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Os advogados de Shakira teriam criticado os promotores espanhóis depois que a estrela supostamente descobriu sobre um novo processo de fraude fiscal contra ela através da mídia e insistem que ela sempre agiu de acordo com a lei. Segundo informações do Daily Mail, a cantora está enfrentando uma investigação na Espanha, mas a equipe afirma que não recebeu nenhuma notificação formal.

A artista já terá que ir ao tribunal por conta de outro caso relacionado a mais de 77 milhões de reais em impostos atrasados referente ao período entre 2012 e 2014, com o promotor pedindo uma pena de prisão de até oito anos. A artista segue negando qualquer irregularidade e vai lutar na Justiça. A nova investigação será conduzida pelo mesmo juiz da anterior.

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O jornal revela que a assessoria jurídica de Shakira emitiu um comunicado dizendo: "Shakira não recebeu nenhuma notificação formal da denúncia do promotor que foi, segundo a mídia, apresentada para o ano fiscal de 2018. Mais uma vez, como tem acontecido nos últimos anos, é por meio da mídia que a cantora tomou conhecimento do ajuizamento desse processo, comprovando a pressão pública e reputacional a que está sendo submetida".

Eles disseram que não fariam comentários até que a notificação chegue a eles pelos canais oficiais e legalmente estabelecidos: "Como é de conhecimento público, e como o Tesouro espanhol foi oficialmente notificado, Shakira agora está morando em Miami, então ela deve ser notificada pessoalmente em seu novo endereço em estrita conformidade com as disposições da Lei. Como ela já afirmou em inúmeras ocasiões, Shakira defende ter sempre agido de acordo com a lei e sob o conselho dos melhores especialistas em impostos. Ela agora está focada em sua vida como artista em Miami e está confiante de que haverá uma resolução favorável de suas questões fiscais".

Sobre a nova investigação, um porta-voz do Supremo Tribunal de Justiça da Catalunha disse: "O Tribunal de Instrução Número 2 em Esplugues de Llobregat abriu um processo após uma denúncia apresentada por promotores contra a cantora Shakira por dois supostos crimes fiscais relacionados ao imposto de renda e imposto sobre a riqueza para o imposto espanhol ano de 2018".

A Petrobras divulgou na tarde desta quinta-feira, 24, nota sobre a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que cita 11 gestores da empresa em novo processo sobre possíveis irregularidades na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. De acordo com a estatal, a decisão desta quarta-feira, 23, da corte de contas prevê o início de um processo "no qual será dada a oportunidade, pela primeira vez, de defesa individual de cada um dos gestores mencionados". A empresa esclareceu ainda que o início de um novo processo não significa que o TCU "tenha promovido neste momento qualquer condenação desses gestores".

Ontem, o plenário do tribunal aprovou relatório que aponta prejuízo de US$ 792 bilhões à Petrobras com a aquisição de Pasadena. Na leitura do tribunal, os possíveis responsáveis pelo prejuízo seriam 11 diretores da empresa na época do negócio, entre eles o ex-presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, o ex-diretor da área internacional, Nestor Cerveró, e o ex-diretor de abastecimento, Paulo Roberto da Costa.

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A culpa dos ex-dirigentes será analisada em novo processo, chamado de tomada de contas especial (TCE). Os bens dos diretores listados no caso ficarão bloqueados e, se confirmadas as culpas, o tribunal pedirá o ressarcimento dos valores à Petrobras. Pela decisão do TCU, ficam excluídos do novo processo, inicialmente, os membros do Conselho de Administração da estatal na época da compra de Pasadena, entre eles a presidente Dilma Rousseff.

Em nota, a Petrobras diz confirmar sua defesa apresentada ao TCU em janeiro de 2014 relacionada ao negócio e afirma que no novo processo "assegurará a defesa dos seus gestores, presentes e passados, quanto aos atos decorrentes do exercício das suas funções".

Lindemberg Alves Fernandes, de 25 anos, condenado na quinta-feira, 16, a quase 100 anos de reclusão pelo assassinato da ex-namorada Eloá Pimentel em Santo André, no ABC, e mais 11 crimes em 2008, poderá responder a um novo processo. Segundo o Ministério Público, ele deverá responder por porte ilegal de arma.

Em seu depoimento, Lindemberg disse ter comprado o revólver usado no crime por R$ 700 de um homem que conheceu em um parque após receber três ameaças de morte por telefone. Ele não tinha autorização para comprar uma arma.

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O MP solicitou as cópias do processo sobre a morte de Eloá. O material será encaminhado para que um promotor analise a possibilidade de instaurar um novo procedimento.

O julgamento de Lindemberg durou quatro dias e ele foi condenado a 98 anos e 10 meses de prisão. A sentença foi dada pela juíza Milena Dias. O agressor disse que atirou em Eloá sem querer ao se assustar com a invasão da Polícia Militar no apartamento. Ele está preso na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.

A advogada do réu, Ana Lúcia Assad, deverá pedir a anulação do júri que condenou Lindemberg. O MP não acredita que o julgamento seja anulado, pois não houve falhas no júri.

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