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Uma mulher de nacionalidade uruguaia foi presa na noite de terça-feira, 1º, depois de atropelar dois policiais numa base de policiamento rodoviário na rodovia Raposo Tavares, em Piraju, interior de São Paulo. Os dois sofreram ferimentos e um deles, com traumatismo craniano, continuava internado nesta quarta-feira, 2. A condutora, Lourdes Ezequiela Berthelot Masner, de 49 anos, fugiu do local do acidente sem prestar socorro às vítimas, mas foi perseguida e detida por outros policiais na mesma rodovia.

Quatro policiais do Comando Tático de Operações Rodoviárias (TOR) da Polícia Rodoviária Estadual faziam fiscalização do trânsito no retorno do feriado pelo Dia do Trabalho, quando um carro invadiu o acostamento, na altura do km 321. O veículo atingiu em cheio o subtenente Nielson Aparecido Rodrigues da Silva e o cabo Moacir Jamaico Kamaguso. O subtenente ficou desacordado e foi levado para um hospital de Piraju. Com diagnóstico de traumatismo craniano, ele foi transferido para um hospital de Ourinhos. Nesta quarta, ele continuava em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

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O cabo sofreu torção no tornozelo e escoriações e também passou pelo hospital de Piraju, mas já recebeu alta. A estrangeira, que mora em Ourinhos, foi perseguida e detida pelos outros policiais e autuada em flagrante por lesão corporal e omissão de socorro. O teste do bafômetro indicou que ela não havia consumido álcool. A uruguaia passou a noite na cadeia feminina de Avaré. Nesta quarta-feira, 2, em audiência de custódia, a Justiça a autorizou a responder o processo em liberdade. Procurados, a mulher e seu advogado não quiseram falar com a imprensa.

Morte trágica nesta quinta-feira (17), em Piraju, interior de São Paulo. Um homem de 60 anos foi atacado por abelhas e, após receber cerca de 700 picadas, foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas morreu no hospital da cidade. 

João Aparecido de Mattos retirava entulhos de uma caçamba, numa chácara localizada na periferia da cidade, segundo informações do O Estado de S.Paulo. O filho avistou o pai, ao longe, ser envolto pelo enxame; ao tentar ajudar, recebeu várias ferroadas, foi socorrido, mas passa bem. Os dois trabalhavam juntos.

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Segundo as informações colhidas pelos Bombeiros, a vítima tinha doença cardíaca, o que pode ter agravado o quadro. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML).

Com informações de O Estado de S.Paulo

Neste domingo (22), equipes do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária, durante patrulhamento, por volta das 17h45min, pela Rodovia Raposo Tavares, Km 309, município de Piraju (SP), quando viram um caminhão no acostamento da rodovia, visivelmente precisando de apoio mecânico. Os policiais então pararam para prestar o apoio. Porém, devido ao comportamento do motorista, decidiram fazer uma vistoria no veículo e encontraram quase 10 toneladas de maconha escondido em meio à uma carga de soja.

O motorista indiciado, ao ser indagado, confessou que receberia o valor de R$ 60 mil para entregar a carga - 9.640 kg de maconha - no município de Guarujá. 

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Um adolescente de 17 anos é acusado de matar afogada a menina Poliana Gomes Macedo, de 12, irmã de sua namorada, em Piraju, no sudoeste paulista, a 335 km da capital. O crime teria ocorrido quando os três nadavam num lago formado pelo rio Paranapanema.

Poliana fez um comentário que irritou o acusado, provocando uma discussão. Ele agarrou a menina e a afundou. O crime ocorreu no final de semana, mas a versão inicial apresentada pelo casal era de que a menina tinha saído antes deles do lago e desaparecido.

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A família chegou a registrar um boletim de ocorrência do desaparecimento. No dia seguinte, a garota se arrependeu e contou o que havia acontecido, incriminando o namorado.

Os bombeiros fizeram buscas e resgataram o corpo. O delegado da Polícia Civil Alberto Bueno Correa Filho contou que as meninas moravam com as avós e costumavam nadar no local. Segundo ele, Poliana viu a irmã abraçada com o namorado e teria insinuado que eles estivessem mantendo relação sexual, o que irritou o rapaz.

A pedido do delegado, o Ministério Público determinou a apreensão do garoto. Ele manteve a versão de que a menina se afogara sozinha, mas vai aguardar o fim das apurações recolhido numa unidade da Fundação Casa.

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