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Ainda sem oponentes à frente, o prefeito João Campos (PSB) desponta como o franco favorito na disputa à Prefeitura do Recife. A condição é tão favorável que os eleitores comentam sobre a possibilidade de reeleição no 1º turno. Contudo, esse cenário confortável pode estar com os dias contados.

Cotado como a escolha mais provável para representar a oposição liderada pela governadora Raquel Lyra (PSDB), em entrevista ao LeiaJá, o atual secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Daniel Coelho (Cidadania), mostrou estar disposto a se lançar na corrida eleitoral.

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"Não vai ter eleição ganha por antecipação. Se fosse por antecipação, a gente sabe que Raquel não seria a governadora. Quando estávamos em janeiro [de 2022], se dizia que ela não viabilizaria candidatura. No tempo certo, ela se afastou [da Prefeitura], construiu a campanha, chegou ao 2º turno, inclusive, sendo o Recife como decisivo", afirmou o gestor.

A pré-candidatura ainda é discutida entre o bloco da oposição, que também precisa indicar um nome forte para a composição da chapa. Apesar dos claros sinais, Daniel prefere não antecipar sua participação no pleito e coloca seu futuro nas mãos da governadora.

"Se for, de fato, escolhido pela governadora para representar esse conjunto vou tá me dedicando a essa nova missão, mas é algo que só será iniciado no momento em que eu for afastado da posição de secretário. A condução do processo vai ficar para a governadora escolher de fato quem são os candidatos que vão representar esse conjunto de forças", declarou o secretário.

Recife precisa do debate

Enquanto João Campos "debate" sozinho, sem nenhum tipo de contraponto, o secretário estadual de Turismo destaca que a disparidade social na cidade pode abalar o favoritismo do atual prefeito durante a campanha. Ele ainda comentou que o capital político de João não foi suficiente para eleger Marília Arraes (Solidariedade) ao Governo do Estado.

"Recife tem um histórico de eleições muito apertadas. Na eleição de governador, mesmo o atual prefeito apoiando a prima dele, Raquel teve o dobro da votação de Marília no Recife. Foi uma diferença grande e a gente lembra que naquele período o próprio João fez carreata, andou com Marília, pediu voto, mobilizou vereadores e, mesmo assim, houve um desejo da população por mudança. Então, a gente tem uma expectativa de que a população vai querer discutir como tá o Recife hoje, quais são nossos problemas, o que é que levou o Recife a tá numa situação de desigualdade social, de pessoas em situação de vulnerabilidade, de uma legião de invisíveis ao Poder Público", avaliou.

Ex-vereador do Recife, ex-deputado federal e ex-estadual, a experiência de Daniel Coelho e a proximidade com os eleitores da capital podem garantir um bom embate em outubro. Se realmente for escolhido, a previsão é que deixe a Secretaria de Turismo e Lazer ainda no primeiro semestre.

"Quem quiser ser candidato e tá ocupando um cargo no Executivo tem que sair do cargo em abril e a gente deve cumprir esse roteiro", indicou.   

Uma pesquisa aponta que 80% dos recifenses aprovam a gestão do prefeito João Campos (PSB). O levantamento foi realizado pelo Instituto RealTime Big Data, a pedido da TV Record. Já o índice de rejeição é de 18%, enquanto o restante (2%) não soube ou não quis se posicionar.

A mesma pesquisa mostra que João levaria com folga as próximas Eleições, que acontecem em 2024. O prefeito seria reeleito em todos os cenários, ainda no primeiro turno do pleito. A vitória seria de pelo menos 57 pontos percentuais a mais em relação ao segundo colocado.

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Primeiro cenário

No primeiro cenário, o filho de Eduardo Campos tem 67%, contra 10% do petista João Paulo. Daniel Coelho (Cidadania, com 4%), Priscila Krause (Cidadania, com 4%), Gilson Machado (PL, também com 4%) e Dani Portela (PSOL, com 1%) completariam a lista. Brancos e nulos chegam a 6%, enquanto 2% não opinaram.

Segundo cenário

No cenário subsequente, com João Paulo e Priscila Krause fora do certame, João Campos teria 72% dos votos válidos, à frente de Daniel Coelho (8%), Gilson Machado (6%) e Dani Portela (3%). Brancos e nulos somam  6%, com 4% de abstenção.

Terceiro cenário

Já no terceiro cenário, sem contar com os nomes de Daniel Coelho e João Paulo, o atual Prefeito soma 68% das intenções de voto. Priscila Krause (7%), Gilson Machado (7%) e Dani Portela (3%) aparecem na sequência, tendo 6% dos votos brancos e nulos e 3% dos que não souberam ou preferiram não responder.

Quarto cenário

Caso Priscila Krause não dispute o pleito, João teria os mesmos 68% do cenário anterior, seguido por João Paulo (10%), Daniel Coelho (6%), Gilson Machado (5%) e Dani Portela (1%). Brancos e nulos atingem a casa dos 6%, enquanto os outros 4% não responderam.

Quinto cenário

Tendo Daniel Coelho fora do certame, Campos teria 69% das intenções de voto. Na sequência, vêm João Paulo (10%) Gilson Machado (5%), Priscila Krause (4%) e Dani Portela (1%), com brancos e nulos e os que não souberam responder somando 6% e 5%, respectivamente.

O prefeito do Recife João Campos (PSB), cotado à reeleição nas eleições de 2024, apareceu como líder de intenções de voto em todos os cenários simulados pela pesquisa do Ipespe em parceria com o Jornal do Commercio. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (27) e mostram o socialista em primeiro lugar, com 62% das intenções, o que o garantiria uma vitória em primeiro turno. O segundo melhor colocado foi João Paulo (PT), com 13% e atrás de Campos por 49 pontos de diferença.
Outros nomes incluídos no cenário foram os membros do Cidadania e do Governo de Pernambuco Daniel Coelho e Priscila Krause, que obtiveram 5% e 4%, respectivamente. O ex-ministro Gilson Machado (PL), candidato de Jair Bolsonaro na capital pernambucana, ficou com 3%. Dani Portela (Psol) levou 2% e Túlio Gadêlha (Rede), 1%. 10% afirmaram que vão votar em branco ou vão anular o voto. Apenas 2% contaram não saber em quem votar.
A pesquisa Ipespe/JC foi realizada entre os dias 21 e 23 de dezembro, entrevistando mil eleitores da capital de forma presencial. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais, e o intervalo de confiança é de 95,45%.
Outros cenários
Em uma outra simulação, sem o nome do deputado João Paulo, o prefeito João Campos abre ainda mais vantagem frente os demais candidatos, chegando a 72% de preferência entre os entrevistados. Nestes cenários, Daniel Coelho e Priscila Krause chegam a dobrar seus respectivos desempenhos, alcançando 10%. Já o bolsonarista Gilson Machado tem seu melhor resultado quando totaliza 4%. 

 

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A governadora de Pernambuco Raquel Lyra (PSDB), a vice-governadora Priscila Krause (União Brasil), o secretário de Turismo de Pernambuco, Daniel Coelho e o deputado estadual João Paulo (PT) subiram o Morro da Conceição no começo da manhã desta sexta-feira (8) para prestar homenagem a Nossa Senhora da Conceição. A comitiva da governadora acompanhou a missa no Santuário de Nossa Senhora da Conceição junto aos fiéis. 

Em suas redes sociais, a governadora mostrou o momento de sua chegado ao Morro e a recepção dos fiéis da Santa. Ela diz que foi a celebração para "agradecer por todas as graças alcançadas". Já Priscila, afirmou em suas redes sociais, que sua ida ao Morro é para agradecer pela saúde, pela família, pelos amigos, pela vida". "E minha parceira de caminhada Raquel Lyra, que nossa Senhora nos guie nessa misssão. Amém!", escreveu em uma publicação nos stories do Instagram. 

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O deputado João Paulo também registou sua passagem pelo Morro ao lado de Raquel pelas redes sociais e disse que este é um dia de "renovar as esperanças por dias melhores para Pernambuco no ano que está vindo. E para o Brasil, que se reconstrói e se volta para seu povo e para o mundo", destacou.

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O navio italiano Aidasol atracou no Porto do Recife, nesta quinta-feira (09/11, com 2.443 passageiros e abriu a temporada de cruzeiros 2023/2024 em Pernambuco. Os turistas foram recepcionados no Terminal Marítimo de Passageiros com orquestra de frevo, dançarinos e outras atrações culturais, e contaram com agentes bilíngues do Centro de Atendimento ao Turista (CAT).

O Porto do Recife realizou um trabalho em conjunto com a Secretaria de Turismo do Estado, Secretaria de Defesa Social, Empetur, Secretaria de Turismo da Prefeitura do Recife, CIATUR (Companhia Independente de Apoio ao Turista), CTTU e Guarda Municipal para dar todo o conforto, segurança e estrutura para os turistas.

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“Recife é a principal parada dos cruzeiros que estão vindo da Europa. É uma porta de entrada e estamos preparados para receber todos. O Governo do Estado não tem medido esforços e temos toda a estrutura no Porto do Recife para recepcionar os turistas. Todos serão bem acolhidos para retornar outras vezes”, afirmou o presidente do Porto do Recife, Delmiro Gouveia.

A expectativa é positiva para o turismo pernambucano. Entre novembro de 2023 e maio de 2024, serão 22 navios com passagem por Pernambuco. Por isso, o planejamento inclui também um trabalho de segurança para os turistas. 

“Serão mais de 30 mil pessoas que passarão por aqui e deixarão quase R$ 20 milhões no nosso comércio. Um crescimento de quase 14% na recita bruta dos serviços ligados ao Turismo do Estado. Quem chegar em Pernambuco vai ter uma excelente experiência. A CIATUR e o Governo do Estado estão preparando uma rota segura com tranquilidade para os turistas visitarem o Recife, Olinda e conhecerem a nossa rica cultura. A CIATUR estará presente nos locais orientando e garantindo a segurança de todos”, explicou o secretário de Turismo de Pernambuco, Daniel Coelho. 

“Serão 14 unidades da Polícia Militar envolvidas nesta operação com mais de 120 policiais a pé, montados e motorizados. Teremos o apoio de policiais bilíngues para que o turista possa ter uma assistência mais qualificada e se sinta melhor recepcionado por Pernambuco”, completou o Major Valdemio Gondim. 

RECEPTIVO

A Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco, por meio da Empetur, disponibilizou o CAT no Terminal Marítimo do Recife durante toda a Temporada de Cruzeiros. O posto estará funcionando enquanto os navios estiverem ancorados, com atendimento em português, inglês, espanhol e francês, realizados por atendentes qualificados da Empetur e da Prefeitura do Recife.

O atendimento no CAT é gratuito e foi estruturado para o visitante receber orientações sobre diferentes destinos e roteiros, mobilidade e atrativos turísticos, gastronômicos, de artesanato e culturais do Estado. Os passageiros dos cruzeiros ainda terão a oportunidade de receber os guias e roteiros turísticos do Turismo de Pernambuco, sendo eles “Pernambuco de 1 a 8 dias”; “Rota BR 232”, além dos mapas: do Recife, mapa de Olinda, mapa litoral sul e mapa litoral norte.

A intenção é que os visitantes tenham todas as informações possíveis para que ele volte posteriormente com amigos e familiares para conhecer melhor o Estado.  SEGURANÇA A CIATUR e o comando do 16° BPM informam que já foi definido seu esquema de reforço na segurança para a temporada de cruzeiros. Empregando o patrulhamento com policiais motorizados, montados a cavalos, a pé, e acompanhados de cães. Não apenas no Recife Antigo, onde os visitantes desembarcam, mas também nos principais destinos turísticos da área central da cidade, como a Casa da Cultura, Capela Dourada, Mercado de São José e Praça da Independência.

PRÓXIMA ATRAÇÃO

No Recife, o Aidasol seguiu para o Rio de Janeiro. E o segundo cruzeiro da temporada 2023/204 será o Costa Favolosa, vindo de Las Palmas, na Espanha. O navio de bandeira italiana atracará no dia 22 de novembro, às 8h, e sairá às 13h, para Salvador, com cerca de 3 mil pessoas, entre passageiros e tripulantes.

*Da assessoria 

A pouco mais de um ano para o primeiro turno das eleições de 2024, o Instituto Ipespe divulgou, nesta quarta-feira (4), um levantamento com as intenções de votos para a Prefeitura do Recife. Segundo a pesquisa, encomendada pelo Jornal do Commercio, o prefeito João Campos aparece liderando todos os cenários. 

Quando o Ipespe apresentou sete possíveis nomes para a disputa, João surgiu como o preferido por 50% dos eleitores entrevistados. Logo em seguida, vem o deputado estadual João Paulo (PT), com 15%; o secretário de Turismo de Pernambuco, Daniel Coelho (Cidadania), com 7%; e a vice-governadora Priscila Krause (Cidadania), com 5%.

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Aparecem ainda, o ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Gilson Machado (PL), citado por 2% dos que responderam ao levantamento; a deputada estadual Dani Portela (PSOL) também com 2% e o deputado federal Túlio Gadêlha (REDE), mencionado por 1% dos recifenses questionados.

Em outros cenários, quando se retirou um dos nomes aventados para a corrida municipal, João Campos oscila até 63% das intenções de votos. Quem teria mais de 10%, segundo os dados, seria João Paulo, Priscila Krause e Daniel Coelho. Os demais eventuais concorrentes ficam com percentuais entre 2% e 4%. O primeiro turno das eleições de 2024 está marcado para 6 de outubro.

Segundo turno

Já se a eleição para o comando da capital pernambucana fosse hoje e definida em disputa no segundo turno, o atual prefeito seria reeleito com folga. É o que sugerem os dados da pesquisa do Ipespe. Veja os cenários:

João Campos contra João Paulo

João Campos (PSB): 61%

João Paulo (PT): 23% 

Nenhum/Branco/Nulo: 14% 

Não sabe/ não respondeu: 2%

João Campos contra Priscila Krause

João Campos (PSB): 66% 

Priscila Krause (Cidadania): 15%

Nenhum/Branco Nulo: 17% 

Não sabe/ não respondeu: 3%

João Campos contra Daniel Coelho

João Campos (PSB): 67%

Daniel Coelho (Cidadania): 14%

Nenhum/Branco Nulo: 17%
Não sabe/ não respondeu: 3%

João Campos contra Dani Portela

João Campos (PSB): 73%

Dani Portela (PSOL): 7%

Nenhum/Branco Nulo: 19%

Não sabe/ não respondeu: 2%

João Campos contra Gilson Machado

João Campos (PSB): 73%

Gilson Machado (PL): 7%

Nenhum/Branco Nulo: 18%

Não sabe/ não respondeu: 3%

João Campos contra Túlio Gadelha 

João Campos (PSB): 73%

Túlio Gadelha (Rede): 7%

Nenhum/Branco Nulo: 17%

Não sabe/ não respondeu: 3%

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 2 de outubro, ouvindo mil eleitores recifenses. A margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos percentuais e a confiança é de 95,45%.

Como de costume políticos marcaram presença na 22ª edição da Parada da Diversidade de Pernambuco, realizada neste domingo (17) em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Eles comentaram sobre o Projeto de Lei (PL) que quer vetar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O relator do PL, deputado Pastor Eurico (PL-PE), propõe que as relações entre pessoas do mesmo sexo não possam se equiparar ao casamento ou à entidade familiar.

"Não acredito que esse projeto prospere. Parece muito mais uma tentativa do parlamentar de se posicionar junto a uma parcela da população que é minoritária", disse o ex-deputado e secretário de Turismo de Pernambuco, Daniel Coelho (Cidadania).

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"Conhecendo um pouco a dinâmica da Câmara, não acredito que o presidente chegue a pautar uma matéria nesse sentido. De qualquer forma, a gente lamenta que, ainda nos dias de hoje, se use um assunto como esse para fazer polêmica e angariar apoios políticos", acrescentou Coelho.

A senadora Teresa Leitão (PT) destacou que é inegável a presença de um bloco conservador significativo no Congresso, mas espera que prevaleça o bom senso. "Esse PL é um grande retrocesso. O que existe confirmado e praticado no direito de união civil homoafetiva é fruto da luta e da resistência. Isso é um exemplo de conservadorismo, negação de direito e reacionarismo", afirmou.

Também presente na Parada da Diversidade, a deputada estadual Dani Portela (Psol) salientou que já existem leis que garantem direitos civis igualitários. "Isso é mais um grito, mais um estardalhaço da direita, querendo atacar as nossas vidas no país que mais mata essas pessoas no mundo."

A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados deve analisar o PL na próxima terça-feira (19).

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Com informações de Vitória Silva.

A última reunião virtual do Cidadania terminou com um bate-boca entre os ex-deputados Daniel Coelho e Regis Cavalcante. A confusão enveredou para xingamentos e ameaças e expôs, ainda mais, a crise dentro do partido. 

A reestruturação da executiva nacional foi aprovada no encontro restrito ao diretório nacional do partido. Ameaçado pela retirada da presidência do Cidadania após 31 anos a frente da sigla, Roberto Freire, alega tentativa de golpe.

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Ele cobrou a participação de todos os filiados no pleito interno e começou a trocar farpas com o secretário geral Regis Cavalcante.  

Roberto o mandou calar a boca e chegou a pedir que ele entregasse o cargo. O vice-presidente do Cidadania e atual secretário de Turismo de Pernambuco, Daniel Coelho, se intrometeu na discussão e começou a xingar Regis.

Entre as ofensas, Coelho usou palavrões e chamou o secretário de "picareta", "cínico", "cachorro", "vagabundo" e "ladrão". “Vocês estão querendo dar um golpe em Roberto”, acusou vice.  

O secretário rebateu as ofensas e chamou Daniel de "cachorro", "provocador barato", "coelhinho de merda" e "canalha". Ele também ameaçou processar o vice após ser chamado de "candidato laranja". Daniel respondeu: "me processe, seu merda".  

A briga virtual ficou ainda mais quente quando Regis afirmou que a situação seria diferente se as ofensas tivessem sido feitas pessoalmente. Daniel então questiona: "tu vai dar em mim é?". Em seguida, os microfones são cortados e um novo encontro ficou agendado para o próximo mês. 

O presidente do Cidadania acusa uma ala interna de querer destituí-lo para começar a apoiar o governo do presidente Lula (PT).  “A questão não é apoiar ou não o governo Lula, mas aderir de forma acrítica a valores que não são os nossos em nome de verbas e cargos", apontou um comunicado.

Roberto Freire ainda reforçou que o debate sobre a reestruturação deve ser levado a todos os membros. “Para resolver [a crise] o partido tem que ser todo chamado, e não apenas uma facção que tomou conta do partido e que acha que manda no partido. Quer mandar até no que eu penso, porque a grande reclamação não é de que o partido não cumpre o que decide, é porque eu tenho uma posição divergente de alguns que viraram lulo-petistas e que são adesistas e que eu não posso continuar sendo um crítico do governo”, resumiu. 

Veja o momento:

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Políticos enviaram mensagens de solidariedade ao secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Daniel Coelho, pela morte de sua esposa, Rebeca Coelho, na manhã desta sexta-feira (10).

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Paulo Uchôa/LeiaJá Imagens/Arquivo

A governadora Raquel Lyra (PSDB) enviou uma nota de pesar ao secretário. “Foi com muita tristeza que recebi a notícia do falecimento de Rebeca, esposa do meu amigo e secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Daniel Coelho. A ele, seus filhos Lucas e Helena, seus  familiares e os inúmeros amigos o meu abraço apertado e minha profunda solidariedade neste momento tão difícil. Que Deus, em sua infinita bondade, conforte os  nossos corações”, disse.

Amiga de Daniel, a vice-governadora Priscila Krause disse que Rebeca merece toda admiração. "Uma pessoa querida e lutadora que merece a nossa completa admiração pela sua força, garra e vontade de viver, enfrentando nos últimos anos, uma batalha contra o câncer no intestino. A Daniel, aos filhos Lucas e Helena, aos familiares e amigos desejo que Deus e Nossa Senhora amparem a todos neste momento tão difícil. Recebam todo meu carinho e solidariedade", pontuou na nota. 

O ex-deputado federal Bruno Araújo (PSDB) e o senador Humberto Costa (PT-PE) também publicaram nas redes sociais suas condolências ao viúvo. Alvirrubro declarado, Daniel também recebeu o carinho do Clube Náutico Capibaribe.

Rebeca lutava contra um câncer de intestino desde 2019 e faleceu aos 42 anos. O velório acontece nesta sexta-feira, a partir das 11h, no cemitério Memorial dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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Morreu, nesta sexta-feira (10), Rebeca Coelho, esposa do secretário estadual de Turismo e Lazer, Daniel Coelho. Em suas redes sociais, o secretário publicou uma nota de pesar se declarando e despedindo da companheira, que lutava contra um câncer de intestino desde 2019. Rebeca tinha 42 anos, deixa esposo e dois filhos.

“Deus levou o amor da minha vida. Minha eterna companheira. Viveu plenamente do meu lado nos últimos 16 anos. Minha amiga, mulher, amante, minha alma gêmea. Devo a ela os melhores momentos da minha vida! Devo a ela o maior presente que já tive, Lucas e Helena. É por eles que vou seguir. Te amo, Rebeca. Muito obrigado por tudo o que você me deu e tudo que você fez por mim! Até já, vamos nos encontrar na eternidade. Sei que você está nos braços de nossa senhora.”

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O velório e enterro serão realizados a partir das 11h no cemitério Memorial dos Guararapes.

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A ministra do Turismo Daniela Carneiro garantiu, em visita ao Recife nesta quinta-feira (9), que o Nordeste será prioridade para a pasta e que a preferência é uma cobrança do presidente Lula (PT). Vale ressaltar que a região passou ao menos quatro anos sendo desassistida pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e, agora, tem a chance de voltar a engatar economicamente no governo do petista. 

Segundo Carneiro, o Ministério está atento a todas as demandas nordestinas, sobretudo pelo fato de o presidente ser nordestino. “A gente sabe o valor que tem o turismo nessa região e, com certeza, a equipe técnica juntamente comigo, gestora da pasta, estaremos atentos e dando o suporte necessário aos governadores e aos prefeitos”, afirmou a ministra, durante encontro com a governadora Raquel Lyra (PSDB), no Palácio do Campo das Princesas. 

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A chefe da pasta esteve na capital pernambucana simbolicamente no Dia do Frevo, celebrado neste 9 de fevereiro, cumprindo o objetivo do governo federal de manter diálogo com os estados e municípios. “O primeiro eixo dessa gestão é fortalecer o diálogo. É a união e reconstrução. O Brasil do futuro. O Brasil está de volta com o presidente Lula e para mim é uma honra estar no Recife hoje, no Dia do Frevo. Fiz visitas importantes e pude perceber que a cidade e o estado estão muito preparados para receber os turistas. Essa retomada do Carnaval vai ser um sucesso, onde a geração de emprego é muito forte. Será um momento muito impactante na economia local”, observou Daniela. 

Retomada da economia

Por sua vez, Raquel Lyra destacou a importância do apoio do governo federal para a retomada da economia de Pernambuco. “A cada 10 empregos gerados no mundo, temos quatro na área do turismo. A gente precisa garantir que Pernambuco possa voltar ao mapa de turismo do Brasil e mundial. Essa demanda vai desde a retomada de voos internacionais, mas fundamentalmente um investimento da nossa estrutura, com a garantia de que as pessoas possam estar com segurança e qualidade nos nossos destinos”, afirmou. 

A tucana disse, ainda, que a visita da ministra foi “em boa hora”, quando o Governo de Pernambuco ainda está sendo estruturado e terá “um braço apoiador do Ministério articulando junto aos municípios os recursos que têm destinados para cá”. 

Já o secretário de Turismo de Pernambuco Daniel Coelho, declarou que o "engajamento coletivo” entre governo federal e estadual é necessário para a requalificação e recuperação da infraestrutura. “Esperamos a ministra de volta, trazendo soluções para esses desafios”. 

 Após a repercussão da morte do marido de Raquel Lyra (PSDB), seu concorrente ao Governo de Pernambuco, Danilo Cabral (PSB), prestou sentimentos à candidata. No início da manhã deste domingo (2), o empresário Fernando Lucena faleceu dentro de casa após um mal-estar

Após Danilo, que externou profunda tristeza e desejou força à Raquel, outros adversários e aliados políticos manifestaram solidariedade à candidata.  

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Aliado da candidata ao longo da campanha, o candidato a reeleição como deputado federal, Daniel Coelho (Cidadania), também homenageou Fernando, o qual chamou de "irmão" e "amigo do coração". 

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A deputada estadual Priscila Krause anunciou sua filiação ao Cidadania nesta quinta-feira (31), partido que tem o deputado federal Daniel Coelho como líder em Pernambuco e vice-presidente da sigla, que confirmou a filiação da deputada nas suas redes sociais. 

Daniel Coelho deu boas-vindas à nova integrante do partido, que deve estar juntos no palanque de Raquel Lyra (PSDB) como candidata ao Governo de Pernambuco. "Como é bom estar junto de quem a gente confia. @priscilakrauseoficial, seja bem-vinda no Cidadania 23. Desde 2005, quando começamos juntos na Câmara Municipal, somos parceiros de lutas. Desde lá, combatemos com coragem essa aliança atrasada que "controla" o nosso estado. Agora, no mesmo partido, vamos juntos com @raquellyraoficial abrir uma nova história para Pernambuco", disse, na publicação do Instagram. 

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Também nas redes sociais, Priscila falou sobre a sua entrada na sigla para "juntos mudarmos Pernambuco". "Deixando para trás o pior governo da história de Pernambuco, comandado pelo PSB, do qual sempre fui e sou oposição. O projeto de um novo governo para o nosso estado tem sob a liderança de Raquel Lyra, na federação PSDB/Cidadania, a mais consistente opção de sucesso", ressaltou.

Enquanto as articulações seguem nos bastidores, as eleições para o Governo de Pernambuco se aproximam em um cenário ainda em aberto. Há 15 anos no poder, o PSB busca eleger mais um candidato, entretanto esbarra na falta de renovação. Já a oposição até conseguiu se renovar nos municípios, mas não conseguiu se unificar para o projeto de 2022. Em entrevista ao LeiaJá, a cientista política Priscila Lapa analisou a condição dos principais concorrentes ao pleito.

A eleição de 2020 revelou novos gestores e reafirmou o apoio de outros nomes fortes em seus respectivos colégios eleitorais. Priscila lembra que o eleitorado contemplou candidatos com um perfil mais jovem e discurso mais atualizado, e com bom trânsito entre o meio político e o empresarial. O resultado das urnas dá indícios da preferência dos pernambucanos para 2022.

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Diferente de 2018, quando Paulo Câmara foi reeleito pela falta de concorrência, para a próxima disputa, o PSB chega apagado. “Esse vazio de renovação de lideranças é muito comum em partidos que ficam muito tempo no poder, porque você acaba tendo a reeleição, que acaba tendo a continuidade do projeto político, mas ao mesmo tempo você envelhece a legenda, como aconteceu com PT e PSDB no âmbito nacional”, recorda.

Até então, o nome cotado pela sigla é de Geraldo Julio, ex-prefeito do Recife e atual secretário de Desenvolvimento Econômico do estado. Sem carreira política, em um primeiro momento, seu perfil 'político-gestor' até agradou, mas a nova conjuntura pede visões mais atuantes. “Ele não é um político bom de cena, e nunca foi. Passou oito anos na Prefeitura, que diga-se de passagem não foi uma gestão desastrosa”, sugere a especialista, que o enxerga como uma 'figura apagada' após deixar o comando da capital com uma avaliação negativa.

“Fazer Geraldo Julio emplacar vai ser um trabalho árduo para o PSB, porque ele tá longe de ser um nome péssimo, mas também não é um bom nome ao mesmo tempo”, indica. Para Priscila, o partido precisa reconhecer seus erros e melhorar a estratégia se quiser chegar competitivo em 2022. “O PSB foi muito identificado por políticas de Segurança, de Educação, e hoje, qual a grande bandeira do partido? Isso não tá claro”.

De olho no Interior

As principais ameaças para a atual gestão vêm do Interior. No Sertão, o prefeito de Petrolina Miguel Coelho (MDB) foi reeleito com mais de 76% dos votos, a melhor avaliação entre as grandes cidades do Nordeste. Nas costas, o apoio da família em Brasília, além dele preencher os requisitos de renovação, ampla capacidade de gestão para oxigenar a cena empresarial e ter "certo alinhamento conservador. Ainda que não seja o perfil do eleitorado pernambucano".

Contudo, outros fatores podem atrapalhar a construção do seu palanque. “O grupo político a que ele pertence tá muito longe de ser uma unanimidade. Pelo contrário, é um grupo extremamente controverso, sobre o qual respinga muito conflito político. O próprio Fernando Bezerra Coelho [senador e pai do prefeito] é alguém que veio de outra linha, muda de lado, não é um político muito agregador do ponto de vista de alianças locais”, pontuou a estudiosa.

Ela lembra sua distância do contexto metropolitano e o desconhecimento prático dos problemas da capital, que podem dificultar sua campanha, junto com as recentes operações da Polícia Civil, que identificaram desvios milionários nos recursos federais da Educação em Petrolina, nos últimos cinco anos.

De Caruaru, no Agreste, Raquel Lyra (PSDB) ganha força com um perfil semelhante ao de Miguel. Mulher, jovem e com gestão bem avaliada que conferiu a reeleição no 1º turno, a tucana também tem boa relação em Brasília, mas deve esbarrar na dificuldade de apoios para sustentar sua campanha por questões partidárias. “Também tem esse desafio de ser profundamente identificada com o interior, mas isso pode ser equalizado com a figura de um vice e outros nomes de apoio. É preciso começar a construir essa imagem mais metropolitana a partir de hoje”, indica.

Aliança PT e PSB

Com fôlego renovado após as anulações dos processos contra Lula, o PT pode se apoiar na narrativa de 'injustiçado' para emergir no cenário. “Não vejo o PT como carta fora do baralho, ele tem sua pujança eleitoral também. Agora, no âmbito estadual virou um caos desde a definição da candidatura de Marília Arraes”, disse a cientista. A candidatura da deputada à Prefeitura do Recife resultou em uma ruptura interna e a campanha contra o primo João Campos (PSB) foi marcada por um embate de 'ativação de emoções negativas'.

Vale destacar que a política é pragmática e, recentemente, Paulo Câmara surgiu como possibilidade de vice candidato do ex-presidente Lula à Presidência. Um movimento de reaproximação das siglas rachadas no âmbito estadual. “Essa aproximação só é possível com Humberto Costa ou outra liderança mais alinhada com Humberto. Ele agora vai ganhar protagonismo participando da CPI da Covid e isso pode fazer com que ele seja o nome do PT para uma aliança com o PSB ou candidatura própria”, destaca.

Outros nomes correm por fora, mas ainda têm tempo de preparação. Conhecido como "alguém que sempre tem esses voos", o deputado Daniel Coelho (Cidadania) sofre com a falta de apelo entre as camadas mais populares. "É um nome que tem um apelo e uma identificação com determinado perfil do eleitorado, mas tem dificuldade em uma visão mais majoritária”, acredita.

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), também figura a disputa pelo seu bloco político e diante da reeleição com boa votação, apesar de não ter sido a esperada.

Ele é sustentado pela pauta evangélica, que pode perder o fôlego no cenário político até as eleições de 2022. “A chegada dessa agenda evangélica na política brasileira é irreversível. Para sempre ou por um bom tempo ela vai integrar esse espaço de representação, mas outros temas e acontecimentos se tornaram relevantes e podem ofuscar essa pauta de cunho evangélico e aí um candidato com identificação com esse seguimento pode não ser suficiente”, complementou Priscila.

 

Nessa quarta-feira (10), o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) solicitou a criação da CPI do Transporte Público. O parlamentar quer que o serviço oferecido aos passageiros durante a pandemia seja investigado, pois entende que as aglomerações os deixaram vulneráveis à Covid-19.

Para que a comissão seja instaurada, ele precisa do apoio de 171 dos 513 deputados da Câmara. Caso instalada, a CPI deve durar 120 dias, prorrogáveis por mais 60. "A instalação da CPI do Transporte Público é necessária para que a sociedade tenha uma resposta para uma situação que claramente promove aglomerações e aumento nos números da pandemia no país”, afirmou Daniel, que criou uma campanha pela investigação em suas redes sociais.

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Ao alertar para o recorde de 2.286 óbitos no país registrado nas últimas 24h, ele criticou a insegurança sanitária dentro do transporte público. "Por mais que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomende o distanciamento, tem sido comum o flagrante de diversas situações de aglomeração, que é onde o vírus se espalha. As cenas que vemos diariamente dos usuários de transporte público, que se arriscam todos os dias em ônibus e trens lotados, com certeza contribui para a proliferação mais rápida do vírus, mesmo com o uso de máscaras”, concluiu.

Na manhã desta sexta-feira (5), o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) disparou contra a lentidão na compra de vacinas contra a Covid-19. Sem citar o Governo Federal ou o Ministério da Saúde, a publicação do pernambucano sugere que o processo de negociação e a posterior aplicação sejam acelerados.

Em seu perfil oficial do Twitter, Daniel adotou o tom desproporcional do presidente Jair Bolsonaro e publicou: "Vamos comprar vacina, P****!".

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Enquanto a gestão federal tenta coordenar o Plano Nacional de Imunização, governadores e prefeitos já se articulam para adquirir as doses de forma autônoma.

Nessa quinta (4), o Brasil atingiu a marca de 7,6 milhões de vacinados com a primeira dose. O índice representa apenas 3,62% da população, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa, baseado nos dados das secretarias estaduais de saúde.

Em relação a segunda dose, a taxa despenca para apenas 1,16% dos brasileiros, cerca de 2,4 milhões de pessoas, informa o consórcio.

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“Essa política de câmbio ajuda o agronegócio e destrói a renda da população urbana. Tentar segurar preços artificialmente fez a Venezuela ser a Venezuela”, afirma o parlamentar

O vice-líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, Daniel Coelho (PE), demonstrou, nesta quarta-feira (3), preocupação com o ritmo acelerado da inflação no país. E culpou a política cambial brasileira por fomentar a alta nos preços.

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De acordo com o boletim Focus, do Banco Central, a expectativa para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2021 subiu de 3,82% para 3,87%. A realidade é que as famílias brasileiras têm sentido no bolso os efeitos dessa inflação.

Gás de cozinha, gasolina, carne e arroz estão entre os vilões no quesito subida de preços. A arroz, por exemplo, subiu mais de 70% no ano passado.

Com a moeda americana mais valorizada que o real, o produtor de commodities tem maior lucratividade ao vender seus produtos para o mercado externo. O valor do dólar nas alturas também impacta na compra de insumos importados por muitas empresas brasileiras.

Para o vice-líder do Cidadania, não adianta adotar soluções artificiais para solucionar o caso.

“Com dólar a 5,7 reais, é impossível segurar a inflação e consequentemente o empobrecimento da população brasileira. Essa política de câmbio ajuda o agronegócio e destrói a renda da população urbana. Tentar segurar preços artificialmente fez a Venezuela ser a Venezuela”, afirmou Daniel Coelho.

Para o parlamentar uma das soluções para conter a inflação seria diminuir o custo do Estado sobre os empresários.

“Qual a solução? Reformas que diminuam o custo do Estado. Estabilidade política sem ataques ou conflitos com instituições e poderes estabelecidos. Menos intervenção estatal. VACINAÇÃO EM MASSA. Já basta Maduro e Fernandez tentando reinventar a roda na Venezuela e Argentina”, acrescentou.

 

O deputado federal Daniel Coelho, presidente estadual do Cidadania, criticou os parlamentares que vêm questionando o resultados das eleições municipais do último domingo, levantando suspeitas de que o sistema teria sido fraudado. Na visão do parlamentar, “quem perde tem a obrigação moral de reconhecer que foi derrotado pela falta de voto e não atacar o sistema democrático”.

“Não sou contra qualquer tipo de fiscalização. Quer fazer auditoria, que faça auditoria. Mas não podemos contestar a democracia que formou essa casa. Como alguém que foi eleito por esse sistema está dizendo que o sistema é fraudado?”, questionou Daniel Coelho. “Se um deputado aqui está dizendo que o sistema é fraudado, renuncie o mandato, porque perde a legitimidade para aqui estar”.

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Na visão do presidente estadual do Cidadania, o sistema eleitoral tem sido importante por promover a alternância de poder. “Tivemos a eleição de Fernando Collor, tivemos a eleição de Fernando Henrique Cardoso, tivemos a eleição de Lula, tivemos a eleição de Dilma, tivemos a eleição de Bolsonaro. Partidos diferentes de diferentes matrizes ideológicas. O que demonstra a solidez da democracia brasileira”, observou.

Daniel finalizou dizendo que “quem perde tem a obrigação moral de reconhecer que foi derrotado pela falta de voto e não atacar o sistema democrático”. “As urnas falaram. Vamos aprender com elas. Está muito nítido o que foi dito em cada município como vontade popular. E se há de se contestar o resultado dessas eleições, que se conteste o resultado das eleições anteriores. Porque a sensação que passa é de que as urnas só funcionam quando você vence a eleição. Quando perde, aí tá tudo errado, aí foi fraude. Este princípio e este tipo de discurso não pode ser alimentado em um país que quer fortalecer a sua democracia”, concluiu.

*Da assessoria de imprensa

Após o apoio do presidente Jair Bolsonaro à candidatura da Delegada Patrícia (Podemos) à Prefeitura do Recife, firmado nesse sábado (7), o comando nacional do partido Cidadania anunciou o afastamento da campanha. 

O comunicado, assinado por Roberto Freire, presidente nacional da sigla, diz que “O apoio é, além de tudo, pouco inteligente. Basta ver o que está ocorrendo com os candidatos apoiados e identificados com Bolsonaro”.

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Daniel Coelho, que é do Cidadania e coordena a campanha de Patrícia, reafirmou apoio a ela, mesmo com o posicionamento da direção nacional. "Meu apoio é para a Delegada Patrícia. Por suas qualidades e por sua história. Pelo compromisso de fazer uma mudança real na política pernambucana. Estou fechado com Patrícia. Vamos seguir rumo ao segundo turno e vamos vencer a eleição", postou no Twitter. 

Confira a nota completa do Cidadania.

Nota oficial

Cidadania rejeita apoio de Bolsonaro à Delegada Patrícia Domingos

Surpreendido com a decisão da delegada Patrícia Domingos de aceitar o apoio de Jair Bolsonaro, o Diretório Nacional do Cidadania torna público o afastamento do partido da campanha da candidata do Podemos à Prefeitura de Recife (PE). A presença do senhor presidente da República, um obscurantista e negacionista, no palanque da referida candidata é incompatível com os valores e princípios defendidos pelo Cidadania.

O partido lamenta profundamente que a possibilidade de um projeto alternativo para a capital pernambucana tenha sido tragada pelo atraso. Não adotará medidas mais drásticas para não prejudicar direitos garantidos aos seus candidatos proporcionais em convenção.

O apoio é, além de tudo, pouco inteligente. Basta ver o que está ocorrendo com os candidatos apoiados e identificados com Bolsonaro. Enquanto uns buscam se associar a ideias retrógradas, preconceituosas, antidemocráticas e anticientíficas, nós abraçamos a ciência, a democracia, a liberdade de expressão, a diversidade e os direitos humanos.

Roberto Freire

Presidente Nacional do Cidadania

A candidata à prefeitura do Recife, Patrícia Domingos (Podemos), reuniu-se, no último domingo (20), com lideranças políticas para definir estratégias para a campanha eleitoral. O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania), coordenador da campanha, o candidato a vice-prefeito, Léo Salazar (Cidadania), participaram do encontro. 

Na pauta, os detalhes da agenda de campanha da semana. Patrícia e Daniel conversaram com os coordenadores regionais para acertar os detalhes das estratégias nos bairros. Pegando como gancho o lema da campanha, "Mudança Já", o assunto girou em torno de soluções para segurança, mobilidade humana/urbana e incentivo ao empreendedorismo. 

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"Patrícia tem uma equipe de voluntários que está entusiasmada e com muita garra. Isso é decisivo numa eleição. Enquanto os outros contratam militância paga, ele conta com gente que acredita no projeto de forma espontânea", destacou Daniel Coelho.

"Estamos provando que é possível fazer uma campanha com ideias e não com dinheiro. É o desejo de mudança que atrai essa mobilização espontânea porque nós representamos essa mudança", reforçou Patrícia Domingos.

*Da assessoria de imprensa

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