse ser debatida com a sociedade?”, indagou, em discurso na Câmara Federal.

“Não dá para a gente aceitar as alegações do governo, principalmente no sentido de ele próprio reconhecer que a urgência foi deixada para depois do pleito, ou seja, primeiro a gente faz o voto, primeiro se engana o eleitor, depois coloca pra votar uma matéria que evidentemente não tem o respaldo da sociedade”, acrescentou Daniel.

A Alepe aprovou a extinção da Decasp, em segunda votação, nessa quarta-feira (31). A medida está prevista no projeto que cria o Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco), que vai acumular a função.

O líder do PPS na Câmara, deputado Alex Manente (SP), afirmou nesta terça-feira, 30, que o partido deverá adotar uma posição de independência em relação ao próximo governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. Para ele, não há consenso na bancada para ser oposição.

"Grande parte da bancada entende que é necessário colaborar com o Brasil. Não se pode virar as costas para o que a população definiu nas urnas. Não é mais só uma questão de diálogo de governo e de oposição. Por isso, vamos ser independentes e avaliar nossa posição de acordo com a pauta", afirmou Manente.

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O deputado citou como exemplo a proposta da revogação do estatuto do desarmamento, uma das principais promessas de Bolsonaro durante a campanha eleitoral. "Neste caso, temos divisões na bancada com posições muito antagônicas", afirmou.

De acordo com ele, em casos assim, os deputados do partido seriam liberados para votar como quisessem.

Fusões

Manente afirmou ainda que o PPS continua dialogando com outros partidos para tentar viabilizar uma fusão. Inicialmente, a sigla havia avançado em conversas com a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva que foi derrotada na campanha à Presidência, mas, de acordo com Manente, as tratativas não avançaram por diferenças de posicionamento.

Agora, o PPS busca novas siglas para se aliar. Uma delas é o DEM, partido do presidente da Casa, Rodrigo Maia (RJ).

A Rede não atingiu a cláusula de barreira na Câmara dos Deputados e, por isso, ficará sem ter direito de acesso ao fundo partidário e sem tempo de propaganda obrigatória na televisão. Para integrantes da sigla, a situação praticamente inviabiliza a existência do partido.

Presidente do PPS em Pernambuco, o deputado federal Daniel Coelho reuniu-se com o apresentador Luciano Huck para tratar do processo de renovação nacional da legenda. O encontro aconteceu na noite dessa terça-feira (23), em São Paulo. Huck foi cotado como candidato à Presidência pelo partido para as eleições deste ano, mas ele desistiu de concorrer ao pleito.

Luciano Huck é membro dos movimentos de renovação política Agora e RenovaBR,  que tiveram abrigo no PPS para a disputa eleitoral deste ano. De acordo com Daniel, ainda este ano o PPS deve passar a se chamar Movimento e ter uma alteração de programa, com um reposicionamento ideológico.

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Além de Huck, Daniel Coelho esteve reunido com lideranças de outros dois Estados durante o dia de ontem. O deputado pernambucano esteve no Espírito Santo, onde se encontrou com o prefeito de Vitória, Luciano Rezende, e com o deputado federal eleito Da Vitória. E, em seguida, foi ao Rio de Janeiro para se uma reunião com o ex-ministro da Cultura e deputado federal eleito, Marcelo Calero.

“Todos estão alinhados no que se refere à importância que se dará com esse processo de mudança de nome para Movimento. No entanto, o que estamos realizando é algo muito maior do que uma simples mudança de nome. É uma mudança de proposta, é um reposicionamento ideológico, adequado ao momento em que vive o país e o mundo atualmente”, explicou Daniel Coelho.

A expectativa, de acordo com o dirigente estadual, é de que a nova bancada do PPS eleita nas eleições 2018 já inicie seus mandatos em 2019 com as alterações definidas.

A Rede e o PPS iniciaram nesta semana reuniões conjuntas entre as siglas para organizar a fusão dos dois partidos. Grupos designados por cada legenda se encontraram nesta quarta-feira, 17, em Brasília, e começaram a mapear a situação nos Estados para traçar um plano definitivo.

Conforme apurou o Estadão/Broadcast, os cenários estaduais são relativamente favoráveis para viabilizar a união. Os comandos locais serão distribuídos entre as principais lideranças de acordo com a força de cada uma nas regiões e o objetivo é contemplar os dois partidos igualitariamente para não gerar conflitos logo de início.

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A ideia é que as siglas se unam até o fim do ano, ainda que informalmente, já que uma regra impede a fusão ou incorporação de partidos com menos de cinco anos, caso da Rede Sustentabilidade, criada em 2015. Por isso o partido ingressará ainda nesta semana com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a constitucionalidade da regra.

Integrantes do partido, no entanto, avaliam que a possibilidade do Supremo dar uma decisão favorável à Rede é improvável. A mudança foi estabelecida pela minirreforma eleitoral de 2015 e já foi questionada na Justiça pelo Pros, que não obteve sucesso. Se o Supremo mantiver a regra, os dois partidos devem formalizar uma coligação política até 2020, quando finalmente a fusão poderá ser autorizada.

A fusão entre os dois partidos é vista como a única saída para a recém-criada Rede Sustentabilidade, idealizada por Marina Silva. Ela concorreu à Presidência da República neste ano mas foi derrotada, em sua pior performance nas três vezes em que concorreu ao cargo. Ela obteve apenas 1% dos votos válidos e acabou ficando em 8º lugar.

Rede obteve péssimo desempenho na Câmara

A sigla também obteve um péssimo desempenho eleitoral para a Câmara dos Deputados e acabou elegendo apenas uma deputada, a indígena Joenia Wapichana, de Roraima, mas se saiu bem no Senado, onde conseguiu eleger cinco nomes. Sem conseguir superar a cláusula de barreira, porém, o partido ficará proibido de ter acesso ao Fundo Partidário e não terá direito de exibir propaganda no rádio e na televisão. Sem os recursos, integrantes da Rede avaliam que é inviável a sobrevivência da sigla.

Já o PPS elegeu 8 deputados, mas conseguiu superar a barreira porque obteve mais de 1% dos votos válidos em 15 Estados. A regra estabelece que, para superar a cláusula de barreira, um partido deve eleger deputados em pelo menos 9 Estados ou obter 1,5% dos votos para a Câmara, com um mínimo de 1% dos votos em nove Estados.

O presidente do PPS, Roberto Freire, já conversou com Marina por telefone para dar início ao plano. De acordo com ele, a aproximação do seu partido com a Rede foi natural porque, como o PPS já havia decidido mudar de nome, abriu-se a brecha para tentar uma ampliação do seu escopo político. Os dois devem se reunir pessoalmente na semana que vem.

Logo após o resultado das eleições em 1º turno, a Rede e o PV também iniciaram um diálogo com o intuito de união entre os dois partidos, já que os verdes conseguiram eleger 4 deputados federais e se encaixaram nas novas regras eleitorais.

Na época, o candidato à vice-presidência na chapa de Marina, Eduardo Jorge, do PV, chegou a dizer que a coligação Rede-PV reaproximou a área ambientalista no Brasil e considerou a estratégia uma "vitória muito grande".

Mas a disputa eleitoral no Distrito Federal azedou a relação da Rede com o PV. O candidato derrotado da sigla ao senado, Chico Leite, acusou a chapa encabeçada pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), que concorre à reeleição, de dar prioridade na campanha a outra candidata do grupo ao Senado, a ex-jogadora Leila do Vôlei (PSB), que acabou eleita. O candidato a vice na chapa, Eduardo Brandão, é do PV.

Na semana passada, Leite divulgou uma nota em que retira seu apoio a Rollemberg no segundo turno e diz que sua decisão foi baseada na "ingratidão com quem o apoiou quando tinha a maior rejeição entre os candidatos e a deslealdade com quem teve coragem de defendê-lo no momento em que ninguém o defendia".

   O senador Cristovam Buarque (PPS), passada a derrota na disputa pela reeleição no Congresso, nesta quinta-feira (11), anunciou seu voto ao candidato a presidente Fernando Haddad (PT). O parlamentar que foi alvo dos petistas após votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff. 

Por meio das redes sociais, Cristovam falou que vai continuar sonhando com uma democracia tolerante com as divergências e protegida contra a corrupção. “Não votarei para abrir outra vez a porta do Brasil para o autoritarismo e a intolerância, mesmo quando voto sabendo dos riscos do novo governo carregar os erros do passado recente”. 

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Ao se posicionar, o parlamentar também afirmou que a democracia impede gestos autoritários e barra intolerâncias. “Protege a natureza, garantir direitos humanos e, se necessário, reorientar o governo, dentro da Constituição. Por isso, sem ilusões, votarei Haddad”. 

“Mas, sem democracia a oposição ficaria impedida, os crimes e erros ficariam escondidos pela censura como sofremos durante 21 anos de governos ditatoriais, desenvolvimento concentrador da renda, depredador da natureza, e com corrupção escondida”, expôs o senador. 

O PPS anunciou hoje (9) que pretende ficar na oposição do próximo governo, independentemente da eleição do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, ou do PT, Fernando Haddad. O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, via conta pessoal no Twitter, disse que o partido deve defender as reformas e seguir lutando pelo respeito à Constituição.

“Posso lhe adiantar que, pelo Brasil democrático, defendo que o PPS não apoie nenhum dos dois contendores nesse segundo turno. E se posicione desde logo como oposição responsável, respeitando a Constituição de 88 e lutando pelas reformas, seja qual for o presidente eleito.”

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Amanhã (10), em Brasília, a Comissão Executiva Nacional do PPS se reúne para fazer um balanço do resultado das eleições e definir o posicionamento do partido na última fase da campanha.

Deputado federal e candidato à reeleição, Daniel Coelho (PPS) avaliou, neste sábado (1º), a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de indeferir a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enquadrando-o na Lei da Ficha Limpa. Um dia antes, nessa sexta-feira (31), o presidente estadual do PPS havia cobrado uma definição “consistente” da Justiça Eleitoral para o caso. Para Daniel, se o TSE tivesse permitido Lula candidato seria a desmoralização da legislação vigente.

“Agora se restabelece a verdade para que as pessoas possam decidir sabendo quem pode ser candidato ou não. A Lei da Ficha Limpa não poderia ser desmoralizada independente de quem concorde ou não com o partido ou o candidato. A Lei é para todos”, argumentou o parlamentar.

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Indagado sobre como observava a postura do PT de recorrer da decisão do TSE e insistir na candidatura de Lula, Daniel foi enfático: “Não posso avaliar do ponto de vista da estratégia do PT, eles têm direito a ter a estratégia que quiserem, acho ruim para democracia insistir em desmoralizar a Lei da Ficha Limpa”. 

“Esse debate não é sobre Lula, é sobre Lula, Cabral, Maluf, Eduardo Cunha. Todos aqueles condenados por corrupção. Se a gente desmoraliza a Lei da Ficha Limpa desmoralizamos para toda essa gama de políticos que erraram e estão pagando pelos seus crimes”, complementou. 

Daniel Coelho ainda fez uma crítica direta ao ministro Edson Fachin, único que votou a favor de Lula, chamando-o de “militante partidário” e disse que com o impasse jurídico envolvendo o petista, “a campanha estava se tornando um verdadeiro teatro”. “Uma candidatura que todos sabiam que era inelegível. Todos sabiam desse resultado, na verdade. Então não havia nenhuma surpresa no que ocorreu ontem. Acho que há um prejuízo na democracia quando se tem um candidato que não está na disputa”, observou.

Candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB) afirmou, neste sábado (1º), que o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), foca em fazer "politicalha" e esquece de administrar a cidade. A avaliação foi após uma caminhada de pouco mais de uma hora pela UR-05, no bairro do Ibura, zona sul do Recife. Na ótica do senador, as ruas do local refletem "descaso e abandono". O prefeito da capital pernambcuana é aliado do principal adversário de Armando, o governador Paulo Câmara (PSB).

“De cada um pudemos ouvir alguma crítica e sugestão, tudo isso porque queremos conhecer mais de perto os problemas, mas há algo que no meio disso tudo nos entristece: ver o descaso, a desconsideração, o abandono de certas áreas do Recife que foram condenadas por este prefeito que fica fazendo politicalha, gosta de fazer o jogo duro da política, mas não pega no serviço para fazer as coisas que são do interesse da população”, ressaltou o petebista, em uma espécie de comício pinga-fogo. 

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Na passagem pelas ruas do Ibura, Armando conversou com comerciantes e populares, em sua maioria receptivos, contudo alguns expressavam insatisfação com a classe política e diziam que não pretendiam votar no pleito deste ano. 

Observando que estava na "luta para tirar esse time que está aí”, o senador disse que “o povo está atento a esses que ficam mentindo, falseando, querendo arrumar padrinhos para a eleição e que não estão honrando os mandatos que receberam porque não estão correspondendo a expectativa da população”.

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Promessas

A área onde Armando fez campanha na UR-05 é comercial e, como proposta para o setor, o candidato disse que pretende investir na capacitação do jovem e na desburocratização para o micro empresário. 

“Há algo aqui que sempre nós falamos. A necessidade de pensar no emprego do jovem que depende da capacitação e qualificação profissional que nós conhecemos e fizemos ao longo da vida e cuidar melhor da situação do micro e pequeno empresário que é quem emprega o jovem. Para cuidar de Pernambuco, vamos ajudar os que empregam e vamos investir na juventude”, garantiu o postulante ao comando do Palácio do Campo das Princesas.

Além do candidato a governador, os postulantes ao Senado pela chapa Pernambuco Vai Mudar, Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB), também participaram da caminhada que aconteceu em uma das bases políticas do deputado federal e candidato à reeleição, Daniel Coelho (PPS). 

Entre uma conversa e outra com os moradores da localidade, Bruno ressaltou o fato de a maioria dos estabelecimentos comerciais - gradeados - refletir o medo provocado pela insegurança. 

“A economia precisa crescer e distensionar a sociedade é o caminho mais eficaz. No Senado quero estabelecer uma política nacional de segurança que não mude de governo para governo. Que possamos ter, como na saúde e na educação, a vinculação de recursos públicos para a segurança e, a partir daí, cobrança de gestão”, grifou o tucano. 

O quesito segurança pública também foi observado por Armando. “Toda loja e toda casa está gradeada aqui. É um clima de absoluta insegurança, isso afeta a vida do comércio e o micro e pequeno empresário”, reforçou. Na agenda deste sábado, o senador ainda vai participar de encontros com lideranças no Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, e Vitória de Santo Antão, na Mata Sul do Estado.

Deputado federal e candidato à reeleição Daniel Coelho (PPS) afirmou, nesta quinta-feira (30), que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “está fazendo um grande desserviço ao Brasil”, à medida que não toma uma decisão definitiva sobre a candidatura ou não do ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva ao comando do Palácio do Planalto.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o TSE “tem que julgar imediatamente se ele é candidato ou não” e aplicar a Lei da Ficha Limpa, já que Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato.

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“A gente sabe que tem uma Lei da Ficha Limpa, que não permite que aqueles que sejam condenados em segunda instância, em órgão colegiado, disputem eleições. A campanha já começou e a gente continua com uma novela sobre uma possível candidatura de Lula. Agora a gente está vendo uma discussão se ele deve ou não participar do programa eleitoral. O TSE tem que julgar imediatamente. Julgar se ele é candidato ou não, se vai se aplicar a Ficha Limpa ou não”, afirmou o presidente estadual do PPS.

Para Daniel, a indefinição traz um “prejuízo gigantesco” para o processo eleitoral, criando confusão na população. “Isso que está ocorrendo é um desserviço à democracia. Como cidadão brasileiro, como deputado federal, a gente exige que o TSE faça em definitivo esse julgamento para que a gente possa ter uma eleição limpa, honesta e respeitando o que diz a lei: condenado não pode disputar a eleição”, argumentou.

O TSE deve convocar para esta sexta-feira (31) uma sessão extraordinária para analisar os últimos pedidos de registros de candidaturas à Presidência da República, uma vez que o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão para o cargo está marcada para o dia seguinte. Na sessão, pode ser julgado o pedido de registro de Lula, mas não há nada confirmado porque o TSE tem até 17 de setembro para concluir a apreciação dos pedidos. 

Lula está preso desde 7 de abril na sede da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, em função de sua condenação a 12 anos e um mês de prisão na ação penal do caso do triplex em Guarujá (SP).

O PPS de Pernambuco anunciou, nesta segunda-feira (6), que, apesar de compor o palanque que endossa a candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao Governo, vai participar da disputa por vagas na Assembleia Legislativa de Pernambuco em uma chapa puro-sangue, ou seja, sem alianças. 

Liderada no Estado pelo deputado federal Daniel Coelho, que é candidato à reeleição, a legenda contou com a entrada de representantes de grupos como Livres, Agora, RenovaBr e Acredito, e tem apostado no voto de opinião para eleger ao menos dois deputados estaduais.

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“A chapa é toda composta de representantes das pautas e bandeiras que o partido deve abraçar nos próximos anos. O PPS está reformulando seu estatuto, modernizando as relações internas e ao votar em um candidato da legenda, o eleitor terá a certeza de que estará elegendo alguém ficha limpa e que pratica a nova política”, afirmou Daniel Coelho.

A “chapa temática” que o PPS formou inclui nomes como Michael Bezerra e Karla Falcão, dos movimentos de renovação política; Maria do Céu, representando o segmento LGBT; Victor Torres e Ricardo Cruz na proteção animal; Professor Thiago, representante do Uber e aplicativos de transporte; e Socorro Cantanhede, na defesa do meio ambiente, entre outros.

“Política não é matemática. Lançamos 41 candidatos a deputado estadual e decidimos coletivamente não fazer coligações. Coligar com partidos que não têm identidade conosco iria de encontro com o que queremos com o novo PPS”, argumentou Daniel. 

“Quem votar nesta chapa, sabe o perfil do deputado que irá eleger. Nossos candidatos não fazem parte dessa lógica da compra de voto. Vamos massificar o pedido do voto de legenda para deputado, além de dar opções para proteção ambiental, tecnologia, saúde, educação e direitos humanos”, finalizou o presidente estadual da legenda, que está passando por um processo de mudança na nomenclatura e deve passar a se chamar Movimento.

O PSDB iniciou por volta das 9h20 deste sábado, 4, a Convenção Nacional do partido, que oficializará a candidatura do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin à Presidência da República. A chegada de Alckmin está prevista para o meio-dia, após passagem pelas convenções do PPS e do PR.

O primeiro vice-presidente do PSDB, Marconi Perillo, ex-governador de Goiás, fez um breve registro da abertura da convenção, que é o ponto de partida para os delegados apresentarem seus votos e apontarem o candidato presidencial tucano.

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Neste período inicial da convenção, ainda sem a presença da maior parte das lideranças nacionais do partido, chamou a atenção, entre os militantes, um grupo de cerca de 50 mulheres que vieram de excursão desde o Pará.

Integrante do PSDB Mulher, Enedina do Socorro, 50, celebrou a escolha da senadora Ana Amélia como vice-presidente da chapa de Alckmin. "É muito importante que a vice seja mulher. Vai dar mais força. Ela é um bom nome e vai ajudar muito", disse Enedina, que veio de Ananindeua, no Pará.

O tom político já pode ser notado em uma mensagem breve do mestre de cerimônias, também no momento da abertura. "A partir de agora, mais de 13 milhões de brasileiros querem o resgate da dignidade e da carteira de trabalho", disse, fazendo referência ao número de desempregados, que a campanha buscará atribuir ao PT, partido à frente do País entre 2003 e 2016.

A campanha eleitoral deste ano tem de tudo para usar e abusar das redes sociais. Além das mais populares, como Facebook e Instagram, tem político que vem apostando em ferramentas menos convencionais para a disseminação de propostas políticas como o Tinder, um aplicativo de paquera. 

A inserção dessa plataforma na pré-campanha é uma estratégia que vem sendo adotada pelo pré-candidato a deputado federal Felipe Oriá (PPS), como uma forma, segundo ele, de “apresentar uma política diferente para a sociedade” enfrentado assim a apatia dos eleitores. 

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"Dado o descrédito da classe política no Brasil, muitas vezes o diálogo fica interrompido, não importando a qualidade das propostas e das ideias. É preciso muita criatividade para superar essa apatia e começar a construção das soluções que precisamos", apontou.

Para Felipe Oirá, que é um dos nomes do movimento Acredito, lançado para o pleito deste ano, a adesão ao Tinder vai além do bom humor e da criatividade e pretende ser uma forma de atingir um número maior de pessoas na explanação do seu desejo de “inovar” e “superar a política dos sobrenomes, do fanatismo ideológico, do dinheiro”.

“Precisamos abandonar o mito de que nosso sistema político está falido. Nosso sistema eleitoral funciona muito bem. Um sistema falido não conseguiria garantir a mesma família no poder por 30 anos como acontece Brasil afora. Tampouco uma corrupção tão sistemática e generalizada. Um sistema falido não seria tão eficiente em manter a renovação de fora. É preciso muita engenhosidade e precisão”, argumentou Oriá, citando que as novas regras de campanha muitas vezes favorecem apenas aos já eleitos. 

“É ai que entra o Tinder. Inovação é ser um deputado federal que não é filho de político ou vem do carreirismo político. [...] Inovação é ter compromisso, competência e transparência para construir de forma muito séria, mas com bom humor, uma política a altura do nosso país”, completou o pré-candidato a ocupar uma das cadeiras de Pernambuco na Câmara Federal. 

Mestre em Harvard em políticas públicas, Felipe Oriá tem recebido quase 400 matches [quando dois usuários se curtem mutuamente] por dia. No Brasil, a rede social tem 10 milhões de usuários. A incógnita que fica é se os matches vão se transformar em votos.

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Presidente nacional do PPS, Roberto Freire disse que o pré-candidato à Presidência da República e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), tem “o que dizer”, mas por um “certo desequilíbrio deixa de fazer”. Segundo Freire, em 2002, quando Gomes foi candidato pelo PPS, eles chegaram a achar que venceriam o pleito, mas problemas protagonizados pelo pedetista fez o resultado ser contrário. 

A menção de Roberto Freire a Ciro aconteceu durante uma entrevista ao Estadão, quando ele foi indagado se um candidato apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estaria no 2º turno. 

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“Não necessariamente. Precisa saber qual será. Teve um momento que imaginavam que poderia ser o Ciro (Gomes). Em 2002, quando ele foi candidato pelo PPS, teve um momento que achamos que ele poderia ganhar as eleições. Ele jogou fora isso já no meio da campanha por uma série de problemas. Um certo descontrole. Ciro tem o que dizer, mas por conta de um certo desequilíbrio deixa de fazer”, alfinetou Freire. 

Para o presidente nacional do PPS, o centro político do país está se afunilando em torno de dois nomes nas eleições 2018: o do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e da ex-senadora Marina Silva (Rede). 

“Eu diria que temos um centro eleitoral que não se decidiu. E ele representa a ampla maioria da sociedade brasileira. Esse centro da direita à esquerda democrática que ainda não se encontrou. Nesse cenário, as forças políticas começam a se afunilar. As forças políticas começam a se aproximar do Geraldo, e da Marina, por conta de seu recall”, avaliou.

Nesta semana, Freire foi cotado como vice na chapa da Marina. Sobre isso, líder do PPS disse que não conversou com a presidenciável sobre isso. “Não houve nenhuma conversa entre nós. Isso só é possível de ser discutido se o PPS porventura entender que não tem que cumprir com o indicativo que aprovou em seu congresso nacional, de apoio ao Geraldo Alckmin. Eu como presidente do partido vou fazer cumprir a decisão do congresso. Posso adiantar que não cumpro apenas por dever de ofício, mas por achar que a melhor opção que temos”, pontuou.

O deputado federal Daniel Coelho (PPS) afirmou que está decepcionado com a postura do deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB) diante das eleições deste ano, a partir da possibilidade do emedebista compor com o senador Humberto Costa (PT) para a disputa pelas duas vagas de Pernambuco no Senado Federal. O dinamismo das alianças políticas tem projetado uma rearrumação eleitoral no Estado, com possibilidades, por exemplo, do PT voltar a se aliar com o PSB e, com isso, integrar o mesmo palanque do MDB.

Com isso, Jarbas, que é ferrenho opositor e dono de declarações ácidas contra membros da legenda, admitiu que não terá dificuldades em pedir votos para o petista Humberto no palanque da Frente Popular. O fato gerou uma reação negativa de Daniel Coelho. “Nunca pensei em ter uma decepção tão grande com alguém já votei e acreditei”, disparou o pós-comunista, em publicação nas redes sociais. 

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Daniel, que já apresentou dissidência quando o PSDB decidiu marchar com o PSB nas eleições de 2016 e agora está no PPS, disse também que prefere deixar a política a ter que pedir votos para alguém que sempre se opôs. “Já eu, prefiro sair da política, do que pedir voto para Humberto Costa. Nada pessoal contra ele, apenas uma questão de vergonha cara”, alfinetou.

Durante uma entrevista à Rádio Jornal nessa terça-feira (13), Jarbas Vasconcelos já começou a ponderar mais as avaliações sobre o PT e disse que o partido não é “bicho de sete cabeças”.

“Vou pedir voto para quem for meu companheiro de chapa. O comando dessa questão é do governador. Ele está num diálogo com o PT e eu acho positivo. Quanto mais ele puder fazer um governo abrangente, melhor para o Estado. O PT não é nenhum bicho de sete cabeças, o governador integrando o PT à aliança não me oponho em coisa nenhuma, vamos trabalhar juntos, peço [voto para Humberto] sem nenhuma dificuldade, se esse for o caso”, disse o pré-candidato a senador.

A mudança de postura de Jarbas diante de adversários não é tão novidade assim, uma vez que ele já cedeu também com o PFL em 1985, que na época o partido era opositor histórico do MDB, e baixou a guarda para o ex-governador Eduardo Campos, que ele tinha recusado como vice na chapa para a Prefeitura do Recife em 1992, o que culminou o afastamento de Jarbas e Miguel Arraes. 

No plenário da Câmara dos Vereadores do Recife, nesta segunda-feira (11), o vereador Ricardo Cruz (PPS) fez uma grave denúncia. Segundo ele, guardas municipais que participaram do movimento grevista nas últimas semanas foram punidos pela Prefeitura do Recife. Ele contou que alguns profissionais da categoria tiveram descontos nos salários alguns chegando a receber apenas 50 centavos no contracheque do mês passado. 

Ricardo falou que a prefeitura tem sido “ditatorial e contra o trabalhador’’. "A prefeitura não tem a sensibilidade em respeitar os guardas. É uma questão humanitária", ressaltou.

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O vereador é autor de um projeto de lei que prevê a gratuidade para os guardas municipais em eventos esportivos, shows, espetáculos circenses e salas de cinema. Essa foi a segunda votação e discussão dos vereadores. A proposta, aprovada na câmara, segue agora para análise do prefeito do Recife, Geraldo Julio. Para Cruz, a proposta não trará prejuízo para os organizadores dos eventos. “Cada dia exige mais tempo do trabalhador nessa área. O projeto vem trazer para o guarda no seu momento de lazer condições de que ele possa relaxar de todo esse estresse", argumentou. 

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