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O Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) prometeu nesta quarta-feira (4) ampliar seus esforços para manter a estabilidade financeira, dias depois de o presidente do país, Xi Jinping, declarar o assunto "uma questão de segurança nacional".

O PBoC disse que irá reduzir riscos sistêmicos e apoiar a estabilidade financeira e social por meio de esforços coordenados liderados pelo Comitê de Estabilidade Financeira e Desenvolvimento, segundo comunicado divulgado em seu site.

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O BC chinês detalhou que controlar os índices de alavancagem, limitar a concessão de crédito e riscos do "setor bancário paralelo" e manter a ordem financeira estão entre suas principais metas.

O PBoC também reiterou o objetivo de permitir que o mercado tenha "papel decisivo" na alocação de recursos e que o governo desempenhe sua função de forma "melhor". Fonte: Dow Jones Newswires.

O Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) injetou hoje 150 bilhões de yuans (US$ 22,8 bilhões) no sistema financeiro, dando continuidade à estratégia de prover liquidez antes do feriado do ano-novo chinês, que será celebrado ao longo da próxima semana, e conter saídas de capital.

O PBoC ofereceu a bancos comerciais empréstimos de curto prazo, incluindo 60 bilhões de yuans em acordos de recompra reversa de 14 dias e 90 bilhões de yuans com vencimento em 28 dias.

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Considerando-se outras injeções feitas desde segunda-feira e o vencimento de 180 bilhões de yuans em acordos de recompra reversa de sete dias, a injeção líquida do PBoC no sistema financeiro esta semana foi de 330 bilhões de yuans, bem inferior ao recorde de 690 bilhões de yuans registrado na semana passada. Fonte: Dow Jones Newswires.

A China manterá sua moeda em patamar "razoável" e não vê necessidade de depreciá-la, afirmou uma autoridade do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) nesta terça-feira. O vice-presidente do PBoC, Yi Gang, falou horas após o Fundo Monetário Internacional (FMI) acrescentar o yuan à cesta de moedas utilizada pela instituição nos empréstimos emergenciais para complementar as reservas dos países-membros, os chamados Direitos Especiais de Saques (SDR, na sigla em inglês). A entrada da divisa se dará a partir de outubro de 2016.

O anúncio do FMI gerou especulações de que a China deixaria a moeda desvalorizar. Em entrevista à imprensa, Yi afirmou que o banco central não vê motivo para depreciação, apontando para a força econômica chinesa e as amplas reservas em moeda estrangeira do país.

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"Se o temor é que o yuan se depreciaria fortemente após sua inclusão no SDR, não há necessidade para isso", disse Yi. Segundo ele, o objetivo de longo prazo de Pequim é deixar o yuan flutuar, parando de intervir no câmbio para controlar o valor da moeda. Por ora, o PBoC continuará com as intervenções apenas para conter as flutuações excessivas, afirmou Yi.

"Será um processo gradual", disse ele. "É importante para manter o yuan em um nível adequado e equilibrado."

O vice-presidente do PBoC não quis especificar em que nível estaria esse patamar de equilíbrio. Segundo ele, isso deve ser determinado pelas forças do mercado.

A China depreciou o yuan em agosto. De acordo com autoridades chinesas, a medida era parte de um esforço para deixar a divisa flutuar segundo as forças do mercado.

Com a decisão do FMI, o yuan passará a fazer parte da cesta de moedas que inclui o dólar, o euro, a libra e o iene. A medida, ainda que em grande medida simbólica, é vista como um impulso potencial para que a China continue a caminhar para afrouxar os controles de seu sistema financeiro. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo chinês publicou orientações neste sábado para regular serviços financeiros online com o objetivo de abordar riscos expostos pela turbulência recente no mercado acionário. As diretrizes foram publicadas no site do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) e tornam clara a divisão das responsabilidades entre diferentes agências regulatórias do país.

"Nos últimos anos, as finanças via internet na China se desenvolveram rapidamente, mas também expuseram problemas e riscos que estavam escondidos", afirmam autoridades do PBoC no comunicado. Dentre os problemas, o banco cita a falta de "limites, regras e supervisão" que culminaram em muitas instâncias em casos de operadores que fugiram com o dinheiro de seus clientes.

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As orientações definem que o PBoC será responsável por gerenciar pagamentos online, enquanto o regulador de valores mobiliários atuará no que diz respeito a iniciativas de crowdfunding (financiamento colaborativo) e vendas online de fundos. O regulador bancário, por sua vez, supervisionará plataformas P2P. Estes mecanismos se tornaram um modo de investidores tomarem empréstimos para operarem ações, o que acrescentou volatilidade ao mercado financeiro. Para preservar a estabilidade, o governo tem combatido os financiamentos de margem, levando diversas plataformas P2P a reduzirem tais serviços para investidores que atuam no mercado acionário.

No entanto, os sistemas P2P têm ajudado a solucionar um antigo problema chinês: a dificuldade que pequenos negócios têm de conseguir crédito. Para preservar essa função, o governo chinês limitou a regulação deste serviço, banindo plataformas de levantarem fundos de maneira ilegal e obrigando-as a confiar recursos captados com investidores a bancos para evitar fraudes.

No documento, o governo chinês também lista medidas para promover a inovação nas finanças online, que incluem o aumento na cooperação entre instituições financeiras e companhias de internet, o maior acesso a capital, menor burocracia e incentivos fiscais. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país) injetou 20 bilhões de yuans líquidos no sistema bancário do país nesta semana por meio de suas operações no mercado aberto, como medida do governo para evitar uma desaceleração mais expressiva da economia do país.

Na semana passada, o banco central chinês havia injetado 136 bilhões no mesmo tipo de operação.

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Hoje (7), os recursos, que totalizaram 15 bilhões de yuans, foram injetados por meio de acordos de recompra reversa de 14 dias, em linha com as informações de que o banco central chinês retomaria o plano de aumentar a liquidez por meio das operações de mercado aberto, representando um mini estímulo para impulsionar o crescimento do país. Na terça-feira, foram injetados 12 bilhões de yuans por meio de acordos de recompra reversa de sete dias. Fonte: Dow Jones Newswires.

A China continuará a implementar uma política monetária prudente e, no lado fiscal, proativa para impulsionar a economia e manter os preços estáveis, disse o presidente do Banco do Povo da China, Zhou Xiaochuan.

A economia chinesa teve início estável no primeiro trimestre e o crescimento de 7,7% no período está dentro de uma faixa de razoável, afirmou em nota publicada no site da instituição neste domingo. As observações foram feitas por Zhou durante o encontro do Fundo Monetário Internacional em Washington. As informações são da Dow Jones.

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O Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país) afirmou em um comunicado que continuará priorizando a estabilização do crescimento econômico, indicando que permanece concentrado nos riscos negativos apesar dos sinais recentes de que a economia chinesa está se recuperando.

Ao mesmo tempo, o PBOC alertou em seu relatório trimestral de política monetária que as pressões inflacionárias, incluindo a inflação importada, não podem ser ignoradas. Com a pressão de alta sobre os preços das terras, da mão de obra e dos recursos naturais, a inflação pode se tornar cada vez mais sensível a mudanças na demanda agregada ou a estímulos do governo, afirmou o PBOC.

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No relatório, o banco central reiterou que vai continuar implementando uma política monetária "prudente" e repetiu declarações padronizadas sobre seguir adiante com as reformas das taxas de juros e de câmbio. O PBOC também disse que vai monitorar de perto os acontecimentos internacionais que estão afetando os níveis domésticos de liquidez e vai ampliar a supervisão dos fluxos de capital entre fronteiras.

O banco central informou ainda que vai usar vários instrumentos de política monetária, incluindo operações regulares no mercado aberto, emissão de títulos e compulsório dos bancos para ajustar a liquidez do sistema bancário em resposta às mudanças no balanço de pagamentos internacional da China. As informações são da Dow Jones.

As medidas de relaxamento quantitativo implementadas pelos países desenvolvidos colocam o mundo em risco por injetar muita liquidez, disse o vice-presidente do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês), Pan Gongsheng, em conferência realizada em Xangai, neste sábado (20).

Os comentários vieram na esteira dos sinais dados pelo banco central chinês, na sexta-feira (19), de que o capital começou novamente a fluir para o país em setembro, quando a moeda da China voltou a ter apreciação. Pan não ofereceu mais detalhes sobre a questão.

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Diversos economistas chineses têm advertido sobre os perigos para a China, e para outros países em desenvolvimento, derivados da entrada de capital como resultado do relaxamento quantitativo nas economias centrais, especialmente depois que o Federal Reserve anunciou uma nova rodada de compra de títulos, chamada de QE3.

Estes economistas tendem a enfatizar os riscos de um yuan mais forte e de criação de uma bolha local de ativos, particularmente no mercado de imóveis, como resultado de entrada excessiva de capital. As informações são da Dow Jones.

O Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país) injetou 290 bilhões de yuans (US$ 45,96 bilhões) no mercado monetário nesta terça-feira oferecendo acordos de recompra reversa em sua operação regular no mercado aberto. Esse foi o maior volume de recursos já injetado pelo PBOC no mercado em um só dia e teve como objetivo aliviar a falta de liquidez no setor bancário antes do fim do trimestre.

A liquidez no sistema bancário chinês está apertada desde a semana passada em razão do aumento da demanda das instituições financeiras por recursos antes do fim do terceiro trimestre à medida que elas tentam cumprir exigências regulatórias para a relação entre empréstimos e depósitos. A taxa média ponderada interbancária de sete dias, que é uma medida do custo do financiamento de curto prazo, subiu para 4,72% no fim da tarde na China, o nível mais alto em sete meses, de 4,51% na segunda-feira.

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A grande injeção de liquidez, que também faz parte dos esforços do PBOC para impulsionar a enfraquecida economia local, é mais um sinal de que o banco central agora favorece as operações no mercado aberto quando ajusta sua política monetária e dificilmente reduzirá a reserva compulsória dos bancos no curto prazo.

Em um comunicado, o PBOC informou que ofereceu 100 bilhões de yuans em acordos de recompra reversa de 14 dias, uma linha de crédito de curto prazo, à taxa de 3,45%, e 190 bilhões de yuans em recompras reversas de 28 dias, à taxa de 3,60%. Incluindo a operação de hoje, o banco central chinês injetou um total de 2,238 bilhões de yuans no mercado desde junho por meio de acordos de recompra reversa.

O PBOC realiza operações no mercado aberto regularmente, às terças e quintas-feiras, oferecendo títulos e acordos de recompra para controlar a liquidez no mercado monetário. Nesta semana expiram 2 bilhões de yuans em títulos e 107 bilhões de yuans em acordos de recompra reversa. As informações são da Dow Jones.

A economia da China ainda não mostrou quaisquer sinais de recuperação no terceiro trimestre e o investimento doméstico não deverá se expandir dramaticamente no curto prazo devido ao ritmo moderado dos empréstimos dos bancos e do gasto fiscal, afirmou o conselheiro do Banco do Povo da China (PBOC, na sigla em inglês), Song Guoqing, durante fórum realizado neste sábado em Pequim. Ele disse também que espera que a economia do país se expanda em torno de 7,5% neste ano.

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 7,6% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior, desacelerando ante a expansão de 8,1% registrada no primeiro trimestre, o que marcou a menor alta trimestral da economia chinesa em mais de três anos. A China tem sido dependente de investimentos - o que significa gastos em projetos como os de infraestrutura ou aumento da capacidade manufatureira, em vez do consumo - para impulsionar o crescimento.

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Song declarou que o governo acelerou suas aprovações de novos projetos de infraestrutura recentemente, mas alertou que as condições monetárias apertadas no país deverão afetar o investimento no geral. Ele afirmou que espera que a taxa de inflação fique em torno de 2,7% neste ano, dentro do limite da meta do governo de um aumento de 4% nos preços ao consumidor. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, em inglês) da China subiu 2% em agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado, superando a alta de 1,8% em julho. As informações são da Dow Jones.

O presidente do Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês), Zhou Xiaochuan, disse que a moeda chinesa, o yuan, está se aproximando do ponto de equilíbrio e que o país tem espaço para alterar sua política monetária.

Em entrevista publicada neste sábado pela revista Caixin, o presidente do banco central chinês disse que a China deve se preparar para um ambiente de desaceleração econômica e que incertezas futuras irão influenciar as metas da política do PBoC.

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Zhou disse ainda que o crescimento econômico da China continuará forte em 2012 e que a urgência em reduzir as pressões inflacionárias diminuíram em relação a meses atrás. Ele estima a taxa de inflação de 2011 em torno de 5%.

"Nós precisamos nos preparar para um ambiente externo bem obscuro", afirmou, reiterando que o BC chinês vai continuar a implementar uma política monetária "prudente" em 2012 e procurará tornar suas políticas mais focadas e flexíveis.

O ritmo de crescimento da China está diminuindo por conta da crise internacional. No terceiro trimestre, o produto interno bruto (PIB) chinês expandiu 9,1% em relação a um ano antes, depois de crescer 9,5% no segundo trimestre e 9,7% nos primeiros três meses do ano, com base no mesmo tipo de comparação.

Alguns economistas acreditam que a China pretende mudar seu foco e estimular a economia em meio à queda da inflação. As informações são da Dow Jones.

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