Tópicos | produto vencido

O Procon-PE autuou quatro salões de beleza da Zona Norte do Recife durante fiscalização. A operação ocorreu após denúncias de clientes.

Segundo o órgão do consumidor, as denúncias se tratavam da ausência da tabela de preço nos salões. Entretanto, durante a inspeção, os fiscais encontraram mais irregularidades.

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Entre os desvios estavam produtos sem data de fabricação e outros vencidos, como esmaltes e produtos para cabelo; e ausência de placas informativas sobre a Lei Estadual 13.738/09, que obriga os salões a deixarem em local vísivel a expressão “o formol é considerado cancerígeno pela Organização Mundial de Saúde”. 

Os locais autuados foram o Salão de Beleza Julianne Art of Hair e Neto Cabeleiro, no bairro de Parnamirim; China Cabeleireiro, nos Aflitos; e o Salão de Beleza Depione e França, em Casa Forte.

Durante as fiscalizações também são inspecionados a presença do Código de Defesa do Consumidor, a venda de produtos importados sem a devida tradução e a venda casada de serviços e mercadores. As próximas vistorias vão ocorrer na Zona Sul da capital. 

 

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Mais uma fiscalização realizada em supermercados pelo Procon-PE resultou em advertências pela comercialização de produtos vencidos e mal conservados. Desta vez, a vistoria aconteceu no Supermercado Extra, na Avenida João de Barros, e no supermercado Melodia, na Barão de Itamaracá. 

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No primeiro estabelecimento foram encontrados amendoim, catchup, salgadinhos e queijo parmesão vencidos. Um deles, inclusive, tinha data de validade para abril de 2014. Ainda foram encontrados no local produtos sem preço ou com diferença de valores para o mesmo produto. 

Já no Melodia, a irregularidade estava na conservação dos alimentos. A equipe constatou 50 quilos de bacalhau armazenados em temperatura inadequada. "Apenas com o toque se percebe que não está congelado", verificou o Secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Euric,o que também participou da ação.

Na seção de frios do supermercado, entre os ítens constatados alguns chamam a atenção pelo tipo de produto que, muitas vezes, o consumidor nem imagina que existe um prazo de validade: cervejas importadas artesanais, refrigerantes e até mesmo água mineral com gás foram destruídas na fiscalização. 

*Com informações da assessoria

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