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A Polícia Federal (PF), juntamente com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, deflagrou nesta quarta-feira (23) a Operação Senha Forte, para combater um grupo criminoso que fraudava benefícios previdenciários em vários estados, com prejuízos aos cofres públicos.

De acordo com a PF, os investigados promoviam a inclusão fraudulenta de dependentes/curadores fictícios nos sistemas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com vistas a levantamento de valores indevidos.

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A investigação teve início com a prisão em flagrante de falsos dependentes/curadores, na cidade de Feira de Santana, na Bahia, em maio do ano passado, quando, fraudulentamente, tentavam sacar cerca de R$ 80 mil, referente a um benefício manipulado.

 Nesta nova ação policial foram cumpridas seis medidas judiciais: três mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária, nas cidades de Guarulhos, Ferraz de Vasconcelos e São Paulo, no estado de São Paulo, tendo como alvo pessoas que tinham por função arregimentar os falsos dependentes/curadores.

A PF estima que o prejuízo já supera R$ 31 milhões, em relação a mais de 100 benefícios previdenciários suspeitos. Valor que pode aumentar com o decorrer das investigações.

Um grupo suspeito de diversos roubos contra funcionários dos Correios em 2020, em Colombo, no Paraná é o alvo da terceira fase da Operação Mascarados, da Polícia Federal. Os crimes ocorreram no final do ano, período com grande volume de mercadorias Sedex distribuídas pelos Correios, devido às compras de Natal.

Durante o cumprimento dos cinco mandados de busca e apreensão, no município de Colombo e em Curitiba, foram encontrados e apreendidos objetos roubados em assaltos nos dias 24 e 30 de novembro, e 3 e 10 de dezembro de 2020. “Com as medidas cumpridas no dia de hoje a Polícia Federal espera identificar outros indivíduos que tenham participado dos fatos criminosos, e obter mais provas relacionadas aos indivíduos já indiciados nas fases anteriores”, disse a PF em nota.

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Pelos crimes, os investigados podem pegar até 15 anos de prisão. Os mandados judiciais foram expedidos 9ª Vara da Justiça Federa em Curitiba.

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