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O presidente da Federação Pernambucana de Futsal, Edson Nogueira, confirmou que no próximo dia 3 de dezembro acontecerá um encontro com todos os presidentes das federações de futsal do Nordeste. O encontro acontecerá no Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem,  e contará com os representantes dos nove estados nordestinos.

Além de realizarem uma retrospectiva das principais competições que aconteceram em 2011 na região, as principais lideranças nordestinas também aproveitarão o encontro para consolidarem reivindicações a serem feitas à Confederação Brasileira de Futsal. "É um momento de analisarmos os acertos e as falhas de 2011, unirmos e levarmos até a Confederação propostas para fazer do Nordeste um centro cada vez mais forte para o futsal brasileiro" , salientou Edinho, que também ocupa o cargo de vice-presidente da Liga das Federações de Futsal do Nordeste.

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O encontro que acontece no próximo mês, será o primeiro organizado pelas federações do Nordeste. A ideia é que esse movimento seja anual, a fim de fortalecer cada vez mais o futsal nordestino.

Embora a taxa de analfabetismo na população com 15 anos ou mais de idade tenha caído de 13,63% em 2000 para 9,6% em 2010 na média do país, nas menores cidades do Nordeste, com até 50 mil habitantes, ela ainda atinge 28% das pessoas nessa faixa etária. Além disso, nesses municípios a proporção de idosos que não sabiam ler e escrever chegava a 60%.

Segundo dados dos Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010, divulgado hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no caso do analfabetismo de jovens, a situação da Região Nordeste também é preocupante. Enquanto na média do país a proporção de adolescentes e jovens que não sabiam ler e escrever atingia 2,5%, no Nordeste era quase o dobro (4,9%), com pouco mais de 500 mil pessoas nessa faixa etária. Na Região Sul o percentual era de 1,1% e na Sudeste, de 1,5%.

Entre jovens e adultos, o levantamento revela que em 1.304 municípios a taxa de analfabetismo era igual ou superior a 25%. Entre eles, 32 não contavam com o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA). A maioria está localizada no Nordeste, tendo sido a pior situação observada em João Dias (RN), onde 38,9% das pessoas com 15 anos ou mais não sabem ler e escrever. Em seguida, aparecem Monte Santo (BA), com 35,6%, e São Brás (AL), com 34,7%. No Norte, três municípios aparecem na lista, todos em Tocantins: Ponte Alta do Bom Jesus (25,2%), Mateiros (26,4%) e Centenário (28,6%). O Sudeste concentrava quatro deles, localizados em Minas Gerais. São eles: Miravânia (26,0%), Frei Gaspar (28,5%), Bertópolis (29,6%) e Santa Helena de Minas (31,7%).

O levantamento também evidenciou as diferenças em termos de alfabetização nos resultados segundo cor ou raça. Enquanto entre os brancos, o percentual de analfabetos para pessoas com 15 anos ou mais era de 5,9%, entre os pretos atingiu 14,4% e entre os pardos, 13%.

Brasília – A desigualdade na distribuição de renda do país diminuiu 22,8% nos últimos 30 anos, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgada hoje (10). O índice ou coeficiente de Gini, que mede a desigualdade, caiu de 0,31 (em 1980) para 0,24 (em 2010). Quanto mais baixo o índice, melhor a distribuição de renda.

Levantamento feito com base nos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que a desigualdade no rendimento domiciliar per capita nos municípios brasileiros caiu mais nas regiões Nordeste (-39,3%), Centro-Oeste (-37,5%), Sul (-29,6%) e Sudeste (-26,3%). A menor redução, de 14,9%, ocorreu na Região Norte.

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O estado que teve o melhor desempenho na redução da desigualdade no rendimento domiciliar, no período em análise, foi a Paraíba, com queda de 47,9% no índice de Gini, e foi acompanhado por melhoras em quase todas as unidades da Federação, com exceção do Amapá e de Roraima que tiveram as desigualdades aumentadas em 14,8% e 22,8%, respectivamente.

A pesquisa aponta o aumento da desigualdade na distribuição de renda entre regiões. Em 1980, a maior diferença era de 14,7% entre as regiões de maior índice (0,23 no Sudeste) e de menor índice (0,19 no Centro-Oeste). Em 2010, a diferença aumentou para 53,8%, comparando-se o maior índice (0,18 no Norte) ao menor coeficiente (0,12 no Centro-Oeste).

Neste domingo, foram realizadas as últimas partidas do IV Campeonato Regional de basquete em cadeira de rodas. Depois de cinco dias intensos de disputa nos ginásios da Faculdade Maurício de Nassau e Sport, o nordeste conheceu os vencedores do torneio. O título da primeira divisão ficou com a Associação Desportiva de Deficientes Físicos de Pernambuco - ADDF/CREE/SESI. Já na segundona, o CBP-Tigres, do Rio Grande Norte, garantiu o acesso.

Foram 30 partidas realizadas, totalizando uma média de seis confrontos por dia. Ao todo, o campeonato teve a participação de sete estados (Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe), reunindo 12 equipes, que juntas mobilizaram, entre atletas, comissões técnicas e organização, cerca de 180 pessoas.

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Na primeira divisão, como o critério para participação tem como base o ranking nacional, apenas três equipes, todas pernambucanas, disputaram e o título foi conquistado pelo ADDF/CREE/SESI, que venceu a Associação dos Deficientes Motores - ADM, por 49x23.

 

Foto: Marcos Peter

Já a segunda divisão teve um confronto ainda mais acirrado. Nove equipes entraram no páreo por uma vaga na divisão de acesso nacional, mas apenas dois times conseguiram o objetivo. Garantidos na elite regional, os paraibanos do APEP encararam o Tigres, do Rio Grande do Norte. O confronto foi bastante equilibrado, mas a equipe potiguar fez valer os 100% conquistados até a final e ficaram com o título, ganhando por 12 pontos de diferença e placar de 60x48.

Confira abaixo a classificação final do campeonato:

1ª Divisão

1º Lugar - ADDF/PE

2º Lugar – ADEFEPE /PE

3º Lugar – ADM/PE

2ª Divisão

1º Lugar – CBP – Os Tigres/RN (Classificado para a Divisão de Acesso)

2º Lugar – APEP/PB (Classificado para a Divisão de Acesso)

3º Lugar – CIEP-A/SE

4º Lugar – ADDECE/CE

5º Lugar – CAPP/PE

6º Lugar – ABDF/PE

7º Lugar – CIEP-B/SE

8º Lugar – CENAPA/MA

9º Lugar – ALM/MA

Anselmo Góis, colunista do jornal O Globo, afirmou no periódico que a seleção brasileira fará o jogo de abertura da copa do em São Paulo. Os outros jogos da primeira fase seriam realizados em nas cidades de Brasília e Fortaleza.

Na última segunda-feira o Comitê Organizador Local se reuniu com representantes da FIFA para definir onde será os jogos de cada grupo durante a competição. Vale lembrar que um dia antes de serem anunciadas as cidades que iriam sediar os jogos dão Mundial, o mesmo colunista divulgou o nome das cidades. E acertou todos.

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A decisão ainda terá que ser aprovada pelo Comitê Executivo da Fifa. Na próxima quinta será feito o anúncio oficial sobre os locais dos jogos. Na mesma ocasião também será divulgado os locais de partida da Copa das Confederações, que será realizada em 2013.

Pernambuco, que é sede da Copa do Mundo, pretende também abrigar os jogos da Copa da Confederações.

Os municípios de numerosa população indígena da Região Norte e os mais pobres do Maranhão concentram as maiores proporções de miseráveis que vivem sem renda própria, apontam dados do Censo 2010 recém-divulgados. A radiografia dessa população de 4,8 milhões de habitantes - equivalente à soma dos moradores de Fortaleza e Belo Horizonte - mostra que são, na maioria, negros e pardos e crianças de até 14 anos.

Em maio do ano passado, quando anunciou a existência de 16,2 milhões de brasileiros em situação de extrema pobreza no País, o governo federal dividiu os miseráveis entre sem renda e os 11,4 milhões que tinham rendimento familiar per capita de R$ 1 a R$ 70 mensais. No mês seguinte, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) detalhou informações sobre os que tinham renda. O mapeamento dos sem-rendimento foi concluído em agosto.

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Os números do Censo do IBGE mostram que, em Roraima, Estado brasileiro que detém a maior proporção de indígenas, 9% da população total é formada por pessoas que vivem em extrema pobreza e não dispõem de renda própria. No Maranhão, Estado mais pobre do Brasil, 6,7% da população - um contingente de 438 mil pessoas - vive nessas condições.

Critérios. O IBGE reuniu no universo dos miseráveis sem renda aqueles que recebem apenas benefícios como o Bolsa Família e os que não têm nenhum tipo de assistência monetária do poder público, mas não fez uma contabilidade de cada grupo separadamente.

Metrópoles. Embora a proporção em relação à população total seja pequena, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro têm juntas 335,2 mil habitantes em situação de pobreza extrema e sem renda própria. Assim como as capitais, os Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo estão entre os poucos em que a população miserável sem renda é maior do que aquela que dispõe de rendimento familiar per capita de R$ 1 a R$ 70 mensais.

A distribuição por raça é outro dado que chama atenção nos números do Censo 2010. Enquanto o total de negros e pardos equivale a 50,7% da população brasileira, no universo dos miseráveis sem renda, eles representam 64,5%. Já a proporção de brancos, de 47,7% na população total, cai para 31,3% entre os miseráveis sem renda. Entre os indígenas a diferença também é grande. Os índios são apenas 0,4% do total de brasileiros e 2,9% da população sem renda que vive em extrema pobreza. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entrevista com o artista paraibano Jessier Quirino, que fala sobre seu novo espetáculo e sobre a sua carreira.

A entrevista foi produzida pelo programa Classificação Livre.

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