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O Globoplay liberou, no início da noite desta quarta-feira (24), os três capítulos de Todas as Flores. Prestes a acabar, a trama escrita por João Emanuel Carneiro está com tudo pronto para mostrar o destino dos principais personagens. Se depender dos vilões da trama, o desfecho deles não será tão feliz. Afinal, Zoé vai matar o comparsa Humberto (Fabio Assunção)?

Após ser abandonada pelo parceiro, a personagem de Regina Casé não vai aliviar para cima do empresário. O pai de Rafael (Humberto Carrão) vai entrar em confronto com a sequestradora de crianças, o que acarretará em sua morte. Zoé não vai medir esforços ao matar o ex-amante na casa em que alugou para morar com Galo (Jackson Antunes).

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Mesmo com a troca de tiros, vitimando Humberto, Zoé não conseguirá segurar as lágrimas. Na leva de capítulos anteriores, a rixa dos dois deu o que falar por conta do dinheiro desviado da Rhodes. A mãe de Vanessa (Letícia Colin) conseguiu pegar os R$ 40 milhões de Humberto em meio ao sequestro de Judite (Mariana Nunes).

De acordo com a Globo, o penúltimo capítulo de Todas as Flores será incluído no catálogo da plataforma na próxima semana, dia 30, a partir das 20h. Os assinantes do serviço de streaming irão acompanhar tudo por meio de uma live. Já no dia 2 de junho, também através de uma live, o público vai se despedir do folhetim. A exibição da grande final está marcada para às 2h30.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, nesta quarta-feira (9), que espera uma reciprocidade do PSB após a retirada da pré-candidatura de Humberto Costa (PT) ao Governo de Pernambuco. "É de direito o PT reivindicar a candidatura ao senado. Eu acho que há disposição do PSB para isso", disse Lula.

O petista, que concedeu entrevista à Rádio Clube do Recife, aponta que conversou com o governador Paulo Câmara (PSB) sobre as reivindicações do PT e acredita que no fim tudo vai ser acertado entre os partidos. "O importante é construir uma chapa que tenha possibilidade de vencer as eleições no Estado de Pernambuco".

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Para Lula, a decisão de Humberto em abrir mão de disputar o governo estadual foi um gesto que "engrandeceu a política do PT e a política de Pernambuco".

Geração de emprego no Nordeste

Com o desemprego em alta no país, o ex-presidente Lula salientou que, se for eleito, um dos seus primeiros atos após a sua posse será reunir todos os governadores do Nordeste e, em seguida, reunir os prefeitos da região para "discutir conjuntamente que políticas nós precisamos fazer para desenvolver cada estado e cada município".

O petista aproveitou o momento para atacar o presidente Jair Bolsonaro (PL) e dizer que não é possível governar o Brasil de Brasília. "Esse presidente não conversa com governador, não conversa com prefeitos, não conversa com sindicatos, não conversa com ninguém. Ele conversa com ele, o Twitter dele e com os filhos dele, para falar mentiras todo o santo dia, e o país não pode conviver assim", diz.

Lula, no entanto, afirma que não promete milagre de primeira hora: "Prometo política seria, para que o nosso Nordeste volte a crescer. O Estado brasileiro tem que ser o indutor desse crescimento, tem que impulsionar e colocar recursos públicos para que as obras comecem a ser feitas em parceria com o estado e as prefeituras".

Enquanto as articulações seguem nos bastidores, as eleições para o Governo de Pernambuco se aproximam em um cenário ainda em aberto. Há 15 anos no poder, o PSB busca eleger mais um candidato, entretanto esbarra na falta de renovação. Já a oposição até conseguiu se renovar nos municípios, mas não conseguiu se unificar para o projeto de 2022. Em entrevista ao LeiaJá, a cientista política Priscila Lapa analisou a condição dos principais concorrentes ao pleito.

A eleição de 2020 revelou novos gestores e reafirmou o apoio de outros nomes fortes em seus respectivos colégios eleitorais. Priscila lembra que o eleitorado contemplou candidatos com um perfil mais jovem e discurso mais atualizado, e com bom trânsito entre o meio político e o empresarial. O resultado das urnas dá indícios da preferência dos pernambucanos para 2022.

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Diferente de 2018, quando Paulo Câmara foi reeleito pela falta de concorrência, para a próxima disputa, o PSB chega apagado. “Esse vazio de renovação de lideranças é muito comum em partidos que ficam muito tempo no poder, porque você acaba tendo a reeleição, que acaba tendo a continuidade do projeto político, mas ao mesmo tempo você envelhece a legenda, como aconteceu com PT e PSDB no âmbito nacional”, recorda.

Até então, o nome cotado pela sigla é de Geraldo Julio, ex-prefeito do Recife e atual secretário de Desenvolvimento Econômico do estado. Sem carreira política, em um primeiro momento, seu perfil 'político-gestor' até agradou, mas a nova conjuntura pede visões mais atuantes. “Ele não é um político bom de cena, e nunca foi. Passou oito anos na Prefeitura, que diga-se de passagem não foi uma gestão desastrosa”, sugere a especialista, que o enxerga como uma 'figura apagada' após deixar o comando da capital com uma avaliação negativa.

“Fazer Geraldo Julio emplacar vai ser um trabalho árduo para o PSB, porque ele tá longe de ser um nome péssimo, mas também não é um bom nome ao mesmo tempo”, indica. Para Priscila, o partido precisa reconhecer seus erros e melhorar a estratégia se quiser chegar competitivo em 2022. “O PSB foi muito identificado por políticas de Segurança, de Educação, e hoje, qual a grande bandeira do partido? Isso não tá claro”.

De olho no Interior

As principais ameaças para a atual gestão vêm do Interior. No Sertão, o prefeito de Petrolina Miguel Coelho (MDB) foi reeleito com mais de 76% dos votos, a melhor avaliação entre as grandes cidades do Nordeste. Nas costas, o apoio da família em Brasília, além dele preencher os requisitos de renovação, ampla capacidade de gestão para oxigenar a cena empresarial e ter "certo alinhamento conservador. Ainda que não seja o perfil do eleitorado pernambucano".

Contudo, outros fatores podem atrapalhar a construção do seu palanque. “O grupo político a que ele pertence tá muito longe de ser uma unanimidade. Pelo contrário, é um grupo extremamente controverso, sobre o qual respinga muito conflito político. O próprio Fernando Bezerra Coelho [senador e pai do prefeito] é alguém que veio de outra linha, muda de lado, não é um político muito agregador do ponto de vista de alianças locais”, pontuou a estudiosa.

Ela lembra sua distância do contexto metropolitano e o desconhecimento prático dos problemas da capital, que podem dificultar sua campanha, junto com as recentes operações da Polícia Civil, que identificaram desvios milionários nos recursos federais da Educação em Petrolina, nos últimos cinco anos.

De Caruaru, no Agreste, Raquel Lyra (PSDB) ganha força com um perfil semelhante ao de Miguel. Mulher, jovem e com gestão bem avaliada que conferiu a reeleição no 1º turno, a tucana também tem boa relação em Brasília, mas deve esbarrar na dificuldade de apoios para sustentar sua campanha por questões partidárias. “Também tem esse desafio de ser profundamente identificada com o interior, mas isso pode ser equalizado com a figura de um vice e outros nomes de apoio. É preciso começar a construir essa imagem mais metropolitana a partir de hoje”, indica.

Aliança PT e PSB

Com fôlego renovado após as anulações dos processos contra Lula, o PT pode se apoiar na narrativa de 'injustiçado' para emergir no cenário. “Não vejo o PT como carta fora do baralho, ele tem sua pujança eleitoral também. Agora, no âmbito estadual virou um caos desde a definição da candidatura de Marília Arraes”, disse a cientista. A candidatura da deputada à Prefeitura do Recife resultou em uma ruptura interna e a campanha contra o primo João Campos (PSB) foi marcada por um embate de 'ativação de emoções negativas'.

Vale destacar que a política é pragmática e, recentemente, Paulo Câmara surgiu como possibilidade de vice candidato do ex-presidente Lula à Presidência. Um movimento de reaproximação das siglas rachadas no âmbito estadual. “Essa aproximação só é possível com Humberto Costa ou outra liderança mais alinhada com Humberto. Ele agora vai ganhar protagonismo participando da CPI da Covid e isso pode fazer com que ele seja o nome do PT para uma aliança com o PSB ou candidatura própria”, destaca.

Outros nomes correm por fora, mas ainda têm tempo de preparação. Conhecido como "alguém que sempre tem esses voos", o deputado Daniel Coelho (Cidadania) sofre com a falta de apelo entre as camadas mais populares. "É um nome que tem um apelo e uma identificação com determinado perfil do eleitorado, mas tem dificuldade em uma visão mais majoritária”, acredita.

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), também figura a disputa pelo seu bloco político e diante da reeleição com boa votação, apesar de não ter sido a esperada.

Ele é sustentado pela pauta evangélica, que pode perder o fôlego no cenário político até as eleições de 2022. “A chegada dessa agenda evangélica na política brasileira é irreversível. Para sempre ou por um bom tempo ela vai integrar esse espaço de representação, mas outros temas e acontecimentos se tornaram relevantes e podem ofuscar essa pauta de cunho evangélico e aí um candidato com identificação com esse seguimento pode não ser suficiente”, complementou Priscila.

 

Em entrevista ao LeiaJá, o senador e ex-ministro da Saúde, Humberto Costa (PT), reprovou o decreto editado pelo presidente Jair Bolsonaro, na última terça-feira (27), que dá margem ao início da privatização do Sistema Único de Saúde (SUS). Para o parlamentar, a proposta, além de reduzir o acesso da população à saúde básica, cria o risco de desperdício do dinheiro público.

"Acho que seria o começo de um processo para desmontar o SUS como um sistema público, que atende todo mundo gratuitamente. Não há dúvida que eles têm esse interesse", projetou o senador, que critica a falta de um amplo debate sobre a proposta com os estados, a sociedade civil e o próprio Ministério da Saúde.

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A medida promete incluir cerca de 39 mil Unidades Básicas de Saúde no Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI). Dessa forma, as instituições seriam operadas por empresas e agentes da iniciativa privada.

"Essas experiências de parceria com iniciativa privada, modelo de gestão de Organização Social (OS), modelo de gestão de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), estamos vendo vários exemplos onde não tem dado certo. Episódios de corrupção e ineficiência", pontuou, ao reforçar que o SUS já mantém parcerias com entidades para promover serviços hospitalares e laboratoriais.

Humberto ainda destaca que a pandemia mostrou a necessidade de fortalecer o SUS, por isso classifica o decreto como "paradoxal". Na sua visão, privatizar o sistema é uma amostra do "aperreio" do Governo Federal com a crise econômica.

"O governo está muito desesperado com a situação econômica e fiscal do país. A dívida aumentando, o investimento externo acabando, os dólares sendo retirados do Brasil. Então, o governo está muito preocupado em dar sinais lá para fora de que vai fazer uma política diferente e diminuir o tamanho do estado cada vez mais", concluiu.

Após o presidente Jair Bolsonaro anunciar o cancelamento da compra de 46 milhões de doses da Coronavac, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que há uma tentativa de sobrepor os interesses pessoais e ideológicos do presidente à vida dos brasileiros. A Coronavac é da farmacêutica chinesa Sinovac e, no Brasil, está sendo produzida pelo Instituto Butantan, que já é responsável por fabricar cerca de 75% das vacinas distribuídas pelo Ministério da Saúde. A Coronavac seria usada no programa de imunização brasileiro.

"O que o governo Bolsonaro está fazendo é negando o acesso da população a uma vacina que pode evitar a contaminação e a morte de milhares de brasileiros por uma doença que tem assustado todo o mundo. O presidente tem tido permanentemente uma postura de sabotar todos os esforços para enfrentar e derrotar essa pandemia. No Brasil, cerca de 155 mil pessoas morreram vítimas da doença no país. Quantos mais precisarão morrer para aplacar a sanha desse governo genocida?", questionou o senador.

Humberto também lembrou as três trocas no comando do Ministério da Saúde durante a pandemia e a série de trapalhadas ocorridas na pasta nesse período. "O que Bolsonaro defende é o caos. Ele quer é comandar eternamente um país em ruínas, onde o povo passe fome e continue sendo fortemente atingido pela Covid-19. Nesses sete meses que o país enfrenta a pandemia, o presidente não apresentou sequer uma proposta para conter o coronavírus. Ele apoia o vírus e não os brasileiros", afirmou.

O senador disse que a posição do governo Bolsonaro, inclusive, fere princípios constitucionais e que o presidente pode e deve responder judicialmente por sua postura. Em nota, os partidos de oposição prometeram ir ao Supremo Tribunal Federal (STF), caso o presidente mantenha o veto à vacina. "O que o governo Bolsonaro está fazendo não tem outro nome: é assassinato. O presidente deveria estar preocupado em garantir a imunização da população e não em fazer discurso ideológico raso", afirmou Humberto.

O senador questionou ainda os argumentos levantados por Bolsonaro para cancelar a compra da Coronavac. Em sua fala, o presidente disse que não iria investir em uma vacina sem comprovação científica. "Bolsonaro nunca se preocupou com isso. Até para as emas do Palácio do Planalto, ele defendeu o uso da cloroquina, medicamento que não tem eficácia comprovada contra o coronavírus. Vem fazendo, também, propaganda de vermífugo sem que, obviamente, a cura pelo medicamento tenha qualquer dado de realidade. O que há é um boicote a tudo que possa representar uma solução para o problema da pandemia. Inclusive, ele já falou que é contra a vacinação compulsória, o que também irá prejudicar a imunização . A verdade é que o presidente tem a desordem como estratégia política", disse.

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*Da assessoria de imprensa

O PT deve apresentar um plano substantivo de recuperação econômica do país. O líder do partido no Senado, Humberto Costa, afirma que com o aumento do preço da gasolina, do botijão de gás e da carne não é mais possível esperar. O parlamentar ressalta que 55 milhões de pessoas vivem na pobreza e a fome voltou em todo o Brasil, onde existe pessoas em situação de vulnerabilidade. 

"Lula conduzirá um grande encontro para discutir soluções à crise econômica. Uma pauta para gerar empregos, aumentar a renda e incluir um modelo solidário de Reforma Tributária no debate será anunciada em breve. O povo não é problema. É solução para ele. E é assim que a gente vai mudar o Brasil: a partir da construção de uma ampla frente que reúna todos aqueles com disposição de transformar o país e nos afastar desse caminho torto pelo qual hoje andamos”, declara Humberto.

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O senador avalia que Bolsonaro se mostrou "um fracasso antes mesmo do fim do primeiro ano". De acordo com Humberto, o PT vai apresentar uma pauta legislativa "consistente para sinalizar o caminho do Brasil construído junto com os brasileiros, longe do atraso e do retrocesso encarnado pela atual gestão", pontua.

 O senador Humberto Costa (PT-PE), que visitou, nesta sexta (8), o Palácio do Campo das Princesas, para acompanhar o resultado das análises das águas das praias atingidas pelo óleo, comemorou a soltura do ex-presidente Lula da Silva. O fundador do Partido dos Trabalhadores (PT) deixou a Superintendência da Polícia Federal de Curitiba. “Agora o Brasil começa a se reencontrar com sua democracia. Se tratou de um processo de perseguição política, queremos que Lula tenha um julgamento justo. A saída dele é importante não somente para pacificar o país, mas para reforçar a oposição ao governo que aí está”, afirmou.

Humberto também criticou a tentativa do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), de pautar a PEC da prisão em 2ª instância. “É uma ação dirigida para tentar prejudicar o presidente Lula, mas isso não é uma coisa simples, pois há controvérsias se essa mudança constitucional não representaria um desrespeito a uma possível cláusula pétrea”, comenta. Segundo o senador, não há respaldo no congresso nacional para uma decisão como esta. “Porque, no Brasil, a maioria das pessoas que estão em prisão provisória ou que já estão na cadeia sem ter um trânsito em julgado, são pessoas pobres, aquelas que não têm efetivamente acesso à possibilidade de defesa legal”, conclui.

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Quanto ao possível início de uma campanha presidencial do ex-presidente Lula para as eleições de 2022, o senador preferiu não se antecipar. “O que temos que pensar agora é em fortalecer a democracia. Insistir que Lula tenha um julgamento justo e em nos organizarmos para fazer oposição a esse projeto que está fazendo sofrer a população brasileira, aumentando a pobreza e as desigualdades”, frisa.

Nada mal está passando o senador Humberto Costa (PT-PE). De acordo com a coluna Radar, da revista Veja, o petista gastou R$ 553, 90 em um restaurante japonês, em Brasília. Ainda segundo o jornalista Ernesto Neves, que assina a coluna, o petista gastou R$ 56.279,99 de cota parlamentar nos dois primeiros meses de 2019. Desse valor, a conta de Humberto teria passado dos R$ 100 reais em ao menos 17 restaurantes. 

Do total dos mais de R$ 56 mil, cerca de R$ 17 mil foram para locomoção, alimentação e hospedagem. Mais de R$ 21 mil, ainda de acordo com a coluna, foram usados na compra de passagens aéreas. 

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Por meio de nota, no entanto, a assessoria do senador garantiu que “todos os itens registrados encontram-se rigorosamente dentro dos limites legais estabelecidos pelo Senado Federal para a cota parlamentar”. A assessoria, entre outros pontos, também diz que Humberto se recusou “a receber os valores referentes a dois auxílios-mudança a que faria jus, em torno de R$ 70 mil”. 

“Todos eles [os gastos] estão previstos nos dispositivos legislativos com a finalidade de assegurar o exercício da atividade parlamentar como deslocamentos aéreos e atividades de cerimonial”, reitera a nota. 

Um dos assuntos mais comentados na política brasileira, nesta quarta-feira (20), é o projeto de reforma da Previdência do governo Bolsonaro, que foi protocolado no Congresso Nacional. O senador Humberto Costa (PT) criticou por meio das redes sociais, mais uma vez, a proposta. 

Em uma publicação intitulada “burros de carga”, Humberto falou sobre os brasileiros. “Muita gente votou em Bolsonaro com a crença de que a vida iria melhorar. Nesta quarta-feira, ele protocolou seu projeto de Reforma da Previdência no Congresso Nacional. Uma proposta que levará os brasileiros trabalhar até a morte e criará no país uma legião de miseráveis”, disse. 

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O petista também afirmou que a reforma vai “jogar” a conta nas costas do trabalhador. “Que ganha um salário mínimo e deixa de fora empresas sonegadoras do INSS. Juntas, elas devem mais de R$ 426 bilhões, valor muito superior ao rombo da Previdência. Os privilegiados têm de arcar com as suas responsabilidades e entrar no cálculo”.

Entre os pontos do projeto, a idade mínima de aposentadoria será de 65 anos para homens e de 62 para mulheres, após 12 anos de transição. Não haverá regra de aposentadoria exclusiva por tempo de contribuição. Já a idade mínima para o trabalhador rural será de 60 anos, para homens e mulheres. Hoje, a delas é 55.

A decisão da Justiça em negar que o ex-presidente Lula acompanhasse o velório do seu irmão, falecido vítima de um câncer no pulmão, dividiu a opinião da sociedade e dos políticos. Um dos ferrenhos defensores do ex-presidente, o senador reeleito Humberto Costa (PT), definiu como “canalhice” o impedimento. 

“A canalhice é tão grande que usaram até a tragédia humanitária de Brumadinho para embasar a perseguição contra Lula. Alegam que, para garantir a ida dele ao enterro do irmão, as buscas por corpos seriam prejudicadas. Agem nos esgotos”, escreveu por meio do Twitter.

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O petista falou que, em 1980, em plena ditadura, quando Lula estava preso, ele pôde ir ao enterro de sua mãe, dona Lindu. “É a perseguição judicial na sua forma mais bem acabada, aquela que desrespeita até mesmo as regras mais elementares do direito humanitário. Os juízes que negaram o pedido são da turma de Moro. A Polícia Federal é comandada por Moro. Moro era juiz e condenou Lula. Como juiz, ajudou a eleger Bolsonaro. E, hoje, é empregado dele, soldado raso a serviço do capitão”, disparou. 

Após todo esse imbróglio, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tofolli, autorizou, nesta quarta (30), que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deixe a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, para encontrar os familiares em São Bernardo do Campo, São Paulo. No entanto, o petista decidiu não ir. 

O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, em entrevista ao Estadão, disse que o ex-presidente tomou a decisão após saber que o irmão já tinha sido sepultado. "O presidente Lula gostaria de participar do enterro e se despedir do seu querido irmão. É claro que ele também quer se encontrar com a família, mas para isso vai ter outra oportunidade", contou Okamotto.

Humberto também lamentou a decisão tardia. “Lula foi autorizado a ir a um velório que já não existia mais. Quando a decisão do STF saiu, seu irmão mais velho já havia sido sepultado. Sem que ele tenha podido se despedir. No Brasil, todos os presos têm direito a velarem seus parentes mortos. Todos menos um”. 

 No discurso de despedida, no plenário da Câmara Municipal do Recife, a deputada federal eleita Marília Arraes (PT) não deixou de comentar a sua candidatura barrada ao Governo de Pernambuco. No pronunciamento, que aconteceu na tarde dessa terça-feira (18), sem citar nomes, a petista chegou a dizer que dois opositores que há anos se criticavam apareceram de mãos dadas pedindo votos.

“De repente dois opositores que há anos se combatiam, se criticavam aparecem de mãos dadas pedindo o seu voto", disparou. A fala fez referência aos rivais históricos Jarbas Vasconcelos (MDB) e Humberto Costa (PT), ambos eleitos senadores no palanque da Frente Popular de Pernambuco.

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“Sou contra. Não conseguimos consolidar a candidatura no Estado, que foi escolhida esse caminho por mais de 90% do PT em Pernambuco, mas estou muito feliz de não estar no lugar dos que nos venceram. Não conseguiria ter feito uma campanha quebrando qualquer compromisso com a coerência, quebrando qualquer compromisso com a verdade”, disparou a vereadora.

A declaração de Arraes causa um certo estranhamento já que, em agosto passado, a própria afirmou que iria votar em Humberto mesmo ele tendo sido articulador principal da aliança PT-PSB. “O senador faz um grande papel e merece ser reeleito sim", ressaltou sem deixar de dizer, todavia,  que o mais prejudicado do PT de Pernambuco foi ele próprio.

No pronunciamento, a neta do ex-governador Miguel Arraes também falou que continua na oposição tanto em relação ao prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), quanto ao governador Paulo Câmara (PSB). “Nós discordamos, não simplesmente porque não me deixaram ser candidata, mas porque discordamos desta forma de fazer política, dessas práticas”, continuou criticando.

Marília também falou que, mesmo com as dificuldades financeiras e políticas, conseguiu ter a segunda maior votação do Estado em uma campanha que foi decidida em 40 dias antes do pleito. “Eu, como a única deputada federal desta Legislatura representando Pernambuco, tenho, sem dúvida, uma grande responsabilidade”.

A vereadora ainda disse que não se sentia em uma despedida, mas em uma comemoração pelos 10 anos de trabalho na Câmara onde, segundo ela, aprendeu muito sobre a política e a vida. “Se não tivesse passado por aqui, sem dúvida, não conseguiria trilhar o caminho que consegui nesses últimos tempos”, enfatizou.

A assessoria de imprensa do senador Humberto Costa (PT) não deixou por menos o discurso da vereadora do Recife Michele Collins (PP), no plenário da Câmara Municipal do Recife, no qual ressaltou que o petista tirou “uma brincadeira com a fé das pessoas”. A missionária fez referência a um vídeo publicado no Facebook do senador no qual mostra a futura ministra das Mulheres, Família e Direitos Humanos, Damares Alvez, afirmando que viu Jesus Cristo em cima de um pé de goiaba. O vídeo foi retirado das redes sociais do parlamentar.

De acordo com a equipe de comunicação de Humberto, em nota enviada ao LeiaJá na tarde desta terça-feira (18), a postagem apenas se limitou a repetir o vídeo da fala da futura ministra e citar sua ampla repercussão nas mídias sociais. “É mentirosa a informação de que houve qualquer ataque a ela e, muito menos, à fé cristã, algo que sequer foi citado na referida postagem, muito menos por parte de alguém de reconhecida religiosidade como o senador Humberto”, continuou justificando. 

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A assessoria de imprensa foi além ao alfinetar a vereadora Michele Collins. “É mais uma fake news criada com interesse meramente político”.

Enquanto a polêmica envolvendo o senador gera cada vez mais repercussão, Humberto continua no Senado Federal fazendo críticas ao presidente Michel Temer (MDB). Nesta terça, Humberto denunciou “as demissões em massa”registradas no Complexo Portuário e Industrial de Suape.

De acordo com o parlamentar, o complexo abriga cerca de 20 mil trabalhadores e vai demitir 800. A refinaria Abreu e Lima desligou, segundo ele, mais de 1 mil empregados neste ano. “Era evidente que a agenda neoliberal proposta por Temer, consubstanciada nos termos do documento chamado Ponte para o Futuro, levaria a um largo desmonte de programas sociais, ao aumento da pobreza, à perda de direitos e à venda acelerada do patrimônio nacional”, lamentou.   

O senador pernambucano Humberto Costa (PT) foi um dos protagonistas da sessão solene que diplomou os políticos pernambucanos vitoriosos na eleição deste ano. O petista foi o parlamentar mais votado do Estado tendo conquistado 1.713.565 votos. Questionado pelo LeiaJá sobre qual o sentimento de ter conquistado a primeira colocação, após o evento, Humberto disse que se sentia muito alegre por ter sido reconhecido.

“Na verdade, eu entendo que é um reconhecimento. É um trabalho que eu fiz por oito anos e também é um momento de reafirmação para nós da nossa oposição de defesa intransigente de Pernambuco, de lutar pela manutenção e aprofundamento da democracia no Brasil, que é algo que eu acho que está em risco hoje. Continuarei lutando pelos direitos do povo trabalhador”, garantiu o petista.

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Por meio de vídeo, ele também falou que quer ajudar o governador Paulo Câmara (PSB). “Estarei ao lado do governo Paulo Câmara para que esse governo possa dar certo e melhorar a vida do nosso povo. Estarei na oposição firme ao governo Bolsonaro para preservar os direitos sociais do povo trabalhador brasileiro e para impedir que o governo Bolsonaro ataque e enfraqueça a democracia”, enfatizou.

Durante coletiva de imprensa após ser diplomado, o governador falou que seu objetivo é trabalhar para manter “Pernambuco na frente”. Na ocasião, Câmara anunciou o pagamento do 13° dos servidores, que vinha sendo bastante cobrado pela oposição ao seu governo, para o próximo dia 18.

Durante reunião do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, o senador Humberto Costa (PT) contou que o compromisso com a campanha para "libertação" do ex-presidente Lula foi reafirmada. O líder petista se encontra preso desde o último dia 7 de abril, em uma cela especial na sede da Polícia Federal, em Curitiba. 

“A campanha de libertação de Lula será intensificada agora por todo o país. Vamos fazer um Natal e um Ano Novo com Lula, onde caravanas do Brasil inteiro estarão em Curitiba para desejar a Lula um Feliz Natal e um Ano Novo de esperança”, divulgou no encontro que aconteceu em Brasília, neste final de semana. 

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Humberto também falou que Lula tem o direito de voltar à política. “O PT defende o direito de Lula voltar à liberdade e à política”, afirmou. Ele voltou a lembrar que a legenda vai fazer oposição ao governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). 

“O nosso projeto é frontalmente oposto ao projeto de Bolsonaro, não há qualquer ponto de interseção. Vamos trabalhar nossa política de oposição para a defesa dos direitos do povo pobre e trabalhador. Vamos lutar sempre ao lado da democracia e em defesa do povo brasileiro”, reiterou. 

Na semana passada, ao garantir por meio de um artigo que Lula não se encontra “abandonado” na prisão, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, avisou que no próximo dia 10 de dezembro será realizado “um grande ato internacional” de solidariedade a Lula. 

Humberto Costa saiu mais uma vez em defesa do ex-presidente Lula, após a Força Tarefa da Operação Lava Jato, em São Paulo, denunciar nessa segunda-feira (26) o petista pelo crime de lavagem de dinheiro por supostamente ter recebido R$ 1 milhão para intermediar discussões entre o governo de Guiné Equatorial e o grupo brasileiro ARG para a instalação da empresa no Brasil. O líder da Oposição no Senado voltou a falar, nesta terça-feira (27), que a denúncia é sem provas e que reforça a “perseguição ao PT”. 

No plenário do Congresso, Humberto afirmou que a doação foi legal e devidamente documentada. “Na peça apresentada não há qualquer tipo de prova que corrobore as acusações. E por um motivo bem simples: não há crime cometido, em que pese todo o esforço para criminalizar uma relação institucional entre agentes privados. A doação realizada foi, como todas as outras recebidas, regularmente contabilizada e declarada às autoridades”. 

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O senador reeleito salientou que a denúncia é “absurda” e que existe uma “implacável perseguição jurídica ao maior líder político da história deste país". “Se trata de uma denúncia construída em cima de mera retórica, absolutamente desconectada de fatos, que faz ilações desarrazoadas nascidas tão-somente da criatividade dos seus acusadores”, argumentou. 

Ainda em seu discurso, Humberto Costa disse acreditar que há um objetivo de “excluir” o PT da vida política brasileira. “Querem nos tornar um partido proscrito, ao mesmo tempo em que agem com extrema condescendência, por exemplo, em relação às denúncias de caixa 2 e outros crimes eleitorais que envolveram a campanha de Bolsonaro. Outros tantos governadores e políticos de outros partidos com contas no exterior e gravações telefônicas comprometedoras também estão soltos e vivendo na tranquilidade sem serem alcançados pela Justiça”, disse indignado.    

Após o senador Armando Monteiro (PTB) pedir que o general Augusto Heleno, futuro ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Bolsonaro, se retratasse por ter dito que “o Nordeste é o grande centro da roubalheira do país”, foi a vez do senador Humberto Costa (PT) falar sobre o assunto. Nesta quarta-feira (21), durante discurso no plenário do Senado Federal, o petista saiu em defesa dos nordestinos pelo que chamou de “infeliz afirmação”. 

“É inaceitável que o presidente da República [Bolsonaro] não tenha criticado até a presente data o general Augusto Heleno, seu braço direito e futuro ministro. Foi uma infeliz afirmação”, lamentou Humberto Costa. 

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O senador saiu em defesa dos nordestinos. “Lamentavelmente o próprio general não pediu desculpas e é uma afronta que um governo que nem começou trate dessa maneira uma região onde vive um quarto da população brasileira, homens e mulheres reconhecidos pela sua capadidade de trabalho e resistência às imensas adversidades em que vivem”.

Humberto também falou que a declaração do general precisa ser imediatamente reparada antes do início de qualquer diálogo. “E é preciso que o governo ou o futuro governo claramente fique atento à pauta dos nordestinos. Nós precisamos urgentemente da conclusão de obras de infraestrutura fundamentais como a Transnordestina, a Transposção do São Francisco, adutoras e barragens para segurar o desenvolvimento das nossas potencialidades e o nosso crescimento sustentável”.

Sem deixar passar a oportunidade, o senador aproveitou para lembrar da saída dos médicos cubanos do programa Mais Médicos. Segundo ele, serão quase 30 milhões de brasileiros sem atendimento hospitalar básico. “Só em Pernambuco, mais de 400 profissionais deixarão de atuar, inclusive em municípios onde só existiam esses médicos”. 

Entre outras críticas, ele definiu o novo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, como “indivíduo movido por ranço ideológico e interesse corporativo”. “Tem uma mentalidade empresarial absolutamente descompromissada com a população, especeialmente a mais pobre deste país. Vai aprofundar ainda mais a política tacanha de Michel Temer, que acaba de suspender o repasse de R$ 77 milhões de reais para 309 unidades na área da saúde mental em todo o país”.

“Enquato nós entendemos que o Brasil precisa de investimento e inclusão dos mais pobres, eles defendem mais cortes e mais exclusão. Essa verdadeira tempestade ideológica que os últimos anos varreu o Brasil em defesa de um indivualismo tacanho, em defesa do salve-se quem puder não é a forma de pensar e a mentalidade habitual e tradicional do povo brasileiro. Nós precisamos resgatar a solidariedade, o altruísmo e a preocupação em fazer com que todos tenham a mesma oportunidade. Hoje, é o contrário o que está acontecendo novamente. É a tese de cada um por si. É a tese de que eu sou capaz e os demais que se danem”. 

No final do discurso, Humberto disse que no próximo governo as políticas sociais irão sofrer “cortes inimagináveis” e que as desigualdades irão se aprofundar. “É preciso que o presidente deixe de lado o seu tapadismo para poder entender o Nordeste”, enfatizou.

O senador Humberto Costa acusou o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) de incitar o ódio e a violência no país, em especial nas escolas e universidades brasileiras. O petista expôs o caso de duas mulheres que teriam sido espancadas por sete pessoas dentro da universidade de Brasília por andarem de mãos dadas, bem o caso de três homens que teriam invadido a Universidade de São Paulo (USP) com tendências nazistas. 

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“Bolsonaro continua com essa cruzada medieval de incitar gravação de educadores em salas de aula para denunciá-los. Isso tem gerado ódio e perseguição e faria Mussolini e Hitler ficarem orgulhosos”, declarou. 

O senador reeleito insistiu em falar sobre o nazismo. “Não demora, o veremos mandar seus seguidores fazerem fogueiras de livros nas ruas como havia nos tempos da Alemanha nazista”, disse acreditar. “O perigoso obscurantismo está gerando vítimas em todo o Brasil. Possui uma origem clara e identificada com o nome e sobrenome que precisa ser punida pelas autoridades competentes que chama-se Jair Bolsonaro”, complementou. 

Ele ainda falou que, desde a época de campanha, Bolsonaro incita o patrulhamento nas salas de aula. “Satanizando o debate e disseminando mentiras como é perito em fazer para transformar o ambiente de aprendizado em um ambiente de perigo prática própria de ditadores, que querem é ver seus seguidores na mais completa ignorância”.

 

Em discurso no plenário do Congresso Nacional, o senador Humberto Costa (PT) lamentou a mensagem com teor ameaçador que circula nas redes sociais contra alguns nomes que compõe o quadro acadêmico da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A direção do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) teria sido mencionada no texto. 

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Humberto Costa falou que o panfleto tem como clara tentativa criar “um clima de terror e intimidação” no ambiente universitário. “Eles foram acusados pejorativamente de comunistas, defensores de drogados e gays, esquerdistas, entre outras aberrações com o aviso de que seriam banidos da UFPE quando Bolsonaro assumisse o governo. A UFPE já está tomando as medidas cabíveis para que os responsáveis por essa aberração sejam identificados e punidos na forma da lei”, contou. 

O senador petista disse que coloca o seu mandato à disposição da direção da UFPE, alunos e professores de forma a construir uma resistência a esses ataques e o enfrentamento aos retrocessos. “É inaceitável que instituições de ensino virem lugar de milicianos fascistas que se sintam à vontade para instaurar um clima de terror nos ambientes acadêmicos”, disparou. 

Humberto, ao pedir que a Procuradoria Geral da República aja para impedir que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) não continue a incitar o ódio, também alertou para o fato de que esses casos estão se proliferando. “A advocacia Geral da União, a Polícia Federal e o Ministério Público precisam urgentemente tomar as rédeas dessa situação para impedir que esses casos se proliferem. Está se tornando cada vez mais frequente e o que é pior: parece ter um futuro promissor com esse novo governo fascista que se avizinha”, lamentou.

No pronunciamento, o parlamentar ainda disse que durante a sessão solene organizada pelo Congresso Nacional em comemoração aos 30 anos da Constituição Federal, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, teria deixado claro que as instituições brasileiras estarão na "defesa intransigente e permanente" da liberdade e da democracia.

 

 

 

O senador Humberto Costa (PT) continua de forma insistente a criticar o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Nesta terça-feira (6), durante sessão no Congresso Nacional, o petista definiu como “um verdadeiro desastre” aos brasileiros os primeiros dias do capitão da reserva após a vitória nas urnas. Humberto falou que o capitão da reserva protagonizou “um show de amadorismo, bate-cabeça e idas e vindas”. 

O parlamentar também disse que a equipe de transição do governo Bolsonaro tem como marca o estelionato. “O presidente eleito, inclusive, nomeou um estelionatário condenado na Justiça para ocupar um dos cargos. Trata-se de um aliado dele da Paraíba, enquadrado três vezes na Lei Maria da Penha. Entre os nomeados para a equipe, estão sete militares e o maior financiador de sua campanha. Nem uma mulher até agora”. 

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Continuando as críticas, Humberto afirmou que Bolsonaro continua destilando ódio de forma irresponsável. “Repetindo a mentira do kit gay como forma de manter um link com eleitorado que enganou e mandando que professores sejam gravados com a finalidade de os constranger em sala de aula. É um verdadeiro caos”.   

O senador reeleito ainda falou que existe uma retaliação por parte da China. “Além da inquietude de países da União Europeia e irritação completa das nações do Mercosul. Tudo isso, em tão pouco tempo para se alinhar aos Estados Unidos, de quem o futuro governo se propõe a ser capacho. Inclusive, seremos um dos únicos do mundo, ao lado dos EUA, a transferir a embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, o que irrita os países árabes com quem temos grandes laços históricos e comerciais”, expôs.

 

No palanque ao lado do candidato a presidente Fernando Haddad (PT), na noite desta quinta-feira (15), o senador pernambucano Humberto Costa (PT) disse sentir o “cheiro da maior vitória política” em referência ao pleito que será definido neste domingo (28) entre o petista e o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Humberto falou que em três dias é possível tirar “votos de bolsonaristas” e ganhar os votos dos indecisos para que se possa comemorar uma grande vitória. 

Em mais uma crítica a Bolsonaro, o senador reeleito para mais um mandato no Congresso Nacional falou que ele representava o ódio, a violência e a ditadura. Por sua vez, ressaltou que Haddad juntamente com o ex-presidente Lula trouxe para o Nordeste diversas políticas públicas, dignidade e condições para que o povo pudesse pensar no futuro.

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Humberto também afirmou que Pernambuco vai liderar essa luta em busca de que Haddad vença o pleito. “Nós vamos vencê-lo. Haddad é uma pessoa preparada, um grande gestor e um homem que revolucionou a educação”. 

O parlamentar, assim como o candidato petista, também chamou Bolsonaro de “soldadinho de araque” e pontuou que ele prega a discriminação. “Ele não, Haddad sim. Democracia sempre e ditadura nunca mais”, finalizou.

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