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Em ofício endereçado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Educação, Abrahim Weintraub escreveu a palavra “paralisação” com “z” por duas vezes. Após ampla repercussão do erro ortográfico, Weintraub usou seu Twitter para se justificar pelo ocorrido: “Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar. Assim como quem escreveu e editou as matérias do Estadão e do Brasil 247. Só para lembrar que Congresso é com dois ‘S’ e ‘Boslonaro’ é Bolsonaro. Erros acontecem”, escreveu o ministro, com a imagem da captura de tela das reportagens.

No documento, Weintraub defende que os recursos prometidos para a pasta em 2020 são insuficientes para manter a prestação de serviços públicos, sujeitando as universidades públicas a interromperem suas atividades. O texto, assinado por Weintraub, pede o aumento de R$ 9,8 bilhões nas verbas previstas para as despesas discricionárias- isto é, aquelas que não sou consideradas obrigatórias, como o pagamento de servidores e aposentados. “O referencial monetário apresentado ao MEC impossibilita a destinação de menos da metade do orçamento que as universidades e institutos possuem atualmente. Com isso haverá ‘paralização’ (sic) de cursos, campi e possivelmente instituições inteiras, comprometendo a educação superior e a educação profissional e tecnológica (EPT), alerta o ministro em trecho do ofício.

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