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“Michael” é o décimo primeiro álbum de estúdio e o primeiro álbum póstumo do cantor norte-americano Michael Jackson (1958-2009). Nesta quarta-feira (14) o álbum completa 12 anos de lançamento, com conteúdos exclusivos gravados antes do falecimento do rei do pop.

“Michael” foi o primeiro álbum de um artista a ser disponibilizado completamente para a audição dos fãs antes do lançamento oficial, no dia 14 de dezembro de 2010. O álbum foi um grande sucesso e recebeu o disco de platina em 17 países, incluindo Grã Bretanha, Alemanha, França, Itália etc.

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O álbum contém músicas inéditas, incluindo a já anunciada “Breaking News”, gravada originalmente em 2007. “Breaking News”, a primeira música confirmada, não tornou-se um single, quebrando uma tradição muito comum à indústria pop da época.

No dia 29 de junho de 2022, as músicas “Monster”, “Keep You Head Up” e “Breaking News” foram removidas da nova tiragem do disco (além de plataformas como o Spotify), e passaram a ser encontradas somente na loja oficial no site de Michael Jackson.

Nesta sexta (21), chega às principais plataformas digitais o novo disco de MC Kevin, Passado & Presente. O funkeiro havia deixado o trabalho pronto antes de sua morte, ocorrida em um suposto acidente no último domingo (16). O álbum seria o início de uma nova fase do artista, à frente de sua própria gravadora, a Revolução Records, criada recentemente. 

Em Passado & Presente, MC Kevin deixou gravadas 10 faixas autorais que mesclam funk e trap. O álbum traz um tom mais reflexivo com letras que falam sobre o passado de dificuldades do funkeiro, superação, e que fazem críticas sociais. O trabalho, que chega cinco dias após a morte precoce do artista, contou, ainda, com as participações dos MCs Hariel e Ryan SP. 

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Pelas rede sociais, o cantor MC Brinquedo, um dos contratados da revolução Records e amigo pessoal de Kevin, falou a respeito do disco: “Não será apenas um álbum e sim sua história, seu PASSADO & PRESENTE. Ele estava tão feliz com tudo isso, todas palavras que vão ser ditas em todas as faixas são simplesmente do seu coração, que era o que ele tinha de mais lindo".

 

Paulo Gustavo vai virar sala de cinema em São Paulo. O nome do humorista, falecido na última terça (4), vítima de Covid-19, vai batizar a sala de projeção do do Centro Cultural Olido, na região central da capital paulista. A determinação foi expedida através de decreto assinado pelo prefeito em exercício na cidade, Ricardo Nunes.

O Centro Cultural funciona desde 2004, na antiga Galeria Olido, atualmente, está fechado pra obras. Lá funcionam, além da sala de cinema com capacidade para 236 pessoas, duas salas de espetáculo, dois andares expositivos, o Centro de Memória do Circo e um ponto de leitura. A previsão de reabertura do centro é julho deste ano.

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O decreto, assinado pelo prefeito em exercício, Ricardo Nunes, determina a alteração do nome da sala, que faz parte do circuito SPCine, rede de cinema da Prefeitura de São Paulo. A decisão foi tomada levando em conta a contribuição de Paulo Gustavo para a sétima arte no país. Com a franquia Minha Mãe é Uma Peça, o humorista promoveu a maior arrecadação da história do cinema brasileiro. O terceiro filme da série arrecadou uma bilheteria de R$ 182 milhões. 

Um vídeo emocionante mostra o momento em que o pequeno Logan Kavaluskis, de 13 anos, conhece o cãozinho enviado postumamente pelo pai. Antes de morrer, no último dia 8 de janeiro, aos 47 anos, Joe lutou por nove anos contra um mieloma múltiplo.

"Seu pai queria que você tivesse um filhotinho", afirma o primo Jon ao entregar o pequeno Boston Terrier. Enquanto entrega o presente dentro de um veículo em Hudsonville, nos Estados Unidos, Jon revela que o responsável pela surpresa foi o pai do pequeno.

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Um dos desejos do garoto era ter um cãozinho, contudo, Joe sofria de uma grave alergia que o impedia de atender ao pedido. Antes de falecer, ele e a esposa Melanie buscaram um criador e compraram o cachorro batizado de Indy. 

O mieloma trata-se de um tipo de câncer que afeta a medula óssea. As células responsáveis pela produção de anticorpos que combatem vírus e bactérias são atingidas pela patologia.

Confira

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No último domingo (2), familiares e fãs do cantor Gabriel Diniz se reuniram na Igreja Basílica de Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa (PB), para a celebração da missa de 7º dia do artista. Antes da cerimônia, Cizinato Siniz, pai de Gabriel, revelou haver bastante material inédito do filho, incluindo três músicas que ele gravou em casa.

Em entrevista ao portal G1, Cizinato revelou ter dado o aviso prévio aos músicos que acompanhavam Gabriel. A banda será descontinuada, porém, segundo ele, Gabriel deixou bastante material que poderá ser lançado como um trabalho póstumo. “Ele deixou três músicas gravadas em casa, mas não sei se eles chegaram a fechar, se chegaram a gravar. Existiam alguns EPs, têm uns projetos, uns clipes".

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Cizinato contou que está mantendo conversas com a gravadora do filho, que lhe garantiu o lançamento de material póstumo do cantor.  Ele também considera voltar a trabalhar no ramo da música mas somente com o empresário de Gabriel, Daniel Miranda. "Eu só levanto algum projeto se houver interesse, se tiver Daniel, que foi o primeiro cara que deu a mão a Gabriel. Se tiver Daniel ao meu lado e se ele tiver interesse. Se ele não tiver interesse, nem tenho como fazer nenhum projeto que remeta a isso".

O rapper XXXTentacion, que morreu aos 20 anos, dia 18 de junho, aparece indo a seu próprio funeral em seu primeiro clipe em que ele atua, da música SAD!, lançado na quinta-feira, dia 28 de junho. O clipe póstumo alcançou em poucas horas a marca de 7 milhões de visualizações.

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A música, inclusive, alcançou o topo das paradas pouco após o assassinato de X. Depois de ir a seu funeral, o rapper luta consigo mesmo no vídeo, que foi escrito e teve a direção criativa dele mesmo. A luta simbolizaria sua batalha contra demônios internos e seu passado turbulento.

Enquanto isso, segundo o TMZ, Robert Allen, de 22 anos, está sendo procurado pelo assassinato do cantor. Ele está em liberdade condicional desde dezembro, e tem uma ficha criminal extensa, assim como Dedrick Williams, que já foi preso suspeito de ter atirado em X.

Na quarta-feira, dia 27, também de acordo com o TMZ, mais de 20 mil pessoas compareceram ao funeral dele, em um centro esportivo na Flórida, o BB&T Center. Os fãs prestaram as homenagens em uma cerimônia de caixão aberto - de acordo com o pedido da mãe, que queria que os admiradores pudessem vê-lo pela última vez.

Mais de 20 anos depois de sua morte, será lançado o último álbum de Frank Zappa, ícone do rock alternativo e um marco da contracultura nos Estados Unidos.

Os detentores dos direitos de Zappa anunciaram as vendas por encomenda de "Dance me this", o álbum número 100 e o último gravado pelo músico experimental radicado em Los Angeles, que morreu em 1993 por câncer de próstata.

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O site oficial do músico anunciou o lançamento do álbum no dia 1º de abril, suscitando especulações de que se tratava de uma brincadeira. No entanto, foi confirmado que o álbum está à venda por encomenda e que será entregue em junho.

Zappa mencionou o álbum antes da sua morte, dizendo que contaria com um "synclavier" -um sistema de programação e um dos primeiros sintetizadores digitais desenvolvidos na década de 1970- e que o repertório seria de música para dançar.

Desde a sua morte, os herdeiros de Zappa têm lançado álbuns do músico e da sua banda, The Mothers of Invention, quase anualmente.

Exímio guitarrista, e talentoso no baixo e na bateria, Zappa era descrito um roqueiro duro, mas sua música era de fluxo livre com técnicas de improviso de jazz e a inspiração de compositores clássicos contemporâneos.

Zappa, verborrágico, politicamente incorreto e defensor do livre discurso, foi muito popular na contracultura da Califórnia, mas teve uma relação difícil com ela, muitas vezes ironizando a música dos hippies e se mantendo afastado das drogas.

Com o declínio da Guerra Fria, o polo de tensão mundial deslocou-se, em especial depois do 11 de setembro. Agora, é com a facção radical do mundo islâmico que os Estados Unidos travam seu combate sem tréguas. Nesse nicho se insere O Homem mais Procurado, filme de Anton Corbijn baseado em romance de John Le Carré.

Há um prólogo, dizendo que foi um descuido de informação alemã que possibilitou o ataque da Al Qaeda aos Estados Unidos em 2001. E que isso não deve se repetir. Essa introdução serve para nos apresentar ao agente Günther Bachmann (Philip Seymour Hoffmann), incumbido de evitar novas ameaças terroristas aos EUA que partam do território alemão. Inútil dizer que trabalha em colaboração com a CIA. E mais óbvio ainda notar que existem rivalidades entre as agências, para não falar em disparidade de métodos e objetivos.

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O Homem mais Procurado pode não ser nenhuma obra-prima. Mas é sempre revigorante assistir a um filme como este, que destoa da aposta no medíocre, na simplificação, nas dualidades tolas entre o bem e o mal. Aqui, as coisas aparecem mescladas. Mesmo porque, como ponto de partida, não se demoniza o mundo islâmico para realçar a bondade norte-americana e o papel dos EUA como pilar do mundo livre. Poupa-se, assim, o espectador da forte conotação ideológica de boa parte do cinema contemporâneo.

A história, como boa trama de espionagem, é bastante complexa. Há um homem, imigrante de origem chechena, que se refugia na comunidade islâmica de Hamburgo enquanto tenta apoderar-se da fortuna do pai, depositada num banco. Issa Karpov (Grigoriy Dobrying) entra ilegalmente na Alemanha e traz em seu corpo as marcas da tortura sofrida em uma prisão russa. Ele, que busca uma saída e uma salvação será, progressivamente, presa das intrincadas teias de agências de espionagem rivais, cada qual obedecendo a interesses específicos. Nesse emaranhado, o valor da vida humana é nulo.

Günther Bachamann tenta conduzir tudo a uma situação em que possa salvar o homem. Em meio a problemas pessoais, Bachmann parece apegar-se a esse resquício de dignidade humana numa profissão em que sentimentos parecem perfumaria. Ou apenas fraqueza. Talvez veja aí uma saída pessoal, uma espécie de redenção após haver chafurdado durante muito tempo em ambiente em que os homens revelam o que têm de pior. Nesse emaranhado, interesses econômicos e políticos se cruzam e se contradizem, formando um tecido intrincado e quase ininteligível. Por isso, quando a agente da CIA diz que o objetivo de tudo aquilo é apenas tornar o mundo um lugar mais seguro, sentimos o que há de irrisório nessa frase feita.

Através do personagem de Günther Bachmann nos é devolvida nada menos que a complexidade do mundo, que em geral o cinema nos rouba. Pesam muito aqui, para a densidade do personagem, tanto o registro em que Anton Corbijn coloca o filme quanto a personalidade de Seymour Hoffmann. Corbijn trabalha numa paleta de cores desmaiadas e com frequência opressivas. Paleta essa ideal para o ator, que se move bem com personagens sombrios, angustiados, problemáticos. No caso, Bachmann parece se adequar de maneira particularmente trágica ao final da vida de Hoffmann. De toda forma, sempre que virmos este O Homem mais Procurado, não conseguiremos evitar o pensamento de que foi o último papel completo de um grande ator, que abreviou a vida voluntariamente.

O filme tem alguns pontos mais frágeis. O primeiro, uma trama às vezes tão intrincada que pode derrotar o espectador mais solidário. Outra, o fato de ser um norte-americano a interpretar um agente alemão que fala inglês o tempo todo. Essa escolha cobra um determinado preço que abala o realismo em determinadas passagens. Mas o fato é que a integridade da interpretação de Philip Seymour Hoffmann e a maneira como o filme retrata o mundo contemporâneo, em sua complexidade e impiedade, o resgatam de pequenos problemas.

Um tom de melancolia impregna toda a história, do princípio ao fim. E dela emana a estranha beleza dessa obra-testamento de um grande ator. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ator ganhador do Oscar Phillip Seymour Hoffman, morto este ano, aparece no novo trailer da série 'Jogos Vorazes', exibido na Comic-Con de San Diego. O evento - uma convenção que gira em torno de cinema de entretenimento e quadrinhos e antecipa uma série de detalhes de novos lançamentos de filmes de heróis, ficção científica e fantasia - foi escolhido para revelar o teaser de 'Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1'. O filme é a primeira metade do terceiro livro da série, adaptada dos livros infanto-juvenis da americana Suzanne Collins.

O papel de Hoffman, no filme, é o de Plutarch Heavensbee, um personagem responsável por administrar os Jogos Vorazes, em que crianças e adolescentes lutam até a morte, e criar suas regras e obstáculos. Quando o ator morreu, em fevereiro, a maior parte de suas cenas já tinha sido filmada. Para contornar o contratempo, parte do roteiro foi reescrita para lidar com a ausência do ator na produção. O filme tem previsão de lançamento para novembro deste ano, nos EUA.

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A Editora Objetiva planeja lançar até o fim do ano Noites Lebloninas, o livro de contos que João Ubaldo Ribeiro deixou inacabado. O diretor-geral da editora, Roberto Feith, ainda acertará os detalhes com a viúva, a psicanalista Berenice Batella, que já afirmou a intenção de publicar os últimos escritos do marido. "É um presente dele para os brasileiros, para quem gosta de ler e de rir", ela anuncia.

"Ele deixou dois contos absolutamente finalizados, fantásticos, deliciosos, e estava escrevendo o terceiro. São muito engraçados e leves. Li e fiquei apaixonada. Tenho certeza de que ele queria que o povo lesse", garante Berenice, que falou nessa quarta-feira, 23, ao jornal O Estado de S.Paulo na saída da sessão da Academia Brasileira de Letras que homenageou Ubaldo.

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"Não são necessariamente contos que deem um livro, mas é questão de o editor ver. Por mim, o livro sai. Faço questão", disse. Casados há 34 anos, Berenice era a primeira leitora de João Ubaldo. "Ele me dava para ler e ficava olhando qual seria a minha reação", lembra.

Segundo o poeta Geraldo Carneiro, amigo que tinha acesso liberado a seus originais desde A Casa dos Budas Ditosos (1999). Noites Lebloninas remete a Livro de Histórias, lançado por Ubaldo em 1981, pelo Círculo do Livro, e reeditado pela Nova Fronteira, dez anos depois, com dois novos contos e com o título de Já Podeis da Pátria Filhos e Outras Histórias. Um narrador popular conta causos divertidos, com a diferença que o cenário deixa de ser a ilha baiana de Itaparica, onde o autor nasceu, em 1941, e passa a ser o Leblon, bairro carioca praiano e boêmio onde viveu os últimos 20 anos.

"O narrador é um porteiro nordestino que fala sobre o que vê na vizinhança. Faz lembrar muito o Livro de Histórias, que é uma das obras mais engraçadas da literatura brasileira, no nível de Mark Twain e Monteiro Lobato. Tem um morador gay com um cachorro que o ajuda a farejar possíveis namorados", recordou Geraldinho.

Romancista por aptidão natural e cronista por profissão, Ubaldo pouco escreveu contos em suas mais de cinco décadas de atividade, e não tinha a pretensão de contribuir para o gênero. "Eu não sou contista. Não é porque considere o conto como um gênero menor. Mas algo me move em direção ao romance", revelou, numa entrevista de 1999 publicada pela edição do Cadernos de Literatura Brasileira, do Instituto Moreira Salles, dedicada à sua obra. Na entrevista, ele já falava de Noites Lebloninas. O projeto não prosperou, e, de lá para cá, o escritor publicou três romances, três coletâneas de crônicas e um livro infantojuventil,

A Objetiva sabia da ideia do livro de contos, mas, em se tratando de um autor meticuloso e que costumava levar bastante tempo maturando um texto, não o pressionava. "A gente tinha plena consciência de que pressionar seria absolutamente impróprio, e sem nenhum efeito. Ele era movido por seu impulso criativo, e muito mais rigoroso com o texto do que qualquer um poderia ser. Os livros chegavam impecáveis", disse ainda Feith.

Foi assim com Budas: entre a encomenda e o e-mail com o texto inteiro pronto anexado foram "três ou quatro anos" -, mas não foi preciso alterá-lo. O livro, o mais vendido da série Plenos Pecados, foi o grande sucesso de Ubaldo na Objetiva: saíram 220 mil exemplares.

A edição comemorativa dos 30 anos de Viva o Povo Brasileiro, o clássico do escritor, no fim do ano, pode servir de mote para a publicação de Noites.

Os contos vão matar a sede dos leitores que vêm procurando mais os livros de Ubaldo desde sua morte - há uma semana, de embolia pulmonar, aos 73 anos. A Objetiva teve de fazer uma reposição de emergência em duas grandes redes, Travessa e Saraiva, que receberam livros já no sábado, dia do enterro. Parte já se esgotou e as livrarias fizeram novos pedidos. Nesta semana, Viva o Povo passou a ser o e-book mais vendido da editora (433 unidades); em seguida, vem Budas (200).

Ubaldo demorou a iniciar os contos lebloninos por enfrentar dificuldade de encontrar o narrador apropriado. "Ele tentou algumas vezes, mas não ficou satisfeito. Adorava o americano Damion Runyon (1880- 1946), que descreveu muito a Broadway, e queria fazer um retrato do Leblon", explicou Geraldinho, que esteve na casa do amigo oito dias antes da perda. Na ocasião, cobrou de Ubaldo uma autobiografia. Ele lhe respondeu: "Vou esperar ficar velho para isso". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo britânico Queen lançará no final deste ano um álbum com canções inéditas com a voz de seu falecido líder, Freddie Mercury, anunciou o guitarrista Brian May. Serão temas dos anos 1980 e integrarão um novo álbum de compilação, disse May à BBC.

Mercury morreu em 1991. Quatro anos mais tarde, o Queen lançou Made In Heaven, o último álbum de estúdio do cantor. "Encontramos novas músicas com Freddie cantando e nós tocando, e são muito bonitas", acrescentou o guitarrista de 66 anos. "O álbum provavelmente se chamará Queen Forever e é uma compilação, mas terá material que ninguém nunca ouviu", concluiu May.

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Cinco anos após a morte do "Rei do Pop", um álbum póstumo de Michael Jackson com 8 músicas inéditas será lançado mundialmente em meados de maio, anunciou nesta segunda-feira (31) a gravadora Epic Records, filial da Sony. O álbum, que estará disponível em 13 de maio nos Estados Unidos, foi batizado de XSCAPE, o nome de uma das canções.

Após ter tido acesso a quatro décadas de arquivos do "Rei do Pop", a gravadora escolheu oito músicas que Michael Jackson finalizou a gravação dos vocais. A Epic Records pediu aos produtores para "torna-las mais contemporâneas, mantendo a essência e integridade" de Michael Jackson, segundo um comunicado. "Michael deixou para trás performances vocais que estamos orgulhosos de apresentar através dos olhos dos produtores com os quais trabalhou ou gostaria de trabalhar", ressaltou o chefe da Epic Record, L.A. Reid, citado no comunicado.

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A lista de produtores que trabalhou no projeto inclui fabricantes de hits como Timbaland (colaborador de Justin Timberlake, 50 Cent...), o coletivo Stargate (Beyoncé, Rihanna...), Rodney Jerkins (Black Eyed Peas, Lady Gaga...), Jerome "JROC" Harmon e John McClain. Uma edição Deluxe de XSCAPE também incluirá as gravações originais das músicas.

A Epic Records lançou um primeiro álbum póstumo de Michael Jackson em 2010. Michael foi composto por nove faixas apresentadas como inéditas, gravadas principalmente no final da vida do artista.

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