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Após quase dois anos procurado pela polícia, um dos alvos da Operação Minotauro foi preso. Cristiano da Silva Araújo, de 23 anos, estava foragido desde que a ação foi deflagrada, em 2016. Ele foi localizado na cidade de Lagoa de Itaenga, Zona da Mata Norte de Pernambuco, na última segunda-feira (10) 

Cristiano era investigado pela Polícia Federal (PF) por integrar uma organização criminosa estabelecida nos estados de Pernambuco, Paraná e Mato Grosso do Sul inter-relacionada na exploração de esquema de tráfico transnacional de drogas (maconha e cocaína) e contrabando de armas de fogo de uso restrito, oriundos do Paraguai.

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A quadrilha - que segundo a PF vinha negociando de forma reiterada diversos carregamentos de drogas ilícitas, armas de fogo e munição - foi desarticulada em agosto de 2016 pela Operação Minotauro. Dos 12 presos investigados pela PF apenas um do estado do Paraná continua foragido. 

Em depoimento, Cristiano negou qualquer envolvimento com o grupo. Caso seja condenado pode pegar penas que ultrapassam 30 anos de reclusão. Ele foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

Operação Minotauro 

A ação cumpriu mandados em Pernambuco, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Também foram sequestrados bens e bloqueio de contas bancárias, cuja cifra chegou a R$ 500 mil. 

As investigações tiveram início em 2015, com a identificação de várias remessas de maconha de origem paraguaia para Pernambuco, droga internada em território nacional e remetida pela organização criminosa estabelecida no Paraná.  

No curso das investigações foram apreendidas aproximadamente quatro toneladas de drogas das organizações criminosas investigadas. 

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Os dois pernambucanos presos na Operação Minotauro, deflagrada na última quinta-feira (31), já estão no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Cícero Thiago Cavalcante e Marcelon Luis da Silva são suspeitos de integrar uma quadrilha de tráfico transnacional de drogas (maconha e cocaína) e contrabando de armas de fogo de uso restrito.

A organização atuava em Pernambuco, Paraná e Mato Grosso do Sul. Mas Cícero e Marcelon foram detidos na Bahia. Escoltados por policiais federais, eles deixaram o Aeroporto de Porto Seguro às 14h desse domingo e chegaram ao Aeroporto Internacional dos Guararapes por volta das 16h.

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Segundo a Polícia Federal, Cícero seria um dos principais líderes da organização criminosa. O suspeito financiava a compra da droga e também promovia pessoalmente a negociação com os fornecedores responsáveis pela internação da mercadoria em território nacional. Já Marcelon interagia na coordenação das atividades criminosas.

Relembre 

A Operação Minotauro foi deflagrada na última quinta-feira; foram empregados 130 policiais federais para dar cumprimento de 12 mandados de prisão e 21 busca e apreensão. As autuações foram realizadas em Pernambuco, Paraná, Mato Grosso do Sul, Paraíba, São Paulo, Santa Catarina e Bahia.

As investigações se iniciaram em 2015, com a identificação de remessa de 1.257kg de maconha de origem paraguaia para Pernambuco. No curso das investigações foram apreendidas aproximadamente quatro toneladas de drogas. 

Os integrantes da quadrilha serão responsabilizados criminalmente pela prática dos crimes de associação e tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e por constituir/integrar organização criminosa.

Até o momento nove mandados de prisão já foram cumpridos e apreendidas duas caminhonetes S-10, um Jeta, uma Land Rover, um gol, uma Hilux, um ônix e uma motocicleta Honda Hornet CB600, que juntos perfazem o valor de aproximadamente R$ 500 mil.

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (21) a 'Operação Minotauro' com o objetivo de desarticular organizações criminosas envolvidas em esquemas de tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e contrabando de armas de fogo de uso restrito. A ação da PF acontece nos estados de Pernambuco, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Santa Catarina.

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Até o momento já foram cumpridos dez mandados de prisão e a PF já apreendeu duas caminhonetes S-10, um Jeta, uma Land Rover, um Gol, uma Hilux, um Ônix e uma motocicleta Honda Hornet CB600, que juntos perfazem o valor de aproximadamente R$ 500 mil. Os presos, após os indiciamentos e interrogatórios, serão apresentados a Justiça Federal para audiência de custódia e em seguida serão submetidos a exame de corpo de delito e encaminhados para o Centro de Observação e Triagem (Cotel).

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Desde a madrugada desta quarta, 130 policiais federais, 43 em Pernambuco, estão nas ruas para cumprimento de 12 mandados de prisão e 21 mandados de busca e apreensão, distribuídos entre os cinco estados. São três mandados de prisão em Pernambuco, cinco no Paraná, um na Paraíba e no um Mato Grosso do Sul, além de dois na Bahia. Dois suspeitos ainda estão foragidos.

As investigações da Polícia Federal se iniciaram em 2015, com a identificação de remessa de 1.257kg de maconha de origem paraguaia para Pernambuco. A droga era remetida pela organização criminosa estabelecida no Paraná. A PF informou que a troca do fornecimento das drogas e armas de fogo era feita mediante pagamento em espécie, depósitos bancários e, inclusive, doação de automóveis como pagamento. Isso justifica os mandados de busca e apreensão expedidos para alguns veículos identificados nessas condições, ainda que já estejam na posse de terceiro.

Durante as investigações iniciais foram apreendidas aproximadamente 4 toneladas de drogas das organizações criminosas investigadas. As apreensões ocorreram nos estados de Minas Gerais, em setembro de 2015, em Alagoas em novembro 2015, Pernambuco em março de 2016 e no Paraná, em maio deste ano.

A PF já calcula um prejuízo avaliado em R$ 5 milhões. Caso indicados, os integrantes da quadrilha responderão por associação e tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e por constituir/integrar organização criminosa. Penas que se somadas, em caso de condenação, podem chegar a 65 anos de reclusão.

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