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O deputado federal Daniel Coelho, que decidiu abandonar a corrida pela Prefeitura do Recife para apoiar Patrícia Domingos, explicou, nesta quarta-feira (16), na oficialização da candidata, as motivações da decisão "corajosa", como ele mesmo afirmou. Coelho ressaltou que não vai apoiar Mendonça em segundo turno, porque, na visão dele, Patrícia é quem estará lá.

Para Daniel, a delegada é a mais "mais competitiva nesse momento". Ele destacou que uma candidatura própria poderia ocasionar um segundo turno falso. "Insistir em uma candidatura própria e dividir ainda mais as oposições, daria tudo que o PSB e o PT quer, daria um segundo turno falso, o PT continua governando a cidade junto com o PSB e independente do resultado eles estariam lá juntos”, explicou. 

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O deputado enfatizou também que política não pode ser regida pelo individualismo, para esclarecer sua decisão, e afirmou que se alguém em 2016 tivesse tido atitude parecida, o “ciclo do PSB teria terminado”. 

“Alguém precisava ter coragem de recuar. A coragem não era para ser candidato, era para recuar e nós tivemos coragem. É uma decisão que me deixa muito tranquilo porque sei que estou fazendo aquilo que é correto para o Recife”, pontuou.  

Ele ainda falou sobre o apoio do Partido Liberal ao também candidato Mendonça Filho do Democratas: “Natural. Cada partido tem sua prerrogativa de decidir e não me cabe comentar a decisão do PL”.

A agora candidata à Prefeitura do Recife, a delegada Patrícia Domingos oficializou seu nome na disputa nesta quarta-feira (16) com apoio de Daniel Coelho e ao lado do seu vice Leonardo Salazar. Ela discursou e chegou a se emocionar ao falar sobre a Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), que foi encerrada em 2018. 

Patricia começou dizendo que o fechamento do Decasp foi o dia "mais triste" da vida dela e se emocionou: “Era uma mudança de caminho, uma estrada que se abria, tiraram de mim as minhas ferramentas de combater a corrupção, Deus me deu outra, a política, ela é o maior instrumento para limpar uma cidade”.

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Candidata do Podemos, Patrícia aproveitou a sua fala para elogiar a “nobre atitude” de Daniel Coelho que desistiu da sua candidatura para apoiar a delegada com intenção de “impedir um falso segundo turno”.

"Nós vamos devolver Recife para o povo, nós vamos libertar o povo dessas famílias imperiais. Vou ter o prazer de colocar o ponto final nessa família imperial, nessa oligarquia. Ninguém vai botar um herdeiro naquela prefeitura, ninguém vai botar o neto de alguém, o filho de alguém”, reafirmou. 

A pré-candidata à Prefeitura do Recife Patrícia Domingos (Podemos) fez uma coletiva, nesta terça-feira (15), acompanhada do deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) para reforçar o apoio do parlamentar à candidatura da delegada. Eles confirmaram que o candidato a vice na chapa de Domingos será um integrante do Cidadania.

De acordo com Daniel Coelho, o nome ainda não foi decidido e a executiva do partido realiza uma reunião nesta terça-feira para tratar do assunto. O vice será divulgado na convenção do Podemos, agendada para a quarta-feira (16).

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O deputado ressaltou que o nome escolhido deverá ser de alguém que não disputa uma cadeira na Câmara Municipal. "O ideal é que o nome não seja dos que compõem a chapa de vereadores para não desfalcar a chapa, que está muito competitiva", explicou. 

Daniel declarou não estar pensando em disputar a prefeitura como vice. Questionado se haveria a possibilidade de escolherem o empresário Zé Neto, que disputou uma vaga como vereador em 2016 pelo PV e atualmente está no Cidadania sem ser pré-candidato, Daniel disse se tratar de um grande nome. “Não posso adiantar nada nesse momento, mas tem toda capacidade na eleição como candidato a vice.”

O deputado, que desistiu de disputar a prefeitura após não conseguir unir a oposição em torno de seu projeto, disse não haver ressentimento. "Eu por vezes escolhi apoiar candidatura do DEM, apoiei Mendonça pela primeira vez em 2006 e apoiei de novo em 2018. Apoiei Armando em três oportunidades. Agora eles tomaram outro caminho, é legítimo da parte deles", comentou. O político ressaltou que decidiu apoiar Patrícia para evitar um falso segundo turno entre PT e PSB, que representariam o mesmo projeto.

Patrícia Domingos, cuja principal bandeira é o combate à corrupção, fez críticas à gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB). "Minha maior crítica é ele e a equipe dele terem transformado a prefeitura num palco de escândalos de corrupção. A prefeitura virou capa de matérias nacionais, já foram cinco operações policiais na prefeitura. Eu mesma denunciei vários contratos que a prefeitura realizou", disse. 

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) anunciou, nesta segunda-feira (14), que não será candidato a prefeito do Recife. Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar diz que abdica da postulação para apoiar a candidatura da delegada Patrícia Domingos (Pode). 

"Tomei a decisão de abdicar da candidatura, apesar de pontuar bem nas pesquisas, em nome de um projeto maior. Entendo que retirando a candidatura e apoiando a candidata Patrícia Domingos, a gente tem condições de ir ao segundo turno e vencer as eleições. Patrícia é a novidade dessas eleições, mulher combativa, corajosa. Teve coragem de enfrentar a corrupção desses que acham que são os donos do Recife", argumenta Daniel na gravação, salientando que alguém precisar se posicionar com humildade diante do quadro eleitoral da cidade. 

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Nas pesquisas de opinião, Daniel Coelho vinha figurando o segundo e terceiro lugar nas intenções de votos dos recifenses. Contudo, a maioria dos partidos que integravam o grupo de oposição centro direita decidiram apoiar o nome do ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM).

Nas últimas semanas, Mendonça que disputava com Daniel a indicação de candidatura saiu na frente ao receber oficialmente o apoio do PTB, PSDB e PL. Desde que os três partidos endossaram o nome do democrata, o deputado vinha avaliando de forma negativa a divisão das oposições e debatendo internamente com o Cidadania qual seria a postura diante do pleito.

No vídeo, o deputado reforça a avaliação crítica diante da falta de unidade da oposição. "Deixar que as candidaturas pulverizadas construam um segundo turno entre Marília e João não vai ter a minha digital. Não tenho dúvida que esse meu movimento de hoje será seguido por muitos recifenses que querem libertar essa cidade e dar um basta a esse tempo do PT e do PSB", declarou. 

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O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) usou o Twitter, nesta quinta-feira (3), para fazer um desabafo e criticar as candidaturas de oposição ao PSB e o PT no Recife. Segundo o parlamentar, que também é pré-candidato ao comando da Prefeitura do Recife, as postulações opositoras não buscam derrotar as duas legendas, mas sim colocar em prática projetos pessoais. 

"Está muito claro que não há intenção de derrotar o PSB/PT nas oposições de Pernambuco. Existem apenas projetos pessoais, que buscam recall para fazer eleição de deputado", escreveu Daniel. "Entre se unir e ganhar, estão preferindo cada um disputar individualmente, sabendo que assim, todos perderão", acrescentou.

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O deputado pleiteia, assim como o ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), ser o nome que vai representar o grupo de partidos da centro direita na disputa. Mendonça, entretanto, saiu na frente de Daniel ao receber oficialmente o apoio do PTB, PSDB e PL. Desde que os três partidos endossaram o nome do democrata, o deputado vem avaliando de forma negativa a divisão das oposições. As pesquisas de intenções de votos apontam, em sua maioria, Daniel como segundo colocado.

O dado, inclusive, foi usado como argumento por Daniel Coelho na rede social. "Hoje estamos na frente em todas pesquisas dos demais da oposição. O natural é disputar e é isso que busco. Mas, disputar pra construir com vitória do PSB/PT, não é o quero. Decidiremos até o dia 16", observou. 

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) anunciou, em nota encaminhada à imprensa, que deve definir ainda nesta semana os rumos eleitorais que tomará e se mantém a pré-candidatura a prefeito do Recife. A postura foi exposta por Daniel após o também prefeiturável do mesmo grupo político, Mendonça Filho (DEM), anunciar que recebeu o apoio do PL, presidido no Estado pelo prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira. 

Com o reforço no seu palanque, firmado nessa segunda-feira (31), Mendonça saiu à frente de Daniel no grupo dos partidos de oposição na capital de centro direita. Os dois aguardam uma definição do conjunto de legendas para saber quem vai disputar o pleito em nome deles. Além do PL, Mendonça já conta com aliança firmada com o PTB e PSDB.

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Na nota encaminhada à imprensa, Daniel esclarece que vai travar conversas internas com o Cidadania e, a partir daí, estabelecerá o seguimento ou não no páreo. O deputado também lamenta a falta de unidade da oposição.

Veja a nota na íntegra:

Faço oposição a PT e PSB desde 2004, quando me iniciei na vida pública. Mesmo nos momentos em que poucos estavam na oposição, nunca me alinhei ou fiz conchavos, de forma a ajudar esse grupo a permanecer no poder. 

Fiquei muito feliz quando diversos quadros que até pouco tempo eram aliados da atual gestão decidiram ir para a oposição. Nesse contexto, construímos uma pré-candidatura sem impor soluções e sempre buscando a unidade da oposição. 

Lamento profundamente que hoje tenhamos um quadro fracionado, com as candidaturas de Patrícia Domingos, Carlos Andrade, Mendonça Filho e Alberto Feitosa. É tudo o que não queríamos. 

Desta maneira, diante desse contexto, o Cidadania decidiu que ao longo da semana realizará um debate interno para definir que caminho irá tomar no que se refere à disputa para a Prefeitura do Recife.

Deputado Federal Daniel Coelho - Presidente do Cidadania-PE

O início do prazo para a consolidação das convenções partidárias e dos nomes que vão disputar o comando da Prefeitura do Recife, nesta segunda-feira (31), começa afunilar as pré-candidaturas e os apoios partidários. Na manhã de hoje, o PL, que é presidido no Estado pelo prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, anunciou apoio ao nome do ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), para a corrida pela capital pernambucana.

A postura endossa a pré-candidatura do democrata que aguarda uma definição dos partidos de oposição. Mendonça e o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) buscam a oficialização como postulante do grupo de centro direita para as eleições marcadas para novembro. 

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"Recebi hoje o apoio do PL do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, para a minha pré-candidatura a prefeito do Recife. O que consolida a proposta de apresentar aos recifenses um projeto de mudança para nossa cidade. O PL se soma aos apoios do PTB, do ex-ministro e ex-senador, @armandomonteironeto, e do PSDB, do ex-ministro @brunoaraujo456 e da deputada e presidente do Democratas no Recife, @priscilakrause25. Juntos por um Recife melhor", escreveu o ex-ministro em publicação no Instagram.

Para Anderson, o democrata é a melhor opção da oposição para a disputa. "Mendonça Filho já foi governador, ministro da Educação e secretário de Estado, além de ter exercido mandatos de deputado estadual e federal. Toda essa experiência o credencia a concorrer às eleições e ser o prefeito que o Recife precisa num momento de retomada econômica. Por isso o PL apoia a sua candidatura e vai trabalhar para a sua vitória", declarou o prefeito de Jaboatão, em comunicado enviado à imprensa.

Em uma pesquisa recente encomendada pelo PDT, Mendonça aparece na vice-liderança das intenções de voto, perdendo apenas para a deputada federal Marília Arraes (PT).

Os partidos que compõem a oposição no Recife podem definir, até o fim de semana, quem será o líder da chapa majoritária para a disputa pelo comando da gestão da capital em novembro. Nessa quarta-feira (26), líderes do grupo - o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania), o ex-senador Armando Monteiro (PTB) e o ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM) - se reuniram em Brasília para tentar alinhar as tratativas. 

Segundo Fernando Bezerra Coelho, o diálogo entre eles avançou durante o encontro e tanto Daniel Coelho quanto Mendonça Filho, que colocaram seus nomes para a disputa, estão dispostos a formar um palanque único. "Acredito que a que oposição poderá se pronunciar de forma unida até sábado", declarou à Folha de Pernambuco. 

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O mesmo sentimento de alinhamento também foi exposto por Armando Monteiro. "Nós estamos conversando intensamente com todos os companheiros desse grupo. Embora o processo tenha se alongado, temos que esgotar as conversas de forma a construir esse entendimento", observou.

Ao LeiaJá, Daniel Coelho, assim como Mendonça, já afirmou o desejo de unidade. “Se não tiver unidade, corre-se o risco de ter um segundo turno com o PT e o PSB, que garantiria para o PSB à reeleição. Esse é o cenário que já foi visto em 2016 (quando Geraldo Júlio venceu João Paulo nas urnas) e a gente sabe que tende a repetir o resultado (levando em consideração esse cenário). O desejo de mudança das pessoas ele não é um desejo para o retorno que uma coisa que nem o Recife, nem o Brasil quer mais, que é o PT governando”, observou o deputado.

Do grupo de partidos, o Podemos já bateu o martelo e definiu que vai concorrer com a delegada Patrícia Domingos, mas PTB, DEM, PL, Cidadania, PSC e PSDB ainda não oficializaram como vão disputar o pleito. No outro campo opositor ao PSB, o da esquerda, o PT já fechou o nome de Marília Arraes e o PDT também deve definir na próxima semana se vai ter candidatura própria ou estará no palanque da Frente Popular.

O palanque do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), em busca da reeleição tem crescido e, segundo o pré-candidato, já conta com o apoio de 13 legendas. A última a anunciar o alinhamento com Ferreira foi o Cidadania. O anúncio de apoio foi feito pelo presidente estadual da sigla, deputado federal Daniel Coelho, nessa segunda-feira (10).  

“Anderson é um prefeito que vem imprimindo uma gestão inovadora e realizando ações importantes. Várias ruas estão sendo pavimentadas, estão sendo construídas obras importantes e a área social também recebe uma atenção especial. Em 2016, ele teve nosso apoio e correspondeu a tudo que esperávamos, por isso estamos juntos novamente na campanha deste ano”, disse Daniel Coelho, após um encontro com o gestor. 

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Já Anderson Ferreira ressaltou a parceria com Daniel Coelho e o Cidadania e o peso político desse apoio para a sua reeleição. “É uma aliança que fortalece o nosso projeto e um estímulo a mais para continuarmos trabalhando com a dedicação que a população de Jaboatão merece. Todos os apoios que estamos recebendo nos deixa otimistas e confiantes para disputar as eleições”, destacou o prefeito.

*Com informações da assessoria de imprensa

O adiamento das eleições municipais para novembro será um dos temas de uma live do LeiaJá, nesta segunda-feira (6), com o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania-PE). No segundo mandato na Câmara Federal, Daniel é um dos pré-candidatos a prefeito do Recife no pleito deste ano.

Além de avaliar o quadro eleitoral na capital pernambucana e o adiamento da disputa, também serão temas da entrevista a conjuntura política nacional e a atuação do legislativo diante da pandemia do novo coronavírus. A conversa com o parlamentar será às 15h, na página do portal no Instagram. 

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O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) afirmou, em conversa com o LeiaJá, que as medidas sanitárias e de isolamento adotadas pelo Governo de Pernambuco e a Prefeitura do Recife foram corretas, mas, segundo ele, até o momento não se viu iniciativas dos dois Poderes para ajudar a população que, por conta da pandemia do novo coronavírus, não está conseguindo trabalhar. 

“Algumas medidas de prevenção foram tomadas de forma correta, o que sinto falta são de ações de auxílio direto para pessoas que estão sem trabalhar. Você promover o isolamento, é o que diz a ciência e eu não contesto isso; agora, quando você promove e obriga o isolamento precisar dar solução às pessoas. Simplesmente fechar todo o comércio e dizer ‘se virem’, não foi nada razoável”, observou, nessa quinta-feira (16). 

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“Diversos governadores e prefeitos pelo Brasil fizeram algumas medidas para amenizar essa situação. Fingir que não tem nada haver com as pessoas que não estão podendo trabalhar foi o grande erro do Estado. Não houve nenhuma iniciativa, nem no município nem no Estado de auxílio às pessoas que estão prejudicadas por não estarem conseguindo trabalhar. Não sou da tese que a preocupação sanitária é inimiga do emprego das pessoas. Prioridade é a saúde, mas não podemos ignorar que tem efeitos nas vidas das pessoas”, acrescentou o parlamentar.

Pernambuco, e consequentemente o Recife, está com o comércio não essencial fechado desde o dia 22 de março. Além dos shoppings, praias, parques, salões, bares e restaurantes que também estão com o funcionamento restrito. A ação faz parte das medidas de combate à proliferação do coronavírus. 

Segundo o boletim desta sexta-feira (17), Pernambuco tem 2.006 casos da doença. Também foram confirmados laboratorialmente 186 mortes pela Covid-19.

Pré-candidato à Prefeitura do Recife pelo Cidadania, o deputado federal Daniel Coelho deu largada, nesta quinta-feira (16) às atividades de pré-campanha visando o pleito municipal de outubro. Com a chapa de vereadores construída ao longo de 2019 quase fechada, o parlamentar iniciou uma série de agendas que pretende realizar pelo Recife ao longo dos próximos meses.

O primeiro compromisso foi com Thyago Amorim, 34 anos, síndico do condomínio João Paulo II, no bairro Porto da Madeira, Zona Norte do Recife. “Viemos ouvir as demandas dos moradores do condomínio, que possui 672 apartamentos, e enfrentam diariamente as dificuldades de uma das regiões mais abandonadas pela prefeitura”, disse Daniel. “Thyago retrata bem o perfil da chapa que o Cidadania está montando, com jovens lideranças participando do processo de renovação política”, complementou.

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Na leitura de Daniel, o Cidadania tem condições de eleger entre 4 a 5 vereadores no próximo pleito. Para isso, o trabalho precisa começar desde já. “Vamos percorrer toda a cidade de forma intensa, ouvindo as pessoas e conhecendo de perto os problemas de cada comunidade. Essa escuta será fundamental para a construção das propostas que pretendemos apresentar à cidade durante o período eleitoral”, destacou o parlamentar.

Na visão de Daniel Coelho, que também é presidente estadual do Cidadania, os números são animadores. “Temos acompanhado as pesquisas e tanto a nossas internas, como as que são divulgadas publicamente por institutos como o Paraná mostram que estamos bem posicionados e que a oposição tem muitas chances de vitória nas eleições deste ano”, concluiu.

*Da assessoria 

Deputados e senadores do Podemos protocolaram, neste sábado (28), uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a criação do juiz de garantias, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro dentro do pacote anticrime. O partido Cidadania também subscreve a ação. 

A lei, aprovada no Congresso Nacional, cria a figura do juiz das garantias nos processos criminais. Dessa forma, o magistrado responsável pela condução do processo não vai proferir a sentença do caso. O juiz que atuar na função deverá analisar somente pedidos de prisão, quebra de sigilo bancário e telefônico, busca e apreensão e outras medidas.

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"A ação estava pronta desde o dia 26, mas analisamos que seria mais adequado aguardar o plantão do Fux, uma vez que o atual plantonista é o presidente do Supremo (Ministro Dias) Toffoli, que já apoiou a decisão do presidente Bolsonaro, então está sob suspeição. No entanto, as associações apresentaram ação ontem e Fux foi sorteado como relator, então, independentemente da posição de Toffoli, a ação será relatada no mérito por Fux", explicou o senador Álvaro Dias (PR), em entrevista ao jornal O Globo. 

Líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, Daniel Coelho (PE), usou o Twitter para comentar sobre a ação. “Votamos contra o Juiz de Garantia. Apesar dos 160 votos contrários, o suficiente para manter um veto presidencial, perdemos a votação. Como não houve veto, estamos indo ao STF pedindo a inconstitucionalidade da decisão. Nem todos estão disponíveis para acordo de impunidade”, disse.

A nova regra começa a valer no dia 23 de janeiro, 30 dias após o ato de sanção da norma.

*Com a Agência Brasil

"Sou liberal e não sabia." É a esta conclusão que grupos que se definem como liberais no Brasil querem que seus interlocutores cheguem quando o assunto é política. A nova onda de liberalismo no País, formada por grupos como Livres, Movimento Brasil Livre (MBL) e Students for Liberty Brasil (SFLB), surge junto com o desgaste das esquerdas e busca marcar espaço na direita brasileira, tendo como estratégia principal se diferenciar do governo de Jair Bolsonaro.

A razão para isso é se afastar de qualquer associação a um radicalismo à direita, que é como esses grupos entendem o pensamento conservador nos costumes. Essa agenda é encampada pelo governo, seus aliados e apoiadores, que, depois da crise no PSL, agora apostam na criação do partido Aliança pelo Brasil, com a defesa de Deus e de armas, para sedimentar o bolsonarismo no País. A ressalva fica na área econômica, já que, em geral, os grupos concordam com pautas como as reformas da Previdência e a tributária.

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"Tem gente que é pró-mercado, a favor de um Estado que interfere menos na vida das pessoas, a favor do casamento gay e da descriminalização de drogas e que não sabia que isso tinha um nome. Defender a liberdade por completo é possível", afirmou o presidente do Livres, Paulo Gontijo.

Diretor executivo do Students for Liberty Brasil, André Freo vai na mesma linha. "Muitos associam o liberalismo exclusivamente à economia, mas vamos além. Defendemos a liberdade econômica com a liberdade individual."

Um exemplo de como esses liberais vêm tentando marcar posição para além das questões econômicas ocorreu no município de Juara, em Mato Grosso. Com o apoio do Livres, que faz campanha contra a obrigatoriedade do alistamento militar, o jovem Emerqui Aguiar, de 20 anos, foi dispensado em outubro após alegar "imperativo de consciência". A medida é prevista na Constituição e atribui "prestação de serviço alternativo" a alistados que alegarem política, crença religiosa ou que são filosoficamente contrários à atividade. Segundo Aguiar, no caso dele, foi necessário apresentar uma carta do Livres - inclusive para o serviço alternativo - e a liberação do alistamento saiu após cinco meses de trâmite. "Ninguém na Junta sabia desse direito constitucional", afirmou o jovem.

Já o MBL e o Students for Liberty Brasil apostaram recentemente em debates com a presença de liberais, de conservadores e até de pessoas da esquerda. Em seu 5º Congresso Nacional, o MBL, que tem líderes como o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) e o vereador paulistano Fernando Holiday (DEM), fez duras críticas ao governo Jair Bolsonaro e falou da importância do debate para fortalecer o pensamento liberal.

O grupo também agrega conservadores e fez campanha contra o adversário de Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial do ano passado, Fernando Haddad, para "não deixar o PT voltar".

O Students for Liberty Brasil promoveu a LibertyCon, que discutiu em painéis temas como os impasses do liberalismo no momento atual. Apesar de não se posicionar a respeito de governos, o grupo não se identifica com pautas conservadoras ligadas a costumes.

Gontijo, presidente do Livres, vê o atual momento como um desafio. "As diferenças no movimento liberal e na centro-direita estão aparecendo com mais clareza. A esquerda estava sempre dividida, mas, na hora da eleição, via qual era a melhor opção. Esse é um dos desafios dos diferentes movimentos liberais hoje", afirmou.

'Personalismo'

Para o cientista político Kleber Carrilho, da USP, a divisão da direita liberal hoje é similar ao que aconteceu com a esquerda nos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Ele disse ver o atual cenário como uma consequência da polarização e do personalismo na política nacional - a direita associada a Bolsonaro e a esquerda, a Lula.

"Hoje no Brasil é muito mais fácil entender o que é bolsonarismo e lulismo do que conceitos como conservadorismo, liberalismo ou socialismo, que se perdem nesta colcha de retalhos ligadas mais a pessoas do que a ideias", afirmou Carrilho.

Críticas

Os movimentos liberais apostam na influência de representantes no Legislativo para marcar suas posições. Em quase um ano, o Livres, que integrava o PSL até a entrada do então presidenciável Jair Bolsonaro no partido, no início do ano passado, ampliou sua "bancada" no Congresso de três eleitos no ano passado (o senador Rodrigo Cunha, do PSDB-AL, e os deputados Marcelo Calero, do Cidadania-RJ, e Tiago Mitraud, do Novo-MG) para sete parlamentares. Agora, também são do Livres os deputados Daniel Coelho (Cidadania-PE), Franco Cartafina (PP-MG), Gilson Marques (Novo-SC) e Pedro Cunha Lima (PSDB-PB).

Para o deputado do Cidadania Daniel Coelho, extremismos estão fazendo liberais e social-democratas se unirem em torno de um projeto que ele entende como liberal clássico. "É repensar o papel do Estado reconhecendo desigualdades", disse Coelho. "De um lado, uma esquerda que tem um 'terraplanismo econômico' e, do outro, uma direita de uma pauta conservadora. Isso fez unir os social-democratas e os liberais", afirmou o deputado.

Para Kim Kataguiri (DEM-SP), um dos três deputados federais do Movimento Brasil Livre (MBL) eleitos em 2018 (além dele, foram eleitos Jerônimo Goergen, do PP-RS, e Paulo Eduardo Martins, do PSC-PR), marcar posição passa por promover o diálogo dentro da própria direita. "(Tentamos nos diferenciar) na promoção de um diálogo democrático dentro da direita, num momento em que o Palácio do Planalto tenta sufocar todas as lideranças e ter uma certa hegemonia dentro desse campo ideológico."

Procurado pela reportagem, o Planalto não quis se manifestar sobre o assunto.

Debate

Apesar das divisões, o momento é considerado por representantes desses grupos como oportuno para o debate sobre o que é ser liberal no País hoje. "O liberalismo está sendo discutido e isso é ótimo. E as pessoas estão atentas. Essa coisa de liberal conservador não existe", disse a economista Elena Landau, que é integrante do grupo Livres e também participou da LibertyCon.

"Os liberais não podem achar que estão cobertos de razão e que não precisam debater. Não adianta escrever em caps lock nas redes sociais e só responder para quem concorda com a gente. Vamos avançar nas pautas de liberdades individuais debatendo", afirmou o diretor executivo do Students for Liberty Brasil, André Freo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A delegada de Polícia Civil de Pernambuco Patrícia Domingos receberá nesta quarta-feira (20), em Brasília, a Medalha Mérito Legislativo. A honraria será concedida pela Câmara dos Deputados. A indicação do nome da policial foi feita pelo líder do Cidadania na Casa, deputado Daniel Coelho (PE).

Criada em 1983, a ,edalha serve para condecorar autoridades, personalidades, instituições ou entidades, campanhas, programas ou movimentos de cunho social, civil ou militar, nacionais ou estrangeiros, que tenham prestado serviços relevantes ao Poder Legislativo ou ao Brasil.

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Patrícia Domingos foi titular da Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp). Em quatro anos de funcionamento, o órgão foi responsável por 15 operações que resultaram em 49 presos, entre políticos e empresários envolvidos em esquemas de corrupção. 

Em novembro de 2018, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), resolveu extinguir a delegacia através de um Projeto de Lei que foi aprovado pela Assembleia Legislativa. Para o lugar da instituição foi criado o  Departamento Especializado no Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco).

*Da assessoria de imprensa

Um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (29), aponta que o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) lidera as intenções de votos para o comando da Prefeitura do Recife. De acordo com os dados da sondagem, o parlamentar aparece com 20% da preferência dos entrevistados. Daniel já concorreu duas vezes ao comando da capital pernambucana e vem sendo cotado como prefeiturável em 2020.

Em segundo lugar, vem a deputada federal Marília Arraes (PT) com 15,9% das intenções e logo depois o ex-ministro da Educação Mendonça Filho (DEM) apontado como a opção de voto de 12,4% dos entrevistados.

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Cotado como o indicado do atual prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), para a disputa, o deputado federal João Campos (PSB) aparece apenas em quarto lugar com 12,2%. João é filho do ex-governador Eduardo Campos (PSB) e é considerado a aposta pessebista para se manter no poder na capital pernambucana.

A delegada Patrícia Domingos (sem partido) também teve o nome aferido. Caso seja candidata, hoje ela receberia 9,3% da preferência dos eleitores. Patrícia era a titular da Delegacia de Combate ao Crime Organizado, extinta pelo Governo de Pernambuco. 

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT), que também é ventilado por aliados como opção do partido para a disputa municipal, tem, de acordo com o levantamento, 6,5%. O vereador do Recife, Ivan Moraes (PSOL), tem 2,1% e o deputado federal André de Paula (PSD) 1,7%.

O levantamento foi às ruas entre os dias 25 a 29 de outubro, ouvindo 828 eleitores. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais. 

O estudo, segundo o Paraná Pesquisas, foi registrado no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/19.

Líder do Cidadania na Câmara, o deputado federal Daniel Coelho (PE) apresentou uma emenda em que torna permanente o pagamento de um 13º para os beneficiários do Bolsa Família. O texto, caso aprovado, amplia os efeitos da medida provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Segundo o texto publicado no Diário Oficial da União, o pagamento do 13º às pessoas vinculadas ao programa ocorre apenas no ano de 2019. Apesar de já estar em vigor, parlamentares ainda podem alterar o texto da MP.

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Daniel Coelho considera positivo o benefício para os cadastrados no Bolsa Família, mas entende que a medida não pode tomada como um “favor”, existindo apenas para o ano corrente. “Esse tipo de política não pode ser um favor, tem que ser política de Estado. Tem que ser permanente, não pode ser uma benesse do eventual governante”, destacou o líder do Cidadania.

Neste ano, o 13º do Bolsa Família deve ser liberado entre os dias 10 e 23 de dezembro, beneficiando 13,9 milhões de famílias de baixa renda em todo o país. O valor do benefício varia de R$ 89 a R$ 372.

*Da assessoria de imprensa

O líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, Daniel Coelho (PE), disse que as declarações do ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, “são uma confissão de prevaricação”. 

Em entrevista ao Estadão e à revista Veja, Janot revelou que o agora deputado federal Aécio Neves (PSDB) e o ex-presidente Michel Temer (MDB) tentaram cooptá-lo para barrar investigações que atingia a eles e seus aliados.

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Além disso, Janot pontuou ter certeza que Lula “é corrupto” e disse que teve a intenção de matar o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, mas a “mão de Deus” o segurou. 

Na ótica de Daniel, “as declarações feitas pelo ex-chefe da PGR são uma confissão de prevaricação”. “Ele atesta ter participado, ter sabido e ter sido proposto a ele crimes a serem cometidos por autoridades. E preferiu o silêncio para revelá-los agora em um livro”, afirmou o deputado.

“É realmente estarrecedor que isto seja considerado normal: alguém que ocupou cargo tão importante na República brasileira ter a ciência de todos estes fatos e não ter revelado nenhum deles, guardando-os para a posteridade e, talvez, para criar uma polêmica para um livro a ser publicado”,  complementou o pernambucano. 

Prevaricação é retardar, deixar de praticar ou praticar indevidamente ato de ofício para satisfazer interesse pessoal.

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) afirmou, neste sábado (21), que o PT e o PSB querem “empurrar a quarta geração de Miguel Arraes” para o comando do Recife nas eleições de 2020. O argumento de Daniel foi exposto durante o 1º Congresso do Movimento Brasil Livre (MBL) em Pernambuco, que acontece no Centro de Convenções, em Olinda.  

Ao tratar da quarta geração de Arraes, Daniel se referia às eventuais candidaturas dos deputados federais Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB) para prefeitura no próximo pleito. 

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No Congresso do MBL, Daniel fez uma avaliação dos ‘20 anos do PT e do PSB’ no comando do Recife. Ao ponderar sobre o assunto e vislumbrar as eleições de 2020, o parlamentar disse que a frente de oposição não pode permitir mais um segundo turno de “mentira” entre as duas legendas como, segundo ele, aconteceu em 2016 entre o prefeito Geraldo Julio (PSB) e o então candidato do PT, João Paulo. 

“Estamos chegando em uma eleição onde eles querem empurrar para gente a quarta geração de Arraes, os dois primos. Se hoje o Recife tem problemas, os culpados são eles [PT e PSB]. E eles criam um inimigo imaginário para colocar a culpa. Inimigo imaginário que não existe”, observou Daniel.

“Estamos aqui, estamos dialogando, mas sinto que há uma maturidade para que a gente convirja no ano que vem para enfrentar uma família… Não podemos permitir um segundo turno de dois primos fingindo que são oposição.  Um segundo turno de mentira, como em 2016”, emendou o parlamentar. 

Daniel, que é um dos nomes cotados para disputar o cargo de prefeito, argumentou estar disposto a apoiar o palanque de nomes como Mendonça Filho (DEM), Priscila Krause (DEM), André Régis (PSDB) e Charbel (Novo) - com quem dividia o debate sobre o Recife no congresso do MBL.    

Ao tratar do assunto, Daniel Coelho fez uma retrospectiva da oposição: “Em 2004 a dominação aqui no Estado era tão grande que Lula tinha quase 100% de aprovação. No primeiro mandato de João Paulo, nem oposição tinha. Ninguém queria enfrentar quem tinha quase 100% de aprovação. O quadro piorou quando Eduardo foi eleito governador. Em duas oportunidades tivemos chances de vencer a eleição. Mendonça teria sido prefeito em 2008, se tivéssemos unidade. Em 2016 eles conseguiram nos enganar”. 

O deputado federal ainda tratou sobre o que chamou de resultado dos últimos 20 anos. “Recife está começando a ter problemas históricos. O que é que vai bem? O que foi feito por Geraldo Julio nessa cidade? Absolutamente nada! Não podemos aceitar isso. O Recife não tem dono, não dá para aceitarmos que eles controlem a cidade. O Recife é do seu povo. Temos que recuperar nossa cidade. É nossa e não deles”, bradou, ao ser aplaudido pela plateia composta por membros e simpatizantes do MBL. 

O Movimento Brasil Livre (MBL) de Pernambuco vai realizar, neste sábado (21), o primeiro congresso estadual. No encontro, que acontece a partir das 9h30 no Centro de Convenções em Olinda, o grupo vai reunir as lideranças nacionais para debater temáticas como fake news, combate à corrupção e governo Jair Bolsonaro. 

A primeira discussão gira em torno do próprio MBL e será realizada com a presença do deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), do deputado estadual de São Paulo, Arthur MamãeFalei (DEM), do vereador da capital paulista Fernando Holiday (DEM). 

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Ainda pela manhã, o congresso também vai reunir nomes da oposição ao prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), para abordar os 20 anos do PT e PSB no comando da Prefeitura do Recife. O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania), a deputada estadual Priscila Krause (DEM), o vereador do Recife André Régis (PSDB) e o ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), estão entre os debatedores do assunto. 

A discussão de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), diante do qual o MBL tem adotado uma postura crítica, está marcada para iniciar às 14h. Holiday e os líderes do MBL, Renan Santos, Pedro Jácome, Rubinho Nunes e Rodrigo Ambrosio vão falar sobre o tema. Por fim, a abordagem será sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), tema de um documentário recém lançado pelo movimento. 

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