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O levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta quarta-feira (13), aponta o pré-candidato Guilherme Boulos (Psol-SP) liderando os dois cenários simulados para o primeiro turno da cidade de São Paulo. No entanto, os números trouxeram uma preocupação para o psolista: caso ocorra um segundo turno, Boulos perderia numericamente para o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB-SP).  A pesquisa entrevistou 1.046 eleitores da capital, entre os dias 6 e 9 de dezembro. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. O grau de confiança é de 95%.   

Veja abaixo os números :  Primeiro cenário do 1° turno:  Guilherme Boulos (Psol) - 31,1%; Ricardo Nunes (MDB) - 25,4%; Tabata Amaral (PSB) – 8,9%; Ricardo Salles (PL) – 8,3%; Kim Kataguiri (União Brasil) – 5,4%; Marina Helena (Novo) – 3,1%; Marco Vinholi (PSDB) – 0,6%;  Não sabe/não respondeu – 5,3%; Nenhum/branco/nulo – 12,0%.  Segundo cenário do 1° turno:  Guilherme Boulos – 32,4%;  Ricardo Nunes – 29,1%;  Tabata Amaral – 9,2%;  Kim Kataguiri – 6,4%;  Marina Helena – 3,9%;  Não sabe/não respondeu – 5,5%; Nenhum/branco/nulo – 13,5%.   

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Segundo turno   

A diferença entre Boulos e o atual prefeito para os demais possíveis candidatos fez o Paraná Pesquisas simular como seria um eventual segundo turno entre ambos. Segundo os dados, o cenário é , com um empate técnico dentro da margem de erro, mas com leve vantagem numérica para o mdbista.  Veja os números:  Ricardo Nunes – 41,3%;  Guilherme Boulos – 39,8%;  Não sabe/não respondeu – 5,3%;  Nenhum/branco/nulo – 13,7%.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 54,1% dos eleitores brasileiros, segundo a nova rodada do levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (23). A reprovação ao líder do Partido dos Trabalhadores somou 39,4%.

Entre as mulheres, o presidente continua sendo bem avaliado, com 56,4% de aprovação. Lula também tem maior apoio entre os jovens, com 59,8%. Há também bons desempenhos entre o público com idade superior aos 60 anos, com 58,5%, e entre aqueles eleitores que possuem apenas o ensino fundamental, com 60,4%.

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No segundo turno das eleições do ano passado, Lula venceu Jair Bolsonaro (PL) nos nove estados do nordeste, com mais de 60% dos votos. Confirmando sua ótima aceitação na região, Lula predomina com 67,4% de aprovação dos nordestinos.

Por fim, o levantamento aponta que o petista detém avaliação positiva do seu governo, com 39,7% dos brasileiros avaliando como “bom ou ótimo”. Outros 32,7% avaliaram o seu governo como “ruim ou péssimo”.

O instituto ouviu presencialmente 2.023 pessoas de todo o território nacional. As entrevistas foram realizadas entre os dias 16 e 21 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

Créditos: Divulgação/Paraná Pesquisas

 

Nova pesquisa mostra que, em Pernambuco, o ex-presidente Lula (PT) segue sendo o pré-candidato mais bem cotado a assumir a Presidência. De acordo com o levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, o petista seria eleito no primeiro turno no estado.

Lula aparece com 53,5% das intenções de voto em Pernambuco. Jair Bolsonaro (PL) vem em seguida, com 27,5%. A terceira posição é ocupada por Ciro Gomes (PDT), com 5,2% do eleitorado.

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Os demais candidatos citados pela pesquisa não atingiram 1%. São eles: André Janones (AVANTE), com 0,8%, Pablo Marçal (Pros), com 0,7%, Vera Lúcia (PSTU), com 0,5%, Simone Tebet (MDB), com 0,3%, e Luiz d'Ávila (Novo), com 0,2%. Brancos e nulos somam 6,8%, enquanto os eleitores que não sabem em quem votar ou não quiseram responder equivale a 4,2%.

O estudo ainda verificou que 60,9% dos pernambucanos desaprova o governo Bolsonaro, contra 34,9% que apoiam a atual gestão.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança da corrida pelo Palácio do Planalto, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) se mantém em segundo lugar, aponta levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta quarta-feira (1º).

--> Paraná Pesquisas fechou contrato com governo Bolsonaro

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O petista aparece 6,1 pontos porcentuais à frente do atual chefe do Executivo, com 41,4% ante 35,3%. Lula ampliou moderadamente sua vantagem sobre o presidente, dado que a distância entre ambos era de 4,8 pontos na rodada anterior da pesquisa, divulgada em maio passado.

O pré-candidato Ciro Gomes (PDT) aparece na terceira posição, com 7,7% da preferência. Simone Tebet (MDB) tem 1,4%. André Janones (Avante), 1,3%. Felipe Dávila (Novo), Luciano Bivar (União Brasil), Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal (PROS) e Eymael (DC) foram considerados pelo levantamento, mas não atingiram 1% das intenções de voto.

Na pesquisa espontânea, aquela em que os eleitores expressam sua preferência sem que seja apresentada uma lista de opções, Lula e Bolsonaro empatam na margem de erro. O petista foi lembrado por 28,3% dos entrevistados; o chefe do Executivo, por 27,3%.

O Instituto Paraná Pesquisas consultou 2.020 eleitores presencialmente entre os dias 26 e 30 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos, para mais ou para menos. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o código BR-04618/2022.

*Por Lúcio de Castro da Agência Sportlight de Jornalismo Investigativo

Dois meses depois de fechar contrato com o governo federal no valor de R$ 1,6 milhão para prestação de serviços de pesquisa, o Instituto Paraná de Pesquisas e Análises de Consumidor, conhecido como “Paraná Pesquisas”, publicou pesquisa eleitoral na qual Jair Bolsonaro (PL) aparece em empate técnico com seu principal adversário, Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 41,4% para Lula a 35,3% quando estimulada e 28,3% a 27,3% na espontânea.

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A divulgação, ontem, chamou atenção pelo tamanho da discrepância com a tendência apontada pelos demais institutos nos últimos dias e mais especialmente com o Datafolha. No último dia 26, o Datafolha revelou apuração em que Lula estaria com 21 pontos de dianteira do atual presidente, (48% a 27%), o que asseguraria vitória no primeiro turno. Sem mencionar o acordo recente entre governo e o instituto, os deputados da base bolsonarista e influenciadores digitais louvaram a instituição paranaense, levando o nome para os principais assuntos do dia nas redes.

No dia 30 de março, o Ministério das Comunicações, comandado por Fábio Faria, um dos mais destacados da tropa de choque do presidente, assinou o contrato 37/2022 com o Instituto Paraná de Pesquisas e Análises de Consumidor no valor de R$ 1.623.600,00 (um milhão, seiscentos e vinte três mil e seiscentos reais), tendo como objeto a “contratação de empresa especializada na prestação de serviços de pesquisa de opinião pública”.

GOVERNO BOLSONARO CONTRATOU R$ 13,5 MILHÕES EM PESQUISAS EM MARÇO

O contrato com o Paraná Pesquisas é parte de um gasto maior em pesquisas por parte do governo e que foi questionado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) recentemente. Em pleno ano eleitoral, o governo federal gastou, através do ministério das comunicações, R$ 13,5 milhões para contratar duas empresas de pesquisas qualitativas e quantitativas.

Os dois contratos foram assinados em 30 e 31 de março, por via de licitação no pregão 4/2022. No de maior valor, (33/2022), o Instituto de Pesquisa de Reputação e Imagem (IPRI), que tem entre seus sócios a FSB, empresa de comunicação que detém diversos contratos com o governo, ficou com R$ 11.900.000,00 (onze milhões e novecentos mil reais) para pesquisas quantitativas. E o outro, o 37/2022, é o já acima citado do “Paraná Pesquisas”, de R$ R$ 1.623.600,00 (um milhão, seiscentos e vinte três mil e seiscentos reais). Total dos dois contratos para pesquisas em ano eleitoral: R$ 13.523.600,00 (Treze milhões, quinhentos e vinte e três mil e seiscentos reais).

Embora o objeto dos contratos não fale em “eleições”, o TCU analisou em plenário, no último dia 4 de maio, uma representação feita pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) sobre “desvio de finalidade”. Além da hipótese de ter um instituto com conflito de interesses por ter contrato com o governo divulgando pesquisas eleitorais, o eventual desvio pouparia a candidatura e o partido do presidente Jair Bolsonaro (PL) do gasto em pesquisas qualitativas e quantitativas, fundamentais em uma campanha e jogaria para o contribuinte, como está na peça do tribunal: “o risco de que os resultados das pesquisas sejam utilizados de forma indevida, para subsidiar a campanha eleitoral do presidente da República, que é, notoriamente, candidato à reeleição”. O que constituiria irregularidade, já que, pela lei eleitoral, pesquisas estão na lista de “gastos” e portanto, vetadas de serem feitas recebendo “direta ou indiretamente recursos provenientes do poder público”.

A ausência do tema “eleição” no objeto também não impediu que os contratos tenham, entre outras exigências que indicam possível utilização em campanha, a de “que os participantes da pesquisa de opinião  sejam residentes das localidades escolhidas com idade maior ou igual a 16 anos”. Ou seja: realizada apenas com eleitores.

No mesmo dia da divulgação da pesquisa do Datafolha em que Lula aparece com larga vantagem, o ministro Fábio Faria, o responsável pela pasta contratante do Paraná Pesquisas, ironizou o resultado publicando enquete onde perguntava em quem os internautas confiavam mais: “Papai Noel, Duendes, Pinóquio e Datafolha”. Dois dias depois, o ministro não comentou o resultado da pesquisa do instituto contratado pela própria pasta que divulgou vantagem de Bolsonaro contra Lula tendo como recorte o estado de São Paulo.

SÓCIO DO “PARANÁ PESQUISAS” JÁ FOI DENUNCIADO POR LAVAGEM DE DINHEIRO E ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA POR PESQUISAS SIMULADAS

Em 2020, o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP), denunciou Murilo Hidalgo Lopes de Oliveira, sócio do Instituto Paraná Pesquisas (o sócio está na foto que abre a reportagem ao lado de Bolsonaro, em imagem postada pelo presidente em agosto de 2020), por lavagem de dinheiro e associação criminosa em caso envolvendo políticos e uma indústria farmacêutica. De acordo com a acusação, Murilo Hidalgo teria celebrado contrato “ideologicamente falso” com o grupo Hypermarcas. Pelo acordo, o instituto simulava uma pesquisa para a farmacêutica, possibilitando assim a emissão de uma nota fiscal e posteriormente, em operação triangular, o repasse de propina ao deputado Paulo Roberto Bauer. Dois contratos foram assinados pelo instituto na ocasião, no total de R$ 750.000,00 (setecentos e cinquenta mil reais). De acordo com o registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a pesquisa de ontem do intituto paranaense foi contratada pela  contratada pela corretora BGC Liquidez.

APESAR DE POSS´ÍVEL “DESVIO DE FINALIDADE”, RELATOR DO TCU AVALIOU “IDENTIFICAÇÃO DE RISCO E NÃO VERIFICAÇÃO”

Apesar de considerar notório o “risco de desvio de finalidade”, reconhecido pelo relator Walton Alencar Rodrigues, o voto teve uma sutil manobra para não anular o pregão e os contratos: “trata-se, no entanto, da identificação de risco e não da verificação do desvio de finalidade”.

Outro lado:

Instituto Paraná de Pesquisas:

A reportagem enviou questão para o instituto mas não obteve resposta.

Ministério das Comunicações:

A reportagem enviou questão para o ministério, que confirmou o recebimento mas não respondeu.

 

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) continua como favorito na disputa pelo governo de São Paulo. Segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas, o petista tem 29,7% das intenções de voto contra. Márcio França (PSB), tem 18,6%. No terceiro lugar está o nome apoiado pelo Planalto para a disputa, o ex-ministro Tarcísio de Freiras (Republicanos), com 15,2% dos votos. O atual governador do Estado, Rodrigo Garcia (PSDB), tem 5,6% das intenções de voto.

Na sequência, aparecem o deputado federal Vinicius Poit (Novo), com 1,9%, o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth (PSD), com 1%, o ex-ministro Abraham Weintraub (PMB), com 0,7%, o ex-prefeito de Santana de Parnaíba Elvis Cezar (PDT), com 0,4%, e o metroviário Altino Júnior (PSTU), com 0,2%.

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Apoio

A pesquisa mostra ainda que, com o apoio dos presidenciáveis, Haddad e Freitas lideram a disputa. Com o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Haddad iria para 31,6%. Freitas, com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL), alcança 30,1% dos votos. Garcia, se contar com o apoio do pré-candidato ao Planalto João Doria (PSDB), iria para 9,2% das intenções de voto.

A pesquisa foi feita de forma presencial com 1.820 eleitores em 78 municípios de São Paulo, entre os dias 24 e 29 de abril de 2022, e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº SP-01683/2022. O nível de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2,3 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Um levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como favorito entre os eleitores do estado de Pernambuco. Na pesquisa, ele aparece com 54,2% das intenções de votos. Já o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) surge logo em seguida com 23,4%. 

A pesquisa estimulada, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, ouviu 1.510 eleitores com 16 anos ou mais, em 58 cidades pernambucanas, entre 19 e 24 de março. Foi testado um cenário com sete pré-candidatos. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.

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O levantamento, divulgado neste sábado (26), mostra o ex-presidente Lula na liderança, com 54,2%, seguido por Jair Bolsonaro, com 23,4%. Na sequência, vêm os ex-ministros Ciro Gomes (PDT), com 5%, e Sérgio Moro (Podemos), com 3,4%, um empate técnico dentro da margem de erro. 

Empatam com Ciro e Moro, ainda dentro na margem de erro, o deputado federal André Janones (Avante), com 1,5%, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 0,9%, a senadora Simone Tebet (MDB), com 0,3%, e o cientista político Luiz Felipe D'Ávila, com 0,1%.

O novo levantamento do Paraná Pesquisas para o Governo de Pernambuco, divulgado nesta sexta-feira (25), mostrou que a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), levaria 25,8% das intenções de voto caso as eleições fossem hoje. O resultado surgiu no primeiro de três cenários estimulados feitos pelo instituto para o primeiro turno. Em segundo lugar aparece o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (União Brasil), com 15,6%. A pesquisa desconsiderou a deputada Marília Arraes (Solidariedade), agora com pré-candidatura confirmada. 

Ainda no primeiro cenário, surge o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), pré-candidato do presidente Jair Bolsonaro, com 13,6%; Danilo Cabral (PSB), com 11,9%. João Arnaldo (PSOL) pontuou 3,9% e Jones Manoel (PCB), 1,4%. 

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Confira os cenários consultados: 

Cenário 1 

Raquel Lyra (PSDB) - 25,8% 

Miguel Coelho (União Brasil) - 15,6% 

Anderson Ferreira (PL) - 13,6% 

Danilo Cabral (PSB) - 11,9% 

João Arnaldo (Psol) - 3,3% 

Jones Manoel (PCB) - 0,9% 

Nenhum/Branco/Nulo - 19,9% 

Não sabe/não respondeu - 8,9% 

Cenário 2 (sem Raquel Lyra) 

Miguel Coelho (União Brasil) - 23,2% 

Anderson Ferreira (PL) - 15,4% 

Danilo Cabral (PSB) - 15,2% 

João Arnaldo (Psol) - 4,3% 

Jones Manoel (PCB) - 1,2% 

Nenhum/Branco/Nulo - 29,8% 

Não sabe/não respondeu - 11% 

Cenário 3 (sem Miguel Coelho) 

Raquel Lyra (PSDB) - 29,7% 

Anderson Ferreira (PL) - 15% 

Danilo Cabral (PSB) - 13,6% 

João Arnaldo (Psol) - 3,9% 

Jones Manoel (PCB) - 1,4% 

Nenhum/Branco/Nulo - 25,9% 

Não sabe/não respondeu - 10,5% 

Segundo turno

Na simulação de um segundo turno, Raquel e Miguel ainda lideram, em cenários diferentes. Em uma eventual disputa contra Danilo, Miguel levaria a eleição estadual com 34,8% contra 24,6%. Já Raquel pontuaria 41,5% contra o socialista, que perderia com 23,4%. Confira os cenários: 

Cenário 1: Danilo x Miguel 

Miguel Coelho (União Brasil) - 34,8% 

Danilo Cabral (PSB) - 24,6% 

Nenhum/Branco/Nulo - 29,1% 

Não sabe/não respondeu - 11,5% 

Cenário 2: Danilo x Raquel 

Raquel Lyra (PSDB) - 41,5% 

Danilo Cabral (PSB) - 23,4% 

Nenhum/Branco/Nulo - 25,8% 

Não sabe/não respondeu - 9,3% 

Cenário 3: Danilo x Anderson 

Danilo Cabral (PSB) - 31,7% 

Anderson Ferreira (PL) - 26,3% 

Nenhum/Branco/Nulo - 31,3% 

Não sabe/não respondeu - 10,7% 

Na espontânea, a maioria (70,2%) não soube ou não respondeu. Nulos e brancos foram 15,8%. Raquel Lyra é a que mais pontua, empatando na margem de erro com Miguel Coelho. Eles têm 3,5% e 3%, respectivamente. Anderson tem 2% e Danilo 1,9%. O atual governador, Paulo Câmara (PSB), surge com 1,3%. 

Senado Federal 

A deputada federal Marília Arraes aparece em primeiro na disputa do Senado. No entanto, foi confirmado durante a sua coletiva de filiação ao Solidariedade nesta sexta-feira (25) que ela deverá concorrer ao Governo de Pernambuco. Veja como se saíram os demais pré-candidatos, entre eles o ministro do Turismo, Gilson Machado: 

Cenário 1 

Marília Arraes - 46,2% 

André de Paula (PSD) - 14% 

Gilson Machado (PSC) - 5,4% 

Carlos Veras (PT) - 2,3% 

Eugênia Lima (PSOL) - 1,4% 

Nenhum/Branco/Nulo - 23,8% 

Não sabe/não respondeu - 7% 

Cenário 2 (sem Marília, com Raquel) 

Raquel Lyra (PSDB) - 39,9% 

André de Paula (PSD) - 14,8% 

Gilson Machado (PSC) - 5,8% 

Carlos Veras (PT) - 3% 

Eugênia Lima (PSOL) - 1,9% 

Nenhum/Branco/Nulo - 25,8% 

Não sabe/não respondeu - 8,9% 

Cenário 3 (sem Veras) 

Marília Arraes - 47% 

André de Paula (PSD) - 14,3% 

Gilson Machado (PSC) - 5,6% 

Eugênia Lima (PSOL) - 1,9% 

Nenhum/Branco/Nulo - 23,8% 

Não sabe/não respondeu - 7,3% 

 

Uma pesquisa de opinião pública realizada pelo Paraná Pesquisas revelou que mais da metade da população (52,2%) acredita que é errado o presidente Jair Bolsonaro apoiar atos contra o Congresso Nacional. Já 40% dos consultados consideram que o posicionamento de Bolsonaro é correto, enquanto 7,8% não sabem ou não quiseram responder. 

Bolsonaro havia expressado apoio aos protestos em favor dele e contra o Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF), quando compartilhou via WhatsApp, no mês passado, um vídeo de convocação às manifestações do dia 15 de março. A atitude do presidente gerou críticas entre civis e políticos. "Ele luta por nós e desafia os poderosos por nós", diz o conteúdo divulgado no vídeo.

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Em outro questionamento, o estudo quis saber dos entrevistados se era 'bom' ou 'ruim' para o país o presidente ser contra deputados e senadores. Dos que responderam, 57,1% acham que é ruim e 35% enxergam como sendo bom. 7,8% não souberam ou não quiseram opinar. O levantamento foi feito com habitantes de 1620 municípios dos 26 estados.

Além de chegar à conclusão de que o preferido para o posto de vice-presidente em uma possível candidatura de Jair Bolsonaro em 2022 é Sérgio Moro, o instituto Paraná Pesquisas também questionou sobre qual filho do presidente teria perfil para suceder o pai. A pesquisa divulgada no dia 19 de dezembro entrevistou 2.222 nos 26 estados e no Distrito Federal.

Os escândalos envolvendo os filhos de Jair Bolsonaro aparentemente diminuíram o apoio ao clã. Dos quatro filhos que foram opções na pesquisa, o melhor cotado para ser sucessor político do pai foi o deputado federal do Estado de São Paulo, Eduardo Bolsonaro, que ficou com 22,6%.

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Em primeiro lugar na pesquisa ficou a opção nenhum deles, que teve 46,4% de adesão. Flavio Bolsonaro teve 11,5% dos votos, Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro, teve 7,7%. O filho mais novo, Jair Renan Bolsonaro, membro da diretoria do novo partido do presidente, Aliança Pelo Brasil, ficou com apenas 1,9% dos votos.

Um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (29), aponta que o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) lidera as intenções de votos para o comando da Prefeitura do Recife. De acordo com os dados da sondagem, o parlamentar aparece com 20% da preferência dos entrevistados. Daniel já concorreu duas vezes ao comando da capital pernambucana e vem sendo cotado como prefeiturável em 2020.

Em segundo lugar, vem a deputada federal Marília Arraes (PT) com 15,9% das intenções e logo depois o ex-ministro da Educação Mendonça Filho (DEM) apontado como a opção de voto de 12,4% dos entrevistados.

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Cotado como o indicado do atual prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), para a disputa, o deputado federal João Campos (PSB) aparece apenas em quarto lugar com 12,2%. João é filho do ex-governador Eduardo Campos (PSB) e é considerado a aposta pessebista para se manter no poder na capital pernambucana.

A delegada Patrícia Domingos (sem partido) também teve o nome aferido. Caso seja candidata, hoje ela receberia 9,3% da preferência dos eleitores. Patrícia era a titular da Delegacia de Combate ao Crime Organizado, extinta pelo Governo de Pernambuco. 

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT), que também é ventilado por aliados como opção do partido para a disputa municipal, tem, de acordo com o levantamento, 6,5%. O vereador do Recife, Ivan Moraes (PSOL), tem 2,1% e o deputado federal André de Paula (PSD) 1,7%.

O levantamento foi às ruas entre os dias 25 a 29 de outubro, ouvindo 828 eleitores. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais. 

O estudo, segundo o Paraná Pesquisas, foi registrado no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/19.

Um levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nessa segunda-feira (8), mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) empatados na disputa para ser o próximo presidente do país. A pesquisa estimulada, que abrange os eleitores do Rio Grande do Sul, mostra ambos com 19,4% caso a eleição fosse disputada com a ex-ministra Marina Silva (10,9%), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (9,7%), o ex-presidente do STF Joaquim Barbosa (7,1%), o ex-ministro Ciro Gomes (5,7%), o presidente Michel Temer (2,5%) e o senador Ronaldo Caiado (0,8%). Os que optaram por “nenhum” representam 17% e os que não souberam responder 7,5%. 

Também foi perguntado aos entrevistados quem teria mais chance entre os nomes do PSDB. O prefeito de São Paulo, João Doria, aparece em primeiro lugar com 21,7%, e o senador José Serra (13,6%) em segundo lugar. O senador Aécio Neves, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin; e do Paraná, Beto Richa; estão com 11,3%, 9% e 1,6% respectivamente. 

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No levantamento estimulado feito com os políticos do PT, Lula aparece em primeiro lugar com 20,8%, o ex-governador gaúcho Tarso Genro com 14%, a ex-presidente Dilma Rousseff com 6%, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad com 2,4% e o ex-ministro Jaques Wagner com 0,8%. 

Os dados também revelaram que apenas 1,1% consideram a administração do presidente Michel Temer (PMDB) como ótima e 73,1% disseram desaprovar o governo do peemedebista. Além disso, 36,6% definiram a administração de Temer como "pior" do que a de Dilma Rousseff. Apesar de acharem a gestão de Temer "pior", 68,3% acredita que as denúncias de corrupção contra a ex-presidente são verdadeiras. 

O trabalho de levantamento de dados foi feito através de entrevistas pessoais com eleitores maiores de 16 anos em 68 municípios entre os dias 02 a 05 de maio de 2017. Segundo o Paraná Pesquisas, “a amostra representativa do Estado do Rio Grande do Sul atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,5% para os resultados gerais”.

Parece surreal, mas há quem considere a possibilidade de o treinador da seleção brasileira, Tite, ser presidente do Brasil. A hipótese, levantada pelo instituto Paraná Pesquisas, mostrou que 14,8% dos entrevistados realmente votariam no comandante da amarelinha. O resultado foi publicado nesta segunda-feira (27) e causa bastante curiosidade, além de reforçar como está alta a popularidade do técnico, já que mais de 2 mil pessoas foram consultadas em enquete online.

A pergunta era simples, e direta: 'O Sr(a) votaria no Sr. Tite (Técnico da Seleção Brasileira de Futebol), para Presidente do Brasil em 2018?'. Como esperado, a imensa maioria, 80%, recusou a ideia. Houve outros 5,2% que disse não saber, ou preferiu não opinar. O curioso são os 14,8% que responderam positivamente à enquete. Tal percentual, representa algo em torno de 330 entrevistados apoiando uma candidatura fantasiosa do professor Adenor.

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O Paraná Pesquisas é um instituto de Curitiba que realiza consultas políticas, de mercado e de opinião pública desde 1990. As enquetes fornecidas pela empresa já serviram até para eleições presidenciais. O instituto garante que a consulta sobre Tite tem um grau de confiabilidade de 95% e a margem de erro para os resultados está em torno de 2%. A pesquisa foi realizada de 24 a 27 deste mês.

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