Tópicos | primeiro tempo

Com um bom público na Arena de Pernambuco, o Sport recebeu o CSA, neste sábado, pela 24ª rodada da Série B. O Leão não teve muito trabalho e realizou bem o dever de casa. Conseguiu matar o jogo ainda no primeiro tempo, após abrir três gols e ver o CSA desmoronar com um jogador a menos. O resultado colocou o Sport na 6ª colocação, com 34 pontos, e manteve o CSA na 17ª posição, dentro do Z4, com 23 pontos.

O Jogo

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Empurrado pela presença da torcida, o Sport começou a partida pressionando a equipe do CSA. Logo aos 2 minutos, o meia Giovanni recebeu livre na frente da área e chutou forte, com a bola raspando no travessão. Aos 13, o zagueiro Fábio Alemão, do Sport, saiu jogando errado, com a bola sobrando para Lucas Barcelos, que arrancou até a área rubro-negra, mas chutou fraco para fora.

Com 24 minutos, o lateral Sander abriu o placar ao acertar um chutaço de primeira com a bola morrendo no fundo das redes do CSA. Não demorou muito para o Sport aumentar a vantagem. Apenas quatro minutos após o primeiro gol, o meia Giovanni, também de fora da área, lançou um foguete sem chances para o goleiro Jean Carlos.

Se a situação já se encontrava difícil para o Azulão, tudo ficou pior com a expulsão do meia Lourenço, aos 34, após um pisão em Sander. No finalzinho da primeira etapa, os rubro-negros acrescentaram mais um gol com Kayke, que recebeu dentro da área, bateu bem na bola e tirou do goleiro.

Em um segundo tempo protocolar, o Sport trocou passes e controlou a partida durante a maior parte do tempo, enquanto o CSA se defendeu e pouco saiu para o jogo. No finalzinho da partida, Luciano Juba aproveitou um rebote, chutou cruzado e marcou o quarto gol do Sport.

Ficha Técnica

Competição: Campeonato Brasileiro da Série B

Local: Ilha do Retiro (Recife)

Sport: Saulo; Ewerthon; Fábio Alemão; Sabino (Chico); Sander; Fabinho (Blas Cáceres); Giovanni (Wanderson); Pedro Naressi; Luciano Juba; Vagner Love (Vanegas); Kayke (Gustavo Coutinho). Técnico: Claudinei Oliveira

CSA: Jean; Jonathan (Igor); Werley; Douglas (Ferreira); Lucão; Diego Renan; Giva Santos; Gabriel (Rogério); Lourenço; Lucas Barcelos (Mercado); Elton (Rodrigo Rodrigues). Técnico: Roberto Fernandes

Gols: Sander, Giovanni, Kayke, Luciano Juba (SPT)

Arbitragem: José Mendonça da Silva Junior (PR)

Assistentes: Ivan Carlos Bohn (PR) e Rafael Trombeta (PR)

Cartões amarelos: Kayke (SPT); Lucas Barcelos, Elton (CSA)

Cartões vermelhos: Lourenço (CSA)

Público: 30.445

Renda: R$ 942.480,00

 

 

 

Na primeira partida da final do Campeonato Pernambucano, torcedores de Central e Náutico presenciaram um confronto extremamente disputado. Sobrou vontade entre os atletas das duas equipes, resultando em forte marcação em ambos os times, além de um placar de 0x0.

Após a partida deste domingo (1º) em Caruaru, o técnico do Náutico Roberto Fernandes analisou a disputa. Para o comandante alvirrubro, o primeiro tempo alvirrubro deixou a desejar. “Acho que o Náutico poderia ter feito um primeiro tempo melhor. Respeitamos muito o Central ou o Central se impôs de uma forma que o Náutico não deveria aceitar tanto. Se limitou muito a marcar e teve um ou dois lampejos, tanto que no segundo tempo voltei com duas alterações”, comentou o técnico do Timbu.

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Já o segundo tempo do Náutico, de acordo com Roberto Fernandes, teve um melhor desempenho. O treinador, inclusive, destacou uma finalização de Ortigoza que obrigou o goleiro França a se esticar e fazer uma bela defesa. “No segundo tempo foi um jogo mais equilibrado, o Náutico criou oportunidades, acho que a bola o jogo foi a do Ortigoza, se pegue um pouco melhor, pela distância do França, ia ser muito difícil defender”, disse o treinador.

Roberto Fernandes também exaltou a atuação do Time do Central, que neste domingo manteve a invencibilidade no Lacerdão. Para o treinador do Náutico, o segundo jogo da final, na Arena de Pernambuco, no próximo domingo (8), será cheio de dificuldades. “Foi o primeiro tempo de uma grande final. O Central aqui ainda não perdeu, um trabalho muito bem feito pelo Mauro”, completou Roberto.  

No jogo diante do Afogados da Ingazeira, neste sábado (20), o Sport teve várias dificuldades no primeiro tempo da partida. Sem espaço no gramado da Ilha do Retiro, a equipe não conseguiu ter êxito em cima da marcação sertaneja, além de apresentar lentidão na troca de passes. Para o treinador Nelsinho Baptista, seu time precisou mudar de postura para conseguir a vitória.

“Nosso primeiro tempo foi muito previsível. Jogamos muito pelos lados e não em profundidade. No intervalo, cobramos que tínhamos que usar mais o passe vertical. Nós tínhamos uma posse de bola e não conseguíamos penetração. A cobrança foi em cima disso no intervalo”, comentou o treinador do Sport.

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Além de mudar a postura, duas substituições foram importantes para que o Leão conseguisse a vitória. André saiu machucado para a entrada de Thomás, enquanto que Lenis deu espaço para Gabriel. Os dois atletas que entraram marcaram os gols rubro-negros e ganharam moral com Nelsinho.

De acordo com o treinador, Gabriel, que estreou com a camisa do Sport neste sábado, demonstrou muita tranquilidade na hora de marcar o gol. No lance, ele recebeu de Thomás, poderia bater de direita, mas cortou e chutou no canto do goleiro com a perna esquerda. “Foi uma penetração, ele conseguiu ter a qualidade e paciência de decidir o lance de uma forma melhor. Talvez, se tivesse finalizado com a perna direita, o goleiro teria mais chance, mas como cortou para dentro ficou com todo gol a frende dele”, elogiou o comandante.

O Sport volta a campo na próxima quarta-feira (24). O Leão terá seu primeiro clássico na temporada, na Arena de Pernambuco, contra o Náutico. 

Ao término do primeiro tempo do empate por 2x2 entre Brasil e Uruguai, nesta sexta-feira (25), na Arena Pernambuco, a Canarinho vencia por 2x1. Placar apertado que contrastava com a superioridade técnica apresentada pelos donos da casa. O empate veio logo no início do segundo tempo. E diante desse enredo, o meia Willian lamentou as chances perdidas pela equipe nos 45 minutos iniciais, ressaltando que, pela criatividade do time em campo, o resultado que terminou sendo adverso se deu por conta dessa falta de efetividade.

“No primeiro tempo, criamos diversas chances claras de gols e acho que poderíamos ter saído com um placar mais elástico. Se nosso time tivesse aproveitado melhor essas oportunidades, teríamos controlado mais a partida”, comentou. E completou: “Depois do intervalo, o Uruguai cresceu, fechando os espaços e apostando nos contra-ataques. Levamos um logo no começo, de forma que terminamos nos complicando e deixando essa vitória escapar”.

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Sobre o impacto desse resultado, Willian procurou minimizar a frustração e deixar seu recado de incentivo para o jogo contra o Paraguai, na próxima terça-feira (29), na cidade de Assunção, casa dos oponentes. “Saímos tristes por termos tomado o empate, mas não temos tempo para lamentar, porque temos um novo desafio pela frente. É hora de ajustar os detalhes e entrar para ganhar”, declarou o meia brasileiro. 

O trabalho feito por Moacir Júnior no Náutico ainda está no início, ele ainda não tem todas as peças à disposição e, durante os jogos, busca a melhor formação para a equipe. Este último tópico parece ter sido solucionado e apresentado na vitória por 2 a 0 sobre o Piauí, pela Copa do Nordeste.

Assim como no segundo tempo diante do Salgueiro, no empate por 2 a 2, o treinador optou por escalar a equipe no 4-2-3-1. O problema é que, mais uma vez, o time jogou bem apenas um tempo. Mas este, que foram os 45 minutos iniciais de quinta-feira (19), foi um alento aos alvirrubros. Ainda que o segundo tenha sido um tormento, com um adversário frágil pressionando o Timbu.

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O destaque do bom primeiro tempo do Náutico é que Moacir Júnior começa a achar a posição de cada jogador. FIllipe Soutto, cotado para ser referência no meio-campo, deixou de ser meia e jogou como volante ao lado de João Ananias. Por isso, Soutto foi muito mais participativo na transição. Por diversas vezes buscou a bola nos zagueiros para iniciar as jogadas de ataque. Resultado: o Timbu não deu tantos chutões como nos últimos jogos e a bola chegou com qualidade ao ataque.

O Náutico passou a jogar com os setores mais próximos, compacto e com possibilidade de triangulações. Um pedido por Moacir Júnior na véspera do jogo.

Outro beneficiado com este tipo de postura foi Patrick Vieira, que fez sua primeira boa apresentação com a camisa alvirrubra. Além do gol, o meia se movimentou bem, trocando de posição com Bruno Alves e dando opções de jogo no setor de criação. 

A compactação, além de contribuir com o ataque, deixou a defesa menos exposta. Porém, algumas falhas individuais seguem preocupando no setor. Contra o Piauí, Flávio voltou a mostrar algumas deficiências na marcação. Assim como David, que foi o lado mais explorado pelo adversário.

Na etapa complementar, tudo o que havia sido construído foi desfeito. O Náutico conseguiu voltar desorganizado e tomou alguns sustos. Júlio César, como de praxe, salvou a equipe em pelo menos dois lances. De acordo com o técnico Moacir Júnior, essa oscilação é normal por ter um time jovem e em formação. Mas ainda que faça sentido, o comandante do Timbu precisa buscar maneiras de evitar que isso aconteça. Por sorte e pela fragilidade do Piauí, o tento de empate não saiu.

Apesar da demora em fazer a primeira substituição – 19 minutos –, Moacir Júnior foi certeiro. Tirou Renato e colocou Jefferson Renan. O meia conseguiu dar uma nova dinâmica de jogo à equipe e marcou gol da vitória alvirrubra. Com 2 a 0 no placar, o Timbu soube levar com mais tranquilidade o restante da partida.

O trabalho feito por Moacir Júnior no Náutico ainda está no início, ele ainda não tem todas as peças à disposição e, durante os jogos, busca a melhor formação para a equipe. Este último tópico parece ter sido solucionado e apresentado na vitória por 2 a 0 sobre o Piauí, pela Copa do Nordeste.

Assim como no segundo tempo diante do Salgueiro, no empate por 2 a 2, o treinador optou por escalar a equipe no 4-2-3-1. O problema é que, mais uma vez, o time jogou bem apenas um tempo. Mas este, que foram os 45 minutos iniciais de quinta-feira (19), foi um alento aos alvirrubros. Ainda que o segundo tenha sido um tormento, com um adversário frágil pressionando o Timbu.

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O Náutico passou a jogar com os setores mais próximos, compacto e com possibilidade de triangulações. Um pedido por Moacir Júnior na véspera do jogo.

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A compactação, além de contribuir com o ataque, deixou a defesa menos exposta. Porém, algumas falhas individuais seguem preocupando no setor. Contra o Piauí, Flávio voltou a mostrar algumas deficiências na marcação. Assim como David, que foi o lado mais explorado pelo adversário.

Na etapa complementar, tudo o que havia sido construído foi desfeito. O Náutico conseguiu voltar desorganizado e tomou alguns sustos. Júlio César, como de praxe, salvou a equipe em pelo menos dois lances. De acordo com o técnico Moacir Júnior, essa oscilação é normal por ter um time jovem e em formação. Mas ainda que faça sentido, o comandante do Timbu precisa buscar maneiras de evitar que isso aconteça. Por sorte e pela fragilidade do Piauí, o tento de empate não saiu.

Apesar da demora em fazer a primeira substituição – 19 minutos –, Moacir Júnior foi certeiro. Tirou Renato e colocou Jefferson Renan. O meia conseguiu dar uma nova dinâmica de jogo à equipe e marcou gol da vitória alvirrubra. Com 2 a 0 no placar, o Timbu soube levar com mais tranquilidade o restante da partida.

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