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Os fãs de Novos Baianos estão de luto! Luiz Galvão, o fundador do conjunto, morreu na madrugada do dia 23 de outubro aos 87 anos de idade. A notícia foi anunciada por amigos do cantor, como Caetano Veloso e Lúcio Mauro Filho.

Luiz estava internado na UTI do Incor, em São Paulo, desde o dia 19 de setembro onde passou por uma cirurgia cardiovascular. O compositor era cardiopata e diabético.

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Galvão criou e liderou o grupo Novos Baianos, acontecimento que se coloca entre os que mudaram o rumo da história do Brasil. Sendo de Juazeiro, atraiu João Gilberto para a casa coletiva em que viviam os membros do grupo. E isso definiu o caminho rico que se pode resumir no álbum Acabou Chorare. Vamos sentir saudade dele. Tenho a honra de ter sido parceiro em ao menos uma canção, lamentou Caetano.

Paulo Roberto Figueiredo de Oliveira canta desde que “se entende” como gente. Por isso, logo cedo ele tornou-se Boca de Cantor. No início dos anos 1970, após atuar como crooner à frente de orquestras, ele juntou-se a uma turma de conterrâneos e criou um dos mais importantes coletivos da história da música brasileira, os Novos Baianos. Essa história já é bastante conhecida e agora, Paulinho quer mostrar mais: Além da Boca, como chamou o seu primeiro álbum totalmente autoral que chega ao público nesta sexta (20). 

Além da Boca é um álbum “baianamente descansado”, como bem coloca o próprio Boca de Cantor, em entrevista exclusiva ao LeiaJá. O álbum, o primeiro totalmente autoral do artista, começou a ser gerado em 2019 e a chegada da pandemia, no ano seguinte, acabou alterando os planos iniciais de lançamento. No entanto, o atraso transformou-se em mais tempo para “burilar” o trabalho, buscar parceiros e dedicar-se à música. “Os arranjos foram feitos coletivamente em estúdio, o que dá ao disco um tom que parece uma jam session, feito ao vivo. Foi tudo pensado para que no momento certo a gente pudesse lançar”, diz Paulinho.

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E o momento certo, chegou. Nesta sexta (20), o primeiro álbum autoral do músico baiano chega às principais plataformas digitais. O trabalho conta com participações de artistas de diferentes gerações, como Anelis Assumpção, Curumin, Edgar Scandurra, Zeca Balero e Betão Aguiar - filho de Paulinho que, além de tocar alguns instrumentos, assina a produção do álbum. Uma mistura que agregou ao som novas linguagens e um “frescor” que resultou em uma obra bastante heterogênea e repleta de sentido. “A gente quer que todo mudo curta o trabalho, ouça o trabalho, e diga o que achou; fale nas redes, responda a essa pergunta nossa: o que você acha do Além da Boca? É uma festa o disco, e espero que vocês vejam assim também.”

Reprodução

Zero Km

Apesar da imensa saudade de estar nos palcos, Paulinho Boca de Cantor quer, por enquanto, “mostrar o disco de todas as maneiras possíveis”. O músico planeja algumas lives mas vislumbrando excursionar com a novidade pelo país, em breve. “Tenho quase certeza que pelo menos em 2022 vamos voltar aos shows presenciais e aí vamos estar junto com o público, com esse calor que é muito necessário. A gente nunca se acostuma só com lives. A gente quer sentir o público perto e sentir o calor do público cantando e vibrando com a gente. Turnê, sim, à vista”.

É nesse contato que Boca de Cantor experimenta a melhor parte de ser artista e pode festejar, junto aos fãs, toda sua história musical. Dessa forma, o coletivo do qual foi um dos fundadores - e que tem feito novas incursões no palco como na reunião de 2016 - mantém-se presente, muito embora a carreira solo do artista tenha sempre despontado com identidade própria e marcante. “Eu tenho certeza que todo mundo vê Novos Baianos na gente, e vai ver sempre, porque Novos Baianos é muito marcante na nossa carreira e na música brasileira. Temos o maior orgulho de sermos associados aos Novos Baianos”. 

A relevância do grupo garantiu uma renovação de seu público que, claramente, vem colaborando na manutenção de seu legado. A chegada dos mais jovens, que segundo Paulinho sabem todas as músicas, “até as que fizeram menos sucessos”, de cor, encontrou respaldo em sua própria juventude e o resultado é uma explosão musical. “Nessa volta, em 2016, a gente pôde constatar a avidez do público mais jovem pelo nosso trabalho, a grande maioria do público nos shows é de jovens dos anos 2000 pra cá, e a gente fica muito feliz. Porque na verdade, a gente é novo e baiano, e vamos ser sempre novos e baianos porque acordamos todo dia zero km, sem mágoa, e é isso que deixa a gente perto do público jovem e dos novos talentos também”.

Foto: Divulgação/Paola Alfamor

Histórias cantadas e contadas

Aos 75 anos, Paulinho Boca de Cantor carrega muitas histórias para cantar e contar. Nos planos atuais do músico, além da turnê para o novo disco, estão possíveis projetos com os Novos Baianos - de um documentário e até uma série “para que outras pessoas possam viver os Novos Baianos em ficção”.

O artista também tem planejado um livro para deixar registrada parte das experiências que viveu com os colegas de profissão e de arte: "Não é um livro biográfico, é um livro contando momentos inusitados, uma história minha mais circunstanciada, momentos que vivi com meus colegas, coisas engraçadas e que não são tão engraçadas também, momentos que a gente chama de  ‘gloriosamente sofredores’; passamos por muitas coisas. O público tem interesse por esse outro lado nosso e a gente não pode negar isso. A gente tem que contar”.

Muitas dessas histórias, certamente, envolvem outro grande nome da música brasileira, o cantor e compositor Moraes Moreira, falecido em abril de 2020. Moraes foi também um Novo Baiano, parceiro de música e de vida de Boca de Cantor, como ele próprio diz: “um irmão cósmico”. “Moraes era muito próximo a mim, nos últimos anos todo dia a gente se falava umas quatro a cinco vezes, então é uma falta incrível. Mas como a gente sabe que a consciência não morre, morre o corpo, o que a gente fez não morre, então isso dá um certo conforto. Ele é uma presença constante na minha vida, está presente agora aqui comigo, sempre vai estar”. 

 

 

O cantor e compositor Moraes Moreira faleceu nesta segunda (13), durante o sono, em sua casa na Gávea, Rio de Janeiro. Ele tinha 72 anos e a causa da morte ainda é desconhecida.  

De acordo com o jornal Metrópoles, a morte de Moreira foi confirmada pela assessoria de imprensa do cantor. Ainda segundo a publicação, familiares do artistas asseguraram que ele não apresentava nenhum problema de saúde e a morte teria acontecido durante o sono. Informações sobre velório e enterro não foram divulgadas. 

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Moraes Moreira era um dos maiores nomes da música popular brasileira. Ele foi um dos criadores do grupo Novos Baianos, no final da década de 1960, ao lado de Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão. A última postagem de Moraes em seu Instagram foi feita no dia 18 de março. Nela, o artista revelou que estava aproveitando o isolamento social para criar. “Oi pessoal estou aqui na Gávea entre minha casa e escritório que ficam próximos, cumprindo minha quarentena, tocando e escrevendo sem parar.”

 

Irreverência, criatividade e animação são alguns dos ingredientes que estarão presentes na edição 2020 do Enquanto Isso na Sala da Justiça. Nesta segunda-feira (18), foram anunciadas as atrações que irão comemorar os 25 anos da prévia carnavalesca no dia 7 de fevereiro, em Olinda.

O agito da festa ficará por conta de Duda Beat, Novos Baianos e Cordel do Fogo Encantado. O Sambão Preto Velho recebeu a missão de encerrar a noite do evento no Pavilhão do Centro de Convenções.

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Os ingressos para o Enquanto Isso na Sala da Justiça começarão a ser vendidos na próxima quarta-feira (20). As entradas estarão disponíveis nas lojas Chilli Beans e online através do site Ingresse. Mais detalhes sobre a festa serão divulgados em breve. Jorge Benjor, Academia Berlinda e Francisco El Hombre comandaram a edição de 2019.

Um dos grupos musicais mais importantes e queridos no Brasil na década de 1970, os Novos Baianos trouxeram uma alegria e uma mistura de influências que marcou a música brasileira. Bossa Nova, MPB, rock, samba, frevo, forró, quase tudo cabia no caldeirão daquela banda que morava toda junta, formando uma espécie de comunidade 'hippie' no Rio de Janeiro.

Baby Consuelo (ou do Brasil), Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor, Dadi e o compositor Luiz Galvão gravaram músicas que até hoje estão na boca de muita gente, mesmo os mais jovens. Nesta sexta (1º), os Novos Baianos trazem ao Recife o show 'Acabou Chorare', que revive o disco mais conhecido do grupo. Os Novos Baianos estão em turnê desde 2016, após uma reunião.

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Para entrar no clima, relembre nove músicas clássicas dos Novos Baianos:

Vamos pro mundo

Música que dá título ao álbum lançado em 1974, depois do grande sucesso de 'Acabou Chorare' e 'Novos Baianos F.C.' A canção reúne muito da cara mais brasileira da obra dos baianos, e é um convite que inicia nossa lista:   

 

Dê um rolê

'Não se assuste, pessoa, se eu te disser que a vida é boa'. O verso já seria o suficiente, se a música - recentemente gravada por Pitty - também não dissesse 'Eu sou amor da cabeça aos pés'. Um clássico:

 

Colégio de Aplicação

No repertório do primeiro álbum dos Novos Baianos, 'É ferro na boneca', 'Colégio de Aplicação' traz o lado mais pop e rock da banda, que depois da famosa visita de João Gilberto passou a abraçar cada vez mais sua brasilidade e mesclá-la com influências mundiais.

 

preta pretinha

Talvez o maior sucesso da banda, de harmonia e letra simples, mas capaz de cativar qualquer um. Preta Pretinha é canção certa no barzinho. Você provavelmente já cantou com animação: 'Me chamar, me chamar, enaquanto corria a barca': 

Besta é tu

Do álbum 'Acabou Chorare', a divertida canção pergunta, em pleno regime militar: 'Por que não viver esse mundo, se não há outro mundo?'.

 

Mistério do planeta

Para os fãs da banda, essa canção certamente tem um lugar especial no coração. Com letra profunda e instrumental bastante trabalhado, 'Mistério do Planeta' é a primeira música que muita gente lembra quando pensa nos Novos Baianos: 

Vagabundo não é fácil

'Se eu não estivesse com afta até que faria uma serenata pra ela'. De maneira sarcástica e despreocupada, os Novos Baianos falam sobre o amor:

A menina dança

A voz de Baby cai como uma luva na canção, que décadas depois foi interpretada por Marisa monte, também com sucesso. Com o suingue dos baianos, não é só a menina que dança:

 

Brasil Pandeiro

A regravação da canção de Assis Valente - que havia sido preterida por Carmen Miranda na década de 1940 - se transformou num verdadeiro hino para os brasileiros. Com o refrão 'Brasil, esquentai vossos pandeiros, iluminai os terreiros, que nós queremos sambar' e o experimentalismo dos Novos Baianos, 'Brasil Pandeiro' encerra da melhor maniera nossa lista. Obrigatória:

Moraes Moreira, Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão continuam com a turnê Acabou Chorare os Novos Baianos se Encontram, que chega em Pernambuco na próxima sexta-feira (1), às 21h, no Classic Hall, em Olinda.

O show remonta o grupo, que teve seu apogeu na década de 70, com um cenário que lembra a capa do disco, que dá nome a turnê. O repertório é composto por canções como "O Samba da Minha Terra", "Preta Pretinha”, “Brasil Pandeiro”, “Acabou Chorare”, “Mistério do Planeta” e “A Menina Dança”. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Classic Hall e no site.

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Serviço

Acabou Chorare Os Novos Baianos se Encontram

Sexta-feira (1)| 21 h

Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães, S/N,Salgadinho, Olinda)

R$ 60 R$ 1mil

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Atualmente com a turnê ‘Acabou Chorare’ pelo país, os Novos Baianos aproveitaram o sucesso do reencontro do grupo que foi sucesso nos anos 1970, para anunciar que irão gravar um novo álbum com músicas inéditas, com previsão de lançamento para 2019 e produção da Som Livre.

O grupo formado por Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão estarão no Recife no dia 1º de dezembro para apresentar o show cujo repertório inclui ‘Preta Pretinha’, ‘Brasil Pandeiro’, e ‘A Menina Dança’. O show dos Novos Baianos estava marcado para o dia 5 de agosto na capital pernambucana, mas teve que ser adiado por conta de uma internação de Moraes Moreira, que já teve alta e retomou a agenda junto a banda.

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Alguns shows do grupo ‘Novos Baianos’ precisaram ser remarcados por conta do estado de saúde de Moraes Moreira, um dos integrantes. Essa semana o músico de 70 anos foi internado por conta de uma úlcera gástrica. Agora liberado do hospital, ele voltará aos palcos com os Novos Baianos no próximo dia 18, na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro.

No Recife, a apresentação que seria realizada no dia 5 de agosto precisou ser remarcada, e agora será no dia 1º de dezembro, no Classic Hall. Em Fortaleza o show também foi adiado e a nova data será no dia 21 de novembro.

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Em nota, os produtores informaram que os ingressos já comprados ainda terão validade para as novas datas de apresentação do grupo nas capitais pernambucana e cearense. As normas sobre possíveis devoluções serão informadas em breve. A produção dos Novos Baianos informou que para mais informações basta contatá-los por meio do email atendimento@multientretenimento.com ou pelo telefone (85) 3033-1010.

Neste sábado (5), seria realizado no Classic Hall, em Olinda, o show dos 'Novos Baianos'. A apresentação, no entanto, precisou ser remarcada. O grupo é formado por Moraes Moreira, Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, que traria ao Recife a turnê 'Acabou Chorare – Os Novos Baianos se Encontram', que revive sucessos antigos, da década de 1970. 

Ainda não foi feito um pronunciamento oficial por parte da produção, mas as explicações devem ser divulgadas ainda hoje, dando mais detalhes sorbe o adiamento, nova data e o que fazer com os ingressos já adquiridos. Especula-se que o motivo da decisão seja o estado de saúde do cantor e compositor Moraes Moreira, que foi internado no Rio de Janeiro devido a uma úlcera gástrica.

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O grupo Novos Baianos, formado por Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, aporta no dia 5 de agosto no Recife, para show da turnê nacional "Acabou Chorare Os Novos Baianos se Encontram". Com repertório marcante, a banda formada na Bahia, se tornou febre nos anos 1970, com influências da emergente Tropicália e inovações nas canções que percorrem desde gêneros da música popular brasileira ao rock.

No repertório do show estão sucessos que marcaram a música brasileira como Preta pretinha, Brasil pandeiro, Acabou chorare e A menina dança. A apresentação será no Classic Hall, em Olinda, a partir das 21h. 

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Para quem quiser curtir o show, os ingressos estarão disponíveis a partir do dia 4 de julho, na bilheteria do espaço e em plataformas online. Os valores são de R$ 120 (pista), R$ 60 (meia), R$ 1 mil (mesas para quatro pessoas), R$ 1,4 mil a R$ 1,8 mil (camarotes para dez pessoas).

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Dezessete anos depois da última reunião completa, com o disco Infinito Circular, a banda Novos Baianos está de volta. Com repertório marcante, o grupo surgido na Bahia, composto por Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, tornaram-se febre nos anos 1970, com influências da emergente Tropicália e inovações nas canções que percorrem desde gêneros da música popular brasileira ao rock.

De acordo com o Estadão, a nova turnê, que leva o tema Acabou Chorare: Os Novos Baianos se Encontram, é baseada no álbum homônimo clássico, e já tem locais confirmados, como em São Paulo, nos dias 12 e 13 de agosto, no Citibank Hall (antigo Credicard Hall), além de Rio de Janeiro (no Metropolitan, dias 2 e 3 de setembro) e Belo Horizonte (BH Hall, dia 10 do mesmo mês).

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Recentemente, o cantor Moraes Moreira esteve na capital pernambucana, em apresentação solo, cantando sucessos que já se tornaram clássicos dos brasileiros, como Mistério do Planeta, Brasil Pandeiro, Preta Pretinha e o próprio título emprestado da nova turnê, Acabou Chorare.

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Os fãs da banda Novos Baianos já podem parar de comemorar. A notícia de que a banda retomaria a carreira em 2016 é falsa. Quem esclareceu o mal entendido foi o guitarrista Pedro Baby, cria de dois dos ex-integrantes do grupo setentista, Baby do Brasil e Pepeu Gomes. Em sua página no Facebook, o músico esclareceu o mal entendido que dominou a internet na madrugada deste sábado (19).

Pedro publicou um post no qual explica que os Novos Baianos não estão voltando à ativa. Na verdade, o que acontecerá é uma homenagem à banda num show que ele fará neste sábado (19), no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Na ocasião, Baby, Pepeu, Dadi e Jorginho Gomes, integrantes do grupo, estarão presentes: "Qualquer notícia sobre alguma volta do grupo os Novos Baianos atribuída a minha pessoa é totalmente FALSA E ESPECULATIVA. A única coisa que vai acontecer é uma homenagem ao grupo hoje no Circo Voador com a participação de Baby, Pepeu, Dadi e Jorginho Gomes no meu show", escreveu.

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Os Novos Baianos chegaram ao auge do sucesso em meádos da década de 1970, mas deixou os palcos há mais de 30 anos. No Rock in Rio de 2015, Baby do Brasil e Pepeu Gomes tocaram juntos, ao lado do filho Pedro, numa apresentação histórica que fez a alegria dos fãs saudosos. 

Moraes Moreira vem ao Recife comemorar os 40 anos do disco Acabou Chorare, dos Novos Baianos, banda da qual fez parte. Junto a ele, seu filho Davi Moraes também participa do show comemorativo. A noite acontece no Baile Perfumado neste sábado (1º). Completando a programação a banda Seu Chico e os DJs Lezo e Renan Ferraz também se apresentam.

Mesmo 40 anos após o seu lançamento, o álbum Acabou Chorare continua sendo um dos mais importantes da música popular brasileira. A Revista Rolling Stone Brasil o classificou em primeiro lugar na votação dos 100 melhores álbuns da história da música nacional. Aclamado por jornalistas, produtores e pela crítica musica, o disco é, também, um dos mais influentes dos artistas da atualidade. 

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Serviço

Turne do Acabou Chorare com Moraes Moreira e Davi Moraes e Show do Seu Chico, Djs Vinícius Leso e Renan Ferraz

Sábado (1º) | 22h

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390 - Prado)

R$60, R$ 30 e R$ 40 (social) 

Foi encontrado morto na manhã desta segunda (06) em seu apartamento, o ex-guitarrista da banda da cantora Pitty, Peu Sousa, de 35 anos. O músico, que era filho adotivo do cantor Galvão, integrante do Novos Baianos, já tinha tocado também nas nas bandas Dois Sapos e Meio e Nove Mil Anjos, ao lado de Champignon (baixista do Charlie Brown Jr.) e Junior Lima (irmão da cantora Sandy). Além disso, é autor dos sucessos Equalize e Déjà Vu que fizeram parte do primeiro álbum de Pitty em 2003.

A causa da morte ainda não foi divulgada. 

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